Incorporadora inova em apresentação de apartamento modelo

 

 

 

Incorporadora inova em apresentação de apartamento modelo

Lançamento residencial da Invescon, Vigo 1850, surpreende com circuito planejado que lembra galeria de arte para apresentar diferenciais do empreendimento

Localização e exclusividade são algumas das palavras de ordem para quem busca um imóvel de alto padrão. No entanto, visualizar os principais atributos de um projeto nem sempre é uma tarefa fácil, ainda mais em um empreendimento em que os diferenciais estão em toda parte, desde o perfil minimalista das esquadrias, do rodapé invertido, portas sem bandeira fixa até as cubas esculpidas em pedra, entre outros diferenciais. Para facilitar a visualização dos itens de acabamento do residencial VIGO e se ter uma ideia da amplitude dos ambientes, a Invescon apostou na execução de um irrepreensível apartamento modelo para receber seus clientes.

“Ao contrário do apartamento decorado, em que se dá ênfase à decoração, a opção pela execução do apartamento modelo ajuda o cliente a ter uma noção completa das dimensões, da qualidade e diferenciais dos materiais empregados no empreendimento”, avalia a arquiteta Sulamitha Lima, gerente de projetos da Invescon.

Para realizar pequenos eventos no próprio apartamento, a Invescon investiu no mobiliário e equipamentos de cozinha da conceituada Florense e, para a sala de estar investiu em móveis assinados do designer brasileiro Aristeu Pires, além de obras de arte da galeria SIM. “A ideia consiste em proporcionar experiências gastronômicas, com ênfase nos vinhos produzidos nos terroirs da Borgonha, que entregaremos a cada morador do vigo”, destaca a arquiteta.

Experiência imobiliária

Segundo o CEO da Invescon, o empresário Luis Napoleão, ingressar no apartamento modelo do Vigo representa muito mais do que uma simples visita. Trata-se de um convite da incorporadora para um passeio pelo que há de mais moderno no mercado residencial de luxo. “Criamos uma verdadeira experiência, um circuito planejado, similar às galerias de arte, que narra ao visitante, por meio de placas informativas, todos os detalhes que transformam o Vigo em um imóvel singular”, avalia. “Na realidade, toda a concepção do empreendimento seguiu os moldes de curadoria. Nosso time é composto por nomes fortes, grifes como José Luiz Smolka, Jayme Bernardo, Regina Brunni, Sim Galeria, entre outros profissionais de ponta”, argumenta.

Contemporâneo, o Vigo destaca diferenciais em cada centímetro quadrado. “O edifício foi concebido para acompanhar o rápido avanço da tecnologia e, para atender essa expectativa, destaca, por exemplo, infraestrutura para automação com central multimídia”, frisa o empresário.

Sulamitha exalta que o projeto arquitetônico contempla grandes aberturas com esquadrias da marca alemã Schulco, que proporcionam uma sensação de amplitude, permitem ventilação cruzada e valorizam a energia natural do ambiente. “Em Curitiba, onde as temperaturas oscilam diariamente, um dos principais atributos do empreendimento é o piso aquecido em todas as áreas, com possibilidade de controle de temperatura individualizada em cada cômodo”, revela a arquiteta. O Vigo destaca-se, ainda, por entregar infraestrutura preparada para a instalação de sistema inteligente de aspiração central, fator que proporciona praticidade, inclusive, durante a limpeza.

No âmbito das suítes, quatro no total, vale ressaltar o poder de uma noite bem dormida. “Os quartos possuem persianas blackout automatizadas nas janelas, que vedam completamente a luminosidade natural”, conta. Mas, a preocupação com a comodidade está presente em todos os ambientes, onde é possível identificar tomadas USB para permanente conexão.

Os banheiros possuem isolamento acústico no piso e tubulações, além de piso e toalheiros aquecidos. Todas as cubas dos banheiros são esculpidas em mármore branco Paraná, com válvula oculta e misturadores monocomando. Na suíte máster, idealizada como uma autêntica sala de banho, a ducha no teto e a banheira de imersão jacuzzi garantem momentos de bem-estar.

Sobre o Vigo

Posicionado em endereço privilegiado, na Rua Saldanha Marinho, 1850, a uma quadra da charmosa Praça da Espanha, o empreendimento é composto por apenas nove unidades, cada uma delas com 372m² de área privativa, quatro suítes, cinco vagas de garagem, depósito tipo self-storage e, no segundo subsolo, uma cave particular para cada apartamento, com capacidade para até 300 garrafas.

Saiba mais sobre o VIGO em www.vigo1850.com.br

 

 

 

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Art Wall do Shopping Leblon receberá a artista Gabriela Machado em celebração ao Dia Internacional da Mulher

 

 

 

Art Wall do Shopping Leblon receberá a artista Gabriela Machado em celebração ao Dia Internacional da Mulher

A convidada será a primeira mulher a fazer parte da galeria de arte do empreendimento   

Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, o Shopping Leblon receberá a artista plástica Gabriela Machado. A pintora e escultora será a primeira artista mulher a integrar a galeria do Art Wall, a partir do dia 02 de março até dia 30 do mesmo mês, apresentando ao público um novo olhar sobre a natureza dentro da pintura.

Enaltecendo a arte contemporânea, o empreendimento apresenta o trabalho contrastante da artista, composto por pinceladas marcantes e uma paleta expressiva. Gabriela Machado fez do Rio de Janeiro seu lar e da natureza a base da sua inspiração. A artista exprime no seu trabalho um olhar único sobre as belezas naturais da cidade, que evoca sensações e dialoga com o ambiente a sua volta. A experiência artística tem a curadoria de Christiane Laclau, da Artmotiv, em parceria com o Shopping Leblon.

Acostumada a produzir suas telas na horizontal e apoiadas sobre o piso, Gabriela aceitou o desafio do muralismo no Art Wall. O espaço, que permite novas experiências de criação e em uma escala diferenciada, contará com a intervenção da artista e a apresentação de um cenário vibrante, sob a sua ótica única.

Formada em arquitetura, a artista plástica descobriu sua vocação durante os anos de imersão na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio. Gabriela cresceu entre as tintas e os pinceis, acompanhando os restauradores que trabalhavam nos afrescos centenários da fazenda de sua família em Bananal/SP. A artista participou de inúmeras exposições, coletivas e individuas, no principais museus e centro culturais, no Rio de Janeiro, São Paulo e em Lisboa

“Promovendo experiências ímpares e novas formas de arte, o Shopping Leblon reforça o seu pilar artístico e cultural por meio do Art Wall. O espaço busca aproximar artista, arte e espectador. Durante o mês de março receberemos a artista plástica Gabriela Machado. Com traços fortes, impactantes e também sutis, tais como a força feminina, sua obra promete encantar e inspirar os nossos clientes”, comenta Adriana Freitas, Gerente de Marketing do Shopping Leblon.

"Foi uma grande alegria, no mês da mulher, assinar mais uma vez a curadoria do Art Wall no Shopping Leblon, que tem tratado a arte contemporânea dentro do seu espaço com muita seriedade. Desta vez, trouxemos Gabriela Machado. A artista transportou sua vida para a tela porque acredita que seu trabalho corresponde a sua rotina, e é a nova rotina, de praia, surfe e natação, que inspira, hoje, sua obra: o mar entrou em sua vida e trouxe a natureza para dentro da pintura", diz Christiane Laclau. da Artmotiv

O Art Wall

O espaço, batizado de Art Wall, encontra-se no corredor da entrada principal do Shopping Leblon. O mural artístico é a primeira visão dos nossos clientes vindos pela Av. Afrânio de Melo, e está posicionado especialmente para recepcionar os frequentadores do shopping.

Desenvolvido pelo empreendimento especialmente para receber intervenções artísticas, o Art Wall se renova como uma obra viva a cada novo convidado. O espaço faz parte de um movimento de democratização da cultura, e oferece obras únicas e inusitadas, para todos os gostos.

 

 

 

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Dia Mundial da Audição - Especialista ensina como identificar e prevenir problemas auditivos

 

 

 

 

Dia Mundial da Audição - Especialista ensina como identificar e prevenir problemas auditivos

Escutar os sons nem sempre significa ouvir corretamente. Sintomas como cansaço, fadiga, dores de cabeça, tensão muscular podem estar relacionados a algum grau de perda auditiva, informa a fonoaudióloga da Audium Brasil e especialista em Audiologia Clínica, Leda Donadel. Para celebrar o Dia Mundial da Audição, comemorado neste 3 de março, a especialista conscientiza sobre as causas mais comuns relacionadas a problemas auditivos, explica como identificar e ensina a prevenir os déficits de audição.

 

“O ouvido médio contém três pequenos ossos que recebem as vibrações do tímpano, envia-as para a orelha interna que, por meio do nervo auditivo, leva a informação sonora para o cérebro. É um sistema bastante sensível. Qualquer alteração nesses ossos ou mesmo nos pequenos vasos dessa área, causada por fatores externos ou de saúde, pode afetar a saúde auditiva e danificar permanentemente o órgão”, explica Leda.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 466 milhões de pessoas, entre elas 34 milhões de crianças, sofrem de problema relacionados à audição. Até 2050, este total pode atingir 900 milhões. Crianças prematuras, grupos com exposição a ruídos intensos ou ruídos provenientes de atividades de lazer, pessoas com casos na família e idosos estão entre os grupos de maior risco para problemas auditivos.

Entretanto, diversas doenças, mesmo não relacionadas ao sistema auditivo, bem como o uso de alguns tipos de medicamentos também podem levar à perda da audição. “Meningite, rubéola, doenças cardiovasculares, hipertensão e osteoporose são exemplos de doenças comuns e que, em maior ou menor grau, podem lesar as vias auditivas. O uso de medicamentos como alguns antibióticos, quimioterápicos, diuréticos e anti-inflamatórios estão entre os remédios mais tóxicos para os ouvidos e a audição. Por isso, ao menor sinal de deficiência auditiva, é importante consultar um otorrinolaringologista para evitar que o problema se agrave”, alerta Leda Donadel.

Quando buscar ajuda

Como saber quando procurar ajuda profissional? É possível identificar os sinais, em crianças e adultos, lembra a fonoaudióloga. “Em crianças, o atraso no desenvolvimento da linguagem oral, na aquisição da fala, desatenção constante, pedidos frequentes para repetir o que foi dito, hábito de ouvir televisão em volume muito alto são sinais importantes que podem indicar deficiência auditiva. Nos adultos, muitas vezes os familiares identificam o problema antes do próprio paciente, quando percebem que ele pede para repetir com frequência o que foi dito, coloca o volume da TV de uma forma que incomoda os demais e um sinal muito comum é o próprio paciente relatar que ouve a fala mas não entende. A inteligibilidade afetada é um sinal importante de déficit auditivo”, explica Leda.

Para identificar o problema, é possível ainda realizar testes caseiros. Com as crianças, a emissão de sons de forma lúdica, em diferentes intensidades, sem que exista a possibilidade do campo visual para ajudar na resposta e enquanto ela estiver distraída é uma forma de observar se reage ao estímulo. “Bebês podem responder a um estímulo parando de sugar a chupeta, ou quando a criança já é um pouco maior, irá procurar com o movimento ocular a presença do estímulo sonoro”, lembra a fonoaudióloga. “No caso dos adultos, pode-se ir regulando o volume da TV para ver em qual intensidade ele se sente confortável em ouvir”, complementa.

Quando são identificados casos de desgaste do sistema auditivo ou deficiência diagnosticada pelo médico, pode ser indicado o uso do aparelho auditivo. “O Aparelho de Amplificação Sonora Individual (ASSI) é um dispositivo eletrônico com a função de converter as ondas sonoras em sinais elétricos e os manda diretamente a um amplificador, que eleva a potência dos sinais e os envia para o ouvido através de um receptor. Ele é recomendado somente após o diagnóstico médico e a validação com um fonoaudiólogo, que vai acompanhar o paciente no processo de reabilitação”, explica Leda.

Não existe idade mínima para o uso. “Quanto menor a idade de adaptação do aparelho, melhor será o desenvolvimento auditivo, por isto a importância do diagnóstico precoce. Para as crianças, preconiza-se a protetização antes dos 6 meses de idade, para evitar atrasos no desenvolvimento. Para os adultos, tão logo se identifique qualquer sinal de deficiência auditiva. A espera por tempo excessivo pode agravar o dano do sistema auditivo e o uso do aparelho pode não conseguir oferecer o melhor resultado. Vale informar, ainda, que nem toda a perda auditiva irá se beneficiar com o aparelho, por isso é importante a consulta com um otorrinolaringologista”, pontua.

Dicas para prevenção

Confira as principais dicas da especialista da Audium Brasil para manter a saúde auditiva:

- Monitore os sons em casa (televisão e aparelhos sonoros); não deixe o ouvido se costumar ao som alto. Se usar aparelhos sonoros nas ruas, como fones de ouvido, tente manter o volume médio, com o qual possa conversar mesmo ouvindo música. O limite aceitável é de 85 db por 45 minutos.

- Evite ficar próximo a caixas de som em festas, em shows de música ou trios elétricos.

- Só escuta som alto no carro? Cuidado! O alto volume em ambientes fechados não se propaga e, acima de 85 decibéis, ainda é pior. Cuidado também com a música alta nas academias. O barulho pode chegar a 110 decibéis. Proteger a audição também é cuidar do corpo.

- Sempre que possível, descanse sua audição em um lugar silencioso.

- Atenção às doenças do ouvido, como as otites; qualquer sensação incômoda, procure logo um otorrinolaringologista.

- Cuidado com medicamentos que podem causar danos à audição, como anti-inflamatórios e até aspirina que, se tomada em excesso, pode levar à perda auditiva.

- Atenção motoqueiros! Motocicletas, principalmente as de média e altas cilindradas, emitem ruídos em torno ou acima de 95 decibéis. Não trafegue por muito tempo seguido.

- Se estiver exposto a sons intensos no trabalho, não esqueça de utilizar equipamentos de proteção individual (protetores auriculares).

- Limpe corretamente seus ouvidos. As hastes flexíveis devem ser usadas somente na parte externa da orelha. Nada de cutucar.

- Assoe o nariz, de forma suave, duas vezes por dia. A medida evita a entrada de secreções que podem causar perda auditiva, dor, pressão nos ouvidos e zumbido.

- Se possui algum familiar próximo que tenha perda auditiva, procure um especialista com antecedência. Em muitos casos a perda de audição é um fator genético.

- Faça o teste da orelhinha no bebê logo após o nascimento, mas avalie também a audição do seu filho, novamente, na época da alfabetização.

A Audium faz parte de uma das maiores redes de aparelhos auditivos do mundo. Está presente em mais de 100 países com mais de 140 pontos de atendimento em todo Brasil. A rede mundial é reconhecida pelo profissionalismo nos processos de atendimento e aconselhamento, a fim de oferecer a melhor solução auditiva com conforto e segurança. Mais informações pelo 0800 011 1000 ou www.audiumbrasil.com.br.

 

 

 

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Março Lilás: mês da conscientização sobre o câncer do colo do útero

 

 

 

Março Lilás: mês da conscientização sobre o câncer do colo do útero

Especialista da Clinipam alerta sobre a importância dos exames preventivos e da vacina contra o HPV na prevenção da doença

Segundo dados do INCA, divulgados na Estimativa de Câncer no Brasil em 2020, o câncer do colo do útero continua sendo o terceiro tipo de câncer que mais atinge mulheres no Brasil. Foram 16.710 novos casos no ano.

Hoje, o movimento Março Lilás busca conscientizar sobre a importância dos exames preventivos no diagnóstico precoce das lesões precursoras do câncer de colo uterino e enfatizar, também, a importância da vacina do HPV (Papilomavírus humano) na sua erradicação.

"A grande maioria dos casos de câncer do colo do útero está associada a infecção pelo HPV. A evolução para câncer é lenta, por isso que o rastreamento e a prevenção são tão importantes, já que os exames permitem a detecção precoce de lesões que podem evoluir para câncer se não tratadas adequadamente.", explica o Dr. Alexandre Gnoatto, que é coordenador médico do Pronto Atendimento da Maternidade Brígida, da Clinipam, uma empresa do Grupo Notredame Intermédica.

Como a doença é assintomática em seu estado inicial, é fundamental passar com o ginecologista anualmente para avaliação e para fazer os exames de rastreamento, que devem ser iniciados a partir dos 25 anos de idade e repetidos conforme orientação médica. "O Papanicolau é um exame simples, de fácil acesso, e de extrema importância na vida da mulher. Mediante alterações no Papanicolau, o médico vai solicitar um exame mais específico para visualização e análise do colo do útero, que se chama colposcopia, com a realização de biópsia caso haja alguma região alterada", explica.

Nos casos mais avançados o Dr. Gnoatto explica que a paciente pode apresentar sintomas como sangramento entre as menstruações, dor ou desconforto pélvico, sangramento ou dor após a relação sexual ou corrimento persistente.

"O vírus do HPV causa lesões no colo do útero, sendo que muitas se resolvem espontaneamente, sem necessidade de intervenção médica. As lesões pré-neoplásicas são preocupantes e precisam de tratamento, pois a evolução destas lesões leva ao câncer de colo uterino. O Papanicolau permite o diagnóstico precoce dessas alterações que podem ser tratadas com procedimentos de menor complexidade, com a retirada de uma porção do colo do útero através da conização ou CAF (cirurgia de alta frequência). O exame preventivo evita a doença grave e o tratamento agressivo, preservando inclusive a capacidade reprodutiva da mulher", acrescenta o doutor.

Em condições mais graves, quando é diagnosticado o câncer, o ginecologista explica que é preciso uma cirurgia mais radical e pode ser necessário realizar radioterapia e/ou quimioterapia. O tratamento depende muito do estadiamento da doença (grau de invasão), podendo ser necessário realizar uma traquelectomia, que é a retirada total colo uterino, ou a histerectomia total, que é a retirada total do útero e do colo do útero.

Sobre a possibilidade de prevenção da doença com a vacina do HPV, Gnoatto explica que a imunização contra o vírus já faz parte do calendário vacinal do Ministério da Saúde desde 2014, sendo aplicada em meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14. A vacina do HPV previne as lesões genitais causadas pelo HPV do tipo 6, 11, 16 e 18. O HPV 16 e 18 está relacionado ao câncer de colo de útero, vagina e vulva nas mulheres e ao câncer de pênis no homem. O HPV do tipo 6 e 11 está relacionado às verrugas genitais em ambos os sexos.

Sobre a Clinipam

 A Clinipam (Clínica Paranaense de Assistência Médica) foi fundada em 1983, em Curitiba e, hoje faz parte do Grupo NotreDame Intermédica, maior operadora de saúde do País. Com atuação no Paraná e em Santa Catarina, a Clinipam é responsável pela saúde de 360 mil pessoas com planos de saúde familiares e empresariais, além de ofertar planos odontológicos com cobertura nacional. Seu modelo assistencial verticalizado visa o cuidado coordenado, gestão em saúde, medicina preventiva, qualidade de vida e, mais recentemente, em modalidades de telemedicina. A Clinipam possui uma estrutura de referência que abrange 29 centros clínicos, três hospitais, dez postos de coleta laboratoriais, Centro de Qualidade de Vida e Centro de Medicina Diagnóstica. Mais informações: www.clinipam.com.br

 

 

 

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Novo isolamento social decretado pode aumentar ansiedade em crianças, adolescentes e adultos

 

 

 

Novo isolamento social decretado pode aumentar ansiedade em crianças, adolescentes e adultos

Atendimento psicológico online minimiza estresse e alivia ansiedade

Na última sexta-feira o Paraná e outros estados decretaram medidas mais enérgicas no enfrentamento aos novos casos da COVID-19. Entre as medidas estão fechamento de atividades não essenciais e das escolas, públicas e privadas.

Segundo a OMS, o Brasil já era o país mais ansioso do mundo mesmo antes do coronavírus, com mais de 18 milhões de brasileiros convivendo com o transtorno. Já passamos por um ano de incertezas, e os casos de ansiedade aumentaram significativamente. Já uma pesquisa realizada pela Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) mostrou que os casos de depressão aumentaram em 50% durante a quarentena por conta da Covid-19, e a ansiedade e o estresse, em 80%. A pesquisa também mostrou que as pessoas que fizeram acompanhamento psicológico pela internet apresentaram índices menores de estresse e ansiedade.

Apesar da ansiedade ser uma resposta natural do nosso corpo, algo fisiológico essencial para a nossa sobrevivência, em alguns momentos pode se tornar nociva. “Aprender a lidar com a ansiedade é importante, caso contrário, o impacto na saúde física e mental, poderá ser muito forte”, salienta a psicóloga Luciana Deutscher.

Com o estresse e a correria do dia a dia , a ansiedade virou rotina e as pessoas passaram a viver no "piloto automático " , nesse cenário de pandemia isso se intensificou gerando problemas psicológicos em grande parte da população e isso não se restringe aos adultos muitos adolescentes e até algumas crianças passaram a apresentar quadros de insônia, irritabilidade, pensamentos repetitivos , desânimo e hiperatividade que são indícios do alto nível de angústia do momento que estamos passando e de ansiedade pelo que virá.

Segundo Luciana, ninguém imaginava que um ano depois estaríamos ainda imersos nesse cenário, afinal depositamos todas as nossas esperanças no fim da pandemia, na diminuição do contágio e na vinda das vacinas e no retorno da vida ao "normal ". Porém, a maioria dessas questões não estão sob nosso controle, “precisamos agora mais do que nunca focar no que podemos controlar , no como lidar com a continuidade indefinida desse cenário de modo a convivermos com essa realidade da melhor forma possível no sentindo de preservarmos nossa saúde mental”, alerta.

Algumas dicas simples, mas que ajudam a diminuir a ansiedade podem ser seguidas por todas as idades, como planejar a semana, estabelecer horários para as atividades em especial das crianças e adultos, criar uma nova rotina que se adapte a essa nova realidade, ter momentos no dia pra não fazer nada, pra relaxar, ter um dia na semana pra sentar em família e planejar tudo que querem fazer quando a pandemia acabar, sem estabelecer datas pra isso, apenas planejar o futuro.

“E caso perceba que não consegue dar conta sozinho, que está se sentindo sobrecarregado emocionalmente procure ajuda especializada, e isso também com relação às crianças e adolescentes. No caso das crianças o primeiro passo e buscar ajuda com o pediatra que o acompanha quando aparecerem sinais como dificuldade pra dormir , falta de apetite, irritabilidade, choro sem motivo , comportamentos que não são comuns pra aquela criança”, pontua Luciana.

O mesmo vale pros adolescentes e a sugestão da psicóloga é a importância do diálogo com eles. “Conversem com os jovens, perguntem se precisam de ajuda, como estão se sentindo com tudo isso e conte como você se sente também, dê o exemplo para que ele se sinta acolhido e lhe conte o que está passando”, alerta Luciana.

“Tenho pacientes adolescentes que precisavam apenas contar com o apoio de alguém que apenas parasse para escutar sem julgar o que estava sendo dito e outros que a carga emocional do isolamento por conta da Pandemia foi tão grande por ter se acumulado as mudanças hormonais próprias da idade que precisaram mesmo de acompanhamento psicológico especializado e em alguns casos até acompanhado por médicos, para uso de medicamentos pra abaixar a ansiedade durante esse período”, esclarece.

Para o atendimento, Luciana Deutscher trabalha com a Psicoterapia Breve, um modelo de atendimento específico focal muito utilizado em momentos de crise ocasionados por um evento adverso, gerando sofrimento psicológico e que precisa de acompanhamento profissional para ser enfrentado, amenizado e tratado. “Podemos citar as crises de ansiedade e insônias geradas pela pandemia, por mudança de emprego, quadros depressivos e alto grau de estresse”, explica Luciana.

Outro modelo seria o de Orientação Psicológica que consiste em um processo com a orientação de pais, mães, crianças e adolescentes para que planejem e estabeleçam estratégias para lidar com as mudanças ocorridas no último ano, identificando a necessidade de buscando apoio emocional. “Esse modelo tem sido muito utilizado para orientação de pais e mães que querem auxílio para enfrentar as questões da Pandemia de modo estabelecer estratégias de enfrentamento das dificuldades encontradas na busca do equilíbrio emocional familiar”, finaliza Luciana.

 

 

 

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