Serviços de lavanderias auxiliam na eliminação de 99,9% de agentes causadores de doenças

 

 

 

Serviços de lavanderias auxiliam na eliminação de 99,9% de agentes causadores de doenças

5àsec oferece serviços exclusivos que ajudam a fortalecer o sistema imunológico e eliminam organismos indesejados

Para combater bactérias, fungos e vírus, medidas profiláticas e cuidados com a higiene, não apenas das mãos e do corpo, mas também com as roupas e os ambientes são fundamentais para a segurança, saúde e bem-estar no dia a dia. As peças de vestuário, muitas vezes, impedem a contaminação, mas são necessárias lavagens para eliminar os agentes causadores de doenças respiratórias, fungos e até mesmo mau odores. Neste caso, a 5àsec oferece serviços exclusivos como o Bactericida & Fungicida nas 442 lojas da rede espalhadas pelo Brasil. Após o processo de limpeza, como resultado ocorre a eliminação de odores e o combate a 99,9% dos vírus, fungos e bactérias presentes nas roupas.

Para entender melhor, o serviço de Bactericida, Fungicida e Desodorizante combate bactérias causadoras de maus odores e fungos. Quando empregado nos tecidos o produto pode combater a propagação de germes responsáveis por estimular a pneumonia, meningite, febre tifoide e alguns tipos de infecções que baixam a imunidade. Também é eficaz contra fungos causadores de micoses, candidíases, vaginite, dermatofitose e fungos que alimentam os ácaros responsáveis por doenças respiratórias, como a rinite. O produto pode ser aplicado em qualquer peça, desde roupas, até lençóis, toalhas, cortinas e tapetes, menos em couro. Ele protege os tecidos que receberam o tratamento por até um mês com o objetivo de eliminar os agentes que causam odores desagradáveis, como chulé e suor, e protege contra o surgimento de mofo e bolor. Além disso, é especialmente seguro para crianças, gestantes e idosos.

“Este tipo de serviço representa um cuidado a mais e ajuda no fortalecimento do sistema imunológico. Essa solução, que é uma exclusividade da rede, faz com que as peças de vestuário fiquem protegidas por até 30 dias. Neste momento, a higienização das roupas e outros itens da casa passou a ser fundamental em nossa rotina, principalmente para pessoas que não estão mais em home office. Essas soluções auxiliam no dia a dia e traz toda a excelência da limpeza aliada a proteção que é aplicada no tecido", revela o presidente da 5àsec, Fábio Roth.

Além da lavagem tradicional com água, outra novidade é o processo de limpeza a seco e o Wet Cleaning, também eficientes contra a proliferação de bactérias, fungos e até mesmo vírus. Após passar por todo o processo em questão, a roupa sai da máquina completamente esterilizada, promovendo o bem-estar e a segurança que os clientes buscam. Nas unidades da 5àsec, por exemplo, o processo de limpeza é eficiente pela composição química e pela temperatura elevada permitida para alguns tipos de tecidos. “Após todo o processo de limpeza, a roupa sai da máquina esterilizada e ainda recebe o serviço de passadoria, que graças a alta temperatura, serve como um reforço ao combate de agentes causadores de doenças e mau odores”, finaliza Roth.

Sobre a 5àsec

Especializada no tratamento de roupas e produtos têxteis, por meio de um sistema de limpeza de qualidade, que utiliza equipamentos e produtos de alta tecnologia em seus serviços, a 5àsec é reconhecida no mercado como uma lavanderia inteligente. Seus diferenciais estão centrados no atendimento ao cliente e nos serviços especializados, como: a revitalização das cores das roupas; o processo de engomar, que conserva as roupas como recém-passadas; a impermeabilização, que evita incrustações de manchas, e o tratamento especial em couro, que o hidrata e rejuvenesce. A 5àsec é a maior rede de lavanderias do Brasil, com 442 unidades em todo o território brasileiro.

Mais informações sobre a 5àsec:

www.5asec.com.br 

Instagram: @5asecBr

Facebook/5aSecBrasil

 

 

 

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O Sistema de Gestão Ambiental estatal revelou-se débil

O Sistema de Gestão Ambiental estatal revelou-se débil

“E a fumaça nos consumiu como uma nuvem, que aparentemente parecia de chuva, mas era o resultado do fogo” (desabafo de uma ribeirinha na região de Corumbá-MS)

O tradicional sistema de regulação estatal na gestão ambiental brasileira, por leis, regulações e fiscalização, revelou-se incapaz de proteger o meio ambiente e preservar os recursos naturais. Esse foi o cenário de caos vivido pelas queimadas no Pantanal mato-grossense e, a inércia do poder público em criar programas mais eficazes de monitoramento de emergências ambientais, quando da materialização do risco ambiental.

Porque dizemos materialização do risco ambiental?

No contexto de danos ambientais e prevenção, temos técnicas importantes para avaliar um risco ambiental e evitar que o mesmo se materialize. Parece até certo ponto fácil, mas não é. No caso da seca prolongada no Pantanal, que ocorre todos os anos, e na sequência vem a chuva para amenizar, as autoridades deveriam criar planos de contingência ou emergências socioambientais, e neste período, monitorar todas as áreas mais sensíveis com o objetivo de evitar a materialização do risco, ou seja, o caso de um indivíduo vir a atear fogo.

Era comum no passado, os fazendeiros neste período atearem fogo no pasto, porque com a chuva o solo rebrota e pode ser utilizado por mais alguns anos. Porém, não podemos mais admitir esse cenário. Há outras técnicas, orientadas pela engenharia agronômica que são eficazes para melhorar a pastagem.

Estudar o passado e entender o presente é antecipar o futuro. Neste artigo, podemos entender a ciência e a história em ação. Medidas adotadas no passado não servem mais. A atuação estatal nesta matéria deveria estar melhor preparada, o que não ocorre em nosso país.

Atribui-se a este século, um clima de pessimismo perturbante, as alterações climáticas são uma realidade, as fontes de água estão em processos de esgotamento, a terra arável e o petróleo cada vez mais escassos, ecossistemas inteiros estão por desaparecer. Confirmou-se ainda uma explosão demográfica e fenômenos econômicos de pequena e larga escala que estão por ser alterados com consequências ainda por apurar. Como podemos alterar esse cenário? Como tonar o sistema estatal de fiscalização ambiental mais eficiente? Qual o poder dos cidadãos, da sociedade civil e dos consumidores?

Essa tríade de perguntas, talvez, levássemos tempo para responder. Mas acredito que com o esforço do cidadão e uma responsabilidade maior de reparação de danos causados ao meio ambiente, se tornaria mais eficiente a ação do Estado, para garantir que as gerações vindouras tenham um futuro melhor.

Autor: Rodrigo Berté é diretor da Escola de Saúde, Biociências, Meio Ambiente e Humanidades do Centro Universitário Internacional Uninter

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VOIT é finalista do desafio Like a Player

VOIT é finalista do desafio Like a Player

Promovido pela Arena Hub em parceria com o Sebrae, o concurso busca soluções inovadoras e tecnológicas na área esportiva

A startup curitibana VOIT, um marketplace de artigos esportivos usados, que incentiva a prática de atividade física e o consumo consciente, é uma das finalistas do desafio Like a Player, realizado pela Arena Hub e o Sebrae.

O concurso busca por soluções inovadoras e tecnológicas que possam contribuir com o desenvolvimento da indústria esportiva. Ao todo, 25 finalistas passaram para próxima etapa, que acontece no dia 26 de outubro, às 10h. O pitch final será transmitido ao vivo pelo link: arenahub.com.br/likeaplayer.

O vencedor leva, além de um pacote de mentorias gratuitas, o acesso a uma ampla rede de contatos e também um Demo Day para possíveis potenciais investidores.

Sobre a VOIT: A preocupação com consumo consciente e sustentável, além da paixão pelo esporte, foram o mote para criação da VOIT – startup curitibana que é um marketplace de artigos esportivos usados. Pioneira no país, a plataforma funciona como uma loja digital, em que é possível comprar e vender qualquer produto do setor, em bom estado. O cadastro de produtos no site é gratuito, sendo retido apenas 10% do valor da venda de cada produto. Durante a pandemia, a VOIT triplicou seu número de usuários e valuation. Mais informações: https://www.voit.co/.

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Construtora paranaense está entre as melhores empresas para trabalhar no Brasil

 

Construtora paranaense está entre as melhores empresas para trabalhar no Brasil

Grupo A.Yoshii se classificou pela primeira vez no ranking nacional do Great Place to Work

Após aparecer por cinco anos no ranking do Paraná do Great Place To Work (GPTW), o Grupo A.Yoshii está agora entre as melhores empresas para trabalhar do Brasil de 2020. A pesquisa, realizada entre os colaboradores por auditores externos, pontua diversos aspectos das empresas, como clima organizacional, remuneração, benefícios, oportunidade de crescimento, infraestrutura, transparência na gestão e autonomia dos colaboradores.

O diretor-executivo de Pessoas da A.Yoshii, Aparecido Siqueira, afirma que estar na categoria nacional é uma grande conquista para a empresa. “Estar entre as 150 melhores empresas para se trabalhar no País é uma honra. O resultado é fruto de uma evolução constante da nossa política de gestão de pessoas. Aperfeiçoamos ainda mais nossas regras e nossa transparência e adotamos um mesmo padrão em todas as unidades da A.Yoshii”, revela.

O Instituto GPTW selecionou colaboradores de diferentes departamentos, tanto administrativo quanto de obras, sem que a empresa tivesse acesso a qualquer nome ou questionário de avaliação. Os colaboradores responderam de forma anônima, segundo as próprias percepções que têm da empresa. O processo ocorreu no mais absoluto sigilo, com classificação anunciada apenas no resultado final.

Para Siqueira, alguns diferenciais da A.Yoshii contribuíram para a entrada da construtora no ranking nacional. “Tenho como certo que um dos principais fatores que colocaram a construtora entre as melhores do Brasil foi o investimento que fizemos em treinamentos em 2019, visando, acima de tudo, a qualidade de vida dos nossos profissionais. Trabalhamos para que eles se sintam, cada dia mais, parte vital da empresa, engajados em todo o processo. Além disso, nossa cultura e valores são a base de nossas conquistas, especialmente o ranking do GPTW e de outros reconhecimentos de RH que recebemos”, destaca.

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Pesquisa revela alto nível de estresse entre crianças e adolescentes

Pesquisa revela alto nível de estresse entre crianças e adolescentes

Levantamento junto a escolas oferece oportunidade de promover ações que ajudem a combater índices preocupantes de estresse

A pandemia transformou o comportamento das pessoas em diferentes âmbitos. Frente a esse cenário, hábitos saudáveis de crianças e adolescentes, como praticar atividade física, comer de forma equilibrada e manter uma rotina de sono e relaxamento psíquico acabam deixados de lado. Os resultados prévios de uma pesquisa aplicada em escolas em várias partes do país mostram números preocupantes. O levantamento aponta que, entre as crianças de 6 a 11 anos que participaram da pesquisa, 55,8% demonstraram nível de estresse alto e outras 38,5%, moderado. Dessas crianças, 23,5% indicaram que não estão sabendo lidar com esse estresse. Entre os adolescentes, 74% também apresentaram algum nível de estresse, com 11% deles reconhecendo que não estão conseguindo administrar bem a situação.

De acordo com uma das pesquisadoras, a assessora pedagógica de Educação Física do Sistema Positivo de Ensino, Juliana Landolfi Maia, tais alterações comprometem enormemente o bem estar dos estudantes. "Mudanças de rotina que trazem impactos severos nos hábitos e comportamentos podem causar transtornos psicológicos como ansiedade, depressão e diminuição da motivação, tanto em crianças e jovens, quanto nos adultos", alerta Juliana. A pesquisa faz parte do Projeto Fique Bem, elaborado pela equipe de assessores de Educação Física e Arte do Sistema Positivo de Ensino, em parceria com a PsiCOVIDa, uma força-tarefa formada por pesquisadores e professores universitários do Brasil e exterior.

O projeto tem como objetivo verificar a influência de práticas educativas para a motivação e adoção de comportamentos saudáveis e é aberto para todas as escolas que tiverem interesse em participar. O questionário aborda aspectos que indicam o nível de atividade física, comportamento alimentar, a qualidade do sono e a capacidade de enfrentamento do estresse de cada um. Até agora, a pesquisa já contou com a participação de 109 escolas, com mais de 3.200 questionários respondidos, entre alunos, pais e professores.

Segundo a pesquisadora, a partir dos resultados colhidos no estudo, as escolas têm a oportunidade de promover ações de desdobramento junto à comunidade escolar para que a percepção de bem estar seja melhorada neste período de pandemia e na volta às aulas presenciais. "Os resultados, em alguns casos, já estão servindo como norteador para a elaboração de planos de trabalho junto aos alunos. Além disso, todos os participantes recebem um feedback individual após responderem a pesquisa. O projeto ficará em vigor até o final de novembro, portanto as escolas ainda podem participar", destaca Juliana.

O Colégio CAD, em Sinop (MT), aderiu ao projeto e os dados referentes à participação de seus alunos mostraram que a ausência de atividades físicas estava comprometendo o bem estar, principalmente dos adolescentes. Com o resultado da pesquisa em mãos, foi possível planejar e executar um plano de atividades de estímulo à prática de atividade física. Segundo o professor de Educação Física do colégio, Júlio César Liberali, por meio de desafios, os alunos estão sendo incentivados a se exercitar. "Nós temos lançado para os alunos do 6° ao 9° ano desafios com atividades como caminhada, andar de bicicleta, exercícios de agachamento, flexão, pular corda e os incentivamos a competirem entre si, como forma de engajamento. Pode parecer pouco, mas já produz uma enorme diferença na rotina do jovem e no estado emocional de cada um", garante o professor.

Serviço:

Projeto Fique Bem

Público: aberto para escolas de todo o país

Prazo de participação: até novembro de 2020

Como: pesquisa disponível no site SPE com você https://specomvoce.com.br/fiquebem/

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