Gestão de riscos: como proteger o patrimônio pessoal dos executivos de possíveis ações judiciais?

Gestão de riscos: como proteger o patrimônio pessoal dos executivos de possíveis ações judiciais?

Os riscos inerentes ao exercício da função podem acarretar processos administrativos e judiciais que impactam diretamente o patrimônio pessoal dos envolvidos

As responsabilidades dos executivos nas empresas, muitas vezes, envolvem decisões arriscadas que estão suscetíveis a erros e impactos negativos para a organização. Contudo, situações como uma crise financeira, relacionamento com acionistas, ações mal planejadas e, até mesmo, problemas ambientais e tributários, podem acarretar em processos judiciais e administrativos de responsabilidade civil contra o próprio executivo.

Nos casos em que os conselheiros, diretores e gerentes das empresas são responsabilizados por danos involuntários causados a terceiros, seus patrimônios pessoais ficam ameaçados e, em alguns casos, correm o risco de serem bloqueados pela justiça até que o processo seja resolvido. Neste caso, para evitar que o patrimônio desses gestores seja afetado, as empresas podem adotar diversas práticas e mecanismos de proteção, como o seguro de responsabilidade civil de diretores e administradores, chamado de D&O, em inglês “Directors and Officers”.

De acordo com a Gerente de Riscos e Seguros na Electrolux do Brasil S.A. e membro do Comitê de Compliance e Riscos do IBEF-PR, Luciane Pereira Barbosa, há cerca de dez anos este tipo de seguro era contratado apenas por grandes empresas, como uma boa prática. “O foco original eram as empresas de capital aberto, que operavam na bolsa de valores. Contudo, essa modalidade de seguro se tornou muito útil nos últimos tempos, também para as empresas menores que estão expostas a riscos e ações de entidades públicas, discussões tributárias e até mesmo por questões ambientais”, ressalta.

Além proteger o patrimônio de dívidas, indenizações ou recuperações judiciais, o seguro D&O também garante o pagamento das despesas mensais do executivo afetado e de sua família em caso de bloqueio judicial, desde que o dano não tenha sido causado por dolo ou culpa grave, como em casos de fraude e corrupção. A gerente ainda destaca que existem outras práticas que a empresa pode adotar para prevenir situações que comprometam o patrimônio da empresa e dos seus executivos e mitigar riscos.
“A construção de um código de conduta e ética é fundamental para as empresas e precisa ser claro e bem divulgado para todos da organização. Os programas de gestão de riscos ERM – Enterprise Risk Management também são efetivos, uma vez que olham de forma mais ampla para a empresa”, complementa.

Diante da crescente demanda de ações judiciais contra as empresas e seus administradores, o Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Paraná (IBEF-PR) irá realizar na próxima terça-feira, dia 20 de abril, um webinar para discutir as melhores práticas sobre prevenção e proteção de riscos ao patrimônio dos CFOs.

O evento online acontece das 18h30 até às 20h e contará com a participação de especialistas como a Diretora de Governança, Riscos e Conformidade na Eletrobras, Camila Gualda Araujo; a Diretora de Sinistros na Marsh Brasil, Luciana Olivo; e do Sócio no Machado Meyer Advogados, Eduardo Castro.

“Esperamos que o tema desperte a atenção, principalmente, das pequenas e médias empresas, a fim de conscientizá-las sobre os possíveis riscos, compartilhar boas práticas e propor medidas que protejam seus administradores e evite prejuízos irreparáveis”, finaliza a membro do Comitê de Compliance e Riscos do IBEF-PR, Luciane Pereira Barbosa, que fará a mediação do debate.

Para participar é necessário se inscrever previamente para o evento que terá transmissão gratuita pela plataforma online Zoom. A iniciativa recebe o patrocínio de gestão da PwC Brasil, do escritório Gaia Silva Gaede Advogados, da Valore Investimentos e do Banco Safra.

O patrimônio do CFO em Risco e mecanismos de proteção: Compliance e Seguro D&O

Dia: Terça-feira, 20/04

Horário: Das 18h30 às 20h00

Evento online e gratuito, transmitido pela plataforma Zoom.

Inscrição: http://bit.ly/seguroecompliance

SOBRE O IBEF PR

O Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Paraná (IBEF-PR) é uma instituição sem fins lucrativos, que congrega executivos de finanças dos vários segmentos da atividade econômica do Paraná: executivos das áreas de indústria, comércio, consultorias, empresas de serviços, auditorias, instituições financeiras (bancárias e não-bancárias) e instituições governamentais.

Através de seus comitês de Finanças, Compliance e Riscos, Tributário e Empresarial, Inovação e Desenvolvimento de Executivos, o IBEF-PR realiza vários eventos, discussões e compartilha conhecimento para contribuir com o desenvolvimento dos profissionais de finanças do Paraná.

 

 

 

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Interfarma defende segurança das vacinas contra Covid-19 e reforça importância da imunização

 

 

 

Interfarma defende segurança das vacinas contra Covid-19 e reforça importância da imunização

Todas as vacinas passam por testes rigorosos e precisam ter sua segurança confirmada antes de ser aprovada e disponibilizada para população

A suspensão temporária de vacinas contra a covid-19, em março, na Europa trouxe algumas questões e receios sobre sua segurança. Toda vacina licenciada para uso passa por um rigoroso processo de produção e avaliação, desde estudos e pesquisas, com a realização de inúmeros testes até ser validada e disponibilizada para a população. A segurança de uma vacina é prioridade máxima e isso não é diferente para as vacinas contra a covid-19. Além disso, no Brasil, todos os imunizantes são avaliados e aprovados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), órgão vinculado ao Ministério da Saúde. E mesmo depois de licenciadas, o acompanhamento de eventos adversos é constante, permitindo a continuidade de monitoramento da segurança do produto.

“É importante que as pessoas entendam que um dos maiores avanços contra as doenças são as vacinas e que, mesmo sendo questionadas, a imunização em massa é a principal ação sanitária que pode combater um surto ou uma pandemia”, explica Elizabeth de Carvalhaes, presidente da Interfarma. “O cenário de uma pandemia exige uma ação rápida e graças a colaboração entre laboratórios, startups e institutos de pesquisas, foi possível desenvolver uma resposta eficaz em um curto período. Foi um compromisso assumido por todos, com um único propósito, o de criar uma vacina para salvar vidas” continua.

As vacinas desenvolvidas contra a covid-19 seguiram todas as fases necessárias. Nenhuma delas foi aprovada e disponibilizada no país até que sua segurança tenha sido comprovada pelas agências reguladoras. Da mesma forma, a Organização Mundial da Saúde (OMS) não inclui nenhum imunizante em sua lista para uso emergencial até que tenha analisado todos os dados dos ensaios clínicos. Sendo assim, apenas os que mostram eficácia e segurança são aprovados para uso na população.

A imunização contra a covid-19 não é a única preocupação na saúde pública do Brasil. O receio da população diante da segurança das vacinas traz à tona uma importante discussão: a queda da cobertura vacinal. Desde 2015, o Brasil não atinge as metas estipuladas pelo Ministério da Saúde nas vacinas do Calendário Nacional de Vacinação.

“A queda no índice de vacinação deveria ser também uma preocupação de todos, pois há possibilidade de doenças, que até então estavam erradicadas ou controladas, aparecerem novamente. Um dos maiores avanços contra as doenças são as vacinas”, afirma Elizabeth.

Para ajudar a levar conhecimento sobre a importância e segurança das vacinas em geral, a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa, Interfarma, com apoio da SBMF (Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica), começou o movimento “Esquadrão da Vacina”, uma campanha de conscientização de abrangência nacional, com foco nas comunidades do Brasil.

O “Esquadrão da Vacina” terá quatro meses de duração, com ações de conscientização focadas em 12 comunidades do país, com veiculação de outdoor e panfletagem, spots em rádios comunitárias, carros de som e displays em 120 pontos comerciais das comunidades. Além disso, durante todo este período a associação disponibilizará um serviço de esclarecimento de dúvidas via WhatsApp.

“A vacinação é crucial para termos um país mais saudável, livre de surtos e epidemias. Este é o fator principal que nos faz realizar a campanha Esquadrão da Vacina”, conclui a presidente da Interfarma.
Sobre Interfarma

Fundada em 1990, a Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa) representa no Brasil 50 farmacêuticas responsáveis pela inovação em saúde, com viés científico e tecnológico. A Associação atua propondo soluções conjuntas para a sustentabilidade dos sistemas de saúde, e ainda é responsável por produzir materiais para os servidores e técnicos públicos para muni-los com o máximo de informações e tendências mundiais sobre o setor. Hoje, por meio de suas associadas, a Interfarma contribui para trazer para o Brasil tecnologias capazes de acelerar novos tratamentos e incorporá-los aos Sistemas de Saúde (SUS e Suplementar), proporcionando longevidade e qualidade de vida aos pacientes.

 

 

 

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As sequelas da Covid-19 também afetam hospitais

As sequelas da Covid-19 também afetam hospitais

*Por José Octávio Leme

Enquanto muitos esperam a vacinação em massa para começar a respirar com um pouco mais de tranquilidade em meio ao caos provocado pela Covid-19, outros ainda têm um longo caminho para se recuperar das sequelas deixadas pela doença. Pacientes com tempo quatro vezes maior de internação, cepas cada vez mais contagiosas e agressivas castigam a população, equipes de saúde e hospitais que ficam superlotados. Impactos cada vez mais severos e difíceis de serem superados.

Assim como outros setores da economia, os hospitais ainda vão ter um longo período para se recuperar das sequelas da pandemia. Foram milhões em investimentos não previstos, aumento dos preços dos insumos e um rombo gigantesco no caixa das instituições de saúde.

O primeiro baque foi na reorganização das equipes, com afastamento dos profissionais do grupo de risco e novas contratações, seguido pela adequação da estrutura física dos hospitais, com alas e fluxos separados para pacientes suspeitos, investimentos em ambiente de pressão negativa, barreiras físicas e outras medidas, como treinamentos, para garantir a segurança da equipe.

Aliado a isso, houve a diminuição natural no número das consultas e exames que o medo da doença causou em muitas pessoas que deixaram de realizar o acompanhamento de doenças crônicas. Cirurgias eletivas suspensas. Muitas vezes, esses mesmos pacientes procuraram o atendimento mais tarde, com a saúde bem agravada e precisando de intervenções que antes não seriam necessárias, aumentando ainda mais a conta final.

Quando tudo parecia ter acalmado e acreditávamos que iríamos conseguir respirar e começar a nos reerguer, vieram novas cepas, leitos clínicos e de unidade de terapia intensiva com 100% de ocupação, prontos atendimento atendendo com restrições ou fechados. Os hospitais, já tão castigados economicamente pela suspensão das cirurgias eletivas, precisaram dar conta da superlotação de leitos para Covid-19 que são remunerados com valor médio abaixo do adequado para a sustentabilidade das instituições.

A indústria de insumos também não conseguiu suprir a alta na demanda, parou de garantir a entrega e a alternativa para dar continuidade à assistência da população acabou sendo a importação de medicamentos. Tudo isso fez com que os insumos chegassem a triplicar de valor em alguns casos, seja pela alta do dólar ou pela lei da oferta e procura. Talvez tenha faltado empatia entre todos da saúde para avaliar os efeitos da pandemia no setor.

Em meio a esse caos, com hospitais se adaptando à nova realidade em tempo recorde, um ano depois, as fontes pagadoras ainda procuram entendimento para pagamento de novas práticas fundamentais para pacientes, como a importância de consultas intensivas de fisioterapeutas e fonoaudiólogos e o aumento da necessidade e dos preços dos insumos.

Os hospitais se veem cada vez mais pressionados por todos os lados. Pela população que precisa do atendimento de qualidade e que muitas vezes não consegue acessar o serviço, pelos profissionais que estão esgotados após mais de 12 meses de trabalho intenso, atendendo casos cada vez mais graves, e pelo poder público para aumentar o número de leitos onde não se tem espaço e, muito menos, mão de obra com a capacitação necessária para realizar o atendimento em uma unidade intensiva.

Infelizmente, não podemos simplesmente apertar o espaço e colocar cinco pacientes onde deveriam ser três, porque isso implica em muito mais do que uma cama. Implica no aumento de profissionais, equipamentos, medicamentos, tudo o que não encontramos mais no mercado.

Quando e como recuperar essas perdas financeiras, ainda não sabemos. Mas o serviço não pode parar de expandir e oferecer aos seus usuários a excelência no atendimento e na busca pela inovação constante. Os investimentos em equipamentos de ponta, melhoria da estrutura e ampliação precisaram continuar, mesmo em meio à escassez de recursos. São novos hospitais construídos dentro deles próprios e em tempo real enquanto os atendimentos seguem. A pandemia da Covid-19 vai passar, ainda vamos sofrer com suas sequelas por um bom tempo, mas vamos sobreviver. Não tenho dúvidas disso!

*José Octávio Leme é administrador e diretor do Hospital Marcelino Champagnat

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Por que os cabelos caem quando estamos estressados?

 

 

 

Por que os cabelos caem quando estamos estressados?

A cura para a queda de cabelos causada pelo estresse vem com o diagnóstico correto e tratamento adequado, diz especialista

Notar os cabelos caindo por conta de estresse ou que os fios estão ralos após uma situação traumática é uma queixa comum e que, embora pareça simples de reverter apenas procurando se estressar menos, precisa de cuidados específicos. O diagnóstico vai além de reconhecer a causa externa para o problema, os cuidados devem ser internos também, pois o estresse tem relação com a secreção hormonal, mais precisamente com o cortisol. Quem explica a relação do estresse com a queda de cabelos é o médico e tricologsita Dr Ademir Leite Junior.

“O cortisol é um hormônio produzido pelas glândulas adrenais. Faz parte do grupo dos hormônios conhecidos como esteroides e, assim como todos os esteroides, tem como matéria prima o colesterol. Trata-se, portanto, de um hormônio lipídico. É produzido ao longo de todo o dia, porém com picos de produção e secreção no sangue próximo às 8h da manhã e às 16h da tarde”, explica Dr Ademir.

O alerta surge quando em momentos de nervosismo, tensão excessiva ou sensação de perigo o hormônio é liberado em maior quantidade, podendo ser responsável por diversos sinais e sintomas relacionados a problemas que, se pouco investigados ou combatidos isoladamente, permanecem por muito mais tempo causando ainda mais estresse, ou seja, um diagnóstico equivocado traz mais sofrimento ao paciente.

É justamente daí que surge a queda de cabelos causada pelo estresse. Dr Ademir usa como base estudos recentes para explicar melhor. “As pesquisas mostram que os folículos pilosos/capilares respondem ao cortisol reduzindo sua taxa de proliferação celular na raiz do cabelo, ou seja, os cabelos crescem menos e podem até parar de crescer sob a ação do cortisol. Mais que isso, os próprios folículos parecem produzir cortisol, função que exercem para sua autorregulação. Nestes casos, as próprias células das raízes dos cabelos podem diminuir suas atividades ou parar de trabalhar por controle próprio em função do cortisol”.

Para além dos cabelos, a gama de problemas possíveis a partir do excesso de cortisol por tempo prolongado é preocupante. Entre eles:

• Diminuição da testosterona;

• Perda de massa muscular;

• Diminuição do apetite sexual;

• Aumento do peso;

• Aumento das chances de osteoporose;

• Riscos para Síndrome de Cushing.

O cortisol em níveis normais tem seus benefícios como na regulação da pressão arterial, dos níveis de açúcar do sangue e do humor. Atua no manejo de carboidratos, proteínas e gorduras do corpo e fortalece a musculatura do coração, isso explica a importância desse hormônio quando o assunto é energia e disposição. Além disso, no que se refere aos cabelos, para que eles continuem em plena produção e firmes no couro cabeludo o cortisol deve estar cumprindo bem seu papel para que esse funcionamento contribua na digestão, no ciclo menstrual, no equilíbrio do peso, entre outros pontos relacionados ao metabolismo.

Segundo o tricologista, “A avaliação do nível de cortisol na consulta de cabelos é sempre importante e esclarecedora, não só para diagnosticar quadros leves de elevação deste hormônio que podem causar a queda capilar, mas também para a identificação de problemas mais significativos dentro do ponto de vista da saúde do indivíduo como um todo”.

Manter os níveis hormonais em harmonia é o ideal. Há casos onde são necessárias abordagens e tratamentos mais prolongados com equipe multidisciplinar. Independentemente disso, vale mencionar que o combo alimentação saudável e exercícios físicos também se aplica para o controle do cortisol com uma extensão de benefícios que alcança os neurotransmissores cerebrais que são super bem-vindos. Trata-se do trio: serotonina, dopamina e endorfina que com uma rotina de 20 minutos de atividades físicas diárias já têm sua produção incentivada. Isso é um consenso entre profissionais.

Fonte: https://otricologista.com

Dr. Ademir C. Leite Jr. – CRM 92.693

(11) 3864-3967 – https://www.instagram.com/drademircleitejr/?hl=pt-br

http://www.otricologista.com/

Dr. Ademir C. Leite Jr. (CRM 92.693) é Médico, Presidente da Academia Brasileira de Tricologia. É certificado como Tricologista pela Internacional Association of Trichologists (IAT). Membro e diretor da IAT. Palestrante internacional e diretor da Classe nica HTRI e do CAECI onde ministra cursos em Tricologia. Autor dos Livros: “Reflexões sobre Psicossomática e a queda capilar”, publicado em 2019, “Queda Capilar e a Ciência dos cabelos”, publicado em 2013, “Como Vencer a Queda Capilar”, publicado em 2012 pela CAECI Editorial, “Socorro, Estou ficando careca”, publicado pela Editora MG em 2005, “Tem alguma coisa errada comigo – Como entender, diagnosticar e tratar a Síndrome dos ovários Policísticos”, publicado pela Editora MG em 2004 e “É outono para meus cabelos – Histórias de mulheres que enfrentam a queda capilar” – Editado pela Editora Summus.

 

 

 

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Santa Casa de Curitiba recebe doações para compra de equipamentos

 

 

 

Santa Casa de Curitiba recebe doações para compra de equipamentos

Ajuda financeira do Grupo Noster contribuiu para a compra de equipamentos para leitos Covid

O grupo empresarial curitibano, Grupo Noster, realizou agora em abril a doação no valor de R$ 50.000,00 para o Hospital Santa Casa, uma Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba.

Esta já é a segunda rodada de ajuda financeira que a empresa oferece à instituição. No ano passado, foram doados outros R$ 50.000,00 utilizados para a compra de aventais descartáveis destinados a médicos, enfermeiros e atendentes que fazem o acompanhamento dos pacientes acometidos pelo Coronavirus.

Neste ano o recurso foi destinado para compra de aparelhos de eletrocardiograma e monitores. Esse último é imprescindível para manutenção dos pacientes que estão internados nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI´s). “ Os monitores, junto com outros equipamentos, nos permitem trabalhar com maior eficiência principalmente nas Unidades de Terapia Intensiva”, destacou a diretora hospital, Noemi Moraes.

Para a diretora da Víncere Incorporadora, pertencente ao Grupo Noster, Adriana Macedo Perin, a empresa está atenta às necessidades da cidade de Curitiba e mais do que nunca, sabem da sua importância social. “Somos uma empresa feita por curitibanos, pertencemos à essa cidade e não podemos nos furtar em contribuir com a população nesse momento tão difícil para todos. Ficamos muito felizes em ver que pequenos gestos contribuem de sobremaneira para a melhoria da saúde das pessoas”, afirmou.

A Santa Casa de Curitiba realizou em 2019, mais de 150 mil atendimentos ambulatoriais, mais de 11 mil procedimentos cirúrgicos, 25 mil atendimentos de urgência/emergência.

Com a chegada do Coronavírus, houve queda nos procedimentos ambulatoriais, em contrapartida, aumentaram em mais de 20% os atendimentos de urgência/emergência, além do crescimento na taxa de ocupação do hospital de 11% principalmente nos leitos de UTI.

A queda do número de atendimentos ambulatoriais, diminuiu as receitas do hospital, ressignificando ainda mais as doações realizadas. “Essa e outras doações são imprescindíveis para que o Hospital Santa Casa dê continuidade ao seu papel perante a sociedade. Hoje possuímos 165 leitos de UTI, destes 148 são SUS e 70 são exclusivos para Covid. Para darmos continuidade a manutenção desses leitos, contamos com a ajuda de todos”, finalizou Noemi.

Sobre o Grupo Noster

O Grupo Noster é uma corporação genuinamente curitibana que há mais de 60 anos investe no desenvolvimento e crescimento da cidade e do país. Os empreendimentos do Grupo Noster integram setores estruturais da economia, nas áreas de incorporação civil, transporte coletivo, locação de imóveis e geração de energia. Comandado por acionistas que nasceram e cresceram em Curitiba, conquistou credibilidade e o respeito do mercado por entender e conhecer profundamente seus anseios e necessidades, empregando na gestão de suas empresas os valores da tradição, da solidez e da confiança. Uma corporação familiar gerida dentro daquilo que há de mais moderno em termos de governança corporativa, o Grupo Noster reúne as empresas pertencentes aos herdeiros de Alfredo Gulin, um dos precursores do transporte coletivo de Curitiba. Sua formação é consequência da divisão das empresas da família Gulin, realizada entre 1993 e 1997. Da cisão resultaram quatro grupos empresariais, entre os quais está o Grupo Noster. O grupo é uma organização cujas empresas zelam pela eficiência operacional, pela integridade nas práticas de negócio e pelo respeito aos funcionários, clientes, parceiros, fornecedores e investidores. O Grupo é formado pelas empresas Auto Viação Santo Antônio, Viação Santo Ângelo, AlleanZa Participações, Víncere Locações e Víncere Incorporadora.
Sobre a Santa Casa de Curitiba

A Santa Casa de Curitiba é um complexo Hospitalar pertencente a Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Curitiba, Fundada em 1880, foi o primeiro hospital de Curitiba e berço do ensino da medicina no Estado do Paraná. Consolidou-se como um grande centro de referência para diversas especialidades médicas em média e alta complexidade.

Na Santa Casa, todos os detalhes de cada serviço e unidade são pensados para proporcionar apoio e tratamento humanizado aos pacientes e familiares.

Saiba mais sobre a Santa Casa na internet

http://santacasacuritiba.com.br

https://www.facebook.com/SantaCasaCuritiba

https://www.instagram.com/santacasacuritiba/

https://www.linkedin.com/company/irmandade-da-santa-casa-de-miseric%C3%B3rdia-de-curitiba/

Pronto-Atendimento (41) 3207-3215

Praça Rui Barbosa, 694Centro - 80010-030- Curitiba-PR

 

 

 

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