Café Cultura tem atendimento presencial nas duas unidades em Curitiba

 

 

 

Café Cultura tem atendimento presencial nas duas unidades em Curitiba

Inauguradas recentemente, as duas lojas da capital paranaense retomam atendimento seguindo as normas da bandeira laranja

Os cafés especiais do Café Cultura podem ser apreciados com segurança e conforto em dois endereços em Curitiba. Com a mudança para a bandeira laranja, a capital paranaense possibilita o atendimento no local. A rede catarinense, mantendo seu plano de expansão, estabeleceu as unidades ParkShoppingBarigüi (R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600 – Piso térreo) e Soho Batel (R. Saldanha Marinho, 1050). Os horários de atendimento seguem o padrão delimitado pela Prefeitura de Curitiba. As duas unidades funcionam de segunda-feira a sábado, das 10h às 20h.

Um grande diferencial da marca é o uso da própria linha de cafés. O contato direto com produtores de diferentes estados, como São Paulo e Espírito Santo, permite o controle de qualidade do Café Cultura, com blends de cafés com grãos de origem controlada que crescem em altitudes acima de mil metros. “Somos a única rede de cafeterias com projeção nacional com o conceito Farm to Cup, garantindo assim a qualidade em todos os processos, da fazenda à xícara”, diz um dos sócios, Carlos Zilli, que também é diretor de Estratégia Digital na Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Esta atenção aos detalhes traz a riqueza no sabor e aroma das versões Descafeinado (com notas de nozes), Orgânico (de acidez sutil e pegada cítrica), Peaberry (aveludado com toque de chocolate), Bourbon Amarelo (com notas florais) e o House Blend (equilibrado com doçura intensa). O cardápio variado destaca ótimas pedidas para combinar com o cafezinho, desde tortas e bolos a croissants e misto quente. Há pratos para almoço e jantar, como o Panini de Salmão com abacate, a Salada Parma e os Ovos mexidos com bacon. Outras bebidas, do Cappuccino de avelã ao Suco de pitaya, complementam as escolhas.

No ParkShoppingBarigüi, há mesas para dois lugares em um ambiente espaçoso, respeitando as delimitações da Secretaria de Saúde. Na unidade Soho Batel, há um ambiente interno e outro externo para receber os clientes.

Café Cultura

Criada em 2004, a rede de franquias de cafés especiais teve origem em Santa Catarina se firmando como uma grande referência do segmento, até iniciar a ampliação para Paraná e Rio Grande do Sul ainda em 2020, atingindo 24 unidades por meio de franquias. Em 2021, o Café Cultura consolidou seu projeto de expansão que prevê a abertura de 260 lojas em todo o país até 2026. Mais duas unidades estão programadas para inaugurar em Curitiba ainda este ano.

“Curitiba sempre esteve em nosso radar, e agora estamos muito felizes com essa chegada do Café Cultura na cidade”, comenta a fundadora e CEO do Café Cultura, Luciana Melo. “O mercado de cafés especiais é muito desenvolvido na capital paranaense, com um público consumidor exigente e que valoriza as boas experiências”.

A rede Café Cultura conta com duas unidades em funcionamento na cidade de Curitiba, seguindo as regulamentações locais relacionadas ao coronavírus: PARKSHOPPINGBARIGÜI (R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600) - (41) 3024-6002 e BATEL SOHO (R. Saldanha Marinho, 1050) - (41) 98430-6929. Para mais informações, acesse o site www.cafeculturabrasil.com.

 

 

 

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Campanha da Voz 2021 é estrelada por Zélia Duncan, Alexandre Peixe e David Pinheiro

 

 

 

Campanha da Voz 2021 é estrelada por Zélia Duncan, Alexandre Peixe e David Pinheiro

Iniciativa alerta sobre doenças vocais, especialmente câncer da laringe

A Academia Brasileira de Laringologia e Voz (ABLV) e a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) lançam a 23ª Campanha Nacional da Voz 2021 de 12 a 16 de abril. Estrelada por Zélia Duncan, Alexandre Peixe e David Pinheiro, a iniciativa visa conscientizar a população sobre a saúde vocal e a importância do diagnóstico precoce. A campanha é divulgada pelos canais oficiais @otorrinoevoce @cuidedasuavoz e tem como objetivo alertar, informar e esclarecer dúvidas da população brasileira em relação às doenças otorrinolaringológicas.

Com o slogan “O que a sua voz tem a dizer sobre a sua saúde?”, a ação este ano tem como objetivo levar informação e fomentar a prevenção de doenças vocais, e contará com uma programação internacional para médicos otorrinolaringologistas (de 12 a 15/4), mais uma live especial aberta ao público com a participação de especialistas que responderão ao vivo a todas as dúvidas (dia 16/4).

Com início em 1999, a Campanha Mundial da Voz hoje é um case de sucesso no país e já alertou e orientou milhões de brasileiros. O foco da campanha neste ano é a prevenção do câncer de laringe, que pode ter como primeiro sintoma a rouquidão. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que, para cada ano do triênio 2020/2022, sejam diagnosticados no Brasil 7.650 novos casos de câncer de laringe (na proporção de 6.470 casos em homens e 1.180 casos em mulheres). Esses valores correspondem a um risco estimado de 6,20 casos a cada 100 mil homens e 1,06 casos a cada 100 mil mulheres.

Sobre a ABORL-CCF

Com mais de 70 anos de atuação entre Federação, Sociedade e Associação, a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), Departamento de Otorrinolaringologia da Associação Médica Brasileira (AMB), promove o desenvolvimento da especialidade através de seus cursos, congressos, projetos de educação médica e intercâmbios científicos entre outras entidades nacionais e internacionais. Busca também a defesa da especialidade e luta por melhores formas para uma remuneração justa em prol dos mais de 8.500 otorrinolaringologistas em todo o país.

 

 

 

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Estresse e ansiedade provocados pela pandemia aumentam fatores de risco para infarto do coração

 

 

 

Estresse e ansiedade provocados pela pandemia aumentam fatores de risco para infarto do coração

Hipertensão arterial, aumento dos níveis de gordura no sangue e da glicemia são alguns dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares que podem ser descontrolados com alterações emocionais

A pandemia da Covid-19 causou muitas mudanças repentinas na rotina das pessoas, principalmente, em relação ao trabalho e ao estilo de vida, trazendo também como consequência impactos para a saúde mental. Sintomas como estresse, alteração no sono, medo, ansiedade e preocupação excessiva passaram a aparecer em pessoas que nunca antes tinham relatado esses problemas. Um estudo realizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em meados de 2020, mostrou que 80% da população brasileira tornou-se mais ansiosa depois da pandemia.

Segundo o cardiologista do Hospital Santa Cruz, Dr. Rafael Luis Marchetti (CRM-PR 27.361, RQE 26.361/26.367), o estresse e outras alterações emocionais provocadas pelas situações vividas durante a pandemia contribuem para o descontrole dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, principalmente o infarto do coração.

“O confinamento, o isolamento social e a falta de atividade física geralmente estão associados à mudança para pior no padrão alimentar e no hábito do sono. O estresse também provoca aumento dos níveis de adrenalina circulando, o que por sua vez aumenta os níveis da pressão arterial. Como consequência disso tudo, surge a hipertensão arterial, o aumento dos níveis de gordura no sangue, obesidade e aumento da glicemia, que são fatores de risco para infarto e AVC”, explica o cardiologista.

Outros estudos também mostram que, durante a pandemia, o número de mortes por doenças cardiovasculares aumentou significativamente, assim como o número de paradas cardíacas fora do ambiente hospitalar. O cardiologista explica que a demanda por consultas eletivas ou exames de acompanhamentos cardíacos nos últimos meses diminuiu.

“No início da pandemia houve uma forte recomendação para ficar em casa e evitar o hospital a qualquer custo. Boa parte da população evitou fazer consultas eletivas neste período, o que implicou em um descontrole das doenças de base como hipertensão, diabete e hiperlipidemia. Muitos pacientes também evitaram o hospital, mesmo sentindo sintomas de alerta como a dor no peito”, relata.

Diante das recomendações dos órgãos competentes para evitar o contágio da Covid-19, o cardiologista ainda reforça que os portadores de doenças cardiovasculares precisam ter cautela, mas lembra que as doenças cardiovasculares continuam sendo a principal causa de mortalidade no mundo.

Atenção aos sinais

Além das complicações dos fatores de risco em pacientes cardiopatas, o estresse e a ansiedade, considerados fatores psicossociais, também desencadeiam outros efeitos negativos no corpo que podem aumentar a incidência de infartos. De acordo com coordenador da Cardiologia do Hospital Santa Cruz, Dr. Guilherme Barreto (CRM-PR 28.621, RQE 22.974/22.995), o reconhecimento precoce de um infarto pode salvar vidas e até mesmo prevenir incapacidades no futuro.

“É possível sim que um paciente tenha um infarto de forma assintomática. Contudo, os principais sintomas de alerta são dor no peito e falta de ar. Eles também podem surgir como sensação de peso no peito, irradiado para a ombros e braços, dores inespecíficas no estômago e associados a sudorese e náuseas. Nestes casos, a probabilidade de ser infarto do coração é alta”, detalha o coordenador.

O especialista ainda explica que pacientes com muitos fatores de risco como hipertensão, obesidade, tabagismo e, até mesmo, histórico de infartos na família, precisam ficar ainda mais atentos. “Em caso de algum sintoma de alerta, a primeira atitude é chamar ajuda médica o mais rápido possível ou procurar a emergência de um hospital”, ressalta.

Mudança de hábitos

Para preservar o corpo e a mente, a recomendação dos especialistas é manter hábitos saudáveis como alimentação, exercício físico e a prática de hobbies. Segundo a psicóloga do Hospital Santa Cruz, Jenima Prestes, o isolamento social privou severamente a socialização entre as pessoas e a prática de atividades, mas que existem outros métodos de tratamento para as disfunções psicológicas.

“Mesmo estando em casa, podemos fazer coisas das quais gostamos e, até mesmo, dar oportunidade para novas experiências como, por exemplo, fazer um curso de violão online, visitar um museu pela internet. Ou até mesmo exercícios físicos simples de alongamentos e fortalecimento muscular. Isso também é sair da zona de conforto”, exemplifica a psicóloga.

No caso dos pacientes cardiopatas, a orientação é manter uma alimentação balanceada com frutas, legumes e verduras, evitando o excesso de gordura e alimentos que contenham muito açúcar. Assim também como evitar sentimentos e situações que tragam mais ansiedade.

 

 

 

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Qual a relação da chegada do outono e a queda de cabelo?

 

 

 

Qual a relação da chegada do outono e a queda de cabelo?

Organismo “cobra a conta” do período de exposição mais frequente ao sol intenso no verão, explica dermatologista do Hospital IPO. Covid-19 também pode gerar quadro

Se você perceber um leve aumento de fios de cabelo no chão, na escova de pentear, no ralo do banheiro ou no travesseiro ao longo dos próximos meses, não se assuste. Pode ser o outono “cobrando” sua conta. É que a exposição ao calor e ao sol mais intensos durante o verão gera uma reação do organismo alguns meses depois conhecida como eflúvio telógeno agudo, ou queda de cabelo. Como acontece por volta de três meses depois do maior período de exposição à luz solar, acaba por coincidir com a estação que sucede o verão. Pacientes que foram infectados pela Covid-19 podem também apresentar o mesmo quadro.

“O cabelo é bastante sensível a questões do meio externo e interno”, explica a dra. Ana Opolski, dermatologista do Hospital IPO. “Existem mais de 30 mecanismos que explicam isso. O ciclo capilar é influenciado por essas questões, como infecções, cirurgias, mudanças ou interrupção de medicamento”, informa. Como exemplo, é normal que um paciente que passou por cirurgia bariátrica apresente eflúvio telógeno agudo tanto pelo estresse natural do procedimento cirúrgico quanto pela diminuição da absorção de nutrientes.

Recuperados da Covid-19

Um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos, México e Suécia avaliou o efeito de longo prazo da doença em mais de 47 mil pacientes recuperados e estimou a ocorrência de sintomas registrados. Publicada na plataforma MedRxiv, a análise estimou que 80% dos pacientes infectados pela doença desenvolveram sintomas de infecção de longo prazo; 25% deles apresentaram queda de cabelo.

A queda de cabelo acontece como resultado de uma ação do organismo ao vírus, que acaba por interferir no ciclo capilar. Depois de uma infecção viral, o ciclo entra na fase de repouso, ou telógena, e é nessa fase que ocorre normalmente a queda dos cabelos. Uma quantidade maior de fios entra em repouso, o que os leva a cair em maior quantidade em um período que pode variar entre três e seis meses após a infecção. O quadro costuma ocorrer também após doenças como chikungunya e zika vírus. Também nesses casos, a tendência natural é que o problema se resolva de forma espontânea.

“Temos recebido relatos de eflúvio telógeno pela Covid 19”, conta a dermatologista. “As infecções, em geral, causada por virus ou bacteria podem submeter o cabelo a esse estímulo diferente. E tem acontecido curiosamente um pouco antes no caso da Covid. Em vez dos clássicos três meses, tem acontecido até dois meses depois do paciente apresentar infecção pelo novo coronavirus”, esclarece.

O corpo fala

Os eflúvios telógenos estão relacionados a ocorrências anteriores. O que pode envolver alguma questão física, como a exposição ao sol, ou questão química, como a ingestão de novos medicamentos ou a interrupção deles. Traumas emocionais também podem desencadear o quadro, que é alto limitado, ou seja, tem prazo para parar. Em geral, dura de dois a três meses. “Esse tipo de queda de cabelo, de todo o couro cabeludo, não é considerado cicatricial, então quando o fluxo de queda se interrompe, o cabelo volta ao normal”, acrescenta a especialista. Essa queda varia de acordo com a questão fisiológica de cada indivíduo.

É importante, porém, saber identificar o eflúvio telógeno agudo do crônico. Se o primeiro é essa queda de cabelo que se intensifica depois de alguma ocorrência mas é interrompido espontaneamente meses depois, o crônico é aquele que, ao passar a mão pela cabeça, ele sai nos dedos. É a queda ativa, que pode gerar falhas no couro cabeludo.

“Causas podem ser baixo índice de vitamina b-12, e vegetarianos sofrem um pouco com isso. Quando se consegue repor, a tendência é de melhora”, detalha dra. Ana. “Mas essa avaliação não é tão cartesiana. Se o eflúvio perdura por mais de três meses, é preciso fazer exames para saber o que está influenciando na queda mais acentuada de cabelo”.Nestes casos, é importante procurar um dermatologista para investigar a razão do problema. Exames como o hemograma e a investigação dos perfis de tireóide e de ferro são utilizados para se chegar ao diagnóstico correto.

A queda de cabelo – momentânea ou mais intensa, por motivos que precisam ser investigados – pode acometer homens e mulheres. O que normalmente acontece é que elas são mais atentas ao sinais, já que o número de mulheres com cabelos compridos é maior. Homens, normalmente mais avessos a ida ao médico e com cabelos mais curto na maioria dos casos, costumam deixar o problema passar despercebido.

 

 

 

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Unimed Laboratório recebe vacina contra a gripe esta semana

 

 

 

Unimed Laboratório recebe vacina contra a gripe

Neste ano, será preciso fazer um cadastro prévio

A Unimed Laboratório, referência em análises clínicas e genéticas em Curitiba e Região metropolitana, inicia hoje – dia 05 de abril – a campanha de vacinação contra a gripe para 2021. A imunização acontecerá exclusivamente em sistema de drive-thru, em uma estrutura especialmente montada para a vacinação. O laboratório disponibiliza a vacina tetravalente/quadrivalente que protege contra os vírus A/H1N1, A/H3N2 e dois tipos de (cepa) B. As doses estão disponíveis até acabarem os estoques.

O médico infectologista Jaime Rocha, diretor de Prevenção e Promoção à Saúde da Unimed Curitiba e responsável pela Unimed Laboratório, explica que “a vacina contra a gripe é indicada para todas as pessoas, exceto para bebês com menos de 6 meses de idade”.

O infectologista reforça a importância dessa imunização como prevenção contra hospitalizações desnecessárias. “Quem tomou a vacina contra a gripe em 2020 não está mais protegido e precisa se vacinar este ano também. A composição da vacina é alterada a cada ano para conter as cepas do vírus que mais estão circulando em nosso meio, além disso a imunização tem validade de 6 meses a 1 ano”, orienta Rocha. Para a proteção contra a H1N1, além da vacina, são recomendadas algumas medidas como a constante lavagem das mãos, uso de álcool gel, não compartilhamento objetos de uso pessoal e a adoção da famosa etiqueta respiratória, que consiste em espirrar ou tossir na parte interna dos cotovelos. Ou seja, continuar fazendo tudo que já estamos fazendo há um ano, nesta rotina de cuidados preventivos.

Drive-Thru

Seguindo os protocolos de prevenção devido à pandemia, as doses serão aplicadas apenas no drive-thru e o paciente interessado na imunização contra a gripe deve realizar um cadastro no site https://www.unimedlab.com.br/. Após o cadastro com a intenção de compra efetivada, o paciente deve aguardar a comunicação por e-mail com as orientações para a aplicação da vacina no drive-thru. O diretor médico da Unimed Laboratório, Mauro Scharf, avisa que “o cadastramento não garante a vacina, devido a grande demanda e número finito de vacinas, então o paciente deve procurar se vacinar o mais rápido possível, e essa etapa serve para agilizar o processo e manter um nível maior de segurança e distanciamento”.

Scharf também destaca que a escolha desse formato para 2021 é porque esse sistema é o mais seguro no momento. “Com o sistema drive-thru garantimos todos os protocolos de segurança para equipe e pacientes, existe uma estrutura preparada para conservar e manter a temperatura adequada das vacinas. São seguidos todos os procedimentos e normas para vacinação exigidas pelos órgãos competentes”. Os horários de atendimento serão das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 14h nos sábados, domingos e feriados.

Para valores e mais informações sobre essa vacinação estão disponíveis os telefones (41) 3021-5252 e (41) 98801-6607 (WhatsApp). O pagamento deve ser realizado, preferencialmente, com cartão de débito ou crédito no momento da aplicação da dose. Beneficiários Unimed Curitiba e pacientes Cartão Pop possuem condições especiais.

Serviço:

Unimed Laboratório

Vacina Influenza (Gripe)

Unidade drive-thru vacinação contra a gripe 2021

Mais informações: (41) 3021-5252 / 98801-6607 (WhatsApp)

Valores: Beneficiários Unimed Curitiba e pacientes Cartão Pop R$100,00, particular R$ 150,00

 

 

 

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