Para inovar, é preciso estudar e pesquisar

Acesso Web - Sala de Imprensa

 

 

 

 


Terça-feira, 27 de Outubro de 2020

 

Para inovar, é preciso estudar e pesquisar 

O conselho de Marcos de Lacerda Pessoa, autoridade em inovação, foi feito durante o programa DadoCast, o podcast de Carlos Eduardo Manfredini Hapner

“Inovar é realmente gerar novas faturas”, define Marcos de Lacerda Pessoa, uma autoridade em inovação. Ele foi convidado do DadoCast, programada idealizado e conduzido pelo advogado Carlos Eduardo Manfredini Hapner. 

No podcast, que foi ao ar no dia 20 de outubro, o especialista garante: “Inovar não é abstrato e vai muito além de questões científicas e tecnológicas. É preciso haver um mercado que absorva o produto ou serviço que está sendo desenvolvido. Ninguém tem um insight inovador em uma balada. É necessário muito estudo, muito aprofundamento teórico para se ter a luz e criar algo que nunca foi pensado”.

Há 40 anos, o engenheiro com PhD e especialização em inovação e empreendedorismo, trabalha na área de inovação. “Comecei na Copel quando gerenciava o reservatório de Foz do Areia, e calculava o fluxo pluviométrico da barragem. A partir daí, passei a buscar métodos melhores para quantificar a chuva e desenvolvi uma modelagem matemática que usa dados de radar meteorológico. Uma das funções é a previsão de enchentes”.

Pessoa queria se especializar ainda mais no assunto e estudou no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA) e não parou mais. Trabalhou com experts na área de hidrologia e juntos desenvolveram o sistema de drenagem de Paris.

Lamentou que no Brasil as empresas de tecnologia e inovação não estão instaladas dentro das universidades como acontece em muitos outros países. “Parece que há um ranço que impede essa parceria, o que é uma pena”, frisa.

Ele acredita que cabe ao poder público estabelecer políticas relativas ao desenvolvimento e fortalecimento da inovação e que sejam seguidas e financiadas pelo Estado, apesar de salientar que o Brasil possui universidades de excelência com capacidade para desenvolver tecnologias e que poderiam pesquisar junto com empresas do setor privado.

No bate-papo, Pessoa criticou que no Brasil quando se desenvolve, por exemplo, um aplicativo, o criador quer ficar rico muito rapidamente. “As pessoas não entendem que tem um tempo de nascimento, desenvolvimento e conclusão de um projeto inovador”. Para ilustrar sua afirmação, ele se lembra de quando foi ao Vale do Silício, representando o Paraná, para conhecer o que estava sendo desenvolvido em termos de tecnologia agrícola e de alimentos.

“Foi apresentado à equipe um equipamento desenvolvido por startup junto com uma universidade agrícola da Califórnia. Era uma esteira de descontaminação de alimentos, semelhante àquelas de verificação de bagagens de aeroporto. Os pesquisadores levaram 10 anos para desenvolver a estrutura que revolucionará a área de alimentos do mundo”, afirma. “Portanto, o tempo é muito importante para o sucesso do produto ou serviço inovador”, observa.

Por fim, recomenda aos empreendedores que “estudem profundamente um determinado campo, que tenham firme propósito e vontade de inovar, porque a luz vem com muita informação e pesquisa, e confirmem se haverá um mercado para absorver sua inovação”.

Toda a expertise de Pessoa na área da inovação está disponível aos empreendedores por meio de sua empresa, a Futuri9. “Somos um centro de apoio à inovação que capta recursos, facilita o acesso a incentivos fiscais e oferece todo o suporte estratégico e de gestão necessários ao sucesso de startups e de empresas consolidadas e que queiram inovar”, explica.

O podcast está disponível em celular, tablet e computador (dadocast.com) e na maioria dos tocadores, dentre eles Spotify e Apple Podcast.

 

Add a comment

Hotel Radisson e Quality reabrem para o público

Hotel Radisson e Quality reabrem para o público

Rooftop do Quality é uma atração diferenciada para o público que quer aproveitar espaço aberto e piscina

Os tradicionais hotéis Radisson e Quality reabrem para o público com todas as medidas de segurança adequadas ao novo momento causado pela pandemia. O Radisson e o Quality integram a Rede HCC – Hotel Curitiba Capital, que opera também o Four Points by Sheraton e o Go Inn, que já estão em funcionamento.

Em todos os hotéis, os altos padrões de limpeza e higiene já eram adotados e agora serão reforçados com equipamentos que eliminam bactérias e vírus nos ambientes. O uso da máscara de proteção é obrigatório em todas as áreas comuns dos hotéis. A regra vale para colaboradores e hóspedes.

Essa e outras medidas garantem toda a tranquilidade para reabertura. Além disso, os hotéis têm espaços amplos e abertos para receber o público. No Quality, por exemplo, um diferencial é o Rooftop, com área de lazer e piscina para aproveitar os dias quentes.

“Todos os protocolos estão sendo seguidos e estamos otimistas com a retomada do setor”, diz o gerente de vendas da Rede HCC Cliff Nascimento. Ele reforça que o setor hoteleiro está pronto para retomar as atividades, seguindo as recomendações necessárias. “Em Curitiba já estamos notando essa retomada, principalmente no turismo de lazer”, reforça.

Para atender ao mercado corporativo, os hotéis da rede se adaptaram para receber eventos híbridos (presencial e digital), seguindo o protocolo de segurança contra a transmissão do vírus. Além disso, os restaurantes dos hotéis da Rede HCC também se adaptaram para atender a comunidade, oferecendo delivery e take away.

Como medida de prevenção à Covid-19 é recomendado que o check in seja feito on-line, mas para maior comodidade, o atendimento presencial é realizado com todo o protocolo de segurança, que evita o contato direto entre recepcionistas e hóspedes.

Mais informações:

Rede HCC – Hotel Curitiba Capital

Hotel Four Points by Sheraton
Av. Sete de Setembro, 4211 - Batel
Telefone (41) 3340 4000

Radisson Hotel Curitiba
Av. Sete de Setembro, 5190
Telefone: (41) 3351-2222

Quality Curitiba
Alameda Dom Pedro II, 740
Telefone: (41) 2103-4000

Go inn Hotel Curitiba
Rua Desembargador Motta, 1221
Telefone: (41) 3304-0200

Add a comment

O que podemos aprender com o consumo da Geração Z?

 

 

 

O que podemos aprender com o consumo da Geração Z?

Se ainda estamos tentando entender a geração dos Millennials (Geração Y), dos nascidos entre 1980 e 1994, chamo a atenção de vocês para a Geração Z, dos nascidos entre 1995 e 2015, e que hoje representam em torno de 25% da população mundial. No Brasil, são aproximadamente 30%, ou seja, 30 milhões de brasileiras e brasileiros pertencem a essa geração.

As empresas devem se antenar em como se comportam as pessoas que nasceram a partir dos cinco últimos anos do século passado, elas estão consumindo e são completamente diferentes das gerações anteriores. São de fato, os transformadores da forma de consumir, de compartilhar a cultura, de trabalhar e de influenciar.

São os nativos, que ainda davam os seus primeiros passos quando a Google foi criada em 1998, e hoje, são os principais produtores e consumidores de conteúdo em diversos sites e plataformas, no qual o grupo agrega. São consumidores engajados em grandes causas sociais, como o combate à pobreza, racismo, homofobia, ou seja, não colocam ‘filtros’ nas defesas de suas causas, eles a realizam, e não apenas digitalmente. São mais práticos e influenciam todo um ecossistema para caminhar ao seu lado.

É importante entendermos os consumidores por suas gerações: temos de início os Baby Boomers que são os nascidos entre 1944 e 1964, a Geração X, dos nascidos entre 1965 e 1979, e os Millennials (Geração Y), nascidos entre 1980 e 1994.

Estamos vivendo uma realidade compartilhada, bem longe dos ensejos dos Baby Boomers e da Geração X, que buscavam a meritocracia como conceito de vida: a casa própria, a família Doriana, aquela hospedagem em um resort em Salvador e o carro era o status do sucesso profissional. Hoje, temos a Uber, o Airbnb e a propriedade compartilhada. A geração Z tem a consciência que ela não é apenas cidadã de seu país, ela é cidadã do mundo.

Nesse contexto, vemos pessoas simples tornando-se influenciadoras, ocupando o espaço que outrora era da propaganda. Em um mundo tão complexo, perigoso e confuso, o simples passa a ser uma ferramenta poderosa de comunicação. Na semana passada, por exemplo, minha filha de nove anos que tem 124 mil seguidores no Tik Tok – em sua maioria crianças – estava me explicando como funciona a timeline da ferramenta, e como ela produz seus vídeos para ganhar destaque.

O Marketing se estrutura em meio as suas estratégias, pelo contexto. É o momento de entendemos como a Geração Z, por meio de seus influenciadores, passa a nos ensinar uma lição importante: tudo é possível com persistência. Mas para isso, tais profissionais também devem desenvolver as suas competências digitais.

Elizeu Barroso Alves é coordenador dos Cursos de Gestão Comercial e Varejo Digital do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

Add a comment

Faculdade Eficaz tem unidade nos EUA para capacitar brasileiros

 

 

 

Faculdade Eficaz tem unidade nos EUA para capacitar brasileiros

Todos os anos, aproximadamente 15 mil brasileiros migram para os Estados Unidos e atualmente há mais de um milhão de brasileiros vivendo no país norte americano, segundo o Itamaraty. A terra do Tio Sam ocupa o primeiro lugar na preferência de quem quer deixar o Brasil para construir uma carreira fora ou ter uma vida financeiramente mais estável. É difícil traçar um perfil exato das pessoas que saem daqui buscando oportunidades fora, mas o Censo 2000 dos Estados Unidos mostrou que 34,5% dos brasileiros tinham completado quatro ou mais anos de faculdade, enquanto o número correspondente para a população norte-americana em geral é de apenas 24,4%. No entanto, embora efetivamente muitos imigrantes brasileiros nos Estados Unidos tenham formação universitária, a maioria deles não conseguem empregos bem remunerados porque os Estados Unidos não reconhece as qualificações - e também porque a boa parte não fala inglês. Pensando nesse nicho, a Faculdade Eficaz se associou a outras duas instituições para criar uma instituto para capacitar brasileiros em terras americanas.

“Nosso objetivo é capacitar imigrantes para o mercado de trabalho americano, para que eles possam deixar de prestar serviços apenas manuais e operacionais e ocupar postos mais valorizados. A ideia, também, é trazer o sentimento de pertencimento dos brasileiros dentro da instituição, de modo que nós possamos dar suporte e acompanhá-los dentro do que for possível”, diz a diretora geral da Faculdade Eficaz e sócia do Synergy Education Institute, Amanda Chaves. Localizada em Maringá, no noroeste do Paraná, a Eficaz é referência em ensino técnico no Estado.

*Idealizada por brasileiros, foco no mercado americano*

Em Pompano Beach, a 40 milhas ao norte de Miami, o Synergy Education Institute surgiu da união entre Faculdade Eficaz, a escola de fotografia Visual Arts e a escola de inglês NeWork Institute, com objetivo de atender a comunidade brasileira e hispânica nos Estados Unidos. A instituição é idealizada por brasileiros, oferece educação para imigrantes com aulas em português e espanhol, mas é totalmente focada no mercado de trabalho norte-americano. Para isso, conta conta com cursos de inglês, graduação e pós-graduação, além de cursos profissionalizantes e ensino médio.

Os cursos profissionalizantes são ministrados em Língua Portuguesa ou Espanhol, na modalidade híbrida (aulas presenciais e online), garantindo ao aluno acesso a uma habilitação de alto nível, devidamente reconhecida pelo MEC, com flexibilidade de horário e preços acessíveis. Já são mais de 14 anos de experiência assumindo o compromisso de ajudar imigrantes na construção de carreiras.

*Da construção civil ao audiovisual*

Conhecido historicamente como o setor que mais emprega imigrantes brasileiros no Estados Unidos, a construção civil é um dos pilares do Synergy Education Institute. Cursos técnicos de hidráulica residencial e predial, de eletricidade, luminotécnica e de execução de obras, por exemplo, são capazes de “dar um up na carreira” por meio da qualificação, capaz de tornar o imigrante um profissional disputado no mercado, com salários até três vezes maior do que o de alguém que não tem essa base.

“A construção civil e a área de limpeza e manutenção empregam muitos brasileiros. Mas há uma diversidade de áreas em que eles também se destacam, como a área de cuidados com a beleza, vendas... e, claro, aqueles que falam inglês saem na frente”, diz Valíria Mattos, sócia e diretora da escola americana.

Foi essa certeza que atraiu o casal Mariana (33) e Maurício Maia (36) para as salas de aula. Naturais de Campinas (SP), no Brasil, ela era secretária de escola e ele engenheiro mecânico. Há quase um ano e meio embarcaram para os Estados Unidos para tentar melhorar a vida financeira, mas não entendiam praticamente nada em inglês. Em terras norte americanas, Mariana passou a trabalhar como manicure e o marido instalando portas e janelas. “Em quase tudo precisávamos de ajuda, por isso decidimos entrar para a escola. Hoje meu marido já consegue se comunicar com os americanos, entende o que os clientes estão falando e agora conseguimos nos virar”, conta Mariana. Com a fluência, mais do que a independência, ela também aposta em um aumento na renda. “Pegando serviços direto com os americanos, você consegue ganhar mais”.

Atualmente, a instituição oferece diversos cursos profissionalizantes na área de fotografia e produção audiovisual, profissões altamente requisitadas com o advento das redes sociais -- que ganharam ainda mais projeção durante o período de isolamento social imposto pela pandemia do novo coronavírus.

Entre os cursos de graduação estão Recursos Humanos, Processos Gerenciais, Administração, Pedagogia e Letras Libras, outra especialidade da Faculdade Eficaz, que é referência no Brasil no ensino da língua de sinais. Quem já possui diploma de graduação e quer virar especialista, encontra diversas opções nos segmentos de educação e gestão.

Outro destaque a grade de cursos é o Encceja – Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos, direcionado aos jovens e adultos que não tiveram a oportunidade de concluir seus estudos na idade apropriada para cada nível de ensino. “Muitos brasileiros chegam adolescentes aos Estados Unidos, já começam a trabalhar e abandonam os estudos. O Encceja é uma ótima opção para quem quer finalizar o Ensino Médio brasileiro e partir para o superior ou técnico”, explica Amanda.

 

 

 

Add a comment

Rede de fish & chips lança ação especial para celebrar o Dia Mundial do Veganismo

Rede de fish & chips lança ação especial para celebrar o Dia Mundial do Veganismo

Neste final de semana, quem comprar um Fakie Fish & Chips grande na rede Sirène Fish & Chips, que conta com unidades no Paraná, Santa Catarina e São Paulo, ganha outro

No próximo domingo, dia 01 de novembro, será celebrado o Dia Mundial do Veganismo, que tem como objetivo disseminar a prática de abster o uso de produtos de origem animal, seja na alimentação ou no vestuário, para reduzir os impactos ambientais e a exploração animal, além de difundir os efeitos benéficos para a saúde humana. O Sirène Fish & Chips, tradicional rede brasileira de fish & chips, entrou nessa corrente junto com a Germinou, empresa que propõe uma mudança na alimentação trocando produtos feitos de proteína animal por produtos à base de plantas, e fará uma ação especial entre os dias 31 de outubro a 2 de novembro: quem comprar uma unidade do cone grande de Fakie Fish & Chips, ganha outra.

O Fakie Fish & Chips é o tradicional Fish & Chips em sua versão vegana, feito com o “Fakie Fish’, desenvolvido em parceria com a Germinou, sua base é de soja não transgênica em um preparo que utiliza técnicas chinesas milenares, aprimoradas através de séculos, acompanhadas das deliciosas batatas rústicas da casa. Dados da última pesquisa IBOPE (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), divulgada em 2018, apontam que cerca de 30 milhões de brasileiros já se declaram vegetarianos, cerca de 14% da população. Segundo a mesma pesquisa, nas regiões metropolitanas de São Paulo, Curitiba, Recife e Rio de Janeiro, esse número sobe ainda mais, chegando a 16%.

O preparo é exclusivo do estabelecimento e para a ação do Dia Mundial do Veganismo ele será comercializado nas três unidades da rede em Curitiba (Jockey Plaza, Vicente e Trajano) e, também, nas unidades das cidades de Balneário Camboriú (SC), Florianópolis (SC) e São Paulo (SP), com preços a partir de R$ 33. “É a nossa manobra para a galera que não consome proteína animal voltar a se sentir em casa no Sirène”, comenta o sócio fundador da rede Sirène, Alexandre Lopes. A promoção é válida até o final do dia 2 de novembro ou até durarem os estoque para delivery, take away ou ainda para quem quiser consumir em uma das lojas, com toda segurança e protocolos de distanciamento exigidos para evitar a disseminação do novo coronavírus.

A rede Sirène Fish & Chips conta com diversas unidades espalhadas pelo país. Para conhecer todos os detalhes sobre a marca, com cardápios completos e endereços, acesse o perfil oficial do Sirène no Instagram (@sirenebrazil).

Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos