Profissões ligadas às mídias sociais estão em alta

 

 

 

Profissões ligadas às mídias sociais estão em alta

Um levantamento do LinkedIn constatou que os profissionais de gestão de mídias sociais foram os mais buscados na plataforma, em 2020. Segundo o estudo, intitulado “Profissões Emergentes”, as carreiras ligadas aos setores de tecnologia da informação e internet foram as que mais apareceram na lista, sendo 13 de um total de 15.

Aline Mara G. Eberspacher, coordenadora de Pós-Graduação do Centro Universitário Internacional Uninter, explica que os profissionais ligados à internet devem se atualizar com frequência. “Essa demanda é mais presente na parte digital, na qual as atualizações são constantes e as inovações tecnológicas são muito rápidas. A atualização profissional facilita a colocação no mercado e qualifica o desempenho do profissional”, afirma.

A coordenadora explica que o mercado busca profissionais que saibam interagir com seus públicos, através do design, do conteúdo e de uma redação envolvente. “Ter gestão das mídias sociais demanda conhecimento para a criação de público, bem como domínio das ferramentas do marketing digital e a compreensão dos sites, permitindo o desenvolvimento de narrativas envolventes com storytelling”.

Pós-graduação em Ferramentas para Mídias Sociais

Uma alternativa para quem quer entrar no mercado e conhecer diferentes plataformas é o novo curso de pós-graduação da Uninter: Ferramentas para Mídias Sociais. São duas opções de carga horária, 360h e 480h, e o currículo aborda temas como sites de alta performance, gestão, design, planejamento de conteúdo, branding e marketing digital.

“As ferramentas de marketing digital são presentes na sociedade atual e são formas de envolver o consumidor e os clientes. O profissional poderá atuar identificando problemas, oportunidades e apontando soluções inovadoras a serem implementadas”, comenta Aline.

Entre as plataformas abordadas ao longo curso estão: SEO, Google Trends, Google Analytics, Google Data Studio e outras métricas utilizadas na web.

Para saber mais informações e realizar inscrição, acesse: https://www.uninter.com/pos-graduacao-ead/ferramentas-para-midias-sociais/

 

 

 

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Qual o tamanho ideal para a estrutura do seu negócio?

 

 

 

Qual o tamanho ideal para a estrutura do seu negócio?

Segundo José Araújo Netto, fundador da rede Porks – Porco & Chope, o mercado nacional hoje está propício a estabelecimentos de médio porte, com faturamento médio de R$ 100 mil e custo de aluguel aproximado de R$ 5 mil

Segundo levantamento da Associação Brasileira de Restaurantes e Bares (Abrasel), a taxa de mortalidade destes estabelecimentos é de 35% já no primeiro ano, número que supera o índice das micro e pequenas empresas em geral. Por conta disso, é importante que futuros empreendedores estejam por dentro das tendências de mercado para saber como montar uma estrutura ideal e não fazer parte da estatística.

Para o empresário do segmento da alimentação José Araújo Netto, fundador da rede Porks – Porco & Chope, O Bar do Açougueiro, entre outras que somadas contam com quase 100 unidades espalhadas pelo país, o principal erro de empreendedores iniciantes é apostar em estruturas absurdas, pensando que o tamanho do estabelecimento vai refletir no número de clientes. “Ambientes muito amplos podem causar a sensação de que a casa está sempre vazia, afastando principalmente o público jovem, que sai de casa à procura de convívio social”, aponta.

O número de funcionários, valor do aluguel e custo de implementação da loja, com projeto, mobiliário e equipamentos, também estão diretamente relacionados ao tamanho do empreendimento. “Bares e restaurantes muito grandes exigem um investimento inicial bastante alto e, consequentemente, pedem um tempo maior de retorno”, explica. Apesar dos desafios enfrentados por donos de grandes estabelecimentos, nem sempre optar por uma casa pequena é a melhor opção.

“É de conhecimento geral que o maior pico de movimento em bares e restaurantes está nos finais de semana. Estabelecimentos muito pequenos não têm espaço para recuperar o lucro perdido em dias de baixa demanda”, diz. O empresário conta que as unidades da rede Porks – Porco & Chope, por exemplo, são todas pensadas para comportar pelo menos 100 pessoas sentadas, seja na área interna ou externa, para que, dessa forma, a média final de faturamento seja sempre positiva.

Segundo Araújo Netto, o mercado nacional hoje está propício aos estabelecimentos de médio porte, com faturamento médio de R$ 100 mil e custo de aluguel aproximado de R$ 5 mil. “Para dar início à missão ‘como montar um bar’, só é preciso um balcão com fácil acesso, um salão para dispor as mesas, banheiros, uma área de cozinha e também uma área de estoque. Além de, claro, todo um cuidado com o visual e o marketing do estabelecimento”, conta. “Não gosto de falar em metragens, pois com um bom planejamento até mesmo a calçada em frente ao bar pode fazer parte do seu negócio”, complementa o empresário.

 

 

 

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Índice de crianças brasileiras imunizadas está em 61%

 

 

 

Índice de crianças brasileiras imunizadas está em 61%

Especialista alerta para a importância de cumprir o calendário vacinal, mesmo em meio à pandemia da COVID-19

A pandemia da COVID-19 e o isolamento social trouxe uma realidade alarmante para o país. Segundo dados do Programa Nacional de Imunizações (PNI), o índice de crianças imunizadas está em 61% no Brasil. O percentual é bastante inferior aos 90% estabelecidos como ideais para evitar o surgimento de surtos.

Segundo a gerente da Clínica Vacinne, a enfermeira especialista em vacinação Renata Quadros, sem as vacinas as crianças ficam expostas a doenças que apresentam índices altos de mortalidade, como o sarampo, por exemplo. “Nenhuma vacina pode esperar. O calendário de vacinação estabelece em qual idade cada dose deve ser tomada. Mas mesmo atrasado, é importante colocar a carteira de vacinação em dia”, alerta.

A especialista lembra que a vacinação contribui para afastar vírus e bactérias da população. “Quanto menor a adesão à vacina, maior o risco de surtos dessas doenças no país”, afirma.

As vacinas do primeiro ano de vida das crianças são de extrema prioridade para afastar doenças e garantir a saúde dos pequenos. “Bebês de até um ano são os mais suscetíveis a doenças, pois ainda não tem um sistema imunológico fortalecido. Além disso, as vacinas indicadas a partir de quatro anos, são muito importantes, mas muitas vezes esquecidas pelos pais”, lembra Renata.

A pesquisa "Impacto da Pandemia nos Lares Brasileiros: Como as Famílias Estão Lidando Com a Nova Realidade", realizada pelo Ibope Inteligência, a pedido da Pfizer, aponta que 29% das famílias brasileiras atrasaram a vacinação dos filhos nesta pandemia do coronavírus. “É importante ver a carteira de vacinação e levar a criança o quanto antes para atualizar as imunizações. A Vacinne está preparada para receber todos, cumprindo todos os protocolos de higienização e segurança exigidos pelos órgãos competentes”, afirma.

A pesquisa ainda aposta que 44% dos pais adiaram as consultas pediátricas e entre crianças de 3 a 5 anos, esse dado chegou a 50%. “A saúde não pode esperar. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), estabelece que é obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias", finaliza.

Sobre a Clínica Vacinne

Com foco no diagnóstico, prevenção e controle de doenças, a Clínica Vacinne conta com uma gama completa de vacinas exigidas pelo Calendário Nacional de Vacinação, em um amplo e moderno espaço, possibilitando que todo o processo, desde a chegada, documentação e aplicação da vacina, aconteça da forma mais rápida possível, diminuindo o tempo de permanência na clínica e possíveis tensões. Anexo, um posto de coleta LANAC – Laboratório de Análises Clínicas, realiza mais de dois mil tipos de exames e traz a segurança e excelência dos serviços prestados há 30 anos. A Clínica Vacinne fica no Ahú, na Av. Anita Garibaldi, 2075.

 

 

 

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Construção civil tem previsões positivas para 2021 no Paraná

 

 

 

Construção civil tem previsões positivas para 2021 no Paraná

MRV, líder do mercado na América Latina, prevê lançar mais de 5 mil novas unidades habitacionais no estado; expectativa da empresa é de fazer pelo menos 446 novas contratações nos próximos meses

Poucos setores se adaptaram tão bem aos desafios impostos em 2020 como a construção civil. A procura pela casa própria foi impulsionada em um momento em que muitas pessoas tiveram que passar mais tempo em seus lares. De acordo com os últimos dados divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), nos primeiros nove meses de 2020 as vendas de imóveis novos tiveram um aumento de 8,4% em comparação com o mesmo período do ano anterior. E a perspectiva para 2021 é de mais crescimento.

A MRV, construtora residencial líder na América Latina, projeta lançar 22 novos empreendimentos no Paraná em 2021. Ao todo, os lançamentos vão somar 5.118 unidades habitacionais em sete cidades paranaenses: Londrina, Cambé, Maringá, Curitiba, Arapongas, Araucária e São José dos Pinhais. Segundo o gestor executivo de vendas da MRV, Willians Ribeiro, além da procura maior dos paranaenses pela casa própria, o cenário de juros também favorece os consumidores. “O país atingiu a taxa de juros mais baixa da história. Como resultado disso, temos financiamentos mais baratos para quem está em busca de realizar esse sonho. De nossa parte, também temos oferecido condições especiais de pagamento e descontos para os clientes no Paraná”, afirma o executivo.

Mercado de Trabalho

O aquecimento do setor também é positivo para o mercado de trabalho. Segundo o Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged), o setor da construção teve o segundo maior saldo de novos postos de trabalho criados em 2020, atrás apenas do agronegócio. Nos próximos meses, a MRV prevê realizar pelo menos 446 novas contratações no estado.

Em 2020, a MRV registrou nacionalmente o maior volume de vendas da história da companhia, com alta de 39,1% nas vendas líquidas em relação ao ano anterior. “O ano passado nos exigiu uma série de adaptações em tempo recorde, como o desenvolvimento da nossa plataforma de vendas digitais. Mas essa reinvenção se refletiu em bons resultados, com perspectivas ainda melhores para 2021, realizando novos investimentos e gerando empregos no setor”, comemora Willians Ribeiro.

Sobre a MRV

Ao longo de 40 anos de história transformando a vida de milhares de pessoas por meio da casa própria, a MRV, maior construtora da América Latina, se tornou uma plataforma de soluções habitacionais capaz de fornecer a opção de moradia que melhor se adapte ao momento na vida dos brasileiros, seja com a aquisição de apartamentos prontos ou na planta, pela compra de um terreno em loteamentos completamente urbanizados pela Urba, ou mesmo alugando imóveis especialmente pensados, com inúmeros serviços, pela sua startup Luggo, totalmente digital e sem burocracia.

 

 

 

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Sicredi supera marca de R$ 100 bilhões em crédito para associados

Sicredi supera marca de R$ 100 bilhões em crédito para associados

O dado representa um crescimento de 32,8% na comparação com o valor verificado em fevereiro de 2020

A carteira de crédito do Sicredi, principal instrumento da instituição para auxiliar seus mais de 4,5 milhões de associados e levar desenvolvimento para as regiões onde está presente, superou a marca de R$ 100 bilhões. O dado representa um crescimento de 32,8% na comparação com o valor verificado em fevereiro de 2020, acima inclusive das estimativas de alta na carteira de crédito do mercado que, segundo a FEBRABAN, devem crescer 7,3% neste ano.

Do montante concedido pela instituição, R$ 46,9 bilhões foram para associados PF do agronegócio, sendo 31% do valor destinado à agricultura familiar; R$ 35,2 bilhões para associados Pessoa Jurídica (PJ), sendo cerca de 63% destinado a micro, pequenas e médias empresas; e R$ 17,9 bilhões para associados Pessoa Física (PF) Urbana, sendo 43% dos associados com renda até R$ 4 mil.

No fechamento de 2020 (em comparação ao ano de 2019), o Sicredi apresentou um crescimento da carteira de PF de 26%. Para PJ esse crescimento foi ainda maior, representando 54% de aumento.

Uma parte do crescimento da carteira de PJ em 2020 pode ser explicado pela atuação do Sicredi no cenário de pandemia. Nas concessões de crédito via linhas emergenciais de apoio ao segmento PJ, BNDES Pequenas Empresas, o Sicredi totalizou, em 2020, R$ 860 milhões concedidos em 5.230 operações. Pelo PESE (Programa Emergencial de Suporte a Empregos), a instituição concedeu R$ 171 milhões em 6.798 operações. Já via PRONAMPE, linha que apresentou uma grande demanda em função das condições muito favoráveis aos micro e pequenos empreendedores para capital de giro, o Sicredi liberou um volume de R$ 2 bilhões em 41.047 operações. Por fim, no PEAC FGI (Programa Emergencial de Acesso ao Crédito), foram concedidos R$ 2,7 bilhões em 11.244 operações realizadas.

“Como instituição financeira cooperativa, nosso maior objetivo é atender as necessidades dos associados. O crédito é um instrumento importante para esse propósito e a manutenção dos volumes expressivos de concessão, especialmente no atual cenário de tantos desafios sanitários e econômicos, tem sido fundamental para as atividades das empresas, do segmento agro e das pessoas, nos seus mais variados desafios. A marca de R$ 100 bilhões reforça o papel da instituição, ajuda a oxigenar a economia e a desenvolver as regiões onde atuamos”, explica o diretor executivo de Crédito do Sicredi, Gustavo Freitas.

O crescimento da carteira de crédito do Sicredi não é de agora, e expressa a confiança dos associados nas cooperativas que integram o Sistema, com sustentabilidade, solidez e segurança. O empenho e compromisso da instituição em melhorar a vida dos associados e das comunidades vai muito além do crédito, com orientações e ofertas seguras nos diversos produto e serviços, que seguem um ritmo equivalente de expansão.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4,8 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 23 estados* e no Distrito Federal, com mais de 2.000 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).

*Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

 

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