Não é brincadeira: combate à gordofobia já é realidade em algumas empresas brasileiras

 

 

 

Não é brincadeira: combate à gordofobia já é realidade em algumas empresas brasileiras

Pouca gente sabe, mas o último dia 10 – conhecido até bem pouco tempo como “Dia do Gordo” – passou a marcar o Dia da Luta Contra a Gordofobia. Comentários como “ela é bonita de rosto, pena ser gordinha” são comuns no dia a dia e, dificilmente, encarados como preconceituosos ou ofensivos. Uma pesquisa realizada em 2017 pelo Ibope, por exemplo, indicou que a gordofobia é um fator presente na rotina de 92% da população brasileira.

De uns anos para cá, principalmente por conta das redes sociais, a pressão por um “corpo perfeito”, alinhado aos padrões de beleza estipulados pela sociedade, vem se tornando uma discussão cada vez mais presente no cotidiano. Por outro lado, o assunto ainda parece ser um tabu no mercado de trabalho, principalmente, no mundo corporativo. Algumas empresas, no entanto, já começam a enxergar a importância do tema. A TIM incluiu a data no calendário do seu programa de diversidade e inclusão e, além de divulgar conteúdos em seus canais internos para trazer informação e conscientização sobre a gordofobia, realizará uma live para os funcionários no próximo dia 29, com a participação de duas colaboradoras com representatividade e conhecimento do tema. Juliana Oswald, analista de comunicação interna, e Maristela Vasconcelos, especialista de mídias sociais, abordarão conceitos ligados ao assunto, falarão sobre o respeito aos diferentes corpos, debaterão eufemismos e comentários ofensivos vistos como brincadeiras e darão dicas de influencers e livros.

“Muitos classificam, mesmo sem notar, a pessoa gorda como algo que está ‘errado’ e precisa ser corrigido. Obviamente, existe o limite da saúde, mas isso quem diz são os exames e os médicos. Não seu colega de trabalho”, comenta Maristela. A publicitária, hoje, percebe ter sido preterida em entrevistas, algo que não enxergava quando ainda era mais jovem: “Na minha época de estágio, eu fiz vários processos seletivos e passava somente nas fases não presenciais. Eu interpretei que os colegas a minha volta eram mais capazes. A autoestima da mulher gorda afeta até o aspecto intelectual”.

Já Juliana não guarda más experiências de processos seletivos – a jovem foi estagiária na própria TIM, onde trabalha há cinco anos – mas confessa escutar, quase que diariamente, aquelas frases comuns que as pessoas reproduzem sem nem imaginar que estão sendo preconceituosas: “Muitas pessoas que já até despertaram para outras pautas importantes, como feminismo, ainda são bastante gordofóbicas. É essencial a conscientização. Acho importante as empresas falarem disso. Acho que o caminho para um ambiente mais inclusivo e respeitoso precisa falar temas de diversidade”.

 

 

 

Add a comment

Retorno das cirurgias eletivas impulsionam crescimento das plásticas

 

 

 

Retorno das cirurgias eletivas impulsionam crescimento das plásticas

Há três meses do verão, procura pelos procedimentos registram alta de 50% em setembro

A pandemia da COVID-19 e a proibição da realização das cirurgias eletivas fizeram com que os procedimentos estéticos ficassem para depois nos últimos cinco meses. Há três meses para a chegada do verão, ainda dá tempo de realizar procedimentos cirúrgicos e estéticos e estar em plena forma, com boa recuperação, até dezembro.

O médico cirurgião plástico, Bruno Legnani, lembra que a maioria dos procedimentos tem seu tempo completo de recuperação e os resultados aparecem em até seis meses. “Porém, a partir de 30 dias já é possível voltar às atividades normais e notar bons resultados”, explica. “A abdominoplastia leva um tempo maior de recuperação, algo em torno de três a seis meses. Porém, procedimentos como lipoaspiração e silicone já apresentam resultados satisfatórios com 45 dias”, afirma. Para quem quer estar recuperada até o verão, é preciso avaliar o tempo de cada procedimento.

O paciente precisa ter em mente que será essencial se dedicar à recuperação, com tempo, cuidados e disponibilidade. “É preciso seguir as orientações médicas, tanto de repouso, medicamentos, uso de cintas e realização de drenagens, para que os resultados sejam os mais satisfatórios possíveis”, explica o médico.

Legnani ressalta que, em qualquer cirurgia plástica que for realizada, é imprescindível escolher um bom profissional, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, além de realizar o procedimento em um centro cirúrgico, devido às necessidades que o paciente ou o médico possam apresentar ao longo do procedimento e pós-cirurgia.

 

 

 

Add a comment

As apostas da CBF para o futebol feminino no Brasil

As apostas da CBF para o futebol feminino no Brasil

Diante das mudanças ocorridas na gestão do futebol feminino, faremos uma linha do tempo para análise das apostas que a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) assumiu nos últimos dez anos, que abriram as portas da instituição para as mulheres atuarem em diferentes funções.

Em 2013, a CBF abriu as portas para Emily Lima, que foi a primeira mulher a assumir a Seleção de base Sub – 17. Em 2016, a treinadora assumiu a Seleção principal de futebol feminino, na época, com 36 anos de idade e uma carreira consolidada dentro e fora das quatro linhas, trazendo uma vasta experiência conduzindo diversos clubes brasileiros como Juventus, portuguesa e o campeoníssimo, São José.

Em setembro de 2017, Emily foi demitida pelo pelo presidente da CBF, Marco Polo del Nero, após algumas derrotas no Torneio das Nações, em julho, nos Estados Unidos. Com sua saída o técnico Vadão conduziu a seleção feminina por dois anos, sendo demitido após a Copa do Mundo de 2019, na França.

Ainda em 2019 a CBF apostou em mais uma mulher no comando da Seleção Principal de futebol feminino e dessa vez o investimento é estrangeiro: Pia Sundhage. A treinadora de 59 anos traz no currículo cinco anos de experiência no fortíssimo futebol norte-americano e mais cinco anos no organizado futebol sueco e, durante esse período, a treinadora possui um Bicampeonato Olímpico com a eleção Americana (2008 e 2012), uma medalha de Prata com a Seleção Suéca em 2016 e ainda, foi vice-campeã do Mundial em 2011. A CBF também apostou em Beatriz Vaz como assistente técnica. Bia, como é conhecida no meio futebolistico, era a única mulher a fazer parte da comissão técnica do Vadão e tem grande experiência como jogadora no futebol internacional e nacional.

Falando em contratação de mulheres nas comissões, a CBF aposta mais uma vez em 2019, em uma comissão formada apenas por figuras femininas. Simone Jatobá é a comandante, Lindsay Camila é a assistente técnica e a veterana de seleção brasileira Marisa Wahlbrink, popularmente conhecida como Maravilha, é a treinadora de goleiras. Os currículos somados seriam muitas páginas de experiência internacional e nacional e para resumir, são mais de 60 anos de experiência na modalidade.

As contratações para as seleções femininas continuaram em 2019. Ousando, a CBF contrata para a Seleção de base Sub-20, o treinador Jonas Urias, um profissional com grande experiência nas equipes do futebol feminino brasileiro e a auxiliar técnica, Jéssica Lima que foi uma jogadora com enorme experiência no futebol feminino brasileiro, ao mesmo tempo em que atuava como treinadora de categorias de base nos clubes onde atuava.

As novidades não param por aí, no dia 02/09/2020, a CBF realizou duas surpreendentes contrações para a modalidade: Aline Pelegrine para treinadora e Duda Luizelle, a nova coordenadora de Seleções Femininas. Duas veteranas da modalidade que já atuavam com gestoras nas Federações Gaúcha e Paulista. Aline Pelegrine é ex-jogadora e capitã da Seleção Brasileira e Duda, ex jogadora e gestora, tem o compromisso de comandar os bastidores das Seleções.

Junto a essa importante notícia, o então presidente da entidade Rogério Cabloco anunciou que as seleções masculinas e femininas terão a partir de 2020, a mesma “diária” (quantia paga em dinheiro a cada atleta pelos dias em que passam representando o país) para os homens e mulheres, além da igualdade de premiações nos Jogos Olimpícos para os (as) atletas e comissão técnica. Já na Copa do Mundo, a seleção masculina continuará recebendo valores superiores, devido a proporcionalidade que a FIFA designa na competição para cada gênero. Segundo Caboclo, “jogadoras recebem diária igual aos homens. Aquilo que elas ganharem por premiação em Olimpíadas será o mesmo que homens. Copa do Mundo será igual proporcionalmente ao que a Fifa oferece. Não há mais diferença de gênero. CBF está tratando de forma equânime homens e mulheres”. Essas notícias pegaram a todos os “amantes” do futebol feminino de supresa, pois é a primeira vez na história que a entidade iguala a premiação para as Seleções.

Falando em figuras femininas no comando das equipes no campeonato brasileiro da Série A1 e A2, o site de notícias GloboEsporte.com de 2019, realizou um levantamento de mulheres atuantes nas comissões técnicas e foi possível encontrar nove treinadoras e mais 104 mulheres que atuaram e atuam nas mais diversas funções, um percentual de 30% dos integrantes que atuam direta e indiretamente nas equipes.

Como ex-atleta da Seleção Brasileira, pesquisadora e professora, tenho acompanhado nos últimos 20 anos uma grande evolução nesta modalidade no Brasil. Posso destacar os seguintes pontos positivos:

• Melhoras significativas na organização dos calendários dos campeonatos nas equipes que atuam nas series A1 e A2;

• Organização das equipes que estão caminhando para uma possível profissionalização;

• Iniciativa da CBF em inovar trazendo mulheres para dentro das comissões técnicas (situação comum em países da Europa);

• Criação de campeonato para categoria de base a nível nacional.

• Equalização de renumeração de “diárias e premiações” às Seleções masculinas e femininas;

No entanto alguns pontos necessitam melhorar na modalidade:

• A grande maioria dos clubes não assinam carteira de trabalho das jogadoras, o que leva a continuidade do amadorismo, sem direitos trabalhistas;

• A criação de novas equipes sem planejamento o que impacta em instabilidade para as jogadoras;

• Falta de formação específica para os membros das comissões técnicas, impactando em problemas organizacionais e técnico;

• Escassez de políticas públicas de incentivo à iniciação esportiva da modalidade e falta de planejamento a longo prazo.

Mesmo com tantos pontos de evolução citados nessa linha do tempo, podemos concluir que no Brasil o futebol feminino ainda não é considerado um esporte promissor e que os gestores e investidores, ainda em muitos casos, consideram a categoria feminina apenas como “produto pouco rentável”. Ao contrário do que acontece em países mais desenvolvidos como Estados Unidos e alguns países da Europa, onde a modalidade é vista com um produto que “vende”.

A esperança dos fãs e torcedores do futebol feminino, é que nos próximos artigos sobre a evolução na modalidade, sejam ainda mais gloriosos, extensos e significativos para meninas e mulheres que desejam praticar futebol no Brasil.

Autora: Marina Toscano Aggio de Pontes é ex-atleta da Seleção Brasileira de Futebol e professora do curso de Educação Física do Centro Universitário Internacional Uninter

Add a comment

Diminui interesse por energia solar, diz pesquisa

 

 

 

Diminui interesse por energia solar, diz pesquisa

Queda do preço no mercado livre de energia pode ter ajudado a reduzir a febre solar e aumentado a migração para o ambiente de livre contratação, comenta o consultor Ivo Pugnaloni

Um estudo sobre o mercado de energia solar da GREENER consultoria, mostra que até o fim de 2019 o Brasil viveu verdadeira febre solar, motivada não apenas pela isenção de impostos sobre painéis e inversores importados, mas pela não incidência de tarifas e impostos sobre a energia gerada. A febre parecia ter tornado realidade, para o cidadão comum ou consumidor residencial, o velho sonho de libertar-se dos reajustes anuais das distribuidoras, que superaram em mais de 158 % a inflação nos últimos 25 anos.

Realizado com a participação de 2104 empresas integradoras, o estudo revela que a febre solar parece ter baixado de temperatura, pois 25% das empresas informou não ter efetuado nenhuma venda de janeiro a julho de 2020. Segundo a pesquisa, os interessados foram majoritariamente dos ramos de telecomunicação, farmácias, padarias, supermercados, bancos, academias e clínicas cabendo às indústrias essenciais apenas 8% das consultas.

Enquanto isso, no mesmo período, no setor industrial, dados da CCEE, que é a câmara de comercialização de energia, mostram que migrar para o mercado livre de energia foi a febre que andou de vento em popa e nos primeiros seis meses de 2020, aumentou em 43% o total acumulado deste tipo de consumidor desde 1998, algo inédito em tão curto espaço de tempo.

O engenheiro eletricista Ivo Pugnaloni, diretor da ENERCONS empresa de consultoria que realiza leilões privados para consumidores livres adquirirem energia e realizarem a migração, comenta sobre essas mudanças no mercado. “Com os consumidores industriais, para os quais investir em painéis solares exige quase 10 anos de “pay back” devido às suas tarifas 50% menores do que as dos consumidores residenciais, a significativa queda de 30 para 18 centavos no preço do quilowatt-hora nesse mercado, motivada pela queda no consumo e observada mesmo antes da pandemia, foi a maior razão para a migração. Mesmo as indústrias de pequeno e médio porte perceberam que fazendo um investimento negativo, ganhando dinheiro ao invés de gastar, poderiam reduzir de 20% a 30% os seus gastos com o insumo energético, sem nenhum custo de manutenção”, explicou.

“A preferência dos industriais pelo mercado livre pode ser explicada também por que essa solução era mais segura do que desembolsar em plena crise para esperar uma década pelo retorno do capital. E ainda ter que pagar a mesma tarifa cara quando nuvens, chuvas e trovoadas reduzissem a insolação, algo comum no sul e sudeste. Podem ter percebido que investindo centenas de milhares ou milhões de reais nos painéis e assinado os contratos de financiamento e de compensação solar com a distribuidora, eles estariam ainda mais presos à concessionária e não livres, como apregoado. E impedidos de migrar para o ambiente livre quando então poderia fazer com a economia alcançada um investimento em geração solar. Mas isso, quando os custos de instalação e manutenção estiverem menores e o ambiente regulatório e tributário mais consolidado. Pelo menos tão consolidado quanto o do mercado livre de energia, que já completou 22 anos”, agregou o consultor, que foi presidente da Copel Distribuição e da ABRAPCH, associação brasileira das pequenas hidrelétricas.

“Já entre os consumidores residenciais, que pagam mais de um real por megawatt-hora, a redução nas vendas já vinha de antes da pandemia, motivada pela discussão judicial de impostos e tarifas de transporte da energia gerada. Pode refletir um amadurecimento do mercado, já que a pesquisa da GREENER mostra desde 2017 significativa queda nas vendas para interessados com mais de 50 anos, geralmente mais cautelosos e conservadores.”, conclui.


Sobre a ENERCONS

Consultoria em Energia - foi constituída em outubro de 2000, com o objetivo de prestar serviços técnicos especializados de consultoria, de forma a tornar-se referência na área de energia. Posteriormente, agregou-se o escopo de desenvolver seus próprios projetos para a geração, transmissão, distribuição e utilização eficiente de energia de origem hidráulica, eólica, biomassa, solar, gás natural na qualidade de investidor e sócio técnico. Mais informações no site: www.enercons.com.br

 

 

 

Add a comment

Alto da XV Mall será inaugurado em outubro

 

 

 

Alto da XV Mall será inaugurado em outubro

Empreendimento administrado pela Argo tem conceito embasado em praticidade e conveniência

No dia 28 de outubro, será inaugurado o Alto da XV Mall, que ficará localizado na Rua Camões, 601, no bairro Alto da XV, em Curitiba. O empreendimento será administrado pela Argo Desenvolvimento & Gestão, empresa responsável pelo gerenciamento de dezenas de shopping centers em sete estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.

O diretor de operações da Argo, Fabiano Bussi, afirma que a localização do Alto da XV Mall é economicamente e emocionalmente estratégica. “A vida de muitas pessoas se encontra nessa localidade, então acreditamos na influência que a região já oferece para continuar atendendo aos potenciais consumidores de modo mais assertivo. O Alto da XV Mall veio para resgatar a conveniência e a comodidade para os curitibanos, e oferecer tudo o que a região merece”, explica.

Ana Ades é a superintendente que assume o Alto da XV Mall. Ela, que atua há mais de 20 anos nas áreas administrativa e financeira e há cerca de 10 está no ramo do varejo, acrescenta que o espaço também será um bom negócio para os lojistas. “Fizemos diversas pesquisas e entendemos que as pessoas têm um carinho especial por esse local, que se torna uma extensão da sua casa. Somos o grande amigo do bairro e vamos oferecer para toda a região conveniência e comodidade para o dia a dia. Com esse viés, estamos reformulando alguns elementos logísticos e comerciais, mas acreditamos que o fato de ser um centro de compras prático e rápido no Alto da XV já será atrativo por si só”, comenta.

Marcello Almeida, sócio da Cia Iguaçu, proprietária do empreendimento e responsável pelo projeto, expõe o quanto acredita no potencial da região e do espaço onde ficará instalado o centro de compras. “A origem da Cia Iguaçu é em Curitiba e ainda temos laços muito profundos por aqui. Por isso não poderíamos deixar de homenagear a cidade e nossa história. A partir de agora, a população de Curitiba e mais especificamente os moradores da região do Alto da XV podem contar com um projeto moderno, dinâmico e focado na praticidade, economia e parceria com os seus colaboradores e clientes”, ressalta.
Economia, conveniência e proximidade

O Alto da XV Mall possui características que devem atrair variados tipos de consumidor. Com a intenção de ser um “amigo” do cliente, o shopping contará com um mix de cerca de 180 lojas de diferentes segmentos como vestuário, calçados, telefonia, beleza, praça de alimentação, utensílios, acessórios, etc., com custo-benefício acessível e que traga praticidade e conveniência.

De acordo com a administradora, a estimativa é que o shopping movimente a economia local, gerando centenas de empregos diretos e indiretos por meio de lojistas, prestadores de serviço e funcionários próprios.

O shopping abre seguindo todos os protocolos de segurança estabelecidos pelas autoridades sanitárias, que determina distanciamento necessário, obrigatoriedade de máscara, disponibilização de álcool gel, sanitização constantes de áreas comuns, como banheiros, mobiliário da praça de alimentação, quantidade limitada de clientes, cuidado na operação de ar condicionado, entre outras medidas que visam proteger os clientes e os funcionários do mall, com a vantagem de ser um empreendimento de piso único com várias portas de acesso que permanecerão abertas para favorecer a circulação do ar.

Serviço:

Alto da XV Mall

Data de lançamento: 28 de outubro

Horário de funcionamento: Segunda a sábado das 10h às 20h; domingo do 12h às 18h.

Sobre o Alto da XV Mall

Administrado pela Argo Desenvolvimento & Gestão e lançado em outubro de 2020, o Alto da XV Mall é um shopping com variado mix de lojas que têm a intenção premissa de oferecer bom custo-benefício e praticidade aos clientes. Com apenas um piso, o empreendimento conta com quase 200 espaços para lojistas e praça de alimentação e um estacionamento com mais de 100 vagas. O endereço é Rua Camões, 601, Alto da XV – Curitiba/PR. Em breve, site à disposição: www.altodaxvmall.com.br.

 

 

 

Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos