Gustavo Mioto reúne ídolos do forró em gravação de novo projeto

Gustavo Mioto reúne ídolos do forró em gravação de novo projeto

"Mistura" será lançado em dezembro

Na noite da última segunda feira (26), Gustavo Mioto reuniu Dorgival Dantas, Calcinha Preta e Rai Saia Rodada para a gravação do seu novo projeto, intitulado "Gustavo Mioto - Mistura".

Sob os olhares atentos e comando do diretor Jaques Junior, e um cenário inspirador, o jovem cantor de Votuporanga brilhou ainda mais e deixou gostinho de quero mais aos seus milhares de fãs e seguidores, ao postar imagens dos bastidores.

Gravado em um espaço luxuoso da capital paulista "Gustavo Mioto - Mistura" contará com regravações de "Com ou sem mim", "Contramão", "Fake News", sucessos já consagrados de Gustavo, em versão forró, além de faixas inéditas com as participações especiais.

“O projeto é para enaltecer a cultura musical brasileira, e uma forma de mostrar essa mistura de estilos. Então, vamos pegar grandes hits que fizeram sucesso no Nordeste, além de regravar músicas nossas em ritmo de forró.

Tenho certeza que vai dar uma mistura muito massa.” – conta Gustavo.

"Gustavo Mioto - Mistura" tem data prevista de lançamento para dezembro em todas as plataformas música e, equanto a gente espera, em novembro, Gustavo Mioto lança o videoclipe da nova música de trabalho "Despedida de Casal".

 

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Bazar da Aldeia acompanha tendência das vendas online e lança site de e-commerce

 

 

 

Bazar da Aldeia acompanha tendência das vendas online e lança site de e-commerce

Desde o dia 19 de outubro, está no ar o site de e-commerce Bazar da Aldeia, um desdobramento do evento de mesmo nome, realizado em Curitiba desde 2010. Com a pandemia, o acontecimento não pôde ser realizado neste ano, mas motivou a criação do site com loja virtual, uma iniciativa dos sócios Ivana Cassuli e Gerson Perelló.

O Bazar da Aldeia reúne mais de 50 expositores, tal qual no evento, mas de forma online e permanente. Além de ser uma forma de solucionar a disponibilidade do projeto, esta nova iniciativa contempla uma tendência que se intensificou neste ano: o comércio online.

Dados divulgados pelo Movimento Compre & Confie e pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), revelam que o setor cresceu seu faturamento em 56,8% durante os primeiros oito meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2019.

“As pessoas cada vez mais consomem pela internet e querem consumir de uma forma diferente. Estão mais sensíveis e atentas à origem das coisas, mais ligadas ao produtor local do que as marcas distantes. Todos nós estamos percebendo, diante de tudo isso, que é fundamental fortalecer a economia local”, comenta Gerson Perelló.

O site pode ser acessado no endereço www.bazardaaldeia.com.br.

Redes sociais:

www.instagram.com/bazardaaldeia

www.instagram.com/festivaldaaldeia

www.facebook.com/iviscassuli

 

 

 

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Gizelly Bicalho se torna embaixadora oficial de campanha "Juntos Pela Mama"

Gizelly Bicalho se torna embaixadora oficial de campanha "Juntos Pela Mama"

Projeto têm o objetivo de zerar a fila para tratamento do câncer de mama no Espírito Santo

A apresentadora Gizelly Bicalho abraçou a campanha Juntos Pela Mama. Criada em setembro deste ano por médicos e empresários de diversos setores, têm o propósito de transformar a realidade do tratamento do Câncer de Mama no Espírito Santo. A instituição escolhida é o Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vítória, referência no Estado.

Tendo em vista uma causa tão nobre, a ex participante do Big Brother Brasil 20 que se tornou um fenômeno nas redes sociais colocou seu poder de fala e visibilidade com milhões de pessoas para ser oficialmente embaixadora do projeto. “Estou muito feliz e honrada em fazer parte do Juntos Pela Mama, uma campanha tão necessária que realmente pretender fazer a diferença na vida de muitas mulheres. Conto com meus fãs para juntos trazermos mais dignidade a elas” – declara Gizelly.

Somando seus perfis no Instagram e Twitter, Gizelly possui mais de 5 milhões de seguidores e hoje é quem comanda o quadro A Hora do Furacão do programa de entretenimento Em Movimento da Globo do Espírito Santo.

O QUE A JUNTOS PELA MAMA BUSCA

São três metas principais. A primeira é construir uma nova sala cirúrgica e com isso, levar a zero o tempo de espera pelo tratamento e remoção de tumores na mama. Na prática a nova sala proporcionará um aumento de 10 para 60 no número de cirurgias em média por mês no hospital. Outro objetivo é a compra de clipes metálicos. Eles permitem a identificação do local exato onde o tumor estava na mama do paciente e assim será possível reduzir o número de mastectomias, procedimento que retira 100% da mama.

O projeto também pleiteia a aquisição inédita para um hospital do SUS das chamadas “toucas geladas”, utilizadas para evitar a queda de cabelo das pacientes durante o tratamento. A solução está presente nos cinco maiores centros oncológicos do mundo. Para essa frente a parceria estabelecida é com a Paxman empresa inglesa, pioneira e líder mundial na tecnologia de resfriamento controlado do couro cabeludo.

Dessa maneira uma parcela muito maior da população terá acesso de graça às melhores técnicas hoje praticadas no combate ao câncer de mama. Ao todo a campanha busca arrecadar R$ 650 mil.

Para fazer parte do projeto Juntos pela Mama é muito fácil. Uma das alternativas é a doação de qualquer valor pelo site juntospelamama.com.br/doar. Outra é via PicPay, basta ter uma conta cadastrada no app, procurar por “Juntos pela mama”, inserir o valor desejado e pronto.

Também é possível ajudar com a compra da camiseta, caneca, máscara oficiais da campanha feitas em parceria com a Origens. Os itens estão à venda no próprio site da marca de roupas. Os mesmos itens podem também ser adquiridos via aplicativo da Shipp. Todo o valor captado será 100% revertido ao projeto.

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Trabalho com drones: tudo o que você precisa saber

 

 

 

Trabalho com drones: tudo o que você precisa saber

Quem assistiu ao programa “Mais Você” no dia 6 de outubro, percebeu que as imagens da abertura e do encerramento foram capturadas a partir de um drone, que voou em linha vertical diretamente do jardim da casa da apresentadora Ana Maria Braga, em São Paulo.

Com as devidas autorizações, controlado por um piloto remoto, o drone oferece opções que não seriam possíveis naturalmente a um cinegrafista e nem se as imagens fossem capturadas de um helicóptero, que não poderia realizar a mesma manobra por causa das normas de segurança para voos em áreas residenciais.

Os equipamentos tornaram-se diferenciais no mercado. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o Brasil tem 30.428 aparelhos cadastrados com finalidade profissional até setembro de 2020. O uso para trabalho ainda não é a maioria: dos 78.304 cadastrados, 47.876 são para atividades recreativas. Apenas 4.943 dos drones estão vinculados a pessoas jurídicas; 59.225 dos 64.168 proprietários são pessoas físicas.

Ou seja, há espaço e várias áreas de atuação: segurança, inspeções técnicas, agronegócio, mapeamento de canteiros de obras, lavoura, levantamento topográfico, fotografia, uso militar, filmagens jornalísticas ou de eventos e delivery.

No entanto, não basta ter o equipamento para voar. O cadastramento do drone junto à Anac requer estudo e cumprimento da legislação, estar cadastrado como piloto de drone no Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), entender o mercado e planejar o atendimento que pretende oferecer.

Legislação

Para a operação civil de aeronaves não tripuladas, os drones, devem ser cumpridas normas da Anac, do Decea e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Todas acompanham as diretrizes da Organização Internacional da Aviação Civil (Oaci).

Os dois tipos – aeromodelos ou aeronaves remotamente pilotadas – só podem ser utilizados em áreas com no mínimo 30 metros horizontais de distância de outras pessoas. Cada piloto remoto deve controlar um equipamento por vez.

Considerando bateria e eventual carga, equipamentos com peso máximo de decolagem de até 250 gramas não precisam ser cadastrados junto à Anac. Já os operados até 400 pés acima do nível do solo devem ser cadastrados. Pilotos remotos drones classe 1 (mais de 25kg, de maior porte) e classe 2 (menos de 25 kg), que pretendam voar além de 400 pés acima do nível do solo, devem possuir licença e habilitação válida emitida pela Anac.

Para controlar drones que voam acima dos 400 pés, a idade mínima é de 18 anos e o piloto remoto deve ser aprovado no teste de conhecimento e de demonstração de como usar o aparelho para obter licença, habilitação e o Certificado de Aeronavegabilidade Especial de RPA (Caer). É responsabilidade do operador tomar as providências necessárias para a voo seguro da aeronave, assim como conhecer e cumprir os regulamentos das autoridades competentes.

Se o objetivo é uma atuação profissional, o drone deve estar homologado na Anatel, registrado na Anac e o piloto inscrito no Decea, onde deve solicitar autorização toda vez que for trabalhar.

Modelos e equipamentos

Primeiro, o interessado em comprar um drone já deve ter definida a área onde pretende atuar. Isso é importante para filtrar entre as possibilidades existentes aquelas que trazem as funcionalidades necessárias e estão dentro no orçamento.

Em segundo lugar, pesquisar. Há uma grande variação de preços, com aparelhos custando de menos de R$ 1 mil até R$ 100 mil. Cada um possui especificações de tempo e estabilidade de voo, altitude e velocidade alcançadas, qualidade da captura e opções de ângulos da imagem, peso e tamanho, GPS, tempo de duração da bateria, espaço para cartão de memória, possibilidades de manobras variadas, qualidade de sinal e se é de fácil transporte.

Na etapa de levantamento e de comparação de informações sobre os modelos, a pessoa pode buscar avaliações de outros proprietários sobre as experiências que tiveram, vantagens e desvantagens que perceberam no uso.

Além do próprio drone, o comprador deverá adquirir itens complementares, como baterias adicionais, tablets e um computador para processar a imagem e demais itens fundamentais para a execução do trabalho.

Cursos e especializações necessárias

Para ter a capacitação adequada e desenvolver as habilidades para se destacar no mercado, a opção é fazer um curso de drone. Além de aprender as normas para a pilotagem em segurança para si e para os outros, o aluno também é instruído sobre o funcionamento e a manutenção do equipamento.

Dependendo da área em que for trabalhar, a pessoa pode buscar um aprimoramento mais específico, por exemplo, sobre filmagens ou captura de imagens para georreferenciamento ou topografia. Ou, então, cursos sobre softwares de processamento e tratamento das imagens ou de iluminação para os sets.

Neste processo, muitas horas de treino vão garantir que o profissional adquira experiências com diferentes demandas, cenários e necessidades do serviço. E mesmo quando possuir um portfólio sólido e estiver no mercado, deve permanecer atento a novidades que exijam reciclagem ou novo potencial a ser explorado.

Como entrar e atuar na área

É um nicho que abarca tanto estreantes quanto profissionais que querem incluir o trabalho com drones em sua cartela de serviços. Nos dois casos, é necessário planejamento e organização. Como se deve investir em equipamentos, acessórios e cursos, todos esses custos precisam ser previstas e avaliados.
Conhecer e entender a área em que se pretende atuar ajuda a elencar o que é mais solicitado pelos clientes. Procurar atender com qualidade, valorizando o próprio serviço perante é um diferencial frente à concorrência.

Outro ponto importante: assim como há ramo para o piloto de drone, há oportunidades para nas áreas da assistência técnica e formação de profissionais, como cursos de formação de pilotos. Além disso, diante da demanda de alguns setores específicos, pode-se optar em ser um operador de aeronave remotamente controlada vinculado a uma empresa em vez de atuar de forma autônoma.

 

 

 

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COVID-19 faz crescer busca por alternativas de combate à obesidade

 

 

 

COVID-19 faz crescer busca por alternativas de combate à obesidade

Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada nesta quarta-feira (21), mostra que proporção de obesos acima dos 20 anos mais que dobrou no Brasil

A pandemia está trazendo uma herança incômoda para muita gente: o excesso de peso. Quem não engordou neste período, ao menos conhece alguém ou ouviu algum relato de quilos a mais ganhos nos últimos meses. Cenário delicado quando já se sabe que a obesidade é um fator de risco elevado para quem contrai a COVID-19. De acordo com boletins epidemiológicos do coronavírus de várias secretarias de saúde pelo Brasil, cerca de 7% dos pacientes que morreram pela doença tinham a obesidade como fator de risco.

Os números da Pesquisa Nacional de Saúde, divulgados nesta quarta-feira (21/10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o universo de pessoas com esse fator de risco já era enorme antes da pandemia. De acordo com a pesquisa, entre 2003 e 2019, mais do que dobrou a proporção de obesos na população com 20 anos ou mais no país - saltando de 12,2% para 26,8%. Os números do IBGE também mostram que um em cada quatro brasileiros de 18 anos ou mais estava obeso em 2019 - o que equivale a 41 milhões de pessoas.

Um estudo divulgado em julho, na página da Associação Brasileira Para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), mostrou que quanto maior o Índice de Massa Corporal (IMC) de uma pessoa, maior é a probabilidade do quadro de COVID-19 se complicar. Quem tem um IMC entre 30 e 35 kg/m2 apresenta um risco 1,4 vez maior que uma pessoa saudável, enquanto indivíduos com IMC entre 35 e 40 kg/m2 têm 1,8 vez mais risco. Já um paciente com IMC maior de 40 kg/m2, o risco se eleva para 2,6 vezes.

O cirurgião do aparelho digestivo Caetano Marchesini, especialista em cirurgia bariátrica do Hospital Marcelino Champagnat, em Curitiba, explica o porquê dessa relação perigosa entre obesidade e coronavírus. “O excesso de gordura é uma inflamação crônica do corpo, que leva à imunossupressão, à redução da capacidade do sistema imunológico. Ou seja, com a imunidade afetada, o organismo do obeso tem mais dificuldade em combater o vírus”, diz. Marchesini conta que, na época do vírus H1N1, de 37 a 47% dos pacientes obesos infectados pelo vírus evoluíam a doença para quadros mais graves. Agora, com o coronavírus, a estatística quase dobrou. De 70 a 80% dos obesos infectados pela COVID-19 evoluem para sintomas graves da doença.

Bariátrica

Uma das alternativas médicas para o combate da obesidade, em pacientes com alto IMC, é a cirurgia bariátrica. Marchesini conta que muitos pacientes obesos lhe procuraram preocupados em emagrecer, por entenderem o risco que a obesidade lhes trazia frente ao coronavírus.

O chef de cozinha Vavo Krieck, 48 anos, passou pelo procedimento que seguiu todos os rigorosos protocolos de segurança sanitária adotados pelo hospital. O paciente tinha 134 quilos (oito dos quais ganhou na pandemia), mas já perdeu 20, após pouco mais de 45 dias da cirurgia. “A pandemia serviu como um grande espelho na vida de todo mundo. Coisas que antes a gente achava que conseguia controlar, o tempo em casa mostrou que não dava mais pra varrer a sujeira para baixo do tapete. Eu achava que a hora que eu quisesse, eu conseguiria emagrecer. Mas notei que não é bem assim”, diz Vavo.

Além dos aspectos psicológicos, o chef de cozinha ainda se deparou com outros problemas: hipertensão, pré-diabetes, apneia e a falta de fôlego para brincar com os filhos gêmeos de cinco anos, que agora estavam em tempo integral dentro de casa. Conversando com o cardiologista, Vavo constatou que, no seu caso, a cirurgia bariátrica era a opção mais indicada para emagrecer e melhorar a saúde. “Já estou praticando atividade física três vezes por semana, meu fôlego já está melhorando, minha pressão arterial voltou completamente ao normal. Não poderia ter tido decisão melhor. Todos os aspectos da vida começaram a melhorar”, analisa o paciente.

Nutrição

Mas nem todas as pessoas acima do peso necessitam de cirurgia bariátrica. De acordo com a nutricionista Andressa Troles, da equipe de check up do Hospital Marcelino Champagnat, a cirurgia começa a ser indicada para pessoas com IMC maior que 35 para pacientes com comorbidades (diabetes, pressão alta) e 40 aos pacientes com obesidade mórbida. Ainda assim, cada caso é analisado individualmente. Abaixo desse patamar, o indicado é o controle nutricional. Desde o começo de setembro, ela vem recebendo muitos pacientes relatando que aumentaram o peso na pandemia. Até mesmo homens, que dificilmente procuravam ajuda com a alimentação, estão indo para o consultório da nutricionista em busca de qualidade de vida. E, segundo Andressa, eles costumam ser mais dedicados na dieta do que as mulheres em geral.

As alegações no consultório de Andressa para o ganho de peso são muitas: pacientes que tiveram que começar a fazer comida em casa, outros que não sabiam cozinhar e partiram para o fast food, alguns que comiam no restaurante da empresa, com cardápio balanceado e passaram a improvisar em casa porque não dá tempo de cozinhar no intervalo de almoço do home office. Outras, ainda, passaram a dar mais “porcarias” para as crianças em casa e acompanharam a comilança. Sem contar a ansiedade, que muitos descontaram na comida.

A média de ganho de peso por pessoa no consultório da Andressa tem sido de 10 quilos na pandemia. É onde se encaixa a paciente Aline Bento, de 29 anos. Com filho recém-nascido, ela “emendou” a licença-maternidade na pandemia. Buscou acompanhamento nutricional e já sente os resultados. “Ao contrário do que imaginava, me sinto mais disposta e meu sono está melhor”, conta. Mas independente da quantidade ou do motivo, a nutricionista dá algumas dicas que podem ser seguidas por qualquer pessoa que queira emagrecer:

- Fazer trocas saudáveis – a bolacha pela fruta com granola, cookies integrais, iogurte natural, por exemplo

- Aumentar o consumo de frutas e verduras ao dia, entre 3 e 5 porções

- Troque tudo o que tem farinha branca pela integral (pães, bolachas, macarrão, arroz)

- Acrescente ovos mexidos, frutas, aveia, granola no café da manhã e lanches intermediários

- Adicione oleaginosas (castanhas) e sementes na alimentação

- Não tem tempo pra cozinhar? Organize para ir à feira ou ao supermercado no fim de semana.

Cozinhe marmitas para a semana toda (frango desfiado, carne moída, arroz integral, legumes diversos, sopas) e congele para ir consumindo na semana

- Não quer ter trabalho com o preparo? Ao invés de fast food, opte pelas marmitas fitness

Sobre o Hospital Marcelino Champagnat

O Hospital Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de Check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).

 

 

 

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