E como será o Natal em 2020?

 

 

 

E como será o Natal em 2020?

Mergulhar no lúdico, abusar da criatividade e da tecnologia serão essenciais para manter a magia do Natal

O Natal deste ano terá um novo formato. As cidades, que possuem espetáculos tradicionais da época já se adaptaram ao novo formato. O 35º. Natal Luz de Gramado não terá espetáculos pagos, teatros musicais ou desfiles. A aposta está nas luzes, decoração, clima, beleza e emoção. Já a tradicional apresentação do Palácio Avenida em Curitiba, será virtual, gravado, com uma única apresentação em 2020.

A ABRASCE, Associação Brasileira de Shoppings Center, divulgou recentemente um protocolo com recomendações para o Natal de 2020. Neste documento, constam desde orientações de decoração, atrações respeitando os decretos oficiais dos órgãos de saúde, preservando o distanciamento social e a constante higienização.

E a figura do Papai Noel? Os comércios que usavam da presença do “bom velhinho”, estão se adaptando, onde a presença estará garantida, mas não mais em sua tradicional poltrona recebendo as famílias. Para a psicóloga clínica que segue a abordagem da Psicoterapia Positiva Luciana Deutscher o importante nesse ano é preservar ainda mais a magia do Natal. “As crianças foram privadas da convivência social, do contato com os amigos e com familiares, mas o encanto de Natal deve ser preservado, com histórias, imagens e muita criatividade”, salienta.

“O Natal sem o contato com o Papai Noel terá que ser levado como uma consequência natural do momento pelo qual estamos vivendo, e das incertezas em relação ao coronavírus”, ressalta Luciana. “A imagem do Papai Noel é lúdica, e como tal, os pais podem explicar para seus filhos o momento que vivemos, deixando claro que o bom velhinho faz parte do grupo de risco, assim como as vovós e os vovôs, que tem que usar máscara e manter o isolamento mas, que como ele viaja sozinho em seu trenó para entregar os presentes na noite de natal não terá problema em entregar os presentes, apenas neste ano só aceitará pedidos por escrito”, comenta.

Segundo Luciana, 2020 está sendo um desafio à criatividade em todos os sentidos, desde a adaptação ao home office para algumas pessoas, novas formas de contatos sociais, e principalmente o desenvolvimento da empatia. “No Natal não será diferente, os pais terão que mergulhar ainda mais no lúdico, pedindo para que os pequenos desenhem para o bom velhinho, escrevam cartas e vão precisar contar histórias sobre o Natal, dando mais valor e atenção aos preparativos que incluam os pequenos. E no caso da ceia, vale o apelo para imaginação: usar a tecnologia pra ver os parentes que não podem estar presentes, jogos e brincadeiras para envolver os pequenos”, enaltece. Tudo deverá ser feito de forma a transformar essa nova realidade em algo divertido e que mantenha a magia da data.

“Vale ressaltar que tudo é o comportamento dos pais com relação a dinâmica do Natal que influenciará como seus filhos irão encarar as mudanças na data neste ano. É preciso que os pais cuidem com palavras, gestos e atitudes e que principalmente mantenham a magia característica da infância”, finaliza Luciana.

 

 

 

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Procura por procedimentos estéticos minimamente invasivos aumenta 50% na pandemia

 

 

 

Procura por procedimentos estéticos minimamente invasivos aumenta 50% durante pandemia

Lentes de contato nos dentes e harmonização facial estão entre as opções mais procuradas

Com a chegada da pandemia da Covid-19, os brasileiros passaram a procurar e utilizar com mais frequência os procedimentos estéticos minimamente invasivos, na maioria das vezes realizados em consultórios e clínicas odontológicas. A estimativa da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) é de um aumento de 50% na busca por essas soluções no período de isolamento social. Com a valorização de procedimentos de beleza menos invasivos, as lentes de contato nos dentes são uma opção simples e efetiva para quem pretende começar o processo de harmonização facial.

Feita com cerâmica ou porcelana e aplicada diretamente sobre o dente, a lente de contato dental corrige pequenos desgastes e diferenças entre os dentes, além de deixá-los mais brancos. De acordo com a responsável técnica da Oral Unic Campo Largo, Dra. Monique Firste, essa solução permite um sorriso perfeito sem procedimentos demorados e dolorosos. “A lente de contato é uma pequena peça com espessura de até 0,2 milímetros. Essa fina camada permite o clareamento dos dentes e restaura a estrutura dental de forma simples e rápida”, afirma.

Além das lentes de contato, a harmonização facial e oro facial também tem ganhado destaque entre os procedimentos de beleza. Para Monique, a solução une odontologia e estética, proporcionando um aumento na autoestima e saúde bucal dos pacientes. “A gente consegue melhorar a estética dental e o bem-estar das pessoas fazendo ajustes na harmonização do rosto, preenchendo rugas e melhorando a autoestima, trazendo uma evolução na saúde como um todo”, afirma.

Para diminuir as chances de contágio da Covid-19 para profissionais e pacientes durante a realização desses procedimentos, o consultório da Oral Unic Campo Largo oferece um ambiente seguro, que segue todas as recomendações sanitárias para o período de pandemia. Recém inaugurada, a nova unidade traz um atendimento inovador, humanizado e eficiente para Campo Largo e região.

Serviço:

Oral Unic Campo Largo

Endereço: Rua Dom Pedro II, 1357 – Centro - CEP 83601-160.

Telefones: 41 3292 9999 | 41 99156-0999

Site e redes sociais:

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Fatos, opiniões e a sorte da Democracia

 

 

 

Fatos, opiniões e a sorte da Democracia

Daniel Medeiros*

Comecemos com uma afirmação: “verdade é aquilo que não podemos modificar”. Por exemplo: se você está lendo estas linhas é porque você é capaz de enxergar e sabe ler. Por conclusão, está vivo. Nada disso pode ser negado. A verdade é assim. No entanto, já não é possível saber qual interpretação você fará do que pretendo dizer neste texto. E, menos ainda, qual opinião você terá a meu respeito ou em relação ao que eu penso sobre o que exporei. A Democracia é assim.

Na política, a verdade resume-se aos fatos. A mentira é a negação dos fatos. Isso é um absoluto. Fora desse campo, tudo é ponderável, como são as relações humanas. O que pensamos a respeito de algo; como nos posicionamos, como interpretamos um gesto ou um discurso de uma autoridade, tudo é possível e será mais legítimo quanto menos interessado for. Ou seja: que eu aplauda o que meu chefe faz, independente do que ele faça, é pouco legítimo e minha opinião perderá credibilidade na medida em que a minha fama de acólito sem personalidade se espalhar.

O campo da política é aquele no qual as pessoas agem por meio de seus discursos e posições assumidas. Esses discursos e opiniões não têm o valor de verdade e, por isso, podem mudar. Não é à toa que Platão tinha tantas reservas com a Democracia, ele que achava que a verdade era algo perfeito e imutável. No entanto, no exato momento em que o filósofo da sua alegoria voltou para a caverna para libertar os companheiros amarrados nas "correntes da opinião”, relatando para eles o que tinha visto e como era admirável a verdade, eles receberam essas palavras como mais uma opinião e discordaram dele, virando-lhe as costas.

A pluralidade é a marca da vida política. A única maneira de evitar isso é destruindo a pluralidade, o que os regimes autoritários tentam fazer por meio da censura e repressão aos intelectuais. Além disso, buscam impor uma única versão dos fatos, cujo objetivo é fazer da versão escolhida por eles o próprio fato, o fato em si. Ou, no caso extremo, como fizeram os nazistas e os stalinistas, por exemplo, negando os fatos, simplesmente.

Quando há Democracia, um fato é recortado e interpretado de várias maneiras – e é assim que somos e são as coisas. Não há uma versão mentirosa, exceto a que nega o fato. O que achamos sobre algo do mundo público é o resultado de muitos fatores, desde nossa formação familiar e escolar até nossas conveniências de momento. Como cidadãos, temos o direito de interpretar e opinar sobre os fatos da maneira que sabemos fazer, podemos fazer e quisermos fazer. Cabe aos outros aceitar, concordando, ou negar (no todo ou em parte) e argumentar, buscando modificar nossa forma de ver as coisas. Esse embate é o que marca a vida democrática e a ideia de uma unanimidade - exceto em grupos reduzidos - é pouco provável.

Como já disse, o pior dos mundos, o mais extremo, é quando os fatos são destruídos e a ideia de verdade e de mentira não podem mais ser detectadas: houve Holocausto? Houve ditadura militar no Brasil? Houve repressão sistemática nos regimes comunistas? Sim, sim, sim. São fatos. Agora, como interpreto e como me posiciono diante desses fatos, e faço isso diante dos outros, no mundo público, é um direito e uma responsabilidade que me cabe. Mas quando não sei mais se os fatos ocorreram ou não, todo o resto míngua e a própria ideia de espaço público perde o sentido. A política perde o sentido e eu me alieno do mundo, das questões coletivas. “Vou cuidar da minha vida, e pronto".

É aí que tudo fica mais fácil para os ditadores de plantão.

*Daniel Medeiros, doutor em Educação Histórica, é professor de História no Curso Positivo.
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@profdanielmedeiros

 

 

 

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A busca pela luz: o budismo pode ser um caminho

 

 

 

A busca pela luz: o budismo pode ser um caminho

Possuímos em nossa sociedade, uma competição muito acirrada nas frentes de trabalho, e ainda mais neste período pandêmico. Os postos de trabalho diminuíram com a crise e fez com que todos buscassem uma criatividade, que até antes, não adquiriram. São capacidades que se encontravam desativadas, independentemente de formação acadêmica ou não. Esta inquietação aflorou, nos últimos tempos, a busca pela religião ou filosofias de vida como uma forma de absorver respostas diante das intempéries que se instalam em nosso cotidiano. A pandemia é mais uma destas.

As confissões de fé também se adaptaram ao longo dos tempos para abranger as mais variadas camadas da sociedade nos aspectos espirituais, do regozijo e questões da felicidade. Aliás, o que é felicidade? É a busca do acúmulo de capital para ter vida boa no presente? É possuir um trabalho saudável e bem remunerado pelo que faz? É ter uma casa na praia e lá estar em todos os finais de semana? Bem, acreditar faz parte de nossa vida, é o que mantém as pessoas com as lamparinas acesas e vivas para dia por dia, perseguir seus objetivos.

Estas lamparinas (crivo meu) são tratadas pelas religiões de formas diferentes, é um aspecto que motiva a todos para alcançar a Divindade e se tornar um ser melhor para a sociedade. Uma corrente que se destaca na atualidade é o Budismo, os praticantes aprendem que alcançar a iluminação é uma tarefa aberta para todos os humanos, afinal, se Buda alcançou, está disponível aos praticantes. Alcançar o nirvana que também significa iluminação, é o objetivo primordial e alcançá-la é uma bênção enorme e gratificante por demais. Essa prática diária é sustentada por outras bênçãos e incentivos para chegar ao objetivo final do Nirvana, e um método para este alcance é através da semente em terra fértil; cultivar e chegar ao que Buda atingiu, buscando a paz interior e abreviar o sofrimento nesta terra. Muitos itens se observam no comportamento dos praticantes, e esta percepção não se vê somente na hierarquia da doutrina praticada pelo bispo, sacerdote, monge ou monja budista (existem outras denominações), itens como a calma, percepção, forma de absorver os detalhes e principalmente sua forma de semear, regar, e também reagir a dificuldades se observam na hierarquia e também nos praticantes. E aliás, não necessita ser um oriental para ser budista, existem também os ocidentais praticantes. São figuras da atualidade e muito conhecidas no Brasil, o Dalai Lama do Budismo Tibetano e também, a Monja Coen do Zen Budismo.

Muitos pensam que o Budismo surgiu no Japão, porém, foi na Índia o seu surgimento e se espalhou posteriormente. Acontecimento este ocorrido por volta de 528 a.C. com Sidarta Gautama, filho de um rajá, que nasceu em berço de luxo e seu pai o protegendo sempre. Por volta dos 29 anos, este sai do palácio e ao observar o sofrimento das pessoas, vai em busca de uma explicação através de sua peregrinação. Em sua meditação atingiu o Nirvana, o estado de luz. O Budismo nasce, cresce, se espalha, aconteceram concílios, divisões e outras correntes surgiram e difundiram seus princípios através das verdades que contribuem para que o praticante tenha uma vida digna perante a sociedade, possibilitando assim, o crescimento de uma sociedade permeada por valores éticos e não prejudicando a coletividade a sua volta.

Autor: José Carlos Moraes é mestre em Teologia, professor da área de Humanidades na Licenciatura em Ciências da Religião do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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IPDA participa do II Simpósio de Direito Público de Londrina

 

 

 

IPDA participa do II Simpósio de Direito Público de Londrina

Evento terá transmissão ao vivo e apresentará temas relevantes e atuais relacionados à questões de Direito Público

O presidente do Instituto Paranaense de Direito Administrativo – IPDA, Edgar Guimarães, e o direito executivo adjunto Francisco Zardo, ministrarão palestras no II Simpósio de Direito Público de Londrina e do III Fórum da Advocacia Pública da OAB Londrina, que apresentarão temas relevantes e atuais relacionados às questões de Direito Público. 

Os eventos, organizados pela Comissão da Advocacia Pública da OAB/Londrina e com apoio do IPDA, serão on-line e com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube da Subseção da OAB Londrina acontecerão nos dias 3, 4 e 5 de novembro.

Programação

O desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, José Laurindo de Souza Netto, falará sobre os “Meios alternativos de solução de conflitos”. Em seguida, “Hermenêutica em temos de crise: navegar é preciso” será o tema abordado pelo ministro do Superior Tribunal Militar, José Barroso Filho.

O tema “Blockchain e a Advocacia Pública” será apresentado pela procuradora Dayana de Carvalho Uhdre. Na sequência, o procurador do Município de Londrina, Sérgio Veríssimo de Oliveira Filho falará sobre “Licitações em tempo de pandemia: a experiência da PGM-Londrina”.

O advogado e professor da Universidade Estadual de Londrina – UEL, Tarcísio Teixeira, explanará o tema “A LGPD e a Administração Pública”. O procurador do Estado do Paraná, Helton Kramer Lustoza, fará a palestra “As propostas de reforma tributária e a Advocacia Pública”, e o advogado público do município de Cambé, Antônio Guilherme de Almeida Portugal, tratará sobre “Efeitos da LC 173/2020 na carreira dos servidores públicos”.

A vice-presidente da OAB do Paraná, Marilena Winter, abordará “Prerrogativas da Advocacia Pública”; e o diretor e professor da Escola da Magistratura do Paraná, José Ricardo Alvarez Vianna, apresentará o tema “Filosofia da linguagem e decisões judiciais”.

O diretor do IPDA, Francisco Zardo, fará palestra sobre “Acordo de não persecução cível em ações de improbidade administrativa”. “Honorários dos advogados públicos” serão tratados pelo advogado e professor de Direito Financeiro da Faculdade de Direito da UFPR, Rodrigo Kanayama.

O presidente do Instituto Paranaense de Direito Administrativo (IPDA), Edgar Guimarães abordará “A responsabilidade do advogado público na emissão de pareceres” A seguir, serão apresentadas as palestras dos procuradores federais Susana Luccini, sobre “O gerenciamento do contencioso de massa como estratégia de atuação de uma unidade de advocacia pública”, e Marcelo Gorski Borges sobre “Impactos da Reforma Administrativa”.

Os eventos encerrarão com a Audiência Pública da Advocacia Pública da OAB Paraná e a reunião do Colégio de Presidentes das Comissões da Advocacia Pública da OAB Paraná.

Serviço:

II Simpósio de Direito Público de Londrina e III Fórum da Advocacia Pública da OAB Londrina

Data: 3 de novembro (das 19h às 22h), 4 de novembro (das 13h30 às 22h) e 5 de novembro (das 13h30 às 20h)

Informações (43) 3294-5900 iu Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Acesso em youtube.com/OABLondrinaOficial

Organização: Comissão da Advocacia Pública da OAB/Londrina

Co-organização: - Mestrado Profissional em “Direito, Sociedade e Tecnologias” da Escola de Direito das Faculdades Londrina;- Procuradoria-Geral do Município de Londrina (PGM-Londrina); Comissão Estadual da Advocacia Pública da OAB-PR; e Associação dos Procuradores do Município de Londrina - APROLON

Apoio: Associação dos Procuradores do Estado do Paraná - APEP; ESA-PR; ESA-Londrina; Instituto Paranaense de Direito Administrativo - IPDA;- Escola da Magistratura do Paraná - EMAP; Instituto de Direito Constitucional e Cidadania - IDCC e Especialização em Direito do Estado da Universidade Estadual de Londrina

 

 

 

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