Como a consultoria de imagem pode ajudar a recuperar a autoestima no pós-pandemia

Ilse Gaedke, consultora de imagem, dá dicas para começar a retomar a rotina de se arrumar para trabalhar, mesmo mantendo o trabalho remoto

A pandemia do novo coronavírus afastou as pessoas dos ambientes de trabalho, escola, academia e tantas outras atividades externas por meses. Desde meados do mês de março, a casa passou a ser o ambiente central da vida de milhões de brasileiros. Essa mudança forçada de hábitos fez com que o estilo e a necessidade de roupas mudassem junto. “Durante a pandemia as pessoas estão preferindo roupas, calçados e acessórios mais práticos e confortáveis. A tendência comfy deve permanecer no pós-pandemia, com roupas e acessórios que transitem bem em diversos ambientes, mantendo sempre o conforto e praticidade sem perder o estilo”, explica Ilse Gaedke, consultora de imagem pessoal.

Porém, esse período usando apenas roupas despojadas, pode impactar a autoestima. Muitas pessoas têm se sentido desmotivadas para se vestir, uma vez que a recomendação ainda é para sair de casa somente se necessário. “Minha dica é estabelecer uma rotina diária que ajude a retomar, mesmo que aos poucos, o hábito de se arrumar para sair. A ideia é ir voltando ao normal e procurando restabelecer a vontade de elaborar mais o visual do dia-a-dia”, sugere Ilse.

A consultora de imagem ainda reforça que em termos de estilo não existe certo e errado e que cada pessoa tem o seu. “A nossa missão é fazer com que a pessoa se sinta bem em sua melhor versão de apresentação pessoal. Para isso, é importante ter a cabeça aberta para receber as informações e, a seu tempo, colocar em prática os ajustes propostos no processo de consultoria de imagem”, finaliza Ilse Gaedke.

Sobre Ilse Gaedke

Consultora de imagem desde 2017, quando fez transição de carreira da área de gerenciamento de projetos, Ilse Gaedke já ajudou dezenas de pessoas com seu método exclusivo de trabalho. Em seus atendimentos, Ilse faz análise de estilo e cores, análise facial e visagismo, etiqueta, montagem de visuais, orientação para compra de peças sempre de forma objetiva e levando em consideração o perfil de cada cliente.

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O período para engravidar e a possibilidade do congelamento de óvulos

A idade da mulher é o principal fator relacionado à fertilidade

Algumas mulheres acham que, por tomarem pílula anticoncepcional por vários anos, guardaram os seus óvulos para mais tarde, mas isso não acontece. Mesmo que durante esse tempo não tenha acontecido a ovulação, vários óvulos são descartados.

Outro ponto extremamente importante é que, com o tempo, não só diminui a quantidade dos óvulos, mas principalmente a qualidade dos mesmos. A mulher pode ter óvulos defeituosos durante toda a vida, mas alguns estudos indicam que, a partir dos 40 anos de idade, até 90% desses óvulos podem ter algum tipo de defeito genético.

“Por todos esses motivos, sempre é colocada uma ênfase muito grande na questão de que a mulher não deve postergar demais a maternidade, já que em idades mais avançadas, a dificuldade para engravidar pode aumentar, assim como aumenta a chance de abortos ou de bebês com alguma síndrome genética”, diz a médica Karyna Saab, especialista em reprodução humana.

Caso a mulher não tenha planos de engravidar em breve, deve considerar a possibilidade de congelar óvulos com o objetivo de preservar a sua fertilidade, o que deve ser feito preferencialmente antes dos 35 anos de idade. “Explico sempre para as minhas pacientes que esse congelamento deve ser visto como uma chance de gravidez no futuro e nunca como uma certeza absoluta. Por isso, o ideal mesmo é sempre que o casal engravide o quanto antes”, destaca Saab.

A especialista lembra ainda que, se a mulher já estiver na menopausa, não há motivo para desespero. Sempre existe a possibilidade de realizar o sonho de ter um filho através de tratamentos com óvulos de doadoras. “Por isso, não desistam nunca, a medicina com certeza tem uma solução para o seu caso”, conclui.

Serviço:

Dra. Karyna Bustelo Saab - Especialista em Reprodução Humana

Endereço: Rua Padre Camargo, 435 - Alto da Glória - Curitiba (PR)

www.karynasaab.com.br

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Ensino infantil: a esperança que podemos tirar dos dados do Ideb 2019

Walcir Soares Junior (Dabliu)*

Avaliar em ciências sociais é uma tarefa árdua. Na avaliação de políticas públicas, essa dificuldade se amplifica, ainda mais quando se trata de um país com dimensões continentais como o Brasil e características regionais tão diversas, o que prejudica até mesmo a leitura dessa avaliação. Se decidirmos olhar para o agregado, temos uma dimensão global do problema, mas podemos estar abrindo mão de rica informação contida nos detalhes. Se olharmos demais para as pequenas diferenças, perdemos a dimensão global.

Recentemente, o Ministério da Educação (MEC) divulgou os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que avalia o conhecimento dos alunos em português e em matemática (5º ano, 9º ano e ensino médio, público e privado), considerando também taxas de reprovação em cada localidade. Os dados trazem algumas evidências de que o ensino infantil parece ter grande efetividade no desempenho dos alunos. No artigo “Evidências da relação entre a frequência no ensino infantil e o desempenho dos alunos do ensino fundamental público no Brasil”, publicado em 2016 pela Revista Brasileira de Estudos Populacionais, verificamos que o efeito da pré-escola nas notas do 5º ano - os maiores impactos em magnitude estão no 5º ano - se mostrou positivo e altamente significante, aumentando em 11,2 e 12,5 pontos na escala do SAEB, em português e matemática, respectivamente.
Isso quer dizer que, para um aluno médio brasileiro, apenas ter iniciado os estudos na pré-escola (aos quatro anos de idade) podem garantir um aumento de mais de 10 pontos na escala do SAEB, ou seja, melhorar consideravelmente seu desempenho escolar. Esse é um efeito para o aluno médio – efeito esse que se amplifica se olharmos para alunos em ambientes mais desfavoráveis.

Os resultados divulgados pelo Ideb 2019 mostram que a meta estipulada pelo MEC só foi atingida para os anos iniciais do ensino fundamental, justamente aquelas crianças beneficiadas com a obrigatoriedade de ingressar na escola aos quatro anos de idade (Lei 12.796/13), ainda que não a totalidade delas. Uma evidência interessante – e também otimista – de que esses alunos poderão melhorar o desempenho dos anos finais do ensino fundamental nos próximos anos e também do ensino médio.

Além disso, as escolas que tiveram um melhor desempenho têm como característica incluírem em seus currículos formas de desenvolvimento das competências socioemocionais, evidência que tem sido amplamente difundida nos últimos anos, no mundo todo. Assim, essas escolas de maior desempenho evidenciam uma relação positiva entre investimentos em infraestrutura, expansão do ensino integral e equidade nos processos.

Por fim, apesar de não ter atingido a meta estipulada pelo MEC, o ensino médio se destacou como sendo o maior aumento ao longo da série histórica iniciada em 2005, passando de 3,8 para 4,2, sendo Goiás o único estado a bater a meta estabelecida, de 4,8 pontos. Ainda que estejamos longe de boas notícias com relação à educação brasileira, prefiro olhar para as conquistas com esperança.

*Walcir Soares Junior (Dabliu), doutor em Desenvolvimento Econômico com foco em políticas públicas educacionais, é professor de Economia na Universidade Positivo

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Em campanha com personagens e momentos reais, Extra enaltece a importância de sorrir e brincar no Dia das Crianças

Em 2020, o mundo mudou. As celebrações e os momentos em família passaram a ter um significado ainda mais especial na vida das pessoas de todas as idades. Neste cenário, para o Dia das Crianças, o Extra, em campanha criada pela Leo Burnett Tailor Made, reflete sobre a importância redobrada de sorrir e brincar, transformando o tempo em casa em situações inesquecíveis e cheias de significado, tudo através do olhar e perspectiva dos pequenos e pequenas. É a primeira vez que a rede varejista aposta em um filme com tom emocional para a data e traz o olhar lúdico das crianças para uma comunicação institucional.

Com o mote Sorrir e brincar nunca foi tão importante, o filme começa com a locução de uma criança exemplificando tudo o que ela tem feito durante o tempo que tem ficado em casa: foi ao zoológico, à fábrica de doces, no parque aquático, até à lua, além de ter feito uma volta ao mundo de bicicleta, retratando a rotina - de forma digital - utilizando da imaginação que somente os pequenos conseguem ter.

Assim como o dia a dia das pessoas, a produção do filme também precisou passar por mudanças, já que estão em vigor as recomendações de isolamento e distanciamento social. Dessa forma, toda a captação das imagens foi feita pelos próprios diretores, com cenas da sua família e filhos – ou seja, a campanha é toda baseada em personagens e situações reais, o que traz ainda mais vivacidade para a comunicação do Extra.

O filme reforça, também, que as lojas da rede têm tudo para as famílias se divertirem juntos todos os dias, ressaltando o conceito one-stop-shop dos hipermercados, que oferecem uma solução de compra completa, resolvendo tudo em um único lugar, seja para comprar itens alimentares para fazer a festa das crianças na cozinha, seja para presentear com opções de brinquedos, bikes, produtos de Eletro, Bazar e Têxtil, por exemplo.

“A campanha de Dia das Crianças está sustentada em um dos principais pilares do Extra, que é a família. Em um contexto diferente de tudo o que já vivemos, as relações mudaram e passaram a ter um valor ainda maior. Pais, mães e filhos precisaram ressignificar o tempo em casa, tornando os momentos do dia a dia especiais. Nesse Dia das Crianças tão único optamos por resgatar e registrar a importância das pequenas alegrias do dia a dia sob o olhar das crianças e sua imaginação ímpar, enaltecendo a importância do brincar e do sorrir. Além disso, também reforçar os diferenciais do Extra, que está sempre ao lado dos seus clientes para oferecer a melhor jornada de compra para todas as situações: seja na loja, seja no app Clube Extra ou no e-commerce alimentar”, explica Fabiana Mareuse, Gerente de Marketing do Extra.

"A realidade trazida pela pandemia transformou a casa das famílias não somente em escolas, mas também em parques, quadras, teatros e até zoológicos. É que não existe pausa na vontade de brincar de uma criança. Nosso filme é um olhar lúdico dessa nova relação entre pais e filhos, adaptada com boas doses de criatividade e energia de ambas as partes", diz Augusto Coelho, Diretor de Criação da Leo Burnett Tailor Made.

O filme será exibido nos perfis oficiais do Extra no Instagram, Facebook e Youtube.

Ficha Técnica

Agência: Leo Burnett Tailor Made

Campanha: Dia das Crianças

Anunciante: Extra

CCO: Marcelo Reis

VP de criação: Pedro Prado

Diretor geral de criação: Pedro Utzeri

Diretor de criação: Augusto Coelho

Diretora de arte: Fabiane Resende

Redator: Marcelo Henriques

Atendimento: Fabio Brito, Luciana Zappala, Samanta Germano e Carlos Marin

Mídia: - Andrea Hirata, Eder Cortello, Renan Bósio, Fernanda Pereira

Planejamento: Tiago Lara, Joana Dambrós, Ana Vilela, Bruno Olivetti

Aprovação cliente: Othon Vella, Fabiana Mareuse e Victoria Magalhães

Diretora de produção integrada: Maria Fernanda Moura

RTV: Beth Gonçalves, Bruna Alves e Zandra Maria

Artbuyer: Cristiano Godoy

Produtora de filme: Arizona

Coord. Produção: Tainá Jaskulski

Produtora Executiva: Julia Seligmann

Atendimento: Melina Saldanha

Direção: Ricardo Santini

Pós-Produção: Arizona

Coordenador de Pós-Produção: Mario Ubirajara

Motion: Marcelo Meneses

Montador: Ricardo Santini

Correção de cor: Psycho n' Look

Colorista: Marcio Pasqualino

Produtora de som: Tesis

Criação e prodção de trilha: Henrique Racz

Finalização: Edilson Martins e Lucas Weingaertner

Atendimento: Érica De Seta e Maria Vitória Capelasso

 

 

 

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