Assaí Atacadista completa 46 anos e distribui R$ 6 milhões em prêmios

 

 

 

Assaí Atacadista completa 46 anos e distribui R$ 6 milhões em prêmios

Ingrid Guimarães estrela campanha da rede, que irá transformar um cliente em milionário, premiar mais de 26 mil consumidores e apoiar 69 instituições parceiras pelo país com a ação Abrace uma Causa Com a Gente

A pandemia de Covid-19 e os decretos de quarentena em todo o mundo fizeram com que muitos projetos pessoais e profissionais fossem adiados. E é pensando em quem está refazendo planos que o Assaí Atacadista vai distribuir R$ 6 milhões em prêmios. A rede de atacado de autosserviço completa 46 anos em 2020 e quer incentivar a todos a traçarem novos objetivos. Com a campanha "Faça Uma Nova História", válida até 31 de outubro nas 174 lojas da rede, o Assaí irá premiar 25 mil clientes com vale-compras no valor de R$ 100,00, mais de mil clientes com três meses de compras grátis e um cliente com o prêmio de R$ 1 milhão.

"A capacidade de se reinventar está no DNA dos brasileiros. Por isso, queremos inspirar nossos clientes a retomarem seus planos ou construírem um futuro totalmente novo. Como parceiros, seguiremos lado a lado, ajudando-os a escrever esses novos capítulos de suas histórias. Durante 46 dias, seja com o prêmio de R$ 1 milhão ou apoiando-os no que é mais urgente, esperamos contribuir para as novas conquistas", explica Marly Yamamoto, Diretora de Marketing e Sustentabilidade do Assaí Atacadista.

Para espalhar essa corrente do bem por todo o país, o Assaí irá convidar seus clientes a também fazerem a diferença na vida de milhares de pessoas. Por meio da ação Abrace uma Causa Com a Gente, criada especialmente para o aniversário da rede, o Assaí irá doar, por meio do Instituto GPA, 460 toneladas de produtos de limpeza, itens de higiene pessoal e alimentos não perecíveis para instituições parceiras pelo Brasil. E é a votação dos clientes que irá definir quais receberão um volume maior de doações.

Os clientes poderão escolher entre três causas - Alimentação, Saúde ou Educação - e, em cada estado em que o Assaí está presente, além do Distrito Federal, cada uma das três causas será representada por uma instituição parceira. "O Assaí atua nas cinco regiões do Brasil e, para nós, era fundamental que essa ajuda chegasse em todos os cantos e cada cliente pudesse acompanhar as iniciativas em seu estado. No total, 69 instituições serão beneficiadas pela ação, que também é uma forma de retribuirmos pela confiança e parceria dos nossos clientes nesses 46 anos", afirma Marly.

Investimento histórico - A campanha "Faça Uma Nova História", assinada pela agência StarMKT, house da marca, com plano de mídia da BETC, será estrelada pela atriz Ingrid Guimarães, embaixadora Assaí, e contará com filmes para TV aberta e PayTV, spots para rádios, inserções em mídia impressa e online e ativações de marketing mobility, como distribuição de anúncios pelo Waze e envelopamento de vagões do metrô de Salvador (BA) e Recife (PE) e do VLT em Natal (RN), João Pessoa (PB) e Maceió (AL), além de conteúdo exclusivo para os perfis da marca nas redes.

"A campanha de aniversário da rede é sempre a principal data em nosso calendário anual. Neste ano, estamos fazendo o maior investimento da história da marca em uma campanha. Preparamos um plano de mídia forte, que nos permitirá marcar presença em diferentes canais durante todo o período da campanha atingindo os diferentes perfis de clientes que frequentam as lojas da rede", explica Marly.

No digital, o Assaí irá ativar mais de 50 microinfluenciadores, em 11 estados. Entre eles estão perfis cadastrados na Digital Favela, joint Venture da agência Peppery com a Favela Holding, cujo braço social é a Central Única das Favelas (CUFA). A empresa conecta marcas com influenciadores comunitários e selecionou nomes de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia especialmente para a campanha.

"Era fundamental nos conectarmos também com esses influenciadores, que falam para uma parcela importante de clientes da rede. As comunidades abrigam milhares de micros e pequenos empreendedores, que têm no Assaí um parceiro para abastecerem seus negócios. Sem contar os consumidores finais, que também encontram produtos de qualidade e preços competitivos em nossas lojas todos os dias", finaliza Marly.

Mecânica - Para concorrer aos prêmios oferecidos pela rede, os clientes devem se cadastrar, uma única vez, pelo site www.aniversarioassai.com.br, pelos totens instalados nas lojas ou pelo app Assaí, disponível para download na Play Store e na App Store. Os consumidores que participaram da última campanha de aniversário da rede têm também a opção de apenas atualizar os dados cadastrados em 2019. Todos devem escolher, ainda, uma causa para abraçar - Alimentação, Saúde ou Educação. Depois, basta informar o CPF ou CNPJ direto no caixa, antes de cada compra.

A cada R$ 100,00 em produtos, o sistema irá gerar um número da sorte para concorrer aos prêmios. Pagando com o Cartão Passaí, ou comprando R$ 20,00 em produtos das marcas participantes da promoção, os clientes receberão números da sorte em dobro.

Sobre o Assaí Atacadista

Negócio de atacado de autosserviço do GPA, um dos maiores grupos varejistas do país, o Assaí atende pequenos e médios comerciantes e consumidores em geral que buscam economia em compras de grande volume. Atacadista que mais cresce no Brasil, a rede está presente nas cinco regiões do País, com 173 lojas distribuídas em 22 estados e no Distrito Federal. Conta com uma plataforma própria de serviços financeiros, o Passaí, composta por cartão próprio e uma maquininha de cartão de crédito e débito. Anualmente, o Assaí recebe mais de 250 milhões clientes em suas unidades. Em 2019, foi eleito o atacadista mais admirado do País pelo ranking IBEVAR-FIA.

 

 

 

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Quadros e plantas: como combiná-los lado a lado

 

 

 

Quadros e plantas: como combiná-los lado a lado

Itens formam uma boa dupla quando compostos na decoração e podem ser explorados em qualquer ambiente

Entre as tendências pós-pandemia para a decoração, as plantas ganham lugar de destaque. Com mais tempo em casa, as pessoas estão sentindo a necessidade de se aproximarem da natureza, o que, muitas vezes, significa trazer com mais intensidade o verde para dentro dos cômodos. Já os quadros nunca saíram de moda, pois com eles é possível colocar personalidade na decoração: obras de arte, quadros abstratos, pinturas e fotografias compõem qualquer ambiente.

“Unir esses dois elementos num mesmo espaço volta a ser uma tendência. Quadros em preto e branco, ou com poucas cores, perto ou ao lado de plantas, como folhas verdes ou mesmo natureza morta têm sido cada vez mais utilizados na decoração”, conta a arquiteta do Grupo A.Yoshii Andressa Bassinelli.

De acordo com ela, não existe uma regra de que quadros só devem ficar presos na parede ou em uma altura específica. É possível unir no mesmo ambiente quadros e plantas para compor e dar vida a casa.

“Nesses casos específicos, onde quadro e planta compõem a decoração, a iluminação também colabora muito para deixar o ambiente mais harmonioso. Em móveis com divisórias é possível fazer esse jogo entre plantas, quadros e iluminação, por exemplo. Tudo isso pode estar no mesmo móvel ou em um cantinho da casa. Quadros na altura da cama ou em cima de mesas ou móveis dividindo espaço com vasos de plantas já são tendência, como utilizados nos apartamentos decorados de nossos showrooms da A.Yoshii”, explica.

Quadros e plantas podem estar presentes em diversos cômodos da casa, seja nos quartos, escritórios (bastante vistos agora, com o aumento do home office), varandas, salas de jantar e estar. A arquiteta traz três dicas importantes sobre essa composição:

Altura quadros e plantas

Não existe uma altura ideal para posicionar os quadros decorativos, porém, eles precisam compor o ambiente. “É preciso observar as proporções, o tamanho da parede e dos quadros, paleta de cores e a decoração como um todo. O mesmo vale para as plantas. Temos locais com plantas grandes e quadros também grandes, mas colocados em cima de móveis. Também é possível colocar próximo à cama pequenos vasos de plantas, que combinam com quadros também pequenos”, explica.

Distância quadros e plantas

A distância entre eles vai depender do ambiente e do espaço onde estão distribuídos. “Quando se trata de quadros decorativos, a imaginação não tem limite. É possível, inclusive, posicioná-los no chão, apoiados em móveis, prateleiras altas e baixas e levemente sobrepostos um ao outro. Para obras de arte, o ideal é manter na altura dos olhos do observador ou em posição de destaque. Para compor quadros com plantas é importante lembrar de não deixar a planta escondendo o quadro: observe sempre a distância ideal, para que os dois objetos possam ser apreciados”, explica.

Iluminação

“É preciso lembrar que existem luminárias específicas com foco e lâmpadas para a conservação de plantas ou, no caso quadros, e iluminação específicas para destaque e conservação de obras de arte. O projeto luminotécnico deve seguir a intenção que se quer dar às peças. Pode ser iluminação com foco ou iluminação indireta do ambiente”, ressalta.

 

 

 

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Rede imóveis completa 27 anos

 

 

 

 

 

Rede imóveis completa 27 anos

Associação entre empresas imobiliárias de Curitiba comemora e projeta bons resultados baseados sempre nas parcerias e troca de informações

Trocar informações sobre compra e venda de imóveis entre as empresas, para facilitar a procura de imóveis pelos clientes. Com esse objetivo foi criada em setembro de 1993, a Rede Imóveis, associação que hoje reúne onze tradicionais imobiliárias de Curitiba para fomentar negócios e tornar-se cada vez mais excelência no atendimento aos clientes e parceria entre os colaboradores.

Rodrigo Vianna, presidente da Rede Imóveis, lembra que no início tudo era mais complexo. Por exemplo, era preciso trocar as informações via disquete, que rodava as empresas para agregar ou repassar as informações, o que era bastante complicado. “Após um tempo, surgiu a internet discada, ainda muito lenta, mas agilizava um pouco o processo porque conseguíamos trocar informações das imobiliárias em formato único”, conta.

Em seguida, chegou a internet via cabo e o portal imobiliário da Rede Imóveis, foi efetivamente a evolução que facilitou a vida de todos, não só na área de vendas, mas também de locação. Hoje a informação sobe os imóveis está acessível a todos, temos tudo integrado, das 11 imobiliárias, e conseguimos acessar mais rápido e com mais eficiência a assertividade”, explica Vianna.

Informação é tudo

Rodrigo lembra ainda do tempo em que os imóveis eram anunciados em jornais impressos, e custavam muito caro. “Eram no máximo quatro linhas, e ainda sem foto. O cliente precisava ligar para a imobiliária se quisesse ter qualquer outro tipo de informação além de quantos cômodos e se tinha garagem, lavanderia ou não. Hoje em dia, tudo está na mão do cliente, com os smartphones”, avalia o presidente da Rede Imóveis.

Fotos, detalhes dos cômodos e do mobiliário já estão no anúncio do imóvel; assim a pessoa já tem o mais importante, que é a informação, e se ela contata a empresa, provavelmente já tem interesse em fechar negócio. Dessa forma, o corretor precisa estar mais conectado e mais preparado, precisa entender do produto e do negócio que está vendendo, porque a informação o cliente já tem. Ele precisa sempre oferecer o algo mais, o especial, o diferencial”, ressalta.

Outro ponto em que a Rede Imóveis funciona muito bem nessas quase três décadas, é a troca de informações e parcerias entre as pessoas, o capital humano das imobiliárias, sejam gerentes, atendentes, corretores, presidentes. “Essa parceria de forma aberta com nossas empresas ‘concorrentes’ no mercado de imóveis é muito saudável, acontece de forma tranquila, simples, transparente, o que não existiria sem a associação”, revela Vianna.

Pandemia e negócios

Para Rodrigo, a pandemia do novo coronavírus acelerou a mudança que já era inerente para as imobiliárias, que foi a digitalização dos processos e trabalhos com as informações na nuvem. “Trocamos muita informação do que podíamos fazer, do que cada empresa estava fazendo e podíamos melhorar, foi muito salutar e esse ponto é muito importante, o benchmarking, a troca de informações, e poder contar com a ajuda de seus parceiros” afirma.

“A pandemia acelerou quase todos os processos dentro da imobiliária, entre fazer um visita, um contrato de forma online. E as pessoas, clientes e corretores aceitaram essa forma de trabalhar. Pontos a melhorar temos sempre. Se pararmos no tempo ficamos para trás. Temos que buscar novas ideais, olhar o cliente, ver como ele tá agindo e qual sua necessidade e melhorar”, conta Vianna, que revela: “Sou entusiasta da Rede Imóveis. Acredito que sempre estaremos evoluindo, antenados com as novidades de mercado. A Rede está aí pra ficar, e sempre em evolução Acredito muito nisso”.

 

 

 

 

 

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Food service: startup curitibana cresce com soluções para o segmento

 

 

 

Food service: startup curitibana cresce com soluções para o segmento

ConnectPlug possui um ecossistema completo para o setor de alimentação e vê seus números crescerem, mesmo durante a crise

No mercado desde 2015, a startup curitibana ConnectPlug trabalha com soluções completas para o food service e para o varejo, em geral. Trata-se de um ecossistema integrado de gestão ERP, frente de caixa PDV e totens de autoatendimento. Além destas, disponibiliza outras ferramentas essenciais para o estabelecimento trabalhar com autonomia e o empresário ter completo controle dos negócios, podendo, assim, otimizar os processos.

As soluções facilitam tanto o dia a dia do restaurante, bar ou loja, como melhoram a experiência do cliente. Segundo pesquisa realizada pela Cisco Customer Success Manager, 91% dos empresários brasileiros desejam implementar tecnologia em seus serviços de atendimento nos próximos três anos.

Ainda na mesma pesquisa, os dados apontam que 65% dos brasileiros gostaria de mais opções de autoatendimento e facilidades na hora da compra. Número que tende a aumentar cada vez mais, considerando as restrições relacionadas ao distanciamento social e ao “novo normal”, que muito se tem falado.

Para resolver esta necessidade do consumidor e o desejo dos empresários de automatizar os processos, o ideal é buscar uma solução de gestão completa. “Nós fazemos parte desta transformação que o mercado vem passando. Desde a fundação, trabalhamos com produtos de alta qualidade, pensando na experiência do cliente final. O que temos notado agora é uma urgência para que as empresas invistam nessas tecnologias e entrem de vez para o mundo digital”, explica Rafael Hasson, CEO da ConnectPlug.

Números que crescem na mesma medida das soluções apresentadas

Com atuação nacional, na cartela de clientes estão alguns nomes como Tropical Banana, Bubble Mix Tea, Shopping Palladium, Cantina Libanesa, Thai Rolls, Monkey Fast Food, entre outros. Em cinco anos de operação, a startup já atendeu diversas empresas de todo o Brasil e teve um crescimento de mais de 80%. Além disso, fica claro a satisfação dos empreendimentos que adotaram os sistemas. Alguns, reduziram suas filas em 67%, outros otimizaram o tempo de entrega em 53% e aumentaram as vendas em 66%.

“É importante deixar claro que nós fazemos todo o acompanhamento e temos um suporte diferenciado para as empresas. Algumas, já nos relataram que aumentaram o seu ticket-médio em mais de 76%, porque os totens e a gestão automatizada agregam valor ao estabelecimento. O consumidor final gosta de se sentir à vontade na hora de realizar um pedido e ter uma experiência mais completa de compra”, afirma Hasson.

A startup ainda conta com soluções para o delivery, com integrações ao iFood e DeliveryMuch, facilitando o fluxo de pedidos e minimizando os erros que podem acontecer; sistema para bares e estabelecimentos que vendem chope e cerveja junto com a myTapp e EasyChopp; e-commerce pela Tray e Loja Integrada; e, ainda, pagamentos facilitados pela PicPay.

 

 

 

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De olho na crise: chegou a hora do capitalismo se reinventar?

 

 

 

De olho na crise: chegou a hora do capitalismo se reinventar?

Segundo o especialista em Sustentabilidade e Relações Internacionais Gustavo Loiola, as desigualdades raciais e de gênero são também responsáveis pela crise global

No início dos anos 60, a principal evidência sobre o capitalismo era relacionada a sua extrema responsabilidade sobre o lucro das empresas. O conceito estimulava um modelo cada vez mais centrado nos acionistas, com uma visão de baixo risco e curto prazo. Com o passar do tempo, até mesmo as ideias de responsabilidade social corporativa foram excluídas dos grandes negócios capitalistas. Entretanto,é de conhecimento geral que a história evoluiu de maneira diferente.

Em 2020, o mundo está passando por mais uma crise sem precedentes. Dados da Organização Internacional do Trabalho mostram que aproximadamente 400 milhões de pessoas perderam seus empregos nos últimos meses em todo o mundo. Além disso, os índices de falências de empresas têm aumentado a cada dia. De acordo com o especialista Gustavo Loiola, supervisor de Sustentabilidade e Relações Internacionais no ISAE Escola de Negócios, as desigualdades raciais e de gênero também potencializam toda essa situação globalmente.

“O fato é que o capitalismo atualmente é o único sistema socioeconômico do planeta, especialmente pela sua capacidade de conexão e relacionamento com o mercado e a política”, conta Loiola. “É inegável que ele estimulou um rápido crescimento em relação a renda e riquezas, saúde e prosperidade, influenciando inclusive a expectativa de vida da população. Por outro lado, é um sistema extremamente desigual, que polariza a sociedade e, segundo alguns autores, prejudica a democracia, pois diminui o debate e o respeito por diferentes opiniões”, enfatiza o especialista.

Felizmente, nos últimos anos, está cada vez mais comum encontrar empresas focadas no bem estar social. Em 2019, CEOs e diretores de 180 grandes empresas norte americanas, como Apple e Walmart, comunicaram que o capitalismo voltado para os acionistas deveria acabar e que seria necessário levar em conta o interesse dos stakeholders, investindo em seus funcionários, protegendo o meio ambiente e lidando de forma justa e ética com seus fornecedores - ou seja, o sucesso da empresa atrelado a prosperidade da comunidade e do planeta.

“Essas manifestações de líderes empresariais, governos e nações em relação à temática são importantes e pertinentes, mas precisam partir para a ação”, diz. “Reinventar o capitalismo não é uma tarefa fácil. É necessário refletir, discutir e assumir responsabilidades. A forma com que chegamos até aqui não vai nos levar muito mais longe. A grande questão é: sairemos dessa crise atual fortalecidos e transformados ou tudo vai voltar ao “normal”?”, questiona Gustavo Loiola. “Olhando para o panorama elencado pelos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, é possível perceber que muito ainda precisa ser feito para atingir um planeta mais inclusivo e justo para todos”, completa o especialista.

 

 

 

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