Onde está o público do seu negócio?

Onde está o público do seu negócio?

Especialista dá diretrizes para identificar o perfil e ter melhor poder de persuasão dentro do seu nicho de negócio

A criação de um novo negócio envolve análise, planejamento e estruturação. A pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) aponta que, em 2020, o Brasil deve atingir o maior patamar de empreendedores iniciais dos últimos 20 anos, com aproximadamente 25% da população adulta envolvida na abertura de um novo negócio ou com um negócio com até 3,5 anos de atividade.

Mas como saber se a sua ideia de negócio terá uma demanda de consumidores? Segundo o especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui, mais importante que saber onde está o seu público, é saber quem é o seu público. “Quem é o cliente ideal da sua empresa? Essa definição será a base para destrinchar as demais ações da empresa, sejam estruturais, de marketing ou vendas”, explica.

O especialista alerta que, para definir o cliente ideal, é essencial ter em mente qual a dor que a sua empresa cura, as vantagens que ela gera ou as tarefas que ela viabiliza. “Toda empresa precisa encontrar essa dor de consumo que não está efetivamente curada. Ela pode ser uma solução mais eficaz para determinado problema, um custo mais acessível, ou trazer mais agilidade”, afirma.

Muitas empresas ainda aplicam pesquisas de mercado para verificar se existe a demanda para seu produto ou serviço, porém Burlamaqui afirma que a demanda nem sempre existe. “Muitos mercados estão saturados, isso é fato. O que gera viabilidade do negócio é a capacidade de ser mais eficaz para um determinado perfil de compra ou consumo”, alerta.

Para encontrar esse diferencial, é preciso fazer uma leitura dos clientes ou de possíveis clientes, caso a empresa esteja começando, usando para isso consumidores de empresas concorrentes.

A pesquisa tradicional de mercado, com perguntas e respostas, tem aplicações limitadas. “Quando as pessoas respondem pesquisas assim, elas sinalizam respostas de como se enxergam e do que acreditam, o que muitas vezes não corresponde com a realidade de como se comportam e agem no dia a dia”, explica. “O ideal é uma pesquisa de campo, na qual você analisa de fato o comportamento do consumidor perante o negócio, a chamada pesquisa etnográfica, que é baseada na observação”, completa.

Para alcançar o público, é possível utilizar algumas alavancas de persuasão, ou seja, táticas de relacionamento com o cliente para uma comunicação mais persuasiva. “Uma dica é ativar sentimentos de gratidão, de pertencimento, aprovação social, coisas que estão na estrutura cognitiva mais primitiva do ser humano e são fortes para despertar sentimentos e induzir comportamentos”, explica. “O ser humano tem necessidades fundamentais, como segurança, reconhecimento social, conforto. É preciso usar uma comunicação que faça com que esses sentimentos aflorem quando ele estiver em contato com sua empresa”, finaliza.

Sobre Frederico Burlamaqui Marketing & Estratégia

Consultoria de marketing e estratégia de negócios mais recomendada no Sul do Brasil, segundo o Google Places, a Frederico Burlamaqui Marketing & Estratégia atua nas áreas de marketing, estratégia de negócios, fortalecimento de marcas e inovação. Com metodologia única, atua capacitando empresas e estruturando processos para que os clientes sejam vistos e desejados pelo seu público alvo, ampliando assim o faturamento, com maior vantagem competitiva na área de atuação. A empresa conta com escritórios em Curitiba, São Bento do Sul e Porto Alegre.

www.marketingestrategia.com.br

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Omakase Aizu: uma jornada pela gastronomia japonesa

 

 

 

Omakase Aizu: uma jornada pela gastronomia japonesa

A palavra “omakase” é um termo em japonês que numa tradução literal para o português significa “deixo aos seus cuidados”. No premiado restaurante Aizu Japanese Cuisine, o termo é também o passaporte para uma viagem sensorial pela gastronomia japonesa. A casa oferece duas modalidades ao estilo omakase, também conhecido na gastronomia internacional como menu confiance, no qual o cliente dá um voto de confiança ao chef para que este escolha os pratos que serão servidos, sem definição prévia. A partir daí, surpresas e sabores andam lado a lado, numa experiência que está entre as mais interessantes da alta gastronomia.

No Aizu, são duas opções de omakase. Estão disponíveis todos os dias nos quais a casa abre, de segunda-feira a sábado, sem necessidade de reserva prévia. A primeira, batizada como Omakase Aizu, conta com: duas entradas, o prato Sushi Aizu (uma seleção composta por oito sushis variados), um prato quente e uma sobremesa. Custa R$ 269.

A segunda é o Omakase Aizu Premium. Apresenta cinco entradas, o prato Sushi Aizu (oito sushis variados), sushi de atum com foie gras, dois pratos quentes e sobremesa. Tem o valor de R$ 369 por pessoa.

Antes de iniciar o jantar, a equipe do restaurante pergunta ao cliente se ele tem alguma restrição alimentar. Evita-se assim enviar algum prato ou ingrediente que não agrade. A partir daí, o sushiman cria a sequência de pratos, misturando a inspiração com os ingredientes mais frescos, especiais e saborosos. O resultado é uma viagem gastronômica inesquecível.

Serviço:

Aizu Restaurante

 

Endereço: Rua Senador Xavier da Silva, 19 - São Francisco, Curitiba – PR

Telefones: (41) 3043-0420 - 99960-8887 (WhatsApp)

Horários: de segunda-feira a sábado, das 19h às 23h.

Instagram: @aizu_restaurante

Site: www.aizurestaurante.com.br

 

 

 

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Profissionais do Futuro: quais habilidades e competências serão exigidas para os profissionais globais

 

 

 

Profissionais do Futuro: quais habilidades e competências serão exigidas para os profissionais globais

A tecnologia e a transformação digital já vêm mudando a passos largos o mercado de trabalho e, consequentemente, os profissionais que nele atuam. A pandemia da COVID-19 acelerou esse processo em todo o mundo. Quem é o profissional do futuro? Quais habilidades e competências precisa desenvolver para se manter competitivo no mercado? Como precisa se relacionar com as novas tecnologias?

Segundo o consultor de carreira e negócios da ESIC Internacional, Alexandre Weiler, o profissional do futuro será uma junção de habilidades adquiridas, inteligência emocional e conhecimento tecnológico. O consultor sugere que para se manter ativo e atualizado com o mercado, é preciso incorporar uma análise constante do perfil, pontos positivos e que precisam melhorar, além da busca constante para potencializar suas habilidades e competências.

A preocupação com a performance profissional não está apenas ligada a novos conhecimentos e habilidades. “Para se adaptar às mudanças do mercado e às novas tecnologias, a inteligência emocional é hoje ponto crucial para alcançar o sucesso profissional”, afirma Weiler, sugerindo que os esforços sejam sempre direcionados meio a meio, levando em conta emocional e competências profissionais.

No currículo, os profissionais colocam suas habilidades adquiridas ao longo da trajetória educacional: cursos, faculdades, formação, pós-graduações. Porém, cada vez mais as habilidades emocionais ganham peso para definir se um profissional é bom ou não. “As habilidades emocionais distinguem os profissionais que estão na média, dos que se destacam no mercado”, afirma Weiler. Essas aptidões são conhecidas como soft skills e englobam a resiliência, empatia, colaboração, capacidade de se comunicar - todas baseadas na inteligência emocional. Há quem acredite que a inteligência emocional é nata, vem junto com o ser humano. “Errado! Hoje existem diversos meios de desenvolver essas habilidades, seja em cursos, palestras, coaching ou até em sessões de terapia. Um mercado em constante mudança traz maior instabilidade, insegurança e pressão por resultados. É preciso ter boa criatividade e proatividade para acompanhar essas transformações, tolerar bem a pressão e conseguir se adaptar as mudanças, com empatia e alta capacidade para resolver conflitos”, conta.

Porém, as habilidades adquiridas também são fundamentais para os profissionais. Em um mercado de trabalho global, com a teologia cada vez mais avançada, o profissional precisa ter conhecimentos específicos e a capacidade de aplicar o seu conhecimento para executar as tarefas exigidas. Essas são as hard skills, habilidades técnicas essenciais para que o profissional execute o seu trabalho, e mantenha a agilidade qualidade dos serviços prestados pela sua empresa.

Livros, cursos, lives, pós-graduação, Master Class, conferências: seja no online ou nas salas de aula, o profissional do futuro deve estar em constante aprendizado. Segundo o consultor, o profissional hoje terá pelo menos quatro a cinco profissões ao longo da vida. “É cada vez mais raro o profissional que passa toda a vida em uma mesma área. Por isso a importância da atualização constante: toda mudança exige novos conhecimentos e quanto mais conhecimento, melhor preparo esse profissional irá apresentar”, afirma.

 

 

 

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Construção civil é setor que gera mais empregos na pandemia

Construção civil é setor que gera mais empregos durante pandemia

Segmento abriu mais de 50 mil novas vagas no Brasil no mês de agosto; A.Yoshii Engenharia seguiu a tendência e contratou mais de 570 pessoas entre junho e agosto

De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados no dia 30 de setembro, todas as regiões brasileiras tiveram geração de empregos com carteira assinada no mês de agosto. No Brasil, foram abertas 249.388 vagas, com destaque para o estado de São Paulo, que teve a implementação de 64.552 novos postos de trabalho.

Um dos termômetros da economia, a construção civil contribuiu para a criação de empregos e abriu 50.489 vagas em agosto. Segundo o CAGED, pelo terceiro mês consecutivo, o Paraná apresentou saldo positivo na criação de empregos com carteira assinada, abrindo 17.061 novos postos de trabalho em agosto, o que representa aumento de 93% em relação a julho (com 8.833 vagas).

Nesse mesmo caminho, a A.Yoshii Engenharia, construtora com atuação em todo Brasil, contratou 575 colaboradores nos últimos três meses. O principal incentivo para esse avanço foi o fato de a construtora ter iniciado as vendas de quatro empreendimentos de alto padrão em Curitiba e Londrina (PR), além de outros lançamentos previstos em Campinas (SP) e Maringá (PR).

O diretor do departamento de Recursos Humanos do Grupo A.Yoshii, Aparecido Siqueira, conta que o bom momento do setor fez com que as vagas fossem abertas e os empregos retomados. “Além de novas vagas, conseguimos recontratar colaboradores nas cidades onde atuamos. Por conta dos lançamentos, seguimos contratando e dando apoio nessa retomada econômica”, explica.

Recém-contratado, o auxiliar de almoxarifado da A.Yoshii em Curitiba, Junior André Dias, estava há seis meses desempregado e a construção civil abriu as portas para a recolocação profissional. Ele faz parte dos mais de 100 funcionários que foram contratados pela empresa na capital paranaense. “Fui demitido em março e ser contratado em meio à pandemia é uma sensação de alívio. Estou feliz da vida e dando o meu melhor. É muito bom fazer parte dos dados de empregados no Brasil”, ressalta.

Grupo A.Yoshii

Fundado em 1965, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e interior de São Paulo; pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural; e atua em Obras Corporativas, atendendo a grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

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Natal na pandemia: será que o bom velhinho vai aparecer?

 

 

 

Natal na pandemia: será que o bom velhinho vai aparecer?

Estamos a quase dois meses do Natal e o comércio começa a se voltar para a data mais importante do ano, que é sinônimo de família reunida, lojas cheias e muitas vendas. Como adaptar a época tão tradicional com a pandemia que o mundo está enfrentando?

“Sim! Teremos um Natal lindo e encantador”, afirma a gerente de marketing do Jockey Plaza Shopping, Michelle Cirqueira. Os shoppings, que costumam fechar as decorações de Natal no primeiro semestre do ano, já pensaram em criar atrações adaptadas à nova realidade. “Vamos ajustar nosso evento aos protocolos de saúde e segurança, frente à pandemia, mas com toda a magia e brilho que os clientes esperam ansiosamente encontrar nos shoppings no final do ano”, explica.

A Associação Brasileira de Shoppings Centers – ABRASCE, divulgou um protocolo com recomendações para o Natal 2020, produzido em parceria com o hospital Sírio Libanês. Nele, constam orientações de decoração e atração, com sugestões que respeitam os decretos oficiais dos órgãos de saúde e sugerem que qualquer ação mantenha o distanciamento e constante higienização.

E o Papai Noel vai aparecer? A realidade vivida hoje não permite a presença física do bom velhinho nos shoppings, muito menos em contato com crianças e suas famílias. “Infelizmente, sem a vacina não será possível ter a presença do Papai Noel na forma tradicional, sentado em sua poltrona recebendo as famílias, mas sim, o bom velhinho terá sua atuação no shopping, para dar continuidade à magia do Natal”, afirma a gerente.

 

 

 

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