No mês da mulher, INC realiza simpósio sobre dor de cabeça com foco no público feminino

 

 

 

No mês da mulher, INC realiza simpósio sobre dor de cabeça com foco no público feminino

A cefaleia, mais popularmente conhecida como dor de cabeça, afeta 99% da população mundial com pelo menos um episódio na vida. Sendo que mais de 70% das pessoas que sofrem com esse sintoma são mulheres, o que indica que o problema pode estar relacionado diretamente a fatores hormonais e genéticos, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia.

No mês da mulher, o Hospital INC vai discutir um dos problemas que mais afligem o público feminino. No próximo dia 6 de março, realiza o 2º Simpósio INC de Cefaleia na Mulher pelo YouTube (https://www.youtube.com/HospitalINC/), considerando o ainda necessário isolamento social devido à pandemia da Covid-19. A programação vai reunir acadêmicos e profissionais da saúde de todo o país para tratar do problema que milhões de mulheres no Brasil.

“O evento é todo voltado para falar sobre dores de cabeça nas diversas fases da vida da mulher”, informa o Dr. Paulo Faro, neurologista o INC. “Vamos falar sobre tudo o que diz respeito ao problema entre as mulheres, as fases hormonais, as etapas da vida, pós-menopausa, gestação e lactação. Vamos falar sobre como lidar com a cefaleia nessas fases”, explica. A programação é dirigida a profissionais e acadêmicos de diversas áreas da saúde. A organização é do Setor de Cefaleia e Dor Orofacial do INC e do Centro de Estudos e Pesquisas Luiz Ramina.

A cefaleia é, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia, um sintoma que pode aparecer em uma série de quadros clínicos como cefaleia tensional e enxaqueca, que provocam dores benignas. Contudo também é sintoma de um resfriado corriqueiro e até de uma meningite. Pode ainda surgir como uma simples dor de cabeça sem maiores consequências ou vir acompanhada de náuseas, sensibilidade a cheiros e luz, o que caracteriza as dolorosas enxaquecas.

A maior frequência em mulheres pode estar relacionada a questões hormonais, como por exemplo no ciclo menstrual, à produção intensa de hormônios durante a gestação e ainda à pressão emocional à qual a mulher é submetida nos dias atuais, em que não raro se veem meio a uma rotina de dupla jornada, com vida profissional e dona de casa.

Na lista de temas a serem discutidos no simpósio estão a diferença entre os sexos e a cefaleia; a relação entre o problema, TPM, Endrometriose e Síndrome dos Ovários Policísticos; terapias não farmacológicas na gestante com cefaleia; manejo da mulher com cefaleia na peri e pós-menopausa, entre outros.

O evento é gratuito. A programação completa está disponível em https://www.eventosinc.com.br/evento.php?evento=35

Serviço:

2º Simpósio INC de Cefaleia na Mulher

Quando: dia 6 de março, das 08h00 às 17h00

Onde: no Youtube pelo link https://www.youtube.com/HospitalINC/

Inscrições: gratuitas

Acesse https://www.eventosinc.com.br/evento-inscricao.php?evento=35

Sobre o Hospital INC

O Instituto de Neurologia de Curitiba (INC) é uma instituição hospitalar referência no atendimento de pacientes neurocirúrgicos, neurológicos e cardiológicos de alta complexidade. Possui a maior equipe multiprofissional de Cefaleia e Dor Orofacial do país, o centro neurocirúrgico mais tecnológico do Brasil, é pioneiro na América Latina em obter tecnologias como GammaKnife – cirurgia cerebral sem corte – e o primeiro a utilizar a ressonância magnética intraoperatória no país. Seu corpo clínico é composto por mais de 300 profissionais responsáveis pelo atendimento a pacientes de todo o Brasil e de diversos países da América Latina em neurologia, neurocirurgia, cardiologia e cirurgia cardíaca, além de oncologia, otorrinolaringologia, dermatologia, cirurgia digestiva, ortopedia, dentre outras.

 

 

 

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Atletas MRV #ElasTransformam se destacam em campeonatos internacionais

 

 

 

Atletas MRV #ElasTransformam se destacam em campeonatos internacionais

Beatriz Ferreira, do Boxe, e Kahena Kunze, da Vela, acabam de conquistar o primeiro lugar em disputas importantes para suas respectivas modalidades

A seleção MRV #ElasTransformam já está alcançando o pódio antes mesmo das Olimpíadas começarem. Nos últimos dias, a boxeadora Beatriz Ferreira foi campeã do Torneio de Strandja, na Bulgária, considerado um dos mais tradicionais do circuito europeu na modalidade. Essa é a segunda vez que a atleta conquista o primeiro lugar nessa competição, ela já havia sido campeã em 2019. Já a velejadora Kahena Kunze ganhou, com sua dupla Martine, o primeiro lugar na Lanzarote Winter Series, que aconteceu no litoral do arquipélago das Ilhas Canárias, na Espanha.

Outras esportistas da seleção estão prestes a participar de disputas internacionais de extrema relevância que, se conquistadas, serão grandes marcos em suas carreiras. Nos próximos dias, Ana Patrícia, do Vôlei de Praia, vai para Doha, no Circuito Mundial, com sua dupla Rebecca. Já Bruna Takahashi, do Tênis de Mesa, também estará na capital do Catar, em breve, no Aberto de Doha. Além de serem importantes, todos esses campeonatos servem como preparatório para as Olimpíadas – principal foco do programa #ElasTransformam.

Desde meados do primeiro semestre de 2020, a MRV, plataforma de soluções habitacionais, está patrocinando, por 24 meses, 12 atletas do sexo feminino que estão competindo por vagas nas Olimpíadas de Tóquio, que acontecem em julho de 2021, além da garota Lari Gol, de apenas 10 anos que sonha em ser jogadora de futebol. Mesmo com o foco principal na competição internacional, o patrocínio da empresa a essas atletas também as ampara para outros campeonatos e disputas de muita importância para suas carreiras e que acontecem nesse período de dois anos.

Com o objetivo de fomentar o esporte nacional e ajudar a transformar sonhos em realidade, a MRV, com a campanha #ElasTransformam busca enaltecer a importância da presença feminina no esporte. As atletas patrocinadas pela companhia nesse projeto são: Aline Silva (Wrestling Olímpico); Ana Patricia Ramos (Vôlei de Praia); Ana Sátila (Canoagem); Beatriz Iasmin Ferreira (Boxe); Bruna Takahashi (Tênis de Mesa); Flavia Saraiva (Ginástica Artística); Kahena Kunze (Vela); Lorrane Ferreira (Natação); Luísa Baptista (Modalidade: Triathlon); Luiza Guisso Fiorese (Vôlei sentado – paralímpico); Rayssa Leal (Skate Street); Silvana Lima (Surf) e Lari Gol.

 

 

 

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Picanha Cheese Salada é a nova estrela do Méqui

 

 

 

 

Picanha Cheese Salada é a nova estrela do Méqui

Novidade chega para mostrar que dá para deixar o amado cheese salada ainda mais saboroso

Hambúrguer de picanha, deliciosas fatias de queijo cheddar e queijo emental derretidas, o exclusivo molho picanha e a crocante cebola empanada do Méqui. Essa é a combinação que vai garantir uma explosão de sabor a cada mordida no novo Picanha Cheese Salada. O sanduíche é a nova aposta da rede para conquistar ainda mais os fãs da marca e da Linha Picanha, que já conta com sucessos como Picanha Clubhouse e Picanha Cheddar Bacon.

O Picanha Cheese Salada apresenta um sabor adorado pelos brasileiros, com ingredientes cuidadosamente selecionados e de alta qualidade, que fazem do Méqui uma referência em seu segmento. “Essa aposta na deliciosa combinação do hambúrguer de picanha com a cremosidade do queijo e o frescor da salada garante uma releitura surpreendente do querido cheese salada. Uma criação no melhor estilo Méqui, feito com os melhores ingredientes”, explica João Branco.

Investir em sabores valorizados pelos brasileiros é uma parte importante da criação de novos produtos no Méqui, que reforça a proximidade da marca com seus clientes. Em 2018, a rede passou a apostar na carne de picanha, uma das mais apreciadas no país, com o lançamento do McPicanha e do Duplo Picanha. “Investimos em pesquisa para conseguir traduzir os desejos das pessoas. Percebemos que a picanha poderia ser um ingrediente poderoso para surpreender os consumidores que valorizam as composições mais premium. Foi uma decisão assertiva, que resultou na criação de sanduíches indulgentes, com sabores únicos e que tiveram ótima resposta do público”, destaca o CMO.

Para criar o Picanha Cheese Salada, mais de cinco fornecedores diferentes foram envolvidos para garantir a máxima qualidade, a segurança do alimento e o alto padrão de exigência do McDonald’s. Mas quem realmente faz toda a diferença na hora do lançamento é o consumidor. Para chegar ao novo sanduíche da linha Picanha, foi realizada uma ampla pesquisa com mais de 400 clientes e 10 combinações potenciais.

O lançamento já está disponível em todos os restaurantes do Brasil. Para ficar sempre por dentro das novidades e campanhas, acesse: https://www.mcdonalds.com.br.

 

 

 

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"O estigma do transtorno mental e a fuga da métrica", por Bruna Richter, psicóloga

 

 

 

"O estigma do transtorno mental e a fuga da métrica", por Bruna Richter, psicóloga

Quando somos pequenos costumamos ser ensinados gradativamente a categorizar. Isso nos auxilia muito na construção de alguns conceitos e no desenvolvimento da lógica e da coerência. Formamos grupamentos de acordo com números, cores, sons ou utilidades. Aprendemos a criar padrões, protótipos emoldes. E essa forma de funcionamento pode nos acompanhar em boa parte de nossa história.

Não há nada de contraditório no pensamento cartesiano. Ao contrário, no inicio de nossa narrativa ele se torna inclusive altamente eficaz no que tange a aquisição de novos conhecimentos e na subsequente formação de categorias, classes e hierarquias. Contudo, quando seguimos usando o mesmo exemplo matemático na vida adulta, corremos um alto risco de impor normas métricas às pessoas.

Quando cristalizamos o conceito de normalidade, dizemos basicamente que apesar dos desvios padrões existentes, temos uma média do que é esperado para os comportamentos, pensamentos ou emoções de cada um. Entretanto, essa forma de pensar suprime por completo a singularidade. Ao exigir que tenhamos um modelo, tudo o que destoa acaba sendo classificado como errado, censurável ou inconveniente. E essa é uma das origens de nossos preconceitos.

Em meio a tudo isso, ainda hoje, existe muita discriminação quanto aos portadores de transtornos mentais. Àqueles que não se encaixam no funcionamento esperado pela sociedade, se percebem muitas vezes segregados. Recebem estigmas que intensificam negativamente seu quadro. Isso quando não são deliberadamente apartados ou impelidos compulsoriamente a ficarem à margem da vida social ou laboral.

Essa psicofobia afasta a cada vez a possibilidade de tratamento. Ao se perceberem rejeitadas, as pessoas acometidas com doenças psíquicas desenvolvem ainda mais resistência quanto à necessidade de se cuidar. Desse modo, perceber o sofrimento emocional e mental como algo real, desconstruindo representações sociais, é essencial. Ainda que, num primeiro momento, o diferente possa parecer assustador, apenas acolhendo as dissemelhançascriamos verdadeiras pontes na direção da empatia e do acolhimento do outro.

Nesse sentido, boa parte do nosso amadurecimento é composto pela capacidade de desconstruir arquétipos aprendidos na infância e pela expansão denossa aceitação para um espectro de possibilidades. Entender que categorias funcionam para coisas, não para pessoas e que, portanto, essa inclusão se faz necessária e iminente é o ponto de partida para uma sociedade não apenas mais gentil como também muito maisjusta.

Sobre a autora

Bruna Richter é graduada em Psicologia pelo IBMR e em Ciências Biológicas pela UFRJ, pós graduanda no curso de Psicologia Positiva e em Psicologia Clínica, ambas pela PUC. Escreveu os livros infantis: “A noite de Nina – Sobre a Solidão”, “A Música de Dentro – Sobre a Tristeza” e ” A Dúvida de Luca – Sobre o Medo”. A trilogia versa sobre sentimentos difíceis de serem expressos pelas crianças – no intuito de facilitar o diálogo entre pais e filhos sobre afetos que não conseguem ser nomeados. Inventou também um folheto educativo para crianças relacionado à pandemia, chamado “De Carona no Corona”. Bruna é ainda uma das fundadoras do Grupo Grão, projeto que surgiu com a mobilização voluntária em torno de pessoas socialmente vulneráveis, através de eventos lúdicos, buscando a livre expressão de sentimentos por meio da arte. Também formada em Artes Cênicas, pelo SATED, o que a ajuda a desenvolver esse trabalho de forma mais eficiente.

 

 

 

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Agrotóxicos: descubra quais alimentos apresentam mais resíduos

 

 

 

 

Agrotóxicos: descubra quais alimentos apresentam mais resíduos

Morango, tomate, laranja e alface são alguns que apresentam maior nível de contaminação

Na última quinta-feira (25), o Ministério da Agricultura divulgou no Diário Oficial a liberação de 67 novos agrotóxicos para o uso de agricultores, sendo sete deles “extremamente tóxicos” segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, responsável pelo monitoramento desses componentes. Para quem não sabe, a utilização desses insumos é permitida para produzir alimentos em larga escala, com o objetivo de combater pragas que podem prejudicar a produção. O problema é que o uso indiscriminado, pode afetar o meio ambiente e acarretar problemas para a saúde do consumidor e do produtor rural.

De acordo com um dos relatórios do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (Para) de responsabilidade da Anvisa, 28% dos alimentos analisados tinham níveis acima do que é permitido ou apresentavam resíduos de agrotóxicos não permitidos, como é o caso do azaconazol e tebufempirade.

Abaixo você confere o ranking dos produtos com maior número de agrotóxicos e acima do recomendado. A porcentagem indica a quantidade de amostras (lotes) fora do permitido:

• Pimentão: 89%

• Morango: 59%

• Alface: 43%

• Pepino: 42%

• Abacaxi: 41%

• Cenoura: 33%

• Laranja: 28%

• Uva: 27%

• Mamão: 20%

• Tomate: 12%

• Maçã: 8%

• Arroz: 1%

Uma das medidas para diminuir o número de resíduos de agrotóxicos na alimentação, garantindo a saúde de quem manuseia e de quem consome, sem esquecer do benefício ao meio ambiente é investir na compra de produtos orgânicos. A lista de produtos que integram esse grupo não para de crescer, tanto para alimentos in natura quanto para os processados. A Boa Terra, por exemplo, é um dos sítios mais antigos na produção e comercialização de frutas, verduras e legumes sem o uso de agrotóxicos.

Há também produtos de mercearia e de primeira necessidade como arroz, feijão, café e azeite; e variedades, incluindo carnes, ovos e laticínios. Pelo site (https://www.aboaterra.com.br/) é possível montar a sua cesta personalizada ou escolher entre a sugestão do sítio (R$ 36 a R$ 124) - assinaturas semanais custam de R$ 50 a R$ 163 reais.

Se não for possível consumir todos os alimentos de forma orgânica, então opte por aqueles que recebem mais agrotóxicos. A Boa Terra possui certificação pelo IBD para produção e distribuição de orgânicos, o que garante a procedência dos alimentos que são entregues semanalmente para centenas de famílias.

Sobre A Boa Terra

A Boa Terra é pioneira na agricultura orgânica no Brasil e na entrega de cestas orgânicas na porta de casa. Em 1981 os fundadores Joop e Tini seguiram o sonho de uma sociedade e agricultura mais justa, respeitando o equilíbrio com a natureza, e o homem que produz e que se alimenta da terra. Tudo isso em uma época que a grande maioria das pessoas não sabia, nem nunca tinha ouvido falar o que era um alimento orgânico. Atualmente, centenas de famílias são atendidas por semana na grande São Paulo, Ribeirão Preto e cidades mais próximas ao Sítio.

 

 

 

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