McDonald's anuncia a remoção de corantes e aromatizantes artificiais de ingredientes

 

 

 

 

McDonald's anuncia a remoção de corantes e aromatizantes artificiais de ingredientes

Rede investe em pesquisa para reformular diversos itens do cardápio, priorizando aditivos de origem natural

A Arcos Dorados, maior franquia independente do McDonald's no mundo e que opera a marca em 20 países da América Latina e Caribe, anuncia a eliminação de corantes e aromatizantes artificiais de seus principais ingredientes. A empresa substituiu parte desses aditivos por opções de origem natural em sua cadeia produtiva, iniciativa que reafirma seu compromisso de sempre buscar novas soluções para inovar e satisfazer as demandas de seus clientes.

"Na Arcos Dorados, como líderes do setor, sempre buscamos evoluir nosso cardápio, mantendo o delicioso sabor de nossos produtos e garantindo a segurança do alimento. Após extensa pesquisa e avanços consideráveis, temos orgulho de anunciar a remoção de alguns ingredientes artificiais que antes eram necessários na produção em larga escala. Essas substituições são resultado de muitos testes e grandes mudanças nos processos produtivos", destaca Paulo Camargo, presidente do McDonald’s Brasil.

Ao longo dos últimos anos, a empresa trabalhou em conjunto com mais de 90 de seus fornecedores em toda América Latina e Caribe, sendo 15 no Brasil, para retirar aromatizantes artificiais de ingredientes como Mix de Baunilha, Molho Big Mac, Molho Ranch e Mostarda, além da remoção de corantes e aromatizantes artificiais do Queijo Cheddar (em fatia) e do Molho Barbecue. As mudanças afetam diretamente produtos como Big Mac, Cheeseburger e Quarterão, cujos pães já não possuíam nenhum destes aditivos artificiais, assim como o Molho Agridoce, Molho Caipira, Ketchup, Picles e Chicken McNuggets.

De acordo com pesquisa realizada pela Globescan*, no Brasil, uma das principais demandas dos consumidores em relação ao McDonald’s seria a redução de ingredientes artificiais em seus produtos.

“Como a maior rede de fast-food do Brasil, temos o papel de influenciar positivamente toda a cadeia e essa iniciativa, em parceria com nossos fornecedores, vai ao encontro do compromisso de continuar oferecendo produtos de alta qualidade e que estejam alinhados aos desejos das pessoas”, destaca Ives Uliana, Diretor de Supply Chain da Divisão Brasil da Arcos Dorados.

Evolução alimentar

Ao longo dos anos, a Arcos Dorados manteve seu compromisso com a qualidade e origem de seus alimentos. Por isso, trabalha com os melhores fornecedores de cada área, desenvolvendo processos produtivos que garantam a segurança do alimento e os mais altos padrões do setor e investindo de forma consistente em pesquisa e inovação.

Além de sempre oferecer carne 100% bovina, sem aditivos ou conservantes, a empresa foi pioneira no segmento ao eliminar gorduras trans adicionadas em seus principais produtos em 2007. Nos últimos anos, promoveu mudanças importantes no cardápio infantil como a incorporação de frutas e hortaliças e ajustes nutricionais. Em agosto do ano passado, anunciou reduções significativas de sódio, gordura e calorias; bem como a redução do açúcar adicionado nos produtos do McLanche Feliz, fazendo com que os combos atualmente sugeridos nesta plataforma não possuam corantes e aromatizantes artificiais.

Com esse movimento de remoção, a marca dá mais um importante passo para reforçar seu propósito de gerar momentos únicos e sempre ouvir as necessidades e expectativas de seus clientes.

*Pesquisa realizada em novembro de 2019 sobre uma amostra de 1.000 respondentes, no Brasil.

 

 

 

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Os benefícios da leitura na adolescência

 

 

 

Os benefícios da leitura na adolescência

Além de contribuir para a preparação de provas e vestibulares, o hábito estimula a criatividade e diminui o stress. Confira dicas para incentivar a leitura em casa

A adolescência, conhecida como fase de descobertas e transformações, pode ser um período ideal para o incentivo à leitura. O hábito de ler pode contribuir para a compreensão de textos, aumento da criatividade e na diminuição do stress e da ansiedade. Diante da pandemia do coronavírus (Covid-19), algumas ações podem contribuir para o aumento da leitura neste período.

Uma pesquisa da Universidade de Emory, nos Estados Unidos, comprovou que a leitura provoca no cérebro humano sensações como se o leitor tivesse realmente vivido o momento do livro. “Nessa fase em que o adolescente está descobrindo o mundo e formando suas opiniões, as leituras vêm como uma ferramenta importante de conhecimento, de compreensão das suas perspectivas, dos seus desejos e dos projetos de vida”, reforça Carla Tossato, Coordenadora Educacional da Área de Projetos da Rede Marista de Educação Básica.

Criatividade e imaginação

Os diversos gêneros literários podem ser fonte de compreensão do lúdico, de aumento da criatividade e até uma maior capacidade de interpretação de texto. “Os alunos que deixam a leitura entrar na sua rotina desenvolvem percepções e acessam memórias, repertórios, histórias e personagens que contribuem para a escrita em vestibulares, concursos e principalmente na vida”, reforça Carla.

Neste sentido, a escola cumpre um papel essencial e pode ser uma fonte de incentivo desses hábitos. O Marista Escola Social Ir, Rui que atende gratuitamente crianças e adolescentes em Ribeirão Preto (SP), os alunos sempre foram cercados de atividades literárias, e para manter a frequência do estímulo durante a pandemia, a instituição utiliza as ferramentas online e as redes sociais para divulgar livros gratuitamente. “Como muitos alunos não têm acesso a internet banda larga, muitas atividades são enviadas e revisadas via redes sociais. Utilizamos esse canal também para recomendar livros que estão disponíveis no formato gratuito, para que eles possam ler em casa”, revela Neuzita Soares, diretora da Escola.

A especialista Carla Tossato dá dicas para incentivar o hábito da leitura em casa

1) Comece devagar

Para etimular o hábito da leitura com os adolescentes, os pais e responsáveis podem conversar aos poucos sobre o tema, criar laços de conexão, relembrar algum livro importante que leu na sua adolescência e juventude, sem imposição, e muito diálogo.

2) Não use a leitura como castigo

Não associar a leitura a uma imposição ou castigo é fundamental para o adolescente perceber e entender a necessidade de ser um bom leitor, de conhecer e desbravar novas histórias.

3) Recomende livros de personagens já conhecidos

Muitos personagens fazem parte do imaginário, já foram vistos em séries, filmes ou em alguma peça teatral na escola. Apostar em livros com esses personagens pode gerar maior interesse nos adolescentes.

4) Mostre versões online

A geração conectada tem facilidade pela leitura em celulares, apps e aplicativos digitais, por isso, mostre links como o Domínio Público, com livros gratuitos que podem ser baixados pelos adolescentes.

5) Converse sobre os livros

O diálogo promove a interpretação e o entendimento da história. “Ao contar, o adolescente retoma os acontecimentos e fortalece ainda mais a imaginação e os vínculos com a história”, revela Carla.

 

 

 

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Setembro amarelo: pandemia reforça novos cuidados com saúde mental

 

 

 

 

Setembro amarelo: pandemia reforça novos cuidados com a saúde mental

No mês de prevenção ao suicídio, equipes multidisciplinares atuam no ambiente hospitalar ou no acompanhamento de quem teme a doença

Atualmente, segundo dados da Organização Mundial da Saúde, mais de 18 milhões de brasileiros sofrem com transtornos de ansiedade, o que deixa o país como o mais ansioso do mundo. O Brasil também é o quinto país com maior número de casos de depressão, um total de 12 milhões de pessoas.
O surgimento do novo Coronavírus intensifica esse cenário, já que os níveis de estresse e preocupação aumentaram consideravelmente desde o início da pandemia. Agora, no mês de prevenção ao suicídio, especialistas estendem a preocupação para os pacientes que estão com COVID-19 e os profissionais que estão na linha de frente.

Com períodos de internamento mais longos e uma realidade de visitas restritas, a COVID-19 reforçou a necessidade de cuidados hospitalares que vão além do tratamento do corpo. A saúde mental é olhada com atenção pela psicologia para garantir maior conforto emocional e melhorar a interação entre pacientes, equipes assistenciais e familiares.

Além do trabalho desenvolvido rotineiramente, que engloba a avaliação do estado emocional e da qualidade do sono do paciente, no Hospital Marcelino Champagnat, em Curitiba (PR), os psicólogos que integram a equipe multidisciplinar de atendimento desenvolveram mudanças significativas na comunicação durante a pandemia. Com a necessária restrição de acompanhantes e visitas, os psicólogos passaram a planejar reuniões virtuais entre pacientes, amigos e familiares.“Em uma visita virtual chegamos a reunir mais de 10 familiares e amigos ao mesmo tempo, fazendo com que o paciente sinta-se amado e mais confortável. A tecnologia permite que mesmo aquele parente que tem uma rotina intensa de trabalho consiga estar presente de alguma forma e prestar seu apoio”, revela a psicóloga e coordenadora do serviço de psicologia do hospital, Raquel Pusch.

Se anteriormente o contato do paciente ficava restrito ao número de acompanhantes ou visitantes permitido e horários pré-determinados, o uso da tecnologia proporcionou a reunião de grandes grupos em um momento delicado. A psicóloga revela ainda que, antes do contato com o paciente, há um momento de preparo para que o encontro virtual seja o mais adequado e reconfortante possível. “É como uma breve terapia em grupo para trabalhar também os anseios da família e tornar o momento ainda mais acolhedor”, completa.

E, após a pandemia, a comunicação entre pacientes e familiares voltará a ser a mesma? A psicóloga acredita que não: “Creio que essa necessidade de adaptação é um dos maiores legados da pandemia. Visitas pessoais e visitas virtuais não irão se contrapor e, sim, se completar para proporcionar bem-estar emocional tanto para pacientes como para seus entes queridos”.

Nesse período, o trabalho dos psicólogos não se restringe aos pacientes. Regularmente são realizadas dinâmicas entre os profissionais de saúde para orientá-los a lidar com as emoções e desafios impostos na rotina atual.

A busca de apoio psicológico profissional não era hábito comum entre boa parte da população, mas com a pandemia uma herança positiva certamente será a sensibilização das pessoas quanto à importância da saúde mental. Além das avaliações psicológicas no diagnóstico integral de consultas de check up de rotina, também é essencial ficar atento aos sinais de estresse, ansiedade, depressão e outros sintomas de desequilíbrio emocional, fundamentais para as ações de prevenção e melhora da qualidade de vida.

 

 

 

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Jurados analisam ideias do Hack pela Gastronomia e resultado sai na segunda

 

 

 

 

Jurados analisam ideias do Hack pela Gastronomia e resultado sai na segunda

Maratona de inovação para restaurantes reuniu 400 pessoas de todo o Brasil em cinco dias de imersão online

Cerca de 60 profissionais do ecossistema do food service passam o fim de semana debruçados sobre as soluções criadas durante o Hack pela Gastronomia, para escolher as que melhor atenderam aos desafios de reinventar um dos setores mais atingidos pela pandemia da Covid-19. O resultado será conhecido na segunda-feira, 21, às 19h30, durante a live de encerramento, no canal do Bom Gourmet no YouTube. As três melhores ideias serão destacadas e todos os pitches ficarão disponíveis num grande banco aberto para consulta gratuita de toda a sociedade.

As soluções foram criadas durante cinco dias de imersão total em um hackathon 100% online, do qual participaram perto de 400 pessoas de todo o Brasil e até de fora. O trabalho incluiu etapas de ideação, na qual as equipes tiveram chance de alinhar a base da solução a ser criada. Na sequência, começou o processo de prototipagem, o momento de dar cara à ideia. Na validação, os times tiveram que apresentar a solução para receber o feedback do público-alvo. Por fim, elaboraram o pitch para "vender o peixe" para os jurados.

Os jurados têm a tarefa de avaliar não apenas o pitch, com a apresentação do trabalho final das equipes, como também conferir as entregas de cada etapa.

A co-founder da Panic Lobster, Ana Maia, explica que cada um dos 29 projetos que conseguiram fazer todas as entregas vai ser avaliado por no mínimo cinco jurados, que foram divididos conforme a área de atuação nas cinco categorias de projetos do hack: negócios, tecnologia, comunicação, comportamento e espaço.

Entre os critérios elencados pela organização do hackathon estão criatividade e inovação, impacto para o setor, viabilidade, escalabilidade e capacidade de execução e apresentação da solução na etapa do pitch.

Ideias para virar negócios

Entre os jurados, a expectativa para ver o resultado final entregue pelos times é grande. O empresário e chef Beto Madalosso, que auxiliou algumas equipes como mentor, espera ser surpreendido com as propostas. "Quero conhecer algo em que eu ainda não tenha pensado", diz. Para ele, é importante não desperdiçar a energia empenhada no processo do hackathon. "As ideias têm que ser colocadas em prática e virar negócios, não serem ideias efêmeras, que se percam."

A coordenadora do curso de gastronomia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Carmen Abounihan, acredita que as equipe que pensaram nas origens do setor saíram na frente. "Olhar o ontem é importante para pensar nas novas tendências, ser ecologicamente correto, pensar no sustentável e aplicar isso às tecnologias disponíveis hoje, para fortalecer a acessibilidade", diz.

"A minha intenção ao me inscrever como mentor era contribuir com minha experiência no setor, mas aprendi muito com o pessoal mais ligado à tecnologia e à inovação. Foi como fazer uma faculdade em cinco dias", diz o empreendedor Josias Colla Santos, que tem uma larga experiência na cozinha de restaurantes.

Para Josias, ou simplesmente JC, como ficou conhecido na plataforma Discord, o Hack acabou se mostrando um grande quebra-cabeça montado em um processo totalmente colaborativo. "Cada um foi encaixando uma peça a partir do próprio repertório, das experiências e da visão do mercado, numa criação coletiva."

Jornada transformadora

O cozinheiro e confeiteiro Lucas Abreu, que trabalha com gastronomia social no projeto Mobilização Marginal, definiu o processo de participação em um dos times do hackathon como transformador. "Está sendo tão renovador que consigo analisar meus projetos que não deram certo e o porquê disso e já penso como tirar alguns deles da gaveta, com mais maturidade. Foi minha primeira vez em um hackathon e ganhei uma outra perspectiva de como começar um projeto do zero e como as ideias são estruturadas", revela.

Ator da cena gastronômica, o carioca acredita que o Hack se desenvolve em um momento crucial, no qual o mercado gastronômico sofre bruscas mudanças, tanto no consumo dos clientes, quanto na estrutura dos restaurantes. "É necessário se adaptar às vendas on-line e ao distanciamento." Outra preocupação relacionada a essas mudanças está na questão da sustentabilidade, foco do trabalho da equipe Looping, que criou solução de embalagens retornáveis para delivery.

 

 

 

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Marcos Takimura assume coordenação de Medicina da Universidade Positivo

 

 

 

Marcos Takimura assume coordenação de Medicina da Universidade Positivo

O médico e professor Dr. Marcos Takimura acaba de assumir a coordenação do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP). Takimura é professor da UP há 15 anos, onde leciona três disciplinas no curso de Medicina. Na Secretaria Estadual de Saúde, onde trabalha desde 1994, é atualmente técnico na Divisão de Saúde da Mulher, ligado à Diretoria de Assistência e Vigilância. Professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) desde 2008 no Departamento de Tocoginecologia, participou da gestão do Complexo Hospital de Clínicas como chefe da Divisão Médica da Maternidade Victor Ferreira do Amaral.

Formado em Medicina pela UFPR, onde leciona desde 2008, Takimura tem residência médica em Ginecologia e Obstetrícia, mestrado em Medicina Interna e formação em Gestão em Saúde pelo Hospital Sírio Libanês / FACIAR. O maior desafio na coordenação do curso de Medicina da UP, segundo ele, será manter a excelência do curso frente às limitações impostas pela pandemia de Covid-19. "Estamos retomando as atividades práticas dentro de todas as recomendações das autoridades de saúde, minimizando todos os riscos com a estrutura de primeiro mundo que a UP oferece, como os laboratórios tecnológicos de práticas médicas", ressalta.

O coordenador destaca a importância do Centro de Simulação Realística (Cesup), que possui robôs, computadores, manequins, modelos anatômicos e equipamentos para a reprodução de procedimentos como exames ginecológicos, práticas de ressuscitação cardiorrespiratória, intubação traqueal e administração de medicamentos. Entre as vantagens da simulação estão o aprendizado mais ético e seguro, sem risco de danos ao paciente, a possibilidade de repetições de procedimentos para esclarecer dúvidas do estudante, e o aprendizado prático sem a necessidade de contato físico com pacientes.

Desde 2018, o curso de Medicina da Universidade Positivo tem parceria exclusiva com o M.A.R.C. Institute Brazil - ambiente especializado para o treinamento e estudo da anatomia humana, que por meio do Centro de Treinamento Cirúrgico da Universidade Positivo (CTC), permite que os estudantes participem de treinamentos realísticos com peças anatômicas humanas (fresh frozen specimens). O curso também conta com parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein, sete hospitais de Curitiba, além de dois anos de internato e inserção desde o primeiro ano no sistema de saúde. O vestibular da UP para o curso de Medicina acontece no dia 25 de outubro e as inscrições vão até 18 de outubro pelo site universidade.up.edu.br/graduacao/medicina/.

 

 

 

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