Vinho descomplicado: Vino! lança vinho rosé em lata

 

 

 

Vinho descomplicado: Vino! lança vinho rosé em lata

Aproveitar um bom vinho em qualquer lugar ou ocasião ficou mais descomplicado. As lojas Vino! lançam seu primeiro rótulo em lata de alumínio. O Vino! Sparkling Wine Rosé já está disponível nas lojas do grupo em Curitiba. Devido às restrições da Bandeira Vermelha, as unidades Vino! de Curitiba seguem atendendo somente com delivery. Pedidos podem ser feitos pelo WhatsApp: (41) 9 8499-6022, com entrega grátis em Curitiba.

O produto é fruto de uma nova parceria, dessa vez com a vinícola Giaretta, da Serra Gaúcha. O Vino! já desenvolve com a Quinta Don Bonifácio a linha de vinhos CURADORIA, com branco, rosé e espumantes.

O rosé em lata é apresentado em embalagens de alumínio de 269 ml. As castas escolhidas para sua produção são a trebiano, moscato e merlot. De cor rosada clara, possui aromas que remetem a frutas vermelhas e flores, com refrescância muito particular, destacada por sua pérlage delicada. Na boca é elegante e harmonioso, com agradável acidez e final agradavelmente seco. Possui 10,5% de graduação alcoólica. Custa R$ 16 a lata. Para marcar o lançamento, há duas promoções: pague 5 e leve 6 ou caixa com 12 unidades a R$ 144 (cada uma sai a R$ 12).

O processo de criação da novidade contou com participação do especialista em vinhos Raphael Zanette, fundador do Grupo Vino!, em parceria com a equipe da Giaretta. “O conceito deste rosé em lata é descomplicar o vinho e oferecer um produto que pode ser aproveitado em todos os momentos: no parque, piscina, praia ou onde você quiser”, conta Zanette. “Esta ideia de aproveitar o vinho de forma mais descontraída faz parte da história do Vino! Acreditamos que para você aproveitar esta bebida não é necessário sempre ter aquele ritual de se sentar ao redor de uma mesa e usar taças de cristal”.

Segundo ele, o novo rosé é mais concentrado, e isto permite até que se consuma colocando algumas pedras de gelo no copo, se for o caso, sem prejudicar o sabor. As latinhas também trazem uma conexão com a preservação do meio ambiente. O alumínio é infinitamente reciclável e atualmente está entre os materiais mais reciclados do mundo.

Lojas Vino!

No momento, por conta da Bandeira vermelha, atendendo somente com o delivery de vinhos: pedidos pelo WhatsApp (41 - 98499-6022) ou pelo link www.goomer.app/vino-bar-loja-de-vinhos

 

 

 

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Confira quatro dicas para economizar água em casa

 

 

 

Confira quatro dicas para economizar água em casa

Redutor de vazão, dispositivo ecoeficiente e troca de mecanismo de descarga são algumas das alternativas que garantem redução de até 80% do consumo

Reduzir o consumo de água é importante para equilibrar as finanças domésticas, sobretudo neste momento em que grande parte das famílias está permanecendo mais tempo no lar. Além disso, é uma atitude cidadã e de respeito ao meio ambiente. Edson Suguino, engenheiro da Lorenzetti, dá quatro dicas práticas que podem ser adotadas em casa:

Um banho consciente. Facilmente encontrada no mercado, as duchas com redutor ou restritor de vazão economizam até 80% de água. O dispositivo também pode ser adquirido para instalação em duchas diversas.

Economia ao alcance das mãos. A higiene das mãos é fundamental para a saúde das pessoas, por isso, as torneiras de fechamento automático são alternativas muito recomendadas. “Podemos encontrar no mercado opções que oferecem de 50% a 70% de redução no consumo, e tecnologias diferenciadas, como o sensor eletrônico, que permite a abertura e fechamento do fluxo de água sem contato das mãos com a torneira”, explica o especialista.

Transformando a torneira. É possível tornar qualquer torneira comum em ecoeficiente. Basta instalar o dispositivo economizador. Suguino reforça que “a instalação é fácil e pode ser feita em todos os modelos de torneiras e misturadores de mesa disponíveis no mercado, permitindo 50% de redução no consumo de água, com a possibilidade de até 70%, de acordo com a regulagem e a pressão da água no local da instalação”.

Descarga coerente. O mecanismo de caixa acoplada da bacia, presente em milhares de lares brasileiros, pode ser facilmente substituído pelo modelo de duplo acionamento. A versão simples ou single libera em torno de 6 litros de água por descarga. Porém, o modelo duo flow conta com dois tipos de acionamento, de 3 e 6 litros, garantindo economia de até 50% no consumo a cada descarga.

 

 

 

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Vacina da Gripe está disponível e reduz em até 45% o número de hospitalizações por pneumonias

Vacina da Gripe está disponível e reduz em até 45% o número de hospitalizações por pneumonias

Prophylaxis faz aplicação da vacina em casa, além de oferecer valores diferenciados para condomínios

A Gripe é uma infecção respiratória aguda causada por subtipos de um vírus chamado Influenza. Tem como principais características o aumento do número de casos no outono e no inverno, alta transmissibilidade e período de incubação extremamente curto, o que propicia o surgimento dos surtos da doença. A clínica Prophylaxis, de Curitiba (PR), já recebeu doses da vacina Gripe Tetravalente, que protege contra 4 subtipos do vírus Influenza (2 subtipos A e 2 subtipos B).

“Embora a maioria das pessoas se recupere em alguns dias, com repouso e medicação sintomática, algumas desenvolvem complicações graves, que podem colocar a vida em risco. Por isso, a vacinação anual é importante, pois os vírus modificam-se e os vírus que circulam na população em um ano não serão necessariamente os mesmos do ano seguinte”, explica Daniele Thais de Oliveira, responsável técnica da clínica em Curitiba - COREN 581559.

Com campanhas anuais, em 2021, a vacinação é ainda mais importante devido ao momento de colapso da saúde que vivemos. Pensando em resguardar as pessoas de doenças que possam impactar o sistema imunológico, a vacinação é essencial para blindar o organismo contra agentes infecciosos e bacterianos. “Em tempos de uma crise pandêmica, como ocorre atualmente com a Covid-19, uma campanha como a de prevenção contra a gripe não só diminui a incidência de casos de Influenza, como também facilita no diagnóstico preciso para o Coronavírus, pois muitos sintomas são similares, como febre, dor no corpo, corisa, dor de garganta, entre outros. Além das pessoas deixarem de procurar o pronto-socorro dos hospitais, diminuindo a transmissão e aumentando o diagnóstico preciso do Coronavírus”, complementa Danielle.

A vacina da gripe é uma das mais seguras e eficientes no quesito da prevenção. Estudos demonstram que a mesma reduz entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da doença.

Mesmo com o isolamento, a vacinação pode ser feita de forma rápida e segura. “A Prophylaxis é especializada na vacinação em domicílio e em condomínios. Para estimular e dar maior praticidade aos nossos clientes trabalhamos com valores diferenciados no atendimento aos condomínios, com modelos de Drive-Thru, aplicação nos apartamentos ou em espaços adequados para prática da vacinação do condomínio”, conta Naiara Vilhena, proprietária da Prophylaxis em Curitiba.

Vale ressaltar que o intervalo entre as vacinas da gripe e do coronavírus deve ser de 14 dias. Mesmo intervalo indicado para outras vacinas. Outra informação importante é sobre a diferença da vacina aplicada na rede pública e por clínicas particulares. Na rede pública, a vacina influenza, que protege contra a gripe, só é oferecida até os 5 anos e acima dos 65 de idade e para alguns grupos de risco, e tem a proteção contra 3 sorotipos de vírus. Já na rede privada a vacina protege contra 4 sorotipos e pode ser aplicada a partir dos 6 meses sem limitador de idade, já que a doença acomete todas as faixas etárias.

Esquema de vacinação

• Crianças entre 6 meses e 9 anos incompletos: Caso estejam sendo vacinados pela 1ª vez, devem receber 2 doses da vacina com intervalo de 1 mês entre as doses. Caso já tenham se vacinado em ano anterior, devem receber 1 dose anual da vacina. A vacina utilizada pode ser a vacina contra a Gripe trivalente ou tetravalente.

• A partir de 9 anos de idade, adolescentes e adultos: devem receber 1 dose anual da vacina. A vacina utilizada pode ser a vacina contra a Gripe trivalente ou tetravalente.

Quem não deve tomar

• Crianças abaixo dos 6 meses de idade.

• Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda ou com febre (incluindo a Gripe).

• Pessoas com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes, incluindo ovo (vide bula).

Sobre a clínica

A Prophylaxis – maior rede de clínicas de vacinação do país – reforça seu compromisso em Curitiba e comemora seu primeiro ano desde a inauguração da clínica. À frente do empreendimento, a empresária Naiara Vilhena conta que escolheu a marca após um longo planejamento aliado à vontade de empreender. “Promover uma melhor qualidade de vida através da vacinação segura, responsável e eficaz é o que nos move diariamente”, conta orgulhosa a empresária.

Criada em 1992, a Prophylaxis é primeira clínica de vacinas que ofereceu o serviço de vacinação em domicílio do Brasil. Ao longo destes anos, a empresa se tornou referência quando o assunto é vacina particular e prevenção a doenças infecciosas, já tendo atendido mais de 1 milhão de clientes e aplicado mais de 2 milhões de doses de vacinas ao longo desses anos. Vale dizer ainda que a Prophylaxis é a maior rede de clínicas de vacinação do país, posição alcançada através do conhecimento específico e familiaridade com o processo de desenvolvimento, produção, transporte, manuseio e aplicação de vacinas.

Serviço:

Prophylaxis - Unidade Curitiba

Endereço: Rua João Rodolfo Schkenker, Água Verde, Curitiba (Dentro do Hospital IPO)

Horário de funcionamento: De Segunda a Sexta, das 09h30 às 18h30; e Sábado das 08h às 12h

Telefone: (41) 3359-7502

Rede sociais: @redeprophylaxis

www.prophylaxis.com.br

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Pandemia amplia possibilidades para freelancers

Pandemia amplia possibilidades para freelancers

A pandemia de Covid-19 trouxe muitas mudanças para a vida em sociedade, especialmente para a forma de trabalho de boa parte das pessoas. Mesmo as empresas mais tradicionais tiveram que se adaptar ao trabalho remoto para garantir a segurança dos seus funcionários e atender aos protocolos sanitários exigidos para o momento.

Esse movimento quebrou a resistência das empresas ao trabalho exercido pelos profissionais freelancers, aqueles que atuam por projeto, sem vínculo empregatício. Os líderes perceberam que é possível ter boas entregas, dentro do prazo, sem a necessidade da presença física e do controle constante.

A mudança de pensamento vem em boa hora, já que, com a crise econômica provocada pela Covid-19, veio também o aumento no número de desempregados que, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), chegou a 13,9 milhões no último trimestre de 2020.

Esse panorama fez mais pessoas buscarem formas alternativas de trabalho e os “frilas”, que antes eram fonte de renda extra, passaram a ser a principal ou a única fonte de renda para muitos profissionais. De acordo com pesquisa realizada pela Workana, plataforma que reúne profissionais e empresas em busca de freelancers de diversas áreas na América Latina, houve um aumento de 32% no número de cadastros somente até outubro do ano passado.

Entre as vantagens apontadas por quem opta por esse esquema de trabalho estão a flexibilidade de horário, a possibilidade de atuar em qualquer lugar, de escolher os projetos dos quais deseja participar e de não precisar se limitar a um salário fixo. Por outro lado, para se ter sucesso nessa função, é necessário ter controle da vida financeira para evitar imprevistos, gerenciar bem o tempo para evitar a procrastinação, ter senso de prioridade, proatividade, adaptabilidade e resiliência para lidar com os altos e baixos.

O levantamento feito pela Workana mostra ainda que 19% das empresas admitem mudanças na forma de trabalhar e de buscar talentos, sem limitações geográficas daqui para frente. Ficou clara ainda a tendência pela busca cada vez maior por freelancers e profissionais independentes para atender às demandas das empresas.

As áreas que mais se destacam na busca por profissionais freelancers, segundo o estudo, são tradução, produção de conteúdo digital, design e tecnologia – que, tradicionalmente, já estavam habituadas a contratar por meio desse regime. No entanto, há novidades no mercado: engenheiros, administradores, contadores e advogados também passaram a ser procurados para contratos freelancers.

Como ser um freelancer?

O primeiro passo para se tornar um freelancer é obter um registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Uma das maneiras mais simples é por meio do cadastro como microempreendedor individual (MEI). O processo pode ser feito on-line e há apenas três exigências: faturamento anual limitado a R$ 81 mil, o titular não pode ser sócio, administrador ou titular de outra empresa e o empreendimento pode ter, no máximo, um contratado.

Entre as vantagens de se optar pelo MEI estão a possibilidade de emissão de nota fiscal - exigência comum por parte de quem contrata serviços freelancers -, a cobrança de impostos mais barata, a cobertura do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), entre outros. Isso dá mais segurança ao profissional, que não conta com as regalias e direitos comuns ao regime de contratação tradicional.
Freelancer internacional

Ao formalizar o micro empreendimento individual, o profissional amplia seu leque de oportunidades, podendo, inclusive, oferecer seus serviços para fora do país. A tecnologia favorece não só o trabalho remoto como o pagamento dos serviços, que pode ser feito por meio de transferência internacional.

Para isso, é necessário providenciar alguns documentos específicos a fim de garantir a legalidade da transação. O Ministério da Fazenda exige fatura invoice, contrato de prestação de serviços internacional, commercial invoice, nota fiscal de serviço eletrônica (NFS-e) igual à emitida para serviços prestados no território nacional e contrato de câmbio feito entre o exportador e uma instituição financeira que fará a conversão da moeda estrangeira.

Nesse caso, é preciso fazer o registro de todas as atividades comerciais no Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv).

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Gestão Hospitalar na pandemia: dores e conquistas de quem vive no olho do furacão

Gestão Hospitalar na pandemia: dores e conquistas de quem vive no olho do furacão

*Por Rogério Fraga

Jamais esqueceremos o ano de 2020. A vida de todos foi alterada abruptamente. As empresas precisaram se adaptar ao home office e descobrir novas formas de entregar produtos e serviços, escolas aceleraram o processo de ensino a distância, que ainda era distante para muitas delas, e por aí vai… Mas essas práticas são mais difíceis de serem implantadas na área da assistência médica. Acostumados com consultas presenciais, tivemos a entrada da Telemedicina, que nos ajudou a chegar na casa das pessoas sem que elas precisassem ir ao hospital. Mas, o contato com o paciente, na maioria das vezes, é imprescindível - ainda mais quando falamos em um ambiente hospitalar. Mas, nos adaptarmos à nova doença (e à nova realidade que ela impõe) foi nosso maior desafio.

Para a gestão, uma preocupação permanente foi com os colaboradores. O primeiro passo foi mapear o chamado ‘grupo de risco’ e afastar esses profissionais das atividades. Desse grupo, apenas uma parcela pequena tem condições de realizar o trabalho remoto - quase nenhum ligado diretamente ao cuidado com os pacientes. Em poucos dias, foi necessário um remanejamento de profissionais e a elaboração de um novo fluxo de atendimento. A equipe precisou ser treinada para o atendimento de uma doença que não conhecíamos.

Novos profissionais foram contratados e treinados. Alguns, infelizmente, acabaram infectados pelo novo coronavírus e precisaram ser afastados. Nesses casos, o afastamento é de, no mínimo, 15 dias. A complexidade dos casos, a sobrecarga e a tensão constante também acabam levando outros colaboradores a pedirem desligamento. É praticamente impossível substituir esses profissionais na mesma velocidade. Aliás, gente especializada para atender casos de Covid-19 está cada vez mais escassa e o processo de contratação e treinamento é demorado, já que deve ser feito com o máximo cuidado. Estamos falando da vida de milhares de pessoas que todos os dias chegam aos hospitais em busca de assistência.

Quando o vírus parecia dar uma trégua, as pessoas se sentiram mais confiantes para sair de casa e as restrições impostas pelos governos ficaram mais brandas. Mas, infelizmente, o que vimos ao longo desses 12 meses é que, quando menos esperamos, tudo recomeça. É um looping infinito de stress e pressão extremas. Que só acabará quando uma parcela significativa da população for imunizada.

Talvez pelo excesso de confiança de muitos, que deixam de usar máscaras e higienizar constantemente as mãos, ou por cansaço do isolamento e distanciamento social, estejamos com tamanha dificuldade para controlar essa doença. Com as novas cepas do vírus,os casos de reinfecção aumentaram. Duas semanas após feriados prolongados ou momentos de recesso, hospitais voltam a ficar lotados, cirurgias eletivas são canceladas, leitos de unidade de terapia intensiva ficam lotados e a escassez de profissionais reaparece.

Ainda bem que a ciência tem conseguido dar respostas rápidas sobre o novo coronavírus. Profissionais que antes se dedicavam apenas ao cuidado dos pacientes, se desdobraram para dar a sua contribuição para as pesquisas, que agora continuam tão relevantes e importantes como no início da pandemia. A cada descoberta, um novo sopro de esperança, assim como novos treinamentos e novas práticas de cuidado implementadas.

Em menos de 12 meses, foram criadas vacinas, mas, infelizmente, a capacidade de produção é pequena se comparada à demanda. Ainda precisamos de calma, resiliência e cuidado. Falta muito para termos o ‘efeito rebanho’ e ficarmos minimamente protegidos. A máscara, o álcool em gel e o distanciamento devem continuar fazendo parte do cotidiano das pessoas por um bom tempo. Assim como a dedicação dos profissionais nos hospitais devido à complexidade dos casos. Muito se aprendeu sobre o novo coronavírus e mais ainda sobre a força e a capacidade de adaptação dessas equipes. A integração desses profissionais, de tantas especialidades, e a união de pesquisa e prática são os alicerces que devem nos fazer seguir ao longo dos próximos meses.

Olhando para trás, vemos o quanto já avançamos e, ao mesmo tempo, lamentamos por ainda não estarmos onde gostaríamos. São as dores e as conquistas de quem está vivendo a pandemia de dentro, no olho do furacão.

* Rogério Fraga é médico urologista e gerente técnico do Hospital Marcelino Champagnat

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