Empresa lança molho cheddar vegano para consumir em casa

Empresa lança molho cheddar vegano para consumir em casa

Açougue Vegano traz a receita exclusiva da rede para ser comercializada de forma prática numa embalagem de 350g

Atendendo a um antigo pedido dos seus clientes, a rede de restaurantes Açougue Vegano começa a vender a famosa receita do molho cheddar que vai nos seus lanches, em embalagens de 350g, para consumir em casa. A novidade pode ser encontrada em todas as lojas da rede localizadas na capital paulista, em Campinas/SP e no Rio de Janeiro, nos aplicativos de delivery Rappi e iFood e também na recém lançada loja virtual, pelo preço de R$ 29,90.

O molho cheddar vegano é baseado na exclusiva receita desenvolvida pelos chefes Celso Fortes e Michelle Rodriguez, cujo ingrediente básico é a cenoura defumada. Uma excelente opção para as pessoas que excluíram de seu cardápio ovos e laticínios, mas sentem falta de comer o queijo cheddar tradicional.

Loja online: loja.acouguevegano.com.br

Sobre Açougue Vegano

Criada no Rio de Janeiro em 2016, é a primeira rede de franquias de restaurantes veganos do Brasil. Nasceu do encontro entre os amigos Celso Fortes e Michelle Rodriguez que, na época estudantes de gastronomia, começaram a elaborar receitas que fossem realmente saborosas e convencessem os paladares mais exigentes de que a carne não é assim tão essencial. As receitas impressionam até quem não abdicou do consumo da carne, que inclusive hoje representa 58% dos clientes da rede. Entre elas, a coxinha de jaca, premiada pela Sociedade Vegetariana Brasileira, o espetinho de soja, a feijoada vegana, a moqueca de banana da terra, além de uma linha de congelados para ser preparada em casa. Entrou para o franchising em 2019 e, atualmente, possui seis lojas no eixo Rio-São Paulo e com previsão de inaugurar nos próximos meses nas cidades de Teresina/PI e João Pessoa/PB.

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Virose: teste molecular identifica 24 tipos de vírus que causam infecção respiratória

 

 

 

Virose: teste molecular identifica 24 tipos de vírus que causam infecção respiratória

Há pouco tempo, era muito comum pais levarem seus filhos ao pediatra com febre, tosse ou dor de garganta, e receberem o diagnóstico de uma virose. Com a pandemia do coronavírus, ficou mais comum a procura por testes diagnósticos. E hoje, é muito mais frequente que os pacientes queiram saber que tipo de vírus eles têm.

“Apenas com o exame clínico, o pediatra não tem como saber se está ocorrendo uma infecção bacteriana ou viral. Há vários patógenos respiratórios que causam sintomas muito parecidos. Saber qual está causando a doença é fundamental para que se receba rapidamente o tratamento adequado”, afirma Juliano Bison, da Mobius Life Science.

Informações do Ministério da Saúde (DataSUS), por exemplo, mostram que de janeiro a março de 2021, quando realizado teste para diferenciação das infecções respiratórias em pacientes até 14 anos, percebeu-se que a SRAG foi causada pelo novo coronavírus em 65,7% dos casos. Os demais casos foram por outros vírus respiratórios, com destaque para o vírus sincicial respiratório (VSR). Contudo, nem todos os pacientes são testados, por isso, o número de casos deve ser ainda maior.

O teste molecular oferecido pela Mobius Life Science é uma solução para esse diagnóstico, suas principais características são a precisão e rapidez na identificação da doença. “O diagnóstico molecular baseia-se em técnicas consagradas da biologia molecular como a PCR (reação em cadeia de polimerase) que investiga a causa da infecção pela busca de material genético do vírus ou bactéria no organismo do paciente”, explica Bison.

O Painel Respiratório é um exame molecular mais completo. É capaz de identificar até 24 patógenos que causam infecções respiratórias com apenas uma amostra do paciente. Ou seja, um único teste pode dizer se o paciente está com um tipo de vírus ou bactérias, como o Adenovírus humano, Coronavírus SARS-CoV-2, Rinovírus humano, Vírus Influenza A, Vírus Influenza A subtipo H1N1, Vírus sincicial respiratório A, entre outros. Além da COVID, com a chegada do outono e do inverno, esses vírus também são responsáveis por epidemias sazonais.

Para Marcelo Gomes, coordenador do boletim Infogripe da Fiocruz, já houve um aumento nos casos identificados com alguns desses vírus nesse início de ano. “Não se compara aos casos de Covid, mas voltaram a aparecer. E como já estamos com a rede hospitalar sobrecarregada, qualquer outro caso associado a outro vírus que demande hospitalização é um problema. Algumas viroses estão mais associadas a crianças, mas em termos de sintomas, são muito similares”, afirma. Vale lembrar que cada virose pode levar a uma conduta médica para tratamento sendo utilizados diferentes tipos de medicamentos.

Os principais vírus que causaram hospitalização e óbitos por SRAG nos últimos anos foram o SARS-CoV-2 em adultos, Influenza H1N1 e RSV em crianças. O RSV é também responsável por 70% das bronquiolites e até 40% das pneumonias. Os Adenovírus e Rinovírus estão relacionados à exacerbação da asma, bronquite e pneumonia. Além disso, infecções bacterianas importantes como a pneumonia podem ser confundidas com a COVID-19 por apresentarem sintomas semelhantes.

“O diagnóstico molecular preciso orienta as medidas para prevenção da transmissão patogênica, direciona o tratamento e previne o desenvolvimento de mecanismo de resistência antimicrobiana. O tratamento correto, reduz o risco de reação adversa por tratamento empírico ineficaz e os custos hospitalares”, complementa Juliano Bison, da Mobius Life Science.

De acordo com o pediatra Dr. Mauro Toporovski (CRM SP-31948), a circulação da COVID-19 será concomitante com outros vírus. “É importante manter as medidas de distanciamento, uso de máscara, lavagem de mãos e álcool gel. E, em caso de sintomas, mapear o possível histórico de contágio, além dos kits de diagnóstico”.

Sobre o Diagnóstico Molecular

O diagnóstico molecular baseia-se em técnicas consagradas da biologia molecular como a PCR (reação de cadeia em polimerase) e suas variações visando a investigação de alvos de interesse a partir da análise do material genético, o DNA e o RNA. Ele apresenta altíssima sensibilidade e especificidade na investigação, gerando resultados mais precisos e rápidos. Permite maior reprodutibilidade dos ensaios, contando com protocolos práticos e kits de fácil utilização.

Sobre a Mobius Life

A Mobius Life Science faz parte de um grupo sólido de empresas com mais de 25 anos de atuação e grande expertise no mercado. Desenvolve e comercializa produtos destinados ao segmento de medicina diagnóstica, fornecendo kits para extração de ácidos nucleicos, sorologia e também para diagnóstico molecular in vitro de doenças infecciosas, oncologia e genética.

Rua Paraíso do Norte, 866, Pinhais (PR)

www.mobiuslife.com.br

 

 

 

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Tendência: Tons claros de madeira voltam com força total em 2021

 

 

 

Tendência: Tons claros de madeira voltam com força total em 2021

Do piso ao mobiliário, essa é a aposta para criar ambientes aconchegantes e cheios de personalidade

A madeira clara é uma forte tendência para a decoração em 2021, segundo a revista norte-americana Modsy. Ela vem conquistando todos os espaços da casa, pois, além da beleza estética, proporciona uma sensação de acolhimento e aconchego - assim como dá mais amplitude aos ambientes.

A versatilidade desse elemento natural também faz dele um ‘coringa’ para compor a decoração, com propostas que vão dos pisos, revestimentos de paredes, pergolados e decks, até o mobiliário.

Sobre a tonalidade, a arquiteta da A.Yoshii em Londrina, Ana Paula Pimentel, explica que a madeira mais clara vem ganhando força a partir do estilo escandinavo, que prima por colorações mais suaves, linhas sóbrias e materiais naturais de alta qualidade, garantindo mais conforto e leveza aos espaços.

“Na decoração mais clean e neutra, a madeira clara funciona melhor ao combinar com uma paleta mais leve, como os tons pastéis, o bege, o gelo ou o próprio branco. Ela também harmoniza com outras cores e estilos, seja rústico, moderno ou industrial”, diz.

No apartamento decorado do Landscape, lançamento de alto padrão em Maringá (PR), o projeto traz madeira em tonalidade mais clara para compor espaços privativos, como no banheiro de uma das três suítes e nas paredes do quarto.

Em Curitiba (PR), a madeira clara traz aconchego e segue a tendência no apartamento decorado do Talent, empreendimento localizado em frente à Praça Oswaldo Cruz e que será entregue em 2023. O revestimento da parede do banheiro tem esse destaque, assim como nos painéis dos quartos e sala compartilhada.

Para quem gosta de um visual mais ousado, a arquiteta cita a possibilidade de se criar um contraste com cores mais escuras e neutras, como o preto e o cinza. Na varanda gourmet do Lumini, em Londrina (PR), as mesas e cadeiras em madeira surgem em harmonia com o cinza. No empreendimento, o material compõe ainda o piso e nichos de parede no quarto infantil, dando ainda mais leveza ao espaço.

“Outra proposta de utilização da madeira clara é no contraponto com elementos mais frios, como as cerâmicas, o concreto, ferro, vidro e aço, trazendo equilíbrio na mistura com outros materiais”, afirma Ana Paula.

É a partir desta combinação que o Legend, em Campinas (SP), ganha um visual super moderno. No amplo espaço privativo, a madeira contrasta com a cerâmica e revestimentos mais escuros nas áreas de maior convivência, como a cozinha e a varanda gourmet. No entanto, a prova da sua versatilidade está nas suítes, onde a madeira clara cria um equilíbrio com os tons mais suaves.

Sobre a A.Yoshii

Desde 1965, a A.Yoshii atua na construção e incorporação de imóveis residenciais e comerciais de alto padrão. Localizados nos bairros nobres de Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas, os empreendimentos se tornaram cartões postais dessas cidades. Com pontualidade na entrega e excelente padrão de acabamento, a construtora executa suas obras com excelência e inovação, priorizando as demandas do mercado, os anseios dos compradores, a segurança do trabalhador e a conservação ambiental. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado há mais de 55 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná; e pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural. Além disso, atua em Obras Corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

 

 

 

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Para diminuir tempo de permanência em UTIs, cresce importância de técnicas cirúrgicas minimamente invasivas na pandemia

 

 

 

Para diminuir tempo de permanência em UTIs, cresce importância de técnicas cirúrgicas minimamente invasivas na pandemia

Cirurgia para remoção do tumor de hipófise é realizada pelo SUS em hospital de Curitiba e envolve equipamentos de alta tecnologia

Com a escalada da demanda por UTIs na pandemia e do tempo de permanência dos pacientes nas unidades, procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos têm se mostrado um apoio nesse momento em que todo o sistema de saúde está pressionado. Desde o início da pandemia, o tempo médio de internação dos pacientes com Covid-19 passou de 10 para 14 dias, segundo levantamento da Associação de Medicina Intensiva Brasileira. Nesse contexto, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) orientou recentemente que os procedimentos eletivos devem ser avaliados para que os leitos de UTI e internação sejam priorizados para os casos graves de coronavírus. Com isso, para a realização de outras intervenções, as cirurgias devem ser de menor impacto para facilitar a atuação dos profissionais e instituições de saúde.

E é aí que procedimentos menos invasivos para casos de grande impacto para o paciente são uma importante saída por reduzirem o tempo de internação no pós-operatório. Um exemplo é a cirurgia para retirada de adenomas da glândula hipófise, um tipo de tumor cerebral que, por comprimir estruturas do cérebro, pode levar o paciente a problemas de visão e alterações hormonais. Um dos tipos de adenoma hipofisário é o secretor de hormônio do crescimento. Essa doença também é conhecida como acromegalia e pode acarretar aumento das extremidades, como mãos, pés, língua e enrijecimento das articulações. No Hospital Universitário Cajuru, que, por não ser referência em Covid-19 em Curitiba (PR), atende a maioria dos casos clínicos e de trauma da região, os pacientes costumam ficar apenas um dia na UTI após a realização da cirurgia.

Segundo o neurocirurgião Carlos Alberto Mattozo, um procedimento de rápida recuperação faz com que a permanência na UTI seja reduzida, o que é um alívio no contexto de pandemia que pressiona o sistema de saúde como um todo, pela superlotação dos leitos. “Com a alta demanda por leitos na UTI, é importante investir em técnicas que evitam longos períodos de recuperação no hospital. Por meio dessa cirurgia, os pacientes podem ficar na UTI por apenas um dia, o que diminui a demanda por leitos e deixa à disposição novas unidades para o tratamento de pessoas diagnosticadas com Covid-19. No caso do Hospital Cajuru, as UTIs são destinadas para pacientes de trauma e casos clínicos que demandam um longo período de internação”, afirma o neurocirurgião.

Procedimento minimamente invasivo

Nessa cirurgia, o acesso ao tumor localizado no cérebro é feito pelo nariz utilizando um sistema de vídeo. É o que faz ela ser considerada minimamente invasiva, com um tempo menor de recuperação no pós-operatório. “O fato de não precisar fazer uma craniotomia, de não precisar abrir o crânio do paciente, que é um procedimento muito invasivo e traumático, e simplesmente conseguir retirar pela narina, traz muitos benefícios. E nós do Hospital Cajuru temos experiência na realização desse procedimento com o auxílio também de equipamentos que contribuem para uma cirurgia segura, precisa e de qualidade”, afirma Mattozo.

A cirurgia fez a diferença na vida da costureira Marilza Aparecida, que descobriu o tumor de hipófise ao fazer uma consulta de rotina com o otorrinolaringologista. “Por causa da produção excessiva do hormônio do crescimento, eu não conseguia nem mexer os dedos. Meu joelho e nariz ficavam muito inchados. Eu tinha até dificuldade para falar por causa do inchaço na minha língua e sentia muita dor”, conta.

Após muitas tentativas e encaminhamentos para realizar a cirurgia, a moradora de Paranavaí (PR) viajou para Curitiba para realizar o procedimento no Hospital Universitário Cajuru. A neurocirurgia foi feita 100% pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Na minha cidade não tinha o equipamento necessário para realizar a cirurgia. Depois de muito tentar, consegui o encaminhamento para o Hospital Cajuru que, além de ter a equipe médica especializada, apresentava toda a estrutura necessária para realizar essa cirurgia. Eu me sinto muito sortuda e agradecida por ter conseguido essa cirurgia pelo SUS em um hospital tão qualificado. Não teria condições de pagar por esse procedimento no particular”, diz Marilza.

A paciente também revela as principais mudanças após a cirurgia. “Hoje eu consigo me movimentar com mais facilidade e até a minha fala melhorou. Pequenas coisas, como colocar um sapato que eu gosto, são possíveis hoje, porque antes tudo era muito inchado, o que dificultava bastante”, afirma.

Rápida recuperação

O médico perito judicial de Florianópolis (SC), Norberto Rauen, viajou até Curitiba para realizar o procedimento com a mesma equipe no Hospital Marcelino Champagnat e, nesse caso, o neurocirurgião diz que não foi necessário o paciente ficar na UTI. “Para evitar a permanência em uma unidade de terapia intensiva, ele ficou um pouco mais no centro cirúrgico, na sala de recuperação, e passou sua primeira noite no quarto. Para o paciente, foi uma experiência positiva porque pôde voltar mais rápido para a família”, afirma.

Para Norberto, que conviveu com o tumor por 60 anos, a ansiedade em realizar o procedimento foi ainda maior, já que também é um profissional da área da saúde. “O médico é o pior paciente que pode existir para quem vai tratar, porque conhece as intercorrências e as complicações. Felizmente a minha cirurgia evoluiu sem intercorrências e sem complicações. No outro dia foi realizado um exame de imagem e tomografia que comprovou o sucesso na ressecção cirúrgica do tumor, sem afetar outras estruturas nobres daquela localização. Só tenho a agradecer à equipe médica”, conclui.

Sobre o Hospital Universitário Cajuru

O Hospital Universitário Cajuru é uma instituição filantrópica com atendimento 100% SUS. Está orientada pelos princípios éticos, cristãos e valores do Grupo Marista. Vinculado às escolas de Medicina e Ciências da Vida da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), preza pelo atendimento humanizado, com destaque para procedimentos cirúrgicos, transplante renal, urgência, emergência, traumas e atendimento de retaguarda a Pronto Atendimentos e UPAs de Curitiba e cidades da Região Metropolitana.

 

 

 

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Medicina preventiva: qualidade de vida com a saúde em dia

 

 

 

Medicina preventiva: qualidade de vida com a saúde em dia

Médica dá dicas para manter o corpo e mente em equilíbrio

A medicina preventiva é focada em reduzir o impacto das enfermidades na saúde dos indivíduos e melhorar a qualidade de vida de pacientes em tratamento, além de evitar o desenvolvimento de doenças. Segundo dados do Ministério da Saúde, um em cada três brasileiros não tem o hábito de ir ao médico com regularidade.

A diretora da Higia Clinic, a médica Márcia Simões, explica que a medicina preventiva é essencial para evitar possíveis doenças e preparar o corpo para envelhecer com saúde. “Precisamos ter um corpo em equilíbrio e uma imunidade forte para manter a saúde em dia. Com a pandemia, essa necessidade se tornou ainda maior”, afirma. Ela lembra que visitar o médico com frequência e manter os exames em dia é um ato de amor para consigo.

De acordo com o Google, uma em cada 20 pesquisas realizadas no mecanismo de buscas está relacionada à saúde. ”Muitas doenças poderiam ser evitadas por meio de um check-up completo e preventivo, como o infarto, AVC, câncer de pulmão, entre outras”, alerta.

A médica lembra que homens e mulheres devem fazer anualmente uma bateria de exames, solicitados por médicos especializados, especialmente a partir dos 35 anos. Confira as dicas da especialista

1- Visite seu médico regularmente!

Importante confiar em um profissional que já conheça suas características pessoais e esteja disponível para consultar caso haja qualquer problema ou dúvida sobre saúde;

2 – Faça exames de sangue!

Os exames laboratoriais são essenciais para avaliar o funcionamento do organismo. O médico irá solicitar e avaliar os exames levando em consideração o histórico de saúde do paciente;

3 – Visite o cardiologista.

Uma vez por ano também é necessário realizar uma avaliação cardiológica e os exames que verificam a saúde do coração. Procure médicos que já fazem a consulta presencial e exames tudo no mesmo dia, assim já aproveita uma só saída para manter a saúde do coração em dia;

4 – Atenção à saúde bucal.

A indicação é ir ao dentista de seis em seis meses. Como boa parte das bactérias do corpo humano estão presentes na boca, os problemas bucais podem deixar o organismo vulnerável a uma série de doenças, como problemas no coração, pneumonia, artrite reumática e até impotência.

Na consulta anual, é importante realizar uma análise minuciosa dos níveis vitamínicos, minerais e hormonais do organismo, que identifica excessos ou falta de componentes que podem levar para o desenvolvimento dessas doenças. “A reposição desses componentes pode ser suficiente para manter a saúde em dia, com qualidade de vida. O ajuste corporal fornece uma melhora no funcionamento da parte cognitiva, disposição, foco, concentração, composição corporal e recuperação neural”, completa.

Um corpo em equilíbrio, junto a uma dieta balanceada, contribui para o controle de doenças crônicas e melhora a saúde mental e o funcionamento do corpo, em geral. “Muitas vezes o paciente tem insônia, cansaço, exaustão, compulsão, dificuldade para perder peso, diminuição da libido (apetite sexual), dificuldade de memória, concentração e foco ou fica estressado constantemente dentre outros sintomas e não procura ajuda médica. Essas doenças, se não tratadas, podem evoluir e se tornarem crônicas, como diabetes, hipertensão, hipotireoidismo, ansiedade, compulsão alimentar, anorexia, bulimia, depressão, transtorno bipolar, Alzheimer, entre outras”, alerta, lembrando que mesmo em tempos de isolamento social, a prática frequente de exercícios físicos é crucial para o bem-estar físico e mental.

 

 

 

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