Rede Lojacorr flexibiliza formato de trabalho

 

 

 

Rede Lojacorr flexibiliza formato de trabalho

Novas possibilidades de conciliar afazeres profissionais e pessoais priorizam o desenvolvimento da organização e do time

Após um ano dessa realidade do trabalho em casa, a Rede Lojacorr passou a oficializar o Anywhere Office (escritório em qualquer lugar), como uma variante do teletrabalho, sendo agora regulamentado também pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). A maior rede de corretoras de seguros independentes do País criou alguns processos que poderão ser estendidos no pós-pandemia, como uma opção para quem prefere o home office e chegou até a produzir mais que o normal em casa.

A segurança sanitária do colaborador foi prioridade desde os primeiros dias de março do ano passado na Rede Lojacorr. Entretanto, houve também o olhar da empresa para a proteção emocional do time, em que muitos tiveram o apoio para estar junto de suas famílias nesse período, com conforto e suporte técnico para desenvolver seus trabalhos de forma semelhante ao escritório. Além de contar com o apoio da psicoterapia que a empresa oferece. O objetivo foi garantir as melhores condições de desenvolvimento da organização e do time.

A opção do teletrabalho da Lojacorr oferece auxílio home office em dinheiro para gastos como internet, luz e ergonomia. Quando a atividade permitir, e em concordância com a liderança, o colaborador poderá optar em fazer 100% home office ou parcial após a pandemia. Há alguns que preferem voltar para o escritório, mas há parcela optante pelo ‘novo normal’.

A necessidade do distanciamento social devido à pandemia do novo coronavírus mostrou que o home office ultrapassou as fronteiras de uma opção profissional para uma exigência temporária em muitas atividades econômicas. Hoje, passa a ser também uma opção organizacional para o futuro. O formato que evoluiu para o ‘Anywhere Office’, dá lugar para a produção profissional em qualquer lugar, respeitando a regra das entregas em prol do desenvolvimento da operação, por meio da segurança e proteção do time. Trata-se da flexibilidade e de novas formas de relacionamento, aliando a vida pessoal e profissional.

O presidente (CEO) da Rede Lojacorr, Diogo Arndt Silva, valida que a possibilidade de trabalhar em qualquer lugar se tornará definitiva para os colaboradores da Rede Lojacorr no pós pandemia. Segundo ele, é uma jornada de novos aprendizados para todos, cuja prioridade é sustentar e desenvolver a cultura e a produtividade das entregas. “Nosso time altamente engajado e comprometido com a satisfação dos nossos clientes demonstrou que é possível manter a performance e melhorar a qualidade de vida trabalhando remotamente. A redução do tempo com deslocamentos e com as interferências no escritório proporcionou mais liberdade e equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Com isso as pessoas estarão mais felizes, mais produtivas e comprometidas com nossos clientes”, afirma.

Diogo Arndt Silva

Anywhere Office é uma proposta ousada de uma empresa que tem o cliente no centro e nos colaboradores seu principal ativo. “O corretor, que é nosso cliente, já acessa nossa plataforma por mobile e pode atender os consumidores de qualquer lugar e, estes clientes estão igualmente protegidos por nossos produtos e serviços em qualquer lugar do planeta”, emenda Dirceu Tiegs, diretor de Gente e Pessoas (CHRO) da Lojacorr, que foi contratado durante a pandemia na cidade de São Paulo e o time de Gente e Gestão vive na Grande Curitiba.

Dirceu Tiegs

A Lojacorr irá ofertar vagas em locais onde não tenha estrutura física, importando para a empresa as competências e que o novo colaborador seja aderente aos valores e cultura da rede. Hoje, a empresa já tem um time bastante maduro na questão do home office e ele acredita que, com o tempo, aquelas funções que possam ser trabalhadas remotamente, permitirão que os profissionais tomem decisões como viver em outra cidade, conseguindo mais qualidade de vida ou seguindo seus sonhos. “Com o passar do tempo, avaliaremos em conjunto o que funciona melhor para o nosso desenvolvimento como profissionais. Como instituição que integra a comunidade, temos uma responsabilidade social também com os colaboradores e seu desenvolvimento. Não conseguimos mensurar o quanto uma jornada 100% home office pode impactar no aprendizado e evolução que o mundo corporativo exige. O que verificamos neste ano de distanciamento social, que temos desafios importantes a serem superados, que não são somente tecnológicos, mas as questões comportamentais são muito relevantes, dado que o ser humano vive em coletivo. O importante é que já temos uma visão clara de que podemos sim trabalhar ‘anywhere’, em regime total ou parcial, fazendo a grande transformação digital que nosso mercado precisa, conciliando nossas vidas pessoais e tendo um propósito coletivo de proteger mais e melhor”, menciona Dirceu Tiegs.

Sobre a Rede Lojacorr

A Lojacorr é a maior Rede de Corretoras de Seguros Independentes do Brasil. Por meio do seu modelo de negócios disruptivo, realiza a intermediação entre corretoras de seguros e as seguradoras, disponibilizando suporte operacional, comercial e estratégico. Fundada em 1996, a empresa se dedica a oferecer as melhores soluções em distribuição de seguros e produtos financeiros às corretoras e clientes. Presente em 22 Estados e no Distrito Federal, por meio de 55 Unidades de Negócios (45 físicas e 10 remotas), as 400 mil apólices ativas, foram comercializadas por 4.500 profissionais de seguros, que atuam em mais de 3800 municípios, atendendo segurados em todos os Estados da Federação e Distrito Federal. Tendo como sede administrativa, Curitiba (PR) e sede comercial em São Paulo (SP), a Rede Lojacorr conta também com 220 colaboradores. A Rede Lojacorr está entre as empresas emergentes do Sul, é certificada pelo Great Place to Work, acelerada pela Endeavor e Net Promoter Score (NPS) com 77 pontos no 2º semestre de 2020.

 

 

 

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Zumbido é um problema que afeta milhões de brasileiros

Zumbido é um problema que afeta milhões de brasileiros

Aparelho auditivo pode “apagar” o incômodo que traz transtornos ao dia a dia

O silêncio absoluto nas horas de repouso não é uma realidade para aproximadamente 28 milhões de brasileiros. O incômodo zumbido, que pode ser comparado a uma dor de cabeça, aparece como um ruído mais grave ou agudo e em diferentes intervalos durante o dia. Para acabar com o mal, a tecnologia exclusiva promete “apagar” o zumbido do cérebro.

“Eu tinha um problema sério de zumbido, um barulho dentro do ouvido que quase me deixava louca. Eu não dormia e durante o dia era um grande transtorno”, conta Helena Stocco Campagnaro (82), moradora de Campo Largo, sobre os sete anos que conviveu com o problema.

História muito semelhante é relatada por Arlete Krzyzanasviski (71), também moradora de Campo Largo, que ficou seis meses com a sensação de ter um grilo no ouvido. “Era dia e noite esse zumbido”, lembra. “O único problema é que não dá para dormir com o aparelho”, brinca.

Tecnologia

Segundo Marcia Bonetti, fonoaudióloga e responsável técnica da Audiba, empresa de aparelhos auditivos, esse tecnologia traz alívio para quem sobre esse tipo de problema. “É como se a gente desligasse a frequência em que o paciente tem o zumbido”, conta. “Se por meio dos exames a gente detecta que ele tem zumbido nos 8 mil hertz, isolamos essa frequência, como se a desligássemos. Então o paciente passa a ouvir mais os sons externos. O objetivo é aliviar e mascarar o zumbido, sem que haja outro som competindo, como acontece com a terapia convencional que tem no mercado”, explica.

Diferente de outras terapias, a Notch atua de forma inaudível. Assim, ao invés de inserir outros estímulos sonoros, a nova terapia isola, pelo aparelho auditivo, a frequência em que o zumbido é identificado, fazendo com que o ruído não seja mais amplificado. Nas terapias convencionais acontece o contrário, já que outros estímulos sonoros são inseridos junto ao aparelho auditivo e, assim, “conflitam” com o ruído do zumbido, fazendo com que o paciente escute sempre um “chiado”.

A adaptação completa da tecnologia ocorre em um período de seis meses a um ano. Ainda assim, após três semanas de tratamento já é possível detectar uma melhora significativa nos sintomas. Dentre os pacientes adaptados, cerca de 85% dos casos têm o problema solucionado. “Para ter sucesso no resultado é muito importante que os pacientes façam o acompanhamento até que exista uma resposta consistente”, ressalta Marcia.

Diferentes causas de zumbido

Por ser um sintoma, as causas do zumbido podem variar, assim como acontece com a febre, por exemplo. Desde o excesso de cera, infecções, lesões no ouvido e até mesmo fatores menos aparentes, como problemas na articulação da mandíbula, alterações cardiovasculares, colesterol, diabetes e consumo excessivo de cafeína e álcool podem ser a origem desse sintoma. Ainda assim, de acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 90% dos casos têm como causa principal a perda auditiva.

Independentemente da origem, a nova terapia é benéfica a todos os pacientes. A tecnologia é implantada em um aparelho auditivo convencional, sendo possível trabalhar com amplificação sonora ou Terapia Notch, variando conforme a necessidade do paciente. Após a instalação, é feito o acompanhamento entre fonoaudiólogo e paciente até que a adaptação seja completa.

Por ser um tratamento paliativo ao sintoma, a terapia pode ser feita paralelamente ao acompanhamento médico ou de forma contínua, caso a origem do problema não seja reversível. “Se for ocasionado pela perda auditiva não reversível, por exemplo, então o paciente sempre vai estar usando esse tipo de terapia. Caso seja por uma alteração tratável, ele trata esse sintoma enquanto o médico cuida da causa”, explica a responsável técnica.

Por ser inerente ao aparelho auditivo, a tecnologia está presente tanto em modelos mais recentes como também nos mais básicos. Assim, o valor gasto varia conforme e a escolha do aparelho.

Sobre a Audiba

A Audiba foi fundada em 2013, com foco em avaliações auditivas, comercialização e manutenção de aparelhos auditivos de alta tecnologia, oferecendo atendimento de qualidade, inclusive à domicílio, por meio de uma experiente equipe de fonoaudiologistas. A empresa conta com seis unidades em Curitiba e Região Metropolitana. Mais infos: www.audiba.com.br.

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Câncer na adolescência requer tratamento diferenciado

 

 

 

Câncer na adolescência requer tratamento diferenciado

Quando ocorre em adolescentes, o câncer gera um complicado panorama, que envolve aspectos biológicos, psicológicos e sociais que acompanham esta etapa da vida

Muito se fala no câncer quando ocorre em adultos ou em crianças. Mas quando detectado em um adolescente, o tratamento exige uma série de cuidados específicos, necessitando de um atendimento oncológico diferente de quando ocorre em outras fases da vida.

O diagnóstico de câncer na adolescência é uma situação muito difícil, conforme explica o Dr. Lisandro Lima Ribeiro, hematologista e oncologista do Pilar Hospital, que atua em Transplante de Medula Óssea (serviço em que o hospital é credenciado desde 2015) e que tem experiência em tratamento hemato-oncológico de adolescentes.

“O câncer é o crescimento desordenado de determinado tipo celular. Na criança geralmente se origina de células muito jovens, as embrionárias. Já no do adulto, de células já adultas. O crescimento do câncer na criança acaba sendo mais rápido em comparação ao câncer do adulto. Por este motivo devemos investir em campanhas de diagnóstico precoce no câncer infantil e em campanhas de prevenção no câncer do adulto. Já o câncer do adolescente fica em uma fase de transição”, comenta o médico.

Os tipos mais comuns de cânceres no adolescente são os sarcomas (que podem acometer tecido ósseo ou tecido mole), as leucemias agudas, os linfomas e os tumores do Sistema Nervoso Central.

Além de questões biológicas, o câncer em adolescentes implica em aspectos de outras ordens, em especial o psicológico. “A Adolescência é uma fase de transição entre infância e idade adulta. Um período de grandes mudanças e questionamentos. O diagnóstico de um câncer pode ser devastador nesta etapa da vida. O tratamento exige protocolos específicos para cada tipo de câncer nesta fase, mas é fundamental o acompanhamento psicológico para que o jovem tenha o suporte emocional para não desistir ou abandonar o tratamento”, explica Dr. Lisandro.

Aspectos sociais também têm um forte peso. Dr. Lisandro lembra que a adolescência é uma fase de questionamentos sobre a sexualidade, a inclusão na sociedade, a família, a educação e até mesmo sobre a escolha profissional. “A rebeldia não é infrequente neste período da vida. Além disso, os cuidados com o corpo são frequentes, com busca de atividades físicas. Os efeitos colaterais do tratamento oncológico podem ser traumáticos como a queda do cabelo, perda de massa muscular ou mesmo amputação de um membro pelo tratamento. Por esta razão é de grande importância o tratamento com uma equipe preparada para auxiliar nestes desafios”

Segundo Dr. Lisandro, Curitiba ainda não dispõe de um serviço direcionado exclusivamente para o adolescente, mas este panorama deve mudar em breve. “A proposta do Pilar Hospital é desenvolver uma unidade exclusiva do adolescente, com profissionais capacitados e especializados para o tratamento do câncer para esta faixa etária”. Atualmente, o Pilar Hospital conta com toda uma estrutura para o tratamento de alta complexidade, que compreende desde procedimentos cirúrgicos até os tratamentos imunoterápicos, quimioterápicos, radioterápicos, além de contar com uma equipe gabaritada de profissionais em seu setor de oncologia.

 

 

 

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Startup curitibana faz sucesso realizando curadoria de produtos para veganos

 

 

 

Startup curitibana faz sucesso realizando curadoria de produtos para veganos

Nas plataformas Verdê Cosméticos e Verdê Kids é possível adquirir produtos que respeitem os valores do veganismo, além de aspectos naturais e de sustentabilidade

Estima-se que de 5% a 7% dos brasileiros – entre 10,5 a 15 milhões de pessoas, aproximadamente – sejam veganos. Com uma filosofia que visa excluir, na medida do possível e praticável, toda forma de exploração de animais, muitas dessas pessoas encontravam dificuldades para adquirir cosméticos que atendessem a esse objetivo. Foi com esse propósito que empreendedores de Curitiba (PR) resolveram lançar, em novembro de 2019, uma nova opção para o segmento: a Verdê Cosméticos (www.verdecosmeticos.com.br), e-commerce que realiza curadoria de produtos para pessoas que buscam itens mais naturais, sustentáveis e que respeitem os animais, como maquiagens, itens de cuidados para a pele, cabelo, higiene pessoal, entre outros.

Já em agosto do ano passado, a startup deu mais um passo e criou também outro e-commerce, a Verdê Kids (www.verdekids.com.br), destinada aos pais e crianças, com um viés mais sustentável: caso de fraldas ecológicas e brinquedos veganos. “Nós somos veganos, mas queremos atrair todas as pessoas que tenham interesse em proteger os animais, com atitudes e compras que beneficiem sua saúde ou o planeta, olhando para isso sem preconceitos. Queremos nos tornar referência para essas pessoas, podendo fazer suas compras em um lugar só”, explica Mariana Alves, uma das sócias-fundadoras dos e-commerces.

Os dois negócios surgiram de uma necessidade de Mariana e de seu sócio, Johny Dallasuanna. Ambos adotaram a filosofia vegana e estavam cansados de ler rótulos, tentando descobrir quais produtos seguiam efetivamente as diretrizes. “Por não poder confiar muito no que se vê nas prateleiras, entendemos que seria interessante ter uma loja para comprar com confiança”, explica Mariana. De acordo com Dallasuanna, a curadoria elimina produtos que sejam ligados a grandes marcas, que tenham se envolvido com exploração animal – ainda que o produto em si possa ser considerado vegano. “Nós somos bem minuciosos, como um filtro para quem compra. Nós entendemos quais marcas se encaixam em nosso perfil. Se o produto não tem nada de origem animal, mas a empresa patrocina rodeios ou desfiles de moda com peles, ele não vai entrar em nossa loja”, explica.

Pequenos negócios e sustentabilidade

Além da curadoria vegana, a Verdê Cosméticos e a Verdê Kids lidam com empresas de menor porte: o propósito é fortalecer os pequenos negócios. “A maior parte dos nossos fornecedores é pequeno. Se não encontramos algo de nosso interesse, procuramos importar”, conta Mayara Marenda Narita, que atua na área de prospecção de fornecedores. “Embora tenhamos relação com os pequenos, queremos produtos confiáveis, que tenham passado por todos os testes técnicos necessários, mas que sejam os mais naturais e sustentáveis possíveis”, explica Mayara. O segmento infantil é um dos que geram mais lixo no planeta, com o consumo de fraldas e outros produtos descartáveis. Além disso, roupas são perdidas e brinquedos geram atratividade por pouco tempo entre as crianças.

Na avaliação de Mariana e Dallasuanna, os dois negócios acabaram se complementando, especialmente no quesito sustentabilidade e busca por fornecedores locais e pequenos, algo que se tornou ainda mais visado na pandemia. “O momento que estamos vivendo deu um clique para muitas pessoas, que começaram a procurar e pesquisar produtos veganos”, ressalta Mariana.

O mercado vegano no Brasil

Estima-se que o mercado vegano cresça 40% ao ano no Brasil. Nos últimos oito anos, as pesquisas pelo veganismo em mecanismos de busca de internet cresceram 915% no Brasil, de acordo com o levantamento digital realizado pela BHB Foods Suplementos e Decode. “Quando empresas de grande porte passam a lançar linhas de produtos veganos, é um indicativo de crescimento deste mercado. Mesmo empresas no ramo de alimentação, que trabalham com carne, estão lançando carnes vegetais”, analisa Mariana.

Dallasuanna diz que hoje é mais simples de encontrar produtos voltados a esse público. “Até mesmo mercados contam com gôndolas de produtos, identificando e facilitando para esse consumidor. Isso serve de termômetro”, avalia. Como o Brasil segue tendências mundiais, é provável que o cenário dos Estados Unidos, que viu o veganismo crescer 600% nos últimos três anos, seja replicado no país. Até 2025, o consumo de produtos veganos deve ultrapassar US$ 3,15 bilhões nos EUA.

 

 

 

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Juiz dá asas à solidariedade

 

 

 

Juiz dá asas à solidariedade

Marlos Melek doa horas de voo para transportar pessoas e equipamentos durante pandemia

Piloto de avião há mais de 20 anos, o juiz Marlos Melek acaba de doar 50 horas de voo em seu avião particular para a campanha “O Amor Contagia”. De acordo com Melek, a logística é fundamental para o combate à pandemia. “Vai ser uma honra pilotar esse avião, dando asas à solidariedade. É uma satisfação ajudar essa campanha tão essencial e exemplar”, ressalta. O piloto diz que, dentro dessas horas doadas, o projeto poderá atender muitas demandas, como o transporte urgente de pessoas e equipamentos, incluindo vacinas, tanto dentro quanto fora do Paraná.

O juiz integra a Rede de Solidariedade, grupo formado por diversos empresários e autoridades paranaenses, que foi criado por conta da campanha, mas que já atuou em outras frentes, desde a criação, no ano passado, e pretende dar prosseguimento às ações de solidariedade. A campanha “O Amor Contagia” surgiu da união de esforços de importantes instituições do estado para atender a população mais vulnerável do Paraná durante a pandemia. Desde o início, já arrecadou mais de R$ 6 milhões em dinheiro e R$ 3 milhões em materiais. O Grupo Servopa é o mais novo apoiador a se juntar à causa, com a doação de R$ 65 mil.

Agora, a Servopa se junta ao grupo de outras sete instituições que colaboraram com as doações na última semana: Ademilar, Boticário, Ebanx, Electrolux, Instituto Positivo, Renault e W/Investments. Juntamente com os recursos da campanha destinados à Saúde, as doações somam 3,76 milhões só em 2021. A expectativa das instituições é que mais organizações integrem o grupo. Com o cenário crítico no Paraná, os recursos vão ajudar na compra de 21 respiradores para hospitais, além de outros equipamentos necessários. A campanha O Amor Contagia pretende arrecadar doações para auxiliar 50 hospitais filantrópicos no estado.

O Amor Contagia

A maior campanha de arrecadação vigente no Estado do Paraná nasceu da união das promotorias de Justiça do Ministério Público do Paraná e Ministério Público do Trabalho que firmaram uma parceria com a UFPR (Universidade Federal do Paraná) e a Funpar (Fundação de Apoio da Universidade Federal do Paraná) e já conta com o apoio de mais de 40 empresas e empresários paranaenses. Para saber mais detalhes sobre a campanha acesse www.funpar.ufpr.br/oamorcontagia/

Como doar

Empresas, pessoas físicas e organizações podem fazer suas contribuições via depósito bancário. As doações são feitas de forma direta e não podem ser abatidas do cálculo do Imposto de Renda. Aqueles que quiserem contribuir, podem fazer depósito ou transferência para a seguinte conta:

FUNPAR – CNPJ 78.350.188.0001-95

Banco ITAÚ – 341

Agência: 4012

Conta Corrente: 43150-0

Os recursos dos fundos são administrados por um comitê gestor que fiscaliza a destinação das doações. A prestação de contas para a sociedade é feita em tempo real e com fácil acesso pelo site da Funpar. Para saber mais detalhes sobre a campanha acesse http://www.funpar.ufpr.br/oamorcontagia/.

 

 

 

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