Luiza Dam e Lucas Burgatti gravam cover de "Inesquecível", de Giulia Be e Luan Santana

 

 

 

Luiza Dam e Lucas Burgatti gravam cover de "Inesquecível", de Giulia Be e Luan Santana

Disponível no dia 11 de dezembro, produção aposta em sonoridade intimista e romântica

Tu e eu, tu e eu, tu e eu contra o mundo… Esse trecho marcante faz parte da canção Inesquecível, de Giulia Be e Luan Santana, com clipe que já soma mais de 18 milhões de visualizações no YouTube. Em um cover intimista e romântico, Luiza Dam e Lucas Burgatti cantam a canção que conta a história de um casal que viveu intensamente um grande amor. “É como se isso que existe entre os dois fosse mais forte do que os obstáculos que o mundo coloca entre eles. Eu admiro a força desse tipo de amor, por isso escolhi essa música” diz Luiza, que chega representando a nova geração do pop brasileiro.

A artista convidou Lucas Burgatti para esse feat. “Amei trabalhar com o Lucas, me senti completamente confortável ao lado dele. Ele é luz!”, conta. Ator, cantor e compositor, Lucas é conhecido por atuar na telenovela do SBT “As Aventuras de Poliana”. "Se tem uma coisa que me deixa muito feliz é quando sou convidado pra fazer um feat com pessoas talentosas. Eu ainda não conhecia o trabalho da Luiza e foi uma surpresa maravilhosa, saí do estúdio fã dela e da belíssima voz que ela tem", diz Lucas. Recentemente, o jovem lançou Desabafo e Nas Estrelas, seus primeiros singles autorais.

Sobre Luiza Dam

Natural de São Luís, no Maranhão, Luiza Dam começou a fazer sucesso aos 9 anos de idade com covers no YouTube, assim como pela sua passagem em concursos musicais e programas de TV, como o Ídolos Kids. Seus últimos trabalhos foram lançados diretamente da Califórnia, onde estudou Acting for Film na New York Film Academy, em Los Angeles.

Em seu trabalho autoral, a artista já teve singles em teen pop redondo, baladas emocionantes e pop de pista. Com direção artística de Suely de Carvalho e lançada pelo selo MAB MUSIC, a artista já lançou a autoral Pela Metade, em parceria com Micael Borges, que traz um pop maduro e dançante com influências de R&B.

Seu lançamento mais recente é Partiu Pra Outra, com clipe inteiramente gravado em realidade virtual, dirigido por Rafael Marques com a inovação da produtora INMAGIC Group, uma das pioneiras em realidade virtual no Brasil. A canção também ganhou um remix produzido pelo DJ e produtor Flakkë e um lyric video coreografado por Bruna Santos e Paula Santos, bailarinas do Domingão do Faustão.

Sobre Lucas Burgatti

Lucas Burgatti é um talento da nova geração que concilia a carreira de ator, cantor e digital influencer. Seu último trabalho como ator foi na TV como novela "As Aventuras de Poliana" (SBT). No entanto, sua fama e sua gigante base de fãs já vinha antes disso, na internet, por meio da música. Desde muito jovem já compartilhava seus covers no YouTube.

Com o hiato em seu trabalho como ator devido à pandemia, aproveitou o tempo e a inspiração do momento para se dedicar à música e lançou duas composições próprias que representam bem uma nova fase de sua carreira como cantor e compositor. Primeiro veio "Desabafo", na qual compartilha sua experiência em quarentena. Logo em seguida, veio "Nas Estrelas", também inspirada na solidão dos dias em isolamento e a saudade de encontrar quem gosta. Ambas já possuem videoclipe em seu canal oficial no YouTube.

 

 

 

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Breve carta para um futuro próximo

 

 

 

Breve carta para um futuro próximo

Daniel Medeiros*

Imagino se eu pudesse falar, hoje, com alguém que é jovem em um Brasil cinquenta anos no futuro... do que eu falaria? Minha curiosidade buscaria saber do presente dele ou se ele tem alguma notícia do meu presente? Também gostaria de saber como ele imagina o futuro dele à partir do presente que é um futuro que eu só imagino. Tantas perguntas. Conseguiríamos conversar? Ele reconheceria as minhas referências? Se eu citasse a pandemia, os mais de cem mil mortos, ele saberia do que estou falando? Ou será que o jovem do futuro é como quase a metade dos jovens europeus de hoje que não reconhecem mais o significado da palavra Holocausto? Não posso saber.

Olho para o futuro e o vejo como uma continuidade do nosso presente, um desdobramento, uma linha sendo desenhada, os pontos conectados em uma ordem da esquerda para a direita. Mas sei que isso é um erro, fruto da ilusão que construímos com as nossas narrativas históricas, imaginadas a partir de causas e consequências. Nossa consciência é inventada a partir de relações anacrônicas, nas quais projetamos valores e conteúdos que não existiam no passado, mas que acreditamos existir para justificar certa linha do tempo que desagua no presente que admiramos ou repudiamos. Com o futuro, agimos da mesma forma. E, por isso, conjecturamos esse futuro como um paraíso da tecnologia que resolve tudo ou o pesadelo da crise ambiental e dos governos orwellianos, tudo ao sabor do nosso estado de espírito.

Só por hipótese, imagino escrever a esse jovem de 2070. Escolho palavras como, por exemplo, “direita e esquerda”. Fará sentido para ele? É fato que faz para nós, mesmo tendo passado mais de trinta anos do fim da Guerra Fria e mais de cinquenta anos do bloqueio de Cuba e da construção do muro de Berlim. E “Democracia”, o que ele terá a dizer? E “Ciência”? E “diversidade”? Será que as escolas do futuro vão relativizar de tal forma os conceitos e valores que teremos jovens a favor e contra a Ciência, como quem torce para times de futebol? Ou que se revoltarão com uma propaganda que mostra um homem trans exibindo, orgulhoso, sua condição de pai? Ou, ao contrário, a diversidade terá sido normalizada e o estranho será chamar a atenção para ela, como os peixes que se surpreendem com a pergunta “como está a água?”.

O futuro que imaginei para mim quando eu era jovem acabou sendo bastante frustrante. Eu dizia: “Daqui quarenta anos o mundo vai estar melhor, a tecnologia vai unir as pessoas, facilitar a vida de todo mundo, libertar do fardo do trabalho repetitivo, diminuir a miséria e tornar as decisões mais democráticas, já que, enfim, estaremos todos conectados."

Muitas vezes temo pelo futuro que não será mais meu. No entanto, exatamente como errei quando era jovem, posso estar errado de novo. Porque o que fazemos no mundo não é uma narrativa de causas e consequências na qual o futuro precisa ser necessariamente um devedor do seu passado, o nosso presente. Como já dizia o poeta: “Inútil seguir vizinhos, querer ser depois ou ser antes, cada um são seus caminhos, onde Sancho vê moinhos, D. Quixote vê gigantes. Vê moinhos? São moinhos. Vê gigantes? São gigantes.”

Se eu pudesse falar com um jovem do futuro, diria isto para ele: “Não se amedronte, tudo o que está aí ao seu redor são peças de um quebra cabeças cuja imagem só se revela depois de pronto e, então, é o fim do jogo e elas se dispersam novamente, formando novos desenhos, para os novos jogadores que virão igualmente amedrontados de que não serão capazes, de que será impossível. Mas todo mundo deixa um desenho sobre a terra, uma marca indelével da sua existência. E todo mundo pode olhar o desenho dos outros ou, se tiver sorte, conversar com alguns de seus autores. E entender que pode ver a mesma coisa como moinho ou como gigantes. Mesmo que só haja moinhos".

* Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo
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@profdanielmedeiros

 

 

 

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Liderança engajadora é tema de evento da FDC e ChildFund

 

 

 

 

 

 

 

Liderança engajadora é tema de evento da FDC e ChildFund

Dois painéis gratuitos, com grandes nomes da área de Recursos Humanos, serão realizados amanhã (11/12), pelo YouTube, e são oportunidades para ampliar conhecimentos

Considerada a melhor ONg para crianças e adolescentes do país, a ChildFund, em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC), nona melhor escola de negócios do mundo, promovem, amanhã (11/12), o evento “Liderança engajadora”, totalmente online e gratuito. A transmissão acontece pelo YouTube das entidades e contará com grandes nomes das áreas de Recursos Humanos e gestão. Será uma excelente oportunidade para os profissionais que desejam ampliar os conhecimentos acerca de temas importantes do atual cenário do mercado de trabalho e das práticas corporativas, que estão em constante transformação. Em especial, o papel dos líderes, que ganhou ainda mais relevância em tempos de pandemia e de crise global.

O CEO, board advisor e headhunter da Prime Talent, David Braga, autor do livro digital “Contratado ou Demitido – só depende de você”, é um dos convidados. Falando, pela primeira vez, também como membro do corpo docente convidado da FDC nas temáticas de gestão de pessoas, ele participa do painel “Liderança para os novos e atuais tempos”, às 10h. O CEO da DecisionWise Brasil, Rogério Cher, e o diretor do Centro de Liderança da Fundação, professor Paul Ferreira, compõem o debate, que será mediado pela gerente de RH da ChildFund, Joyce Mara, e pela gerente de Projetos da FDC, Maria Raquel Grassi Marques. Já às 14h, o renomado Tracy Maylett, autor do livro “Magic” e CEO da DecisionWise, empresa americana especializada em pesquisas de Liderança, Cultura e Engajamento, realiza a palestra “A força do engajamento social” (em inglês, com tradução simultânea).

Serviço:

Evento “Liderança Engajadora”

. Data: Sexta-feira (11/12)

. Local: YouTube da FDC (/FundacãoDomCabral) e da ChildFund (/childfundbr)

. Horário:

10h: Painel “Liderança para os novos e atuais tempos”

14h: Palestra “A força do engajamento”, com Tracy Maylett

Sobre a Prime Talent

A Prime Talent é uma empresa de busca e seleção de executivos de média e alta gestão, que atua em todos os setores da economia na América Latina, com escritórios em São Paulo e Belo Horizonte. Seu CEO, David Braga, já avaliou, ao longo de sua carreira, mais de 10 mil executivos, selecionando para clientes Latam. Atualmente, também é professor convidado nas matérias de gestão de pessoas da Fundação Dom Cabral (FDC), onde se formou em Conselheiro de Administração. Possui certificação de Executive Coach pela International Association of Coaching e é practitioner em Micro Expressões e Programação Neurolinguística. Além disso, tem vivência internacional em Trinidad and Tobago, Londres, África e Estados Unidos e é autor do livro digital “Contratado ou Demitido – só depende de você”.

 

 

 

 

 

 

 

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Os erros mais comuns de brasileiros nos Estados Unidos

 

 

 

Os erros mais comuns de brasileiros nos Estados Unidos

Daniel Toledo

Existem alguns hábitos que estão intrínsecos na cultura do brasileiro, e que são difíceis de reverter. O imigrante que deixa o país, a lazer ou a negócios, sempre busca o melhor dos dois mundos, mas muitas vezes se esquece que para ter algo é necessário abrir mão de outras coisas. É preciso ter equilíbrio, para conviver com pessoas de outras nações, e capacidade para se adaptar e ter um comportamento adequado.

Por isso, apesar de ser um tema controverso, separei alguns momentos para tratar dos erros que os brasileiros cometem no exterior. O primeiro deles é que boa parte das pessoas que vão para outro país não estão em busca de um trabalho efetivamente, mas sim um emprego apenas para receber um salário no final do mês. Isso gera problemas de identificação principalmente nos Estados Unidos, onde as pessoas recebem por hora e por produtividade, com menos vantagens trabalhistas.

Existe uma grande preocupação com o retorno financeiro de uma atividade, mas não em relação ao que pode oferecer para o mercado, através de desenvolvimento ou interesse no trabalho realizado, coisas que são fundamentais para aumentar os ganhos. Acredito que por conta da legislação extremamente protecionista no Brasil, as pessoas costumam pensar mais nos direitos, do que nos deveres.

Também é famoso, e discutido em outros países, o ‘jeitinho brasileiro’: o pensamento de que tudo tem solução, ainda que não seja algo tão ético. Burlar burocracias ou situações que necessitam de algum tempo para análise pode ser muito satisfatório, mas normalmente não tem um fim positivo. Um amigo costuma dizer, por exemplo, que todo crime de estelionato envolve um esperto e uma pessoa que achou que era esperta. Normalmente, cair num golpe é resultado de optar por um caminho mais curto. Por conta disso, muitas pessoas que fazem parte da comunidade brasileira em outros países optam por se isolar do restante para evitar relacionamentos com quem apresenta essas características.

Outro ponto é falta de preparo e de prioridade. Quando alguém quer sair do país, é comum querer que o processo seja instantâneo, o que não é possível. Por essa razão, eu costumo dizer que é essencial que o advogado não se envolva emocionalmente com os casos defendidos de clientes, pois fica ainda mais difícil ter clareza do processo, da capacidade desse solicitante e se ele está apto a modalidade de visto aplicado. Esse envolvimento é muito perigoso para ambos, então o ideal é evitar ter um olhar protetivo sobre os casos, ainda que sejam de pessoas próximas, justamente para que não ocorra essa falta de preparo, estrutura ou perspectiva ao chegar em outro país.

Erros assim são comuns especialmente para os recém chegados, mas é importante ter em mente que essas visões podem ser diferentes, de acordo com o comportamento e cultura de cada pessoa.

No entanto, uma das coisas mais comuns quando alguém se muda para os EUA é o deslumbramento com toda a situação, visto que há inúmeras diferenças relacionadas a poder de compra e facilidades que não são tão habituais no Brasil. Com isso, muitos entram num status de ‘vida nova’ e se esquecem tanto das coisas ruins, como das boas, que são os valores, as dificuldades e superações que o levaram até esse lugar privilegiado, causando também uma falsa ilusão de poder.

Por fim, algo que também leva a uma visão negativa, são os grupos e festas de brasileiros, pois isso não é parte da cultura americana, já que costumam ser mais regrados, mas sim da latina, com necessidade intensa de socializar. Durante a pandemia, ouvi diversos relatos sobre o assunto, seja através de jornais de notícias brasileiros ou pessoas em redes sociais, e é fundamental lembrar que no momento ainda existe uma quarentena que deve ser respeitada. Do contrário, acontece o que temos visto: manchetes que relacionam brasileiros à baderna. Não se adaptar às regras é levar o pior do Brasil para esse novo lugar.

Uma vez que a decisão de sair do país é tomada, o ideal é que algumas considerações entrem no jogo. As prioridades mudam e também é necessário abrir mão de algumas coisas para começar um novo estilo de vida, o que pode ser muito bom.

Daniel Toledo é advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em direito Internacional, consultor de negócios internacionais e palestrante. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Toledo também possui um canal no YouTube com mais de 78 mil seguidores https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB São Paulo e Membro da Comissão de Direito Internacional da OAB Santos.

Sobre o escritório

O escritório Toledo e Advogados Associados é especializado em direito internacional, imigração, investimentos e negócios internacionais. Atua há quase 20 anos com foco na orientação de indivíduos e empresas em seus processos. Cada caso é analisado em detalhes, e elaborado de forma eficaz, através de um time de profissionais especializados. Para melhor atender aos clientes, a empresa disponibiliza unidades em São Paulo, Santos, Miami e Huston. A equipe é composta por advogados, parceiros internacionais, economistas e contadores no Brasil, Estados Unidos e Portugal que ajudam a alcançar o objetivo dos clientes atendidos. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

 

 

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Rede curitibana de petshops lança Vending Machine com produtos para animais

 

 

 

Rede curitibana de petshops lança Vending Machine com produtos para animais

Criação exclusiva do Grupo Esal, a Esalpet Machine tem o funcionamento semelhante as máquinas de doces e refrigerantes, oferecendo praticidade e autonomia na hora da compra

Com seis unidades em Curitiba (PR) e consolidada como a maior rede de petshops da capital paranaense, a Esalpet conquistou a confiança do público curitibano com produtos de excelência, atendimento personalizado e por oferecer diferenciais pensados para facilitar o dia a dia dos clientes. Focada em modernizar e aperfeiçoar constantemente o acesso aos seus produtos, a marca acaba de colocar no mercado sua mais nova aposta em inovação: a Esalpet Machine. Com uma operação que lembra as máquinas de doces e refrigerantes, a novidade foi desenvolvida para reforçar as opções de canais de compra para além das lojas físicas, televendas e e-commerce, oferecendo ainda mais proximidade e conveniência.

Inédita no Brasil, a Pet Machine é uma criação do Grupo Esal, que além da Esalpet, engloba também a Esalflores, maior rede de floriculturas do país. Conhecido pelo pioneirismo em serviços inovadores, o grupo desenvolveu um projeto exclusivo para venda e distribuição em máquinas que nasceu em 2015 com o lançamento da Flower Machine, que promoveu uma verdadeira revolução de conceitos e levou os principais produtos da floricultura para mais de 50 endereços entre shoppings e aeroportos de 21 estados brasileiros. Agora, é o universo dos pets que ganha a sua versão vending machine. “A implantação da Flower Machine foi e continua sendo o nosso maior case de sucesso. Foi um grande desafio, fizemos muitas modificações e melhorias ao longo dos últimos 5 anos e aprendemos muito sobre o formato, para hoje adaptarmos a tecnologia para os produtos da Esalpet com a certeza de estar proporcionando o melhor em funcionalidade, agilidade e interatividade neste conceito”, comenta o CEO do Grupo Esal, Bruno José Esperança.

A primeira unidade da Esalpet Machine está instalada dentro da megastore da Esalflores no bairro Rebouças, em Curitiba, e conta com uma variedade de produtos para cães, gatos, roedores e aves, entre eles alimentos, brinquedos e acessórios. “A ideia é ir alterando as opções e testando novos mix de produtos todos os dias, para que a máquina ofereça uma variedade suficiente para atender as necessidades dos clientes, inclusive quando as lojas da Esalpet estão fechadas”, detalha Bruno. “Logo também vamos ampliar a presença da máquina para diversos locais da cidade de Curitiba e futuramente para endereços em todo o Brasil”, acrescenta o CEO do Grupo Esal.

O processo de operação da Esalpet Machine é intuitivo, descomplicado e pode ser executado em menos de um minuto. Para realizar a compra, basta selecionar o produto exposto com o preço na vitrine da máquina, escolher a forma de pagamento disponível (cartão de crédito e débito ou transação via Pix escaneando um QR Code Dinâmico) e retirar instantaneamente. “Acreditamos no conceito omnichannel como principal ferramenta para estreitar relações e estar efetivamente presente na vida dos clientes. A Esalpet Machine representa mais um passo no objetivo de crescer garantindo a melhor experiência de consumo, sem perder a proximidade”, explica Bruno José Esperança.

Tecnologia própria

Idealizador de estratégias arrojadas e originais para venda e distribuição, o grupo Esal trabalha buscando as melhores soluções em comércio e gerenciamento. Para isso, fundou no ano passado seu próprio laboratório de inovação: a Esallabs, startup concebida internamente para atender as demandas de tecnologia das empresas do grupo. A necessidade de obter uma ferramenta de gestão específica para a vending machine foi um dos estímulos para a estruturação da iniciativa. “Desde que iniciamos o projeto da Flower Machine, em 2015, entre trazermos o equipamento e configura-lo até conseguirmos operar, foram necessários muitos estudos de sistemas para o efetivo funcionamento. Foi necessário entender as configurações, ajustes e encontrar soluções de gerenciamento com telemetria", diz o CEO do Grupo Esal.

A dificuldade em encontrar sistemas que gerassem conectividade rápida nas máquinas e opções de gerenciamento remoto realmente funcionais fez com que a Esallabs passasse a desenvolver todos os sistemas utilizados pelo Grupo Esal. O laboratório criou um sistema de telemetria elaborado especialmente para a gestão de equipamentos de Vending Machines, que foi aperfeiçoado nos processos da Flower Machine e chega completamente atualizado para a Esalpet Machine. “Desenvolvemos o hardware e o software de telemetria e um display interativo, além de criar uma metodologia muito mais ágil para nossas transações. Se antes demoravam até 20 segundos, hoje concluímos uma venda em 3 segundos. Estamos cada vez mais maduros nos conceitos de vending machine e nos sentimos seguros para compartilhar o resultado de toda a nossa jornada, que como consequência refletem diretamente em agilidade e qualidade para o nosso cliente”, completa Bruno José Esperança.

 

 

 

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