Câncer de próstata e de pulmão são os que mais ocorrem em homens

Câncer de próstata e de pulmão são os que mais ocorrem em homens

Doenças diagnosticadas em fases iniciais em pacientes mais jovens apresentam possibilidade maior de cura; Pilar Hospital possui estrutura para tratamento e diagnóstico de qualquer tipo de câncer

O Dia Mundial do Câncer foi lembrado no mundo todo como um alerta para reforçar os esforços de conscientização e educação sobre a doença. São ações que vão além desta data, pois o combate ao câncer nunca para.

Dentro do universo masculino, em específico, há cânceres exclusivos dos homens: próstata, pênis e testículos. Destes, o de próstata é o que tem maior incidência. Há ainda cânceres que também ocorrem em mulheres, mas que têm mais prevalência em homens. Segundo o Dr. Elge Werneck, médico oncologista do Pilar Hospital, a incidência varia de acordo com características regionais e epidemiológicas.

“De uma forma geral, no mundo todo, os cânceres mais prevalentes nos homens são o câncer de pulmão e o câncer de próstata. No território brasileiros, além destes dois, outros cânceres muito encontrados em homens são de estômago, intestino e esôfago. Isso nos dá uma visão do que acontece no mundo inteiro”, comenta.

“De todos os citados, o que mais mata, disparadamente, é o câncer de pulmão. Até por ser uma doença que habitualmente é encontrada em fases mais avançadas. Dificilmente encontramos o câncer de pulmão em fases iniciais”, explica.

Segundo Dr. Elge, as doenças diagnosticadas em fases iniciais em pacientes mais jovens, apresentam possibilidade maior de cura. “Entretanto, quando o paciente tem cenários bastante avançados e esses pacientes já são debilitados, seja por outras patologias associadas ou pela idade, as possibilidades de que fiquem curados completamente reduzem de forma significativa”.

O Pilar Hospital tem toda estrutura para o tratamento de alta complexidade que os cânceres requerem. Desde os procedimentos cirúrgicos (que muitas vezes são os primeiros tratamentos oferecidos) até os tratamentos imunoterápicos, quimioterápicos, radioterápicos.

“Hoje pode-se dizer que o Pilar Hospital é autossuficiente para o tratamento de todos os tipos de câncer, visto que temos um bloco cirúrgico de altíssima qualidade, contando recentemente com a chegada de um robô, que melhora e muito a recuperação e a segurança dos procedimentos cirúrgicos”.

O Pilar Hospital conta também com um serviço de radioterapia anexo, em parceria com o Instituto Radion, com equipamentos extremamente modernos, além de recursos para tratamento quimio e imunoterápico. “Tudo isso tem a supervisão de profissionais com reconhecimento técnico e científico, não só na sociedade local, mas também nacional, sendo esses profissionais titulados reconhecidos por suas respectivas sociedades”, aponta Dr. Elge.

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Alunos de Curitiba conquistam ouro na Olimpíada Nacional de Ciências

 

 

 

Alunos de Curitiba conquistam ouro na Olimpíada Nacional de Ciências

Mais de dois milhões de estudantes participaram das provas on-line em todo Brasil

A Olimpíada Nacional de Ciências (ONC) divulgou na última quinta-feira (25/02) a lista dos medalhistas na competição. Nesta edição, devido à pandemia, todas as provas foram aplicadas de forma online e oito alunos do Colégio Marista Anjo da Guarda, em Curitiba (PR) foram premiados e cinco receberam menções honrosas. Os vencedores da olimpíada serão premiados em cerimônia realizada em Brasília, em data a ser confirmada.

Na opinião do orientador Educacional do Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio do colégio, Marcelo Novak, a conquista significa muito para todo o colégio. “Em um ano com tantos desafios, atingir resultados expressivos como os de nossos alunos é motivo de grande orgulho. A Olimpíada Nacional de Ciências, assim como outras olimpíadas do conhecimento, é importante para que os estudantes avaliem seu desempenho em nível nacional”, afirmou.

Podem participar da competição alunos do 8° ano do Ensino Fundamental a 3ª série do Ensino Médio, sendo cada série um nível de participação com questões diferentes. As provas da ONC correspondem a História, Astronomia, Química, Física e Biologia e visam despertar e estimular o interesse dos estudantes pelo estudo das ciências naturais.

A Olimpíada Nacional de Ciências é uma promoção do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e constitui um programa da Associação Brasileira de Química (ABQ), Departamento de História da UNICAMP, Instituto Butantã, Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e Sociedade Brasileira de Física (SBF). Em 2020, mais de 2 milhões de estudantes, de todos os estados do Brasil, se inscreveram para participar da competição.

O objetivo da competição é despertar e estimular o interesse pelo estudo das ciências naturais, aproximar as instituições de ensino superior, os institutos de pesquisa e sociedades científicas das instituições do ensino médio e do ensino fundamental e identificar estudantes talentosos, incentivando seu ingresso nas áreas científicas e tecnológicas, nas universidades ou setores produtivos.

 

 

 

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Cresce o número de acidentes envolvendo motociclistas

 

 

 

Cresce o número de acidentes envolvendo motociclistas

Levantamento mostra que mais de 180 mil pessoas serão indenizadas por acidentes com motocicletas ocorridos em 2020

O ano de 2020 registrou, novamente, um crescimento no número de acidentes envolvendo motociclistas. Segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), 8 a cada 10 pessoas que morreram em acidentes de trânsito no Brasil no ano passado são homens e 90% dos acidentes envolveram motociclistas.

Além disso, 70% das vítimas são jovens entre 18 e 34 anos, sendo que a metade delas, tanto de óbitos quanto de lesões permanentes, têm entre 25 e 44 anos. Em resumo, os que mais têm probabilidades de morrer em um acidente de trânsito no Brasil são os homens jovens, condutores de motocicletas. Os estados que mais concentram óbitos são: São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Bahia e Ceará.

No Distrito Federal, a Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação mantém levantamento sobre o atendimento às vítimas de trânsito em suas unidades. Segundo a entidade, os acidentes de trânsito foram responsáveis por 47,7% do total de internações por Causas Externas na Rede SARAH, sendo que os condutores de motocicletas representam 57,1% das pessoas atendidas. Na caracterização dos pacientes, entre os analisados, em sua maioria, estão os jovens e adultos jovens, homens (74,8%), solteiros (65,5%) e residentes em área urbana (75,4%). O predomínio do sexo masculino entre as vítimas de acidentes de trânsito é um traço característico: na faixa etária de 20 a 29 anos observou-se a proporção de quatro homens para cada mulher.

A maior parte dos entrevistados pelo SARAH (73%) atribuiu o acidente sofrido a comportamentos e atitudes humanas, isto é, responsabilizou-se majoritariamente o condutor do veículo em que se encontrava o paciente, ou a si mesmo (quando o paciente era condutor ou pedestre), ou ainda o condutor de outro veículo envolvido no acidente. Apenas 17,6% das respostas indicaram algum aspecto da via como causa do acidente, e um número ainda menor (5%) citou problemas de deficiência mecânica do veículo (como estouro de pneus, perda de freios etc.).

O crescimento no número de acidentes envolvendo motociclistas é confirmado pelo estudo da Seguradora Líder, responsável pelo Seguro DPVAT em 2020. Conforme o boletim estatístico da entidade, mais de 180 mil pessoas serão indenizadas por acidentes com motocicletas ocorridos no ano passado (79% do total). Na média por 100 mil habitantes, das 14 mortes registradas por ano, sete são causadas por esse veículo.

O diretor e especialista em trânsito da Perkons, Luiz Gustavo Campos, lembra que o Código de Trânsito Brasileiro prevê que veículos de maior porte são responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e que, todos juntos, devem zelar pela segurança dos pedestres. Porém, sem a conscientização do papel de cada um, a lei é inócua. “Estatisticamente vemos um número bastante expressivo de acidentes envolvendo motocicletas, que podem ser reduzidos, assim como praticamente 100% dos sinistros, com conscientização e comportamento seguro. O essencial, sempre, é que cada cidadão se compreenda como protagonista nas ruas e estradas, e vise o bem maior de todos, que é proteger a vida”, explica.

 

 

 

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Empreendimentos da MRV promovem melhorias urbanas e deixam cidades mais verdes

 

 

 

Empreendimentos da MRV promovem melhorias urbanas e deixam cidades mais verdes

Ao longo de 41 anos de atuação no mercado imobiliário, a MRV intensificou seus investimentos nos pilares ESG (Enviromental, Social and Governance) se tornando referência no setor quando se trata de sustentabilidade. Apesar da temática ter ganhado destaque no último ano entre as empresas, a companhia já adota ESG como metas permanentes para sua alta gestão desde 2015. Exemplo disso está no investimento em urbanização, que se refere ao valor que é aplicado diretamente nas cidades de atuação da companhia. Somente no ano passado, a MRV, uma plataforma de soluções habitacionais, investiu cerca de R$ 230 milhões nos municípios onde atua com execução de obras de pavimentação, construção de estações de tratamento de água e esgoto, de parques, ciclovias, entre outras diversas melhorias em equipamentos públicos de forma espontânea ou por meio de parcerias público privadas acordadas com prefeituras em função de seus empreendimentos.

A MRV está presente em mais de 160 cidades em todo o Brasil. Se somada ao investimento dos últimos quatro anos, a quantia empregada para garantir mais qualidade de vida dos seus clientes e da vizinhança dos seus empreendimentos chega a R$ 1 bilhão. Segundo presidente da companhia, Eduardo Fischer, este valor faz parte de uma estratégia de negócio da MRV. “É o conceito de entrega do nosso produto, por isso não somos apenas uma construtora, entregamos soluções em moradia. E a moradia não se resume ao apartamento de ótima qualidade. Toda a vizinhança de um empreendimento influencia o valor agregado do imóvel, como boas vias de acesso, iluminação pública, saneamento, espaços de lazer e integração com o meio ambiente. Isso traz benefício para toda comunidade ou mesmo um bairro inteiro”.

Também em 2020, a MRV destinou mais de R$ 5 milhões para o plantio de árvores, o que representa 160 mil mudas espalhadas por todo o país. O plantio ocorre com finalidades diversas, desde paisagismo até a recomposição de áreas de preservação ambiental. Esta ação está prevista na “Visão 2030 MRV”, documento que relaciona as atividades da empresa ao alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), sendo um importante norteador do investimento relacionado à sociedade e meio ambiente.

No ano passado, o presidente Eduardo Fischer se tornou um Líder de ImPacto, programa do Pacto Global da ONU, que coloca presidentes de grandes marcas como porta-vozes da sustentabilidade para a evolução dos negócios inserindo os ODS nas estratégias de suas companhias. Fischer adotou o ODS11, Cidades e Comunidades Sustentáveis.

“A MRV entende que faz parte do desenvolvimento urbano e da manutenção do meio ambiente. Todo o setor privado está entendendo que precisa promover o bom uso dos recursos para que as populações tenham melhor qualidade de vida e é isso que vamos continuar fazendo”, explicou Fisher.

 

 

 

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Cadê o emprego que estava aqui?

 

 

 

Cadê o emprego que estava aqui?

*Maria Rassy Manfron

A igualdade de gênero tem passado longe nos impactos secundários da crise socioeconômica causada pela pandemia do COVID-19. As mulheres sofrem com um triplo impacto: o abandono de atividades remuneradas, a redução da renda e a sobrecarga pela responsabilidade sobre os familiares.

Segundo dados do IBGE, 8,5 milhões de mulheres deixaram a força de trabalho no terceiro trimestre de 2020. E não é apenas porque estão desempregadas: é um movimento rumo à inatividade. Isso quer dizer que elas estão abandonando o mercado de trabalho para assumirem funções domésticas não remuneradas – a mulher “do lar”.

A questão principal não é o poder de escolha da mulher em optar entre trabalhar ou ficar em casa, mas sim o fato da mulher que, apesar de sua vulnerabilidade econômica, tem que abandonar seu emprego ou a sua atividade econômica informal para suprir as necessidades de seus dependentes sejam eles filhos, que estão sem aulas presenciais, irmãos ou pais. E isso é um aspecto estrutural e cultural em nosso país.

Enquanto o homem é o provedor econômico da casa, é a mulher que cuida da alimentação, dos cuidados com a saúde, da higiene e da manutenção do lar, somados à sua atividade profissional. Em tempos de pandemia, é a mulher que deve renunciar ao seu ganha pão diário e assumir integralmente a responsabilidade pelos cuidados com a família. O homem fica em casa, usualmente, quando está doente. E esse quadro pode ser agravado se a mulher for mãe solteira. Não há opção. Não há políticas públicas. Não há incentivo. Não há cuidado para quem tanto cuida.

A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, implementada pela Organização das Nações Unidas, contempla 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas em um plano de ação para promover a sustentabilidade e a erradicação da pobreza. A questão da igualdade de gênero é contemplada no ODS 5 e transversalizada em outros 12 ODS. Em apoio à Agenda 2030, a ONU Mulheres lançou a iniciativa global “Por um planeta 50-50 em 2030: um passo decisivo pela igualdade de gênero”, com compromissos concretos assumidos por mais de 90 países.

É urgente a necessidade de refletirmos como reintegrar a mulher à força de trabalho e como podemos provocar transformações sociais para uma sociedade em que homens e mulheres além de compartilhar os mesmos direitos, dividem também as mesmas responsabilidades.

*Maria Rassy Manfron é Advogada da Área da Família e Mestranda no Programa Profissional em Governança e Sustentabilidade do ISAE Escola de Negócios

 

 

 

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