Daj Resort propicia uma viagem com muito lazer e segurança para as famílias

 

 

 

Daj Resort propicia uma viagem com muito lazer e segurança para as famílias

Com capacidade reduzida e todos os cuidados necessários para uma estadia tranquila e segura, o Daj Resort & Marina está de portas abertas para receber seus hóspedes e especial aqueles que queiram aproveitar o feriado de Tiradentes, 21 de abril, para se hospedar por uma, duas, três ou mais noites, de acordo com suas disponibilidades.

Numa área de 500 mil metros quadrados entre as montanhas de Ribeirão Claro e a represa de Chavantes com águas translúcidas o DAJ possui diversas opções de lazer com piscinas; pista de caminhada, bicicletas, academia, quadra de tênis, campo de futebol, lago para pescaria, o Jaune Spa by L'occitane e muito mais.

Local ideal para quem teve que ficar um longo período em casa durante a quarentena.

“Nossos espaços são amplos e bem ventilados e nossos colaboradores estão treinados para servir de acordo com nossos protocolos de segurança. Proporcionamos ao nosso hóspede momentos de alegria, lazer e conforto”, explica Silmara Camargo, gerente do Resort.

O hóspede aproveita do nascer ao pôr-do-sol, que diga-se de passagem, é um dos mais lindos da região e pode ser apreciado da piscina ou do portal na entrada do resort com 12 metros de altura chegando lá pela escada.

Ao anoitecer, além de curtir a piscina aquecida com hidromassagem e cromoterapia é hora de aproveitar o requintado jantar que une cozinha internacional com produtos frescos da região. E depois, quem ainda tiver energia, pode contar com a sorte para ver uma estrela cadente cortar o céu do Resort.

Outra vantagem em tempos de pandemia, é que não há necessidade de passar pelo aeroporto. É possível chegar em Ribeirão Claro de carro por estradas asfaltadas a partir de diversas cidades.

São apenas 390 quilômetros de Curitiba, São Paulo e Campinas, 250 km de Ponta Grossa e Maringá, 180 km de Londrina e 150 km de Bauru e Marília. As bonitas paisagens tornam a viagem ainda mais agradável e a distância passa despercebida.

Serviço:

Daj Resort & Marina – Ribeirão Claro-PR - Rodovia Bernardino Teodoro Ribeiro, km 0,3, Ribeirão Claro

Informações e Reservas (43) 3371-3901 ou (43) 9 9149-9370

 

 

 

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Ensino remoto não é homeschooling

 

 

 

Ensino remoto não é homeschooling

*Pedro Lino

Já faz um ano que a maior parte das crianças e jovens brasileiros precisou alterar completamente sua rotina de estudo para o ensino remoto. Depois de tanto tempo e de tantas experiências, há quem acredite que o país está preparado para encarar uma proposta que vem ganhando força junto a alguns setores da sociedade, o homeschooling. Nos últimos dias, um projeto que estava parado na Câmara dos Deputados desde dezembro de 2019 voltou a avançar na casa. Embora a vivência do ensino remoto seja uma realidade, é preciso cuidado para não confundi-la com a vivência real do homeschooling, modelo de ensino que ainda não é legalizado no Brasil e nem se assemelha ao que está sendo adotado devido à pandemia de Covid-19.

Ao longo do ano letivo de 2020, os estudantes brasileiros precisaram se manter longe das salas de aula como medida de redução da contaminação pelo novo coronavírus. No ensino remoto, as crianças recebem orientações, direcionamentos e atividades por meio de uma instituição de ensino. As realidades são muito diversas e, enquanto há estudantes que conseguiram acompanhar de forma satisfatória os conteúdos propostos, outros sequer têm a estrutura básica necessária para assistir às aulas ou realizar as atividades. Dificuldades no acesso à internet, falta de um ambiente adequado para fazer as tarefas e avaliações, acesso restrito até mesmo a uma alimentação saudável e de qualidade são, infelizmente, questões cotidianas para muitos jovens em todas as regiões do país.

A escola precisou se esforçar para manter essas crianças matriculadas e frequentando as aulas, ainda que on-line. Isso foi possível ora por meio de aulas síncronas, ora com vídeos - e com muito trabalho extra de professores e equipes pedagógicas que, muitas vezes, foram até a casa de muitos de seus alunos para entregar materiais, solucionar dúvidas, prestar apoio pedagógico e emocional. Mas a realidade do Brasil apresenta dificuldades nessa condução. Nosso país é continental e a pobreza tem se aprofundado durante a pandemia. Um enorme número de famílias depende de ajuda governamental para situações básicas de subsistência. Por mais que a escola trabalhe para minimizar os danos, muitas crianças foram prejudicadas por não terem condições mínimas de aprendizagem.

Mesmo sem formação adequada, tecnologias ou metodologias, as escolas tiveram que se reinventar e têm cumprido seu papel da melhor forma possível nesse novo contexto. No entanto, não se pode assegurar que o modelo atual funcione para todos e que garanta aprendizagem. E, se o modelo não é o ideal, também está longe de ser um simulacro do que seria o homeschooling.

Essa modalidade de ensino se dá quando a família opta por fazer os estudos dos filhos inteiramente em casa. Para isso pode-se ou não contratar um professor particular, mas uma característica é certa: no homeschooling, não há, em nenhum nível, contato ou orientação de uma instituição de ensino. A realidade imposta pela pandemia de Covid-19 é muito diferente da que nossos estudantes conheciam até 2020, mas não serve como parâmetro para que seja comparada com o exercício do ensino pelos próprios pais ou por professores desvinculados de unidades de ensino tradicionais.

É justo reconhecer que, ao longo do último ano, o papel dos pais, responsáveis e familiares no processo de ensino e aprendizagem foi ampliado pelas circunstâncias. Principalmente no caso das crianças mais novas, esses familiares precisaram atuar como mediadoras dos conteúdos. A maior parte deles, entretanto, não foi preparada para desempenhar essa função. Além disso, todo o conteúdo vem sendo preparado e organizado de forma didática pelas escolas.

Debater a possibilidade da adoção do homeschooling é uma prerrogativa das instâncias legislativas brasileiras, mas não se pode tomar como base argumentativa para isso uma experiência de ensino remoto que vem sendo improvisada para reduzir prejuízos, às custas de muito esforço por parte das equipes escolares. Os seres humanos são seres sociais e precisam da interação para que as competências socioemocionais se consolidem. Para além dos conteúdos e do conhecimento acadêmico, espera-se que a escola seja um espaço de convívio, inclusão social e respeito à diversidade.

*Pedro Lino é supervisor pedagógico da área pública do Sistema de Ensino Aprende Brasil

 

 

 

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Monarca anuncia nova geração de empreendimentos com lançamento no Bigorrilho

 

 

 

Monarca anuncia nova geração de empreendimentos com lançamento no Bigorrilho

Residencial posicionado entre duas elegantes alamedas tem rara configuração e sinergia entre os espaços internos e externos

A tradicional incorporadora paranaense Monarca reuniu um time ímpar de parceiros para anunciar um de seus mais emblemáticos lançamentos residenciais para 2021. Além ter em seu portfólio um dos primeiros projetos de uma nova geração de edifícios na cidade, o empreendimento terá como endereço o Bigorrilho, excepcional localização que reúne outras quatro apostas da incorporadora, que tem expressivo landbank na região.

Com foco nos cinco sentidos, o residencial batizado como Álamo identifica na localização privilegiada um de seus principais diferenciais. Posicionado entre duas alamedas (Princesa Izabel e Júlia da Costa), com frente para a charmosa Rua Alice Tibiriçá, no Bigorrilho, o Álamo foi idealizado com emoção. Segundo o arquiteto Flávio Schiavon, sócio da BSA, o empreendimento tem mais do que plantas assertivas, ele visa criar um cenário completamente diferente na vida das pessoas. “Trata-se de uma experiência de moradia personalizada. Estamos saindo de uma fase onde as pessoas passaram muito tempo em casa e puderam perceber suas verdadeiras aspirações para morar bem. Essa emoção é traduzida em ambientes abertos e áreas envidraçadas que proporcionam contato com exterior em doses dimensionadas para construir ambiente aconchegante”, garante.

Outro ponto alto do empreendimento é o paisagismo, que tem assinatura do icônico Benedito Abbud, profissional que inspirou o nome e o conceito do Álamo. “O empreendimento será ladeado por Álamos, espécie de árvore alta, imponente, que cria um compasso, um ritmo para quem caminha pela região”, revela. “A sinergia entre o espaço interno e o externo será inspiradora, aguçará os sentidos tendo em vista que o empreendimento representa uma grande oportunidade em termos de wellness, inclusive”, adianta. O Álamo destaca um conjunto aquático coberto com raia de 20 metros. A piscina, vizinha de um spa com hidromassagem, descortina um jardim com solarium.

Acesse o site: Os5sentidos.com.br

Saiba mais também no Instagram: @monarcaincorporadora

 

 

 

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Ensino remoto é ainda mais desafiador para a inclusão

 

 

 

Ensino remoto é ainda mais desafiador para a inclusão

Exemplos bem sucedidos de inclusão em escola paulista - antes e durante a pandemia - viram tema de livro

Manter a concentração durante as aulas remotas é um desafio para a maior parte dos estudantes, de qualquer idade e em qualquer nível escolar. Mas, para alunos com necessidades especiais, a experiência de só ter contato com os professores e colegas por meio de uma tela de computador é ainda mais complexa. No Colégio Educar Guarulhos, em São Paulo, dos 60 alunos com necessidades especiais que estão atualmente matriculados, 15 são autistas. Entre eles está Arthur, de 12 anos, aluno do 7º ano do Ensino Fundamental. Diagnosticado desde cedo com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), o menino está na mesma escola há sete anos.

Daniela Navilli de Arauna, orientadora educacional do colégio, afirma que, no caso de Arthur, a participação e aprendizagem por meio do ensino remoto neste período de pandemia só estão sendo possíveis graças aos avanços conquistados com o aluno ao longo dos últimos anos. "Quando ele chegou aqui para nós, era agitado, nervoso, não parava muito tempo sentado, levantava e saía o tempo todo da sala e precisava de intervenções constantes. Praticar o ensino remoto com um aluno nessas condições seria quase inviável. Após um intenso trabalho de acolhimento, de prática da escuta - da criança e também da família - e estratégias individualizadas que atendessem especificamente o aluno, a evolução e o desenvolvimento dele em relação ao seu comportamento permitem que hoje ele consiga acompanhar as aulas e atividades on-line sem prejuízo na aprendizagem e sem a necessidade de muitas adaptações nas atividades propostas", conta a orientadora.

A mãe do menino, Ana Paula Rodrigues de Freitas, confirma e comemora: "quando as aulas presenciais foram suspensas, fiquei apreensiva, sabia que o convívio presencial com professores e colegas faria muita falta e me preocupei se ele aceitaria bem o formato remoto. Para minha surpresa, nas aulas on-line, ele se mostrou sempre muito interessado. A câmera permanece sempre aberta, ele participa ativamente com perguntas e interage bem com professores e demais alunos. Sabemos que isso é fruto de um longo trabalho que vem sendo realizado pela escola, em parceria muito próxima com a família, para o desenvolvimento dele. Não tenho dúvidas que o olhar atento dos profissionais do colégio, o acompanhamento próximo e constante, oferecendo sempre estratégias diferenciadas e as adaptações necessárias, nos permitiram chegar hoje no patamar em que estamos", comemora a mãe.

A diretora do Colégio Educar, Renata Pereira Batista, reforça que, para colher resultados como o de Arthur, neste período de pandemia, foi preciso encarar o desafio da inclusão com um olhar ainda mais cuidadoso. Educadores e equipe pedagógica do Colégio adaptaram práticas e lançaram mão de todas as estratégias possíveis para manter a aprendizagem de todos os seus alunos, incluindo aqueles com necessidades especiais. A experiência da escola foi transformada em livro. A obra "Quando o querer torna a prática possível" foi escrita e organizada por Renata, em conjunto com os educadores Daniela Navilli de Arauna, Paula de Jesus Ribeiro e Adriano de Oliveira Beserra. O livro traz relatos do dia a dia do colégio em diferentes níveis de ensino, da Educação Infantil ao Ensino Médio, com estudo de casos que mostram o trabalho com crianças de 5 anos até jovens de 17 anos.

Para Renata, abraçar a causa da educação inclusiva é trabalhar diariamente para quebrar as barreiras que sempre se apresentam pelo caminho. "Nossa maior causa sempre foi se pautar pelo respeito e colaboração para desenvolver práticas pedagógicas que possam atingir todos os nossos alunos, sem distinção. Esse sempre foi nosso maior desafio e certamente que a pandemia e o ensino remoto acentuaram ainda mais essa luta, mas, quando se trata de inclusão, não aceito a ideia do 'não é possível', 'é difícil' ou qualquer outra muleta que possa ser usada como desculpa", esclarece a diretora.

Conveniada ao Sistema Positivo de Ensino, a escola trabalhou durante todo o último ano letivo de forma remota, garantindo àqueles com necessidades especiais as adaptações necessárias para viabilizar o aprendizado, mas sem deixar de lado uma premissa com a qual sempre trabalhou: o aluno especial precisa estar inserido no mesmo contexto dos demais, sem diferenciação na maior parte do tempo, apenas com a devida complementação individual que cada caso em específico exige. "Sem essa condição, a inclusão não acontece de fato. Não podemos apartar um aluno de seu grupo apenas porque para ele a aula virtual é mais difícil. É claro que tivemos que fazer adaptações, muitos materiais foram alterados e disponibilizados de forma individualizada, atendendo às exceções e necessidades de cada estudante. Além da participação do aluno nas aulas junto com a sua própria turma, abrimos espaço no contraturno para atividades e momentos específicos para o estudante com alguma necessidade especial e também para a família, porque ficou claro desde o início que seria preciso acolher e trabalhar também de forma intensiva com familiares e responsáveis por esses alunos", explica Renata.

Na obra, os autores relatam as práticas pedagógicas e desafios diários pelos quais a escola passou. "Procuramos apresentar de forma leve e o mais didática possível quais são os maiores desafios e como realizamos nosso acompanhamento com cada um dos casos apresentados no livro. Fizemos questão de detalhar as intervenções aplicadas para cada aluno para mostrar que é, sim, possível. A inclusão nos lança em meio a um processo cercado de detalhes que às vezes levamos tempo para enxergar ou dominar. Um ponto fundamental para o sucesso é investir em um trabalho permanente de formação e conscientização da comunidade escolar, do professor, passando pelos demais colaboradores, incluindo todos os alunos e familiares", ressalta.

Sem finalidade lucrativa, o livro está sendo distribuído para mais de quatro mil professores do Brasil e Portugal. A diretora do Colégio Educar - e uma das autoras da obra - defende que a Educação só funciona e cumpre o seu papel quando as mentes estão abertas. "Nossa luta é fazer com que as mentes de muitos se abram e assim permaneçam, e nossa expectativa é que este livro contribua para isso também", completa.

Estudante autista e aprendizagem remota

A preocupação em garantir a inclusão de alunos com necessidades especiais está entre os muitos desafios que escolas e educadores enfrentam desde o início da pandemia para manter a continuidade do aprendizado. A Lei de Inclusão, aprovada no Brasil em 2015, garante ao indivíduo com necessidades especiais o direito e acesso à Educação. No caso de alunos com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), existem inúmeras questões que surgem quando se coloca um aluno autista para aprender por meio do ensino remoto: o autista consegue permanecer em frente a uma tela e se concentrar para absorver o conteúdo? Por quanto tempo isso é possível? Há que se considerar também as dificuldades na comunicação virtual, não apenas no que diz respeito ao aluno entender o que é dito, mas também no sentido dele se fazer entendido.

De acordo com a gerente de avaliações do Sistema Positivo de Ensino e especialista em indicadores de risco de autismo em bebês, Rita André, por maior que seja a preocupação em se adaptar a realidade atual para que o ensino remoto também seja inclusivo aos autistas, é preciso levar em conta que o isolamento e a suspensão das aulas presenciais afetam uma das principais premissas da inclusão deste tipo de público, que é a socialização. "Quando um aluno autista é inserido num processo de inclusão em uma escola, a socialização é um dos principais objetivos desse processo, conseguir fazer ele interagir com o outro. O ensino remoto para esse aluno vai exigir estratégias diferenciadas, um olhar diferente para a aula que está sendo oferecida para ele. O professor precisa aplicar uma metodologia, expressão facial e corporal específicas para se conectar a esse aluno", explica Rita. A especialista ressalta ainda que mesmo quando a prática pedagógica leva todos esses aspectos em conta e garante a aprendizagem, o desenvolvimento do estudante autista só será atingido se houver uma integração entre a escola e a família que favoreça a interação do aluno com o meio social no qual ele está inserido. "O processo de aprendizagem só atingirá sua finalidade se o aluno for levado a interagir com os demais alunos da turma em atividades cotidianas, o que lhe permitirá a socialização tão fundamental para seu processo de inclusão", completa.

 

 

 

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Descarte correto é o compromisso da Simpress

 

 

 

Descarte correto é o compromisso da Simpress

Só em 2020, foram descartados corretamente mais de 532 mil quilos de resíduos sólidos

Sustentabilidade remete ao termo "sustentável", que significa sustentar, defender, favorecer e apoiar a natureza, por isso, pensando em um mundo mais verde, a Simpress, provedora de outsourcing de equipamentos e soluções, conta com uma série de processos internos na sua cadeia para o descarte de toner, impressoras, efluentes e demais resíduos sólidos derivados da operação. Para que isso seja realizado da melhor maneira possível, a empresa conta com fornecedores que apoiam todo o procedimento de destinação correta dos resíduos sólidos e efluentes.

No ano passado, a Simpress realizou o descarte correto de 517.853 kg de resíduos de toner; 97.162 litros de resíduos efluentes derivados da limpeza da caixa d’água, lavagem de peças, lavagem de uniforme e limpeza da fossa séptica e 14.962 kg de resíduos sólidos, derivados de papel, plástico, metal, resíduos de EPI, lâmpadas, pilhas e baterias. Um processo delicado, no qual estamos em constante trabalho de aperfeiçoamento”, explica Danielle Mendonca Baquini, Gerente de Auditoria Interna, Qualidade e Meio Ambiente da Simpress.

Uma das estratégias da Simpress, que visa a sustentabilidade, está relacionada aos equipamentos que retornam dos clientes. Estes, passam por um processo de análise, que visa identificar o que pode ser reciclado, reaproveitado e o que deve ser destinado para revisão e posterior retorno ao parque. Esse processo é realizado na filial da Simpress localizada em Santana de Parnaíba (SP), onde toda a água residual e resíduos sólidos gerados dessa atividade são descaracterizados com o apoio de parceiros credenciados.

A Simpress fornece aos seus clientes um laudo assegurando que todo o descarte foi realizado de forma correta, seguindo a Lei 12.305. “Executamos várias ações focadas na responsabilidade social para o meio ambiente. Nenhum dos nossos produtos é destinado a aterros sanitários, procuramos sempre agir de forma responsável e colaborativa com o meio ambiente”, afirma Danielle Baquini.

Recertificação ISO

Recentemente, a Simpress passou pelo processo de recertificação da ISO 14001, que tem uma série de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization, a qual estabelecem diretrizes para atuação da gestão ambiental, assim como a ISO 9001. Essa norma tem como objetivo garantir a otimização e melhoria contínua dos processos de preservação do meio ambiente.

"O descarte correto é mais um benefício do modelo de outsourcing de equipamentos, que possui em seu escopo processos definidos para cuidar das questões ambientais. As empresas estão cada vez mais atentas às questões de sustentabilidade, visando a responsabilidade com a comunidade e o meio ambiente", finaliza a Paulo Theophilo Diretor de Marketing da Simpress.

Sobre a Simpress

A Simpress, provedora de outsourcing de equipamentos e soluções, conta com mais de 1900 funcionários em suas 12 filiais e 350 mil equipamentos espalhados pelos 1600 clientes ativos atendidos pelo país. Sua atuação é voltada para o público corporativo de grandes e médias empresas e conta com uma rede de revendedores para o mercado SMB (Small Business).

Os produtos que as pessoas usam no dia a dia do trabalho, tais como notebook, desktop, impressoras, plotters, coletores de dados, multifuncionais, smartphones, tablets, scanners, impressoras térmicas são oferecidas pela Simpress no modelo de outsourcing, rentabilizando melhor o investimento em TI, com total apoio técnico. Seu line-up é completo e dinâmico, o que permite promover a convergência das tecnologias agregando valor ao negócio de quem os contrata.

Os equipamentos são suportados com inovação digital (soluções embarcadas e customizadas) e infraestrutura Simpress, que agregam eficiência e competitividade aos negócios de seus clientes, possibilitando a adoção de processos conectados e inteligentes.

Site: www.simpress.com.br

Facebook: https://www.facebook.com/SimpressOficial/

Linkedin: https://www.linkedin.com/company/simpress/

 

 

 

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