Moradias com áreas verdes ganham preferência de brasileiros

 

 

 

Moradias com áreas verdes ganham preferência de brasileiros

Contato com a natureza, ambientes mais frescos e arejados e sensação de bem-estar são algumas vantagens de morar próximo a parques

O modo de viver e ocupar espaços em casa passou por grandes transformações nos últimos meses. Um levantamento feito pela Spume.co – startup brasileira especializada em big data e inteligência artificial – mostra que o tempo que as pessoas têm usufruído em suas casas aumentou de 25% para 66% durante a pandemia. Com as famílias passando mais tempo "trancadas", características como maior liberdade de espaço, acesso facilitado ao comércio e serviços diversificados e, principalmente, proximidade com áreas verdes, se tornaram sinônimos de qualidade de vida.

A busca por esse novo jeito de morar tem refletido no mercado imobiliário. De acordo com um estudo internacional da Universidade de Warwick, morar perto de áreas verdes gera um maior bem-estar mental por conta da ativação dos sentidos básicos proporcionados pela natureza, levando à redução do estresse.

A A.Yoshii tem percebido essa mudança de comportamento. A construtora paranaense possui empreendimentos de alto padrão em Maringá, com vista privilegiada para o Parque do Ingá - área de mata nativa com 474 mil m² - que tem sido referência para famílias. O gerente de unidade da A.Yoshii em Maringá, Márcio Capristo, comenta que a procura por imóveis com vista para áreas verdes aumentou durante a pandemia do novo coronavírus.

“Estar em contato com a natureza está sendo uma das exigências dos nossos clientes. Em Maringá possuímos diversas opções de imóveis próximos a áreas verdes e com projetos que caminham junto com as necessidades. Observamos que varanda e áreas mais amplas e abertas estão sendo decisivas para o fechamento de contratos. Reflexo disso é o baixo estoque nos apartamentos com vista para o parque”, explica.

Lançamentos

O empreendimento La Réserve da A.Yoshii, que será entregue pela construtora em 2022, possui plantas com apartamentos de 228 m² de área privativa. Esse será um dos primeiros prédios a oferecer um rooftop com vista de 180° graus para o Parque do Ingá, e já está com 96% das unidades vendidas.
Na mesma região, a construtora apresenta outros dois empreendimentos de alto padrão: o Maison Lumini e o Maison Heritage, com áreas privativas de 179 m² e 382 m², respectivamente. Ambos possuem vista e acesso ao Parque do Ingá, além das áreas de lazer completas e equipadas.

 

 

 

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Com uso de energia de fontes renováveis, empresa economiza R$ 1 milhão e reduz o equivalente a 721 toneladas de CO2

 

 

 

Com uso de energia de fontes renováveis, empresa economiza R$ 1 milhão e reduz o equivalente a 721 toneladas de CO2

Desde que entrou no Mercado Livre de Energia, fábrica da Neodent passou a utilizar energia vinda de Pequenas Centrais Hidrelétricas, biomassa, eólica e solar

Com mais de 6.870 consumidores e 324 comercializadores, o Mercado Livre de Energia vem crescendo no Brasil com a possibilidade de unir economia e sustentabilidade. Atualmente, 30% de toda a energia elétrica consumida no país já vem desse formato. Os dados são da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), referentes a 2019. E grande parte dessa energia vem de fontes limpas. De acordo com estimativas da Associação, 42% da geração de energia renovável é destinada ao mercado livre.

“Estamos constantemente explorando novas maneiras de sermos uma empresa mais sustentável, e encontramos no mercado livre essa possibilidade. Aliado a isso, temos o importante benefício de redução de custo e previsibilidade orçamentária, e ainda colaboramos para a preservação do meio ambiente”, comenta Matthias Schupp, CEO da Neodent, empresa líder nacional em implantes dentários e que, desde 2019, migrou para esse formato de consumo de energia na fábrica com sede em Curitiba.

O mercado livre é um ambiente de negociação em que consumidores podem comprar energia de formas alternativas à concessionária local. Isso significa que o cliente pode escolher o seu fornecedor de energia e negociar preços, prazos e forma de distribuição. Esse formato representou, em média, uma economia de 34% nas contas dos consumidores em 2019, segundo a Abraceel. “Desde a migração, tivemos uma economia de aproximadamente 1 milhão de reais”, conta Matthias.

Sustentabilidade

Dentro do mercado livre, a empresa paranaense passou a contratar energia incentivada, proveniente de fontes sustentáveis, como Pequenas Centrais Hidrelétricas, biomassa, eólica e solar. Com a mudança, só no ano de 2019, a empresa reduziu em emissões mais de 721 toneladas de CO2. Isso equivale ao plantio de 5.048 árvores ao longo de 30 anos em um projeto de reflorestamento.

Os dados constam no ‘Certificado Comerc Sinerconsult de Energia Renovável’, que é concedido às empresas que migraram para o mercado livre e passaram a consumir energia de fontes renováveis, colaborando para reduzir as emissões de gases poluentes na atmosfera. O relatório foi criado a partir da II Conferência de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, realizada no Rio de Janeiro (RIO-92). "Reduzir as emissões de gases é uma das metas de sustentabilidade da Neodent para os próximos anos. E esse relatório irá nos direcionar nas ações que temos em planejamento”, diz.

 

 

 

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Opinião: Cinco reflexões sobre a nota de R$ 200

Opinião: Cinco reflexões sobre a nota de R$ 200

Por Cristiano Caporici

Em meio a uma pandemia global que atinge todo o planeta de maneira devastadora, contaminando mais de 26 milhões de pessoas e matando quase 900 mil, e durante uma das mais intensas crises econômicas já vividas nas últimas décadas, com o PIB do 2º trimestre caindo a -9,7%, o brasileiro encontrou uma maneira de rir e fazer meme.

E a responsabilidade é de ninguém menos que o próprio Banco Central, que resolveu lançar uma nova cédula de real, no valor de R$ 200, tendo como símbolo o lobo-guará, animal que faz parte de nossa fauna e que, agora, integra o ‘time’ de representantes de nossa moeda, formado também por tartaruga-de-pente (R$ 2), garça branca (R$ 5), arara vermelha (R$ 10), mico-leão dourado (R$ 20), onça-pintada (R$ 50) e garoupa (R$ 100).

Nosso querido beija-flor, que ilustrava a nota de R$ 1, saiu do grupo em 2005, quando a cédula deixou de ser fabricada no Brasil.

Não bastasse toda a ‘campanha’, tipicamente brasileira, clamando pelo uso do vira-lata caramelo como mascote da cédula de R$ 200, o debate sobre a nova nota foi muito além. E isso nos traz cinco grandes reflexões.

O deboche como estratégia de marketing

Se o brasileiro quer o vira-lata caramelo como protagonista da nova nota, afinal, nenhum outro bicho representa tão bem o nosso país, o Banco Central, debochado, criativo e inteligente, usou o famigerado a seu favor. Primeiramente, ao dizer que cogitava, sim, trazer o canino para a cédula. Mas, na verdade, a ‘ação relacionada ao animal’, citada pela diretora de administração do BC, Carolina de Assis Barros, referia-se à campanha de lançamento, divulgada nas redes sociais do órgão. Na peça, um vira-lata caramelo pede para a população receber o lobo-guará (ou 'caramelo do serrado') com carinho.

É sempre bom lembrar a importância do branding

Entre os assuntos mais comentados após a divulgação da nova cédula, seu layout foi, com certeza, o principal. E aqui, não estou falando – ainda, fica para o próximo item – sobre estética, mas sim sobre branding e alinhamento de marca. A diferença entre fontes, elementos tamanho e estrutura é bastante perceptível em relação às demais notas. Nunca é demais relembrar que nós, profissionais de comunicação e marketing, temos um compromisso com a identidade de nossas marcas e produtos, e, geralmente, os reflexos causados por desalinhamentos de KV são imediatos.

Não subestime a estética

E agora sim, além do branding, a estética como um todo. O lobo-guará utilizado na representação está em uma posição desfavorável, com aplicação que remete a imagens de baixa qualidade e com composição que prejudica sua visualização. Isso, claro, sem citar o ‘arbusto’ destoante localizado acima da grafia ‘duzentos reais’. Independentemente de questões de segurança – que são, claro, absolutamente indispensáveis -, não podemos subestimar a estética de qualquer item, seja marca, produto, embalagem ou acessório.

Qual a necessidade disso... agora?

São diversos os argumentos utilizados para justificar a criação da nota de R$ 200 neste momento. Mas, não podemos desconsiderar a crise econômica pela qual o Brasil está passando. E com isso, vem a pergunta: precisávamos destes custos de produção na Casa da Moeda em pleno período de pandemia? E ainda sobre o lançamento da nova cédula, deixo para os colegas de compliance a reflexão sobre potencial aumento de crimes como corrupção e lavagem de dinheiro, que são comumente facilitados com uso de notas de maior valor.

Use a ‘fábrica de memes’ a seu favor

E por último, o principal aprendizado: planejar uma boa estratégia de marketing no Brasil sem levar em consideração que somos a maior fábrica de memes do planeta é quase impossível. Nesse sentido, o Banco Central soube aproveitar muito bem a repercussão – que poderia ter tomado uma conotação negativa – a seu favor. Trazer o vira-lata caramelo para sua campanha de lançamento foi uma das maiores sacadas da publicidade brasileira em 2020.

Se depois de seis meses de isolamento social e de números tão assustadores (seja na pandemia ou na economia) nós encontramos na nova nota de R$ 200 razões para nos distrairmos, que assim seja.

Cristiano Caporici é diretor de Comunicação e Marketing da Tecnobank

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As escolas e a hora da retomada

 

 

 

As escolas e a hora da retomada

Celso Hartmann*

Após meio ano de confinamento e escolas fechadas no Brasil, algumas cidades experimentam a reabertura e o debate sobre a necessidade de retomar as aulas presenciais ganha força. Os argumentos são fortes - entre eles, o fato que se restaurantes, bares, shoppings, academias e todo tipo de comércio estão abertos, por que a educação tem que ser deixada por último? A educação tem que ser prioridade no país. Em países desenvolvidos como Noruega, Dinamarca e França, as escolas foram abertas na primeira onda de flexibilização. Na Alemanha, as escolas ficaram fechadas por 68 dias. E nós já estamos há mais de 200 dias sem aulas presenciais.

Mas não podemos comparar maçã com laranja. Somos o segundo país em mortes pela Covid-19 e o número de novas contaminações ainda são altos por aqui. O retorno seguro tem ocorrido em regiões com queda na taxa de transmissibilidade ao longo de quatro semanas e alguns estados começaram a abertura pelas redes particulares de ensino. Onde todos querem chegar é no ponto de equilíbrio em que os riscos de contaminação não sejam maior que os prejuízos do isolamento para as crianças e adolescentes.

Também não podemos pensar a educação brasileira pelo prisma das escolas particulares, que investiram milhões para proporcionar as melhores aulas remotas, sistemas avançados de avaliação digital dos alunos, treinamento de professores e pesquisas pedagógicas para conseguir o melhor aproveitamento dos estudantes que estão no conforto de suas casas, com seus computadores, smartphones e tablets. É importante pensarmos na parcela da população que não tem internet, nos estudantes de periferia que se preparam para o Enem e sequer possuem um gadget para receber as aulas remotas, nos pais que já precisam voltar ao trabalho e ainda estão com as crianças em casa. Ou seja, não seria mais prudente as aulas presenciais retornarem com as crianças e adolescentes que estão com maior dificuldade com o ensino remoto? A equação deveria considerar apenas aspectos sociais, de saúde e educação, no entanto, cada vez mais perto das eleições municipais, tem sido contaminada pelo cálculo político-eleitoral.

Estamos realizando uma pesquisa com mais de 10 mil pais e responsáveis pelos nossos alunos e resultados preliminares revelam que eles se mostram muito divididos quando o assunto é o retorno às aulas presenciais: mais de 50% ainda não se sentem seguros em mandar seus filhos para a escola e mais de 80% estão satisfeitos com o ensino on-line. Entendemos que essa decisão passa pela família, que precisa ser co-responsável por essa definição. Mas em vez de ficar discutindo qual a data da reabertura, as escolas e municípios devem estar preparando os protocolos. Como será feito o isolamento das turmas, o controle da contaminação, como serão os protocolos de higiene, a divisão pedagógica entre o presencial e o on-line, como garantir a parceria com as famílias para que todas as medidas sejam cumpridas, além de um planejamento capaz de dar conta das demandas pedagógicas e psicológicas de estudantes, professores e demais profissionais da educação.

Estamos prontos para o retorno. Mas isso não significa que devemos retornar. Em nossas escolas, a Secretaria Estadual da Saúde é quem definirá quando as aulas presenciais serão retomadas. Enquanto estamos fechados, não estamos parados. Pelo contrário – estamos repensando a escola e as práticas pedagógicas o tempo todo. Evoluímos, inovamos, tornamos o aprendizado mais inclusivo, democrático e personalizado de acordo com as potencialidades de cada indivíduo. E quando voltarmos, temos certeza que a escola nunca mais será como era antes.

* Celso Hartmann é diretor geral do Colégio Positivo

 

 

 

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Para não ter dor nas costas é preciso se movimentar

 

 

 

Para não ter dor nas costas é preciso se movimentar

Especialista do Pilar Hospital explica que, mesmo em casa, é preciso trocar de postura: em pé, sentado, deitado, a cada 40, 50 ou 60 minutos para evitar dores nas costas

Improviso, falta de ergonomia e a despreocupação com seu local de trabalho podem estar contribuindo para o aumento das queixas relacionadas a dores nas costas durante esses meses de pandemia. A dor nas costas é um mal que, normalmente, atinge em torno de 80% da população mundial, e a tendência é de aumento dessa quantidade de pessoas, devido aos últimos sete meses. Está relacionada principalmente a um certo relaxamento da postura. É o que explica o médico ortopedista especialista em coluna e intervencionista em dor, Jonas Lenzi (CRM-PR 23612 / RQE 1812), do Pilar Hospital.

“O que vemos nas consultas médicas, ultimamente, é uma crescente reclamação de que o home office piorou bastante a dor, principalmente, aquelas relacionadas à coluna cervical. Falta ergonomia, mas, principalmente, a continuidade de uma rotina de cuidados por parte das pessoas, já que muitas passam o dia trabalhando no sofá de casa, do sofá vão para a cama, com notebook no colo e assim passam suas horas de trabalho, de lazer e de descanso. Não há coluna que aguente sem reclamar”, comenta o médico.

Segundo Dr. Lenzi, outro agravante é a diminuição das atividades físicas. “Quando as pessoas precisam sair de casa para trabalhar havia um mínimo de movimentação e atividade, pelo menos uns 1500 passos por dia, para pegar o ônibus, chegar à empresa, sair para almoçar, subir uma escada ou outra. Agora, nem isso as pessoas fazem. São muitos meses de efeito cumulativo que acabam criando condições que facilitam o surgimento da dor”, diz.

O especialista comenta que não há consenso e nem números exatos, mas quem quer diminuir a dor nas costas – ou evitá-las – precisa aumentar os cuidados em casa. “Realmente não há um consenso, ficar muito tempo sentado, deitado ou em pé, independentemente da posição, é ruim para o corpo. O problema é justamente ficar muito tempo na mesma posição. Assim, para manter uma rotina mais saudável e equilibrada para o corpo, levante e se movimente a cada 30, 40, 60 minutos, no máximo. Tente caminhar, mesmo dentro de casa. A recomendação médica é que a pessoa precisa se movimentar”, avalia.

Sete meses de má-postura cobram a conta agora. O médico diz que é preciso ter cuidado, também, com a automedicação. “O isolamento e o medo de sair de casa fizeram com que muitos adiassem o retorno às rotinas ou mesmo a busca por auxílio médico. Consequentemente, muitas pessoas passaram a usar algum remédio que já possuem em casa, ou que já conhecem. O problema é que tomar uma medicação por um longo tempo, mas continuar com a postura ruim, não resolverá as dores. Além disso, por exemplo, o uso de anti-inflamatório, por um longo período, pode causar outros problemas, como insuficiência renal e cardíaca”, conta.

Assim, uma atitude importante seria melhorar a postura, se movimentar e, se a dor persistir por bastante tempo, por mais de uma semana, por exemplo, procurar auxílio médico. “Se a pessoa está cuidando e não melhorou, se teve um trauma, ou algum outro sintoma, como perda de peso involuntária, febre, ou se está acima dos 50 anos, tem que investigar a origem dessa dor. Também é importante procurar avaliação médica quando a dor for nova ou adquirir novos padrões ou se houver irradiação para braços e pernas, perda de força e amortecimento neles”, avalia.

Sobre o Pilar Hospital

Localizado no bairro Bom Retiro, em Curitiba (PR), o Hospital Pilar é referência em procedimentos de alta complexidade com o seu moderno centro cirúrgico, que traz equipamentos de ponta. A infraestrutura inclui ainda uma Unidade de Atendimento 24 Horas para o acolhimento de qualquer tipo de urgência e emergência e um centro médico voltado para consultas, além da UTI humanizada, que permite aos que estão em tratamento intensivo o acompanhamento por familiares durante todo o tempo. Um diferencial é o investimento constante em padrões rígidos de qualidade, que garantem o bom funcionamento de todos os processos hospitalares. A empresa possui o selo “Nível III – Acreditado com Excelência”, ponto máximo da certificação de qualidade hospitalar outorgada pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) por meio de avaliação do Instituto de Planejamento e Pesquisa para a Acreditação em Serviços de Saúde (IPASS). Mais informações no site https://www.hospitalpilar.com.br, ou pelas redes sociais do hospital, no Facebook, Instagram e Youtube.

Sobre a Hospital Care

A Hospital Care é uma holding administradora de serviços da saúde. Criada em 2017, é a primeira companhia no Brasil a trabalhar com o modelo de gestão baseado nas ACO´s (Accountable Care Organizations) dos Estados Unidos, organizações responsáveis pelo cuidado e compartilhamento de risco com as operadoras. Este modelo integrado de gestão da saúde tem o objetivo de promover o equilíbrio de interesses entre pacientes, médicos, fontes pagadoras, parceiros e acionistas. Pertencente à gestora Crescera e aos fundos Santa Maria e Abaporu, a Hospital Care tem como estratégia de atuação a presença em cidades que funcionam como polos regionais para a gestão de saúde populacional, como São José do Rio Preto, Campinas, Ribeirão Preto, Florianópolis e Curitiba, fortalecendo todo o sistema de saúde do país.

 

 

 

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