Shitake, creme de milho, guacamole, hambúrguer de palmito: últimos dias para provaras receitas diferentes do Burger Fest Curitiba

Evento gastronômico segue até dia 15 de dezembro fortalecendo a cultura do hambúrguer criativo e de qualidade

Os consumidores que apreciam ingredientes diferenciados na composição de seus sanduíches têm poucos dias para aproveitar as receitas exclusivas dos 14 estabelecimentos que formam o cardápio especial do Burger Fest Curitiba 2020. O evento é apresentado por Santander, o Banco da Gastronomia, e Heinz - marca de Ketchup nº 1 do mundo, com apoio de Goose Island, Getnet, Ben e Esfera.

O festival, que promove a cultura e a criatividade do hambúrguer, além de ser um apoiador do setor gastronômico local, segue o atendimento até o dia 15 de dezembro com consumo presencial nas lojas físicas, delivery ou take out.

Para o criador do festival, Claudio Baran, todos os hambúrgueres inéditos e criados especialmente para o Burger Fest se destacam, seja pela ousadia ou por se manterem fiel ao sabor clássico. “Todos os chefs tiveram liberdade criativa total para elaboração dos pratos, e é muito interessante notar a seleção dos ingredientes atrelado ao paladar do público curitibano. Essas escolhas indicam caminhos e tendências entre os restaurantes e hamburguerias da cidade”, observa Baran.

Entre as criações mais diferentes desta edição, está o “Shoyo Shitake Cheeseburger”, do Chelsea Burger, que faz a combinação de maionese de shoyo com assinatura da casa + shitake empanado com cheddar.

Outra opção saborosa do menu é o “Villa Mex”, do Villa Bistrô. Como o nome indica, a receita homenageia a culinária mexicana com a adição de guacamole e farofa de Doritos. Para os clientes vegetarianos, há a possibilidade de trocar a o hambúrguer bovino por hambúrguer de palmito. Continuando com a ideia de honrar a gastronomia mundo afora, o Butcher Burger criou o “Minerin”, que leva creme de milho, couve crispy e fatias de queijo minas frescal.

Por outro lado, há os chefs que preferiram focar nas receitas tradicionais, porém não menos interessantes. É o caso do Black Station Burgers, cujo “Bacon Jam” é composto com recheio simples, mas é complexo no sabor e apresenta contrastes do ácido, doce e salgado.

Para conferir todas as receitas inéditas do maior festival gastronômico do Brasil em Curitiba, basta acessar burgerfest.com.br. Os valores variam de R$ 18,90 a R$ 39,90.

Diversidade

Além da qualidade e criatividade dos burgers inéditos, um critério levado em conta pela curadoria do Burger Fest Curitiba na seleção das casas participantes foi a diversidade. A ideia, de acordo com a organização, sempre foi abranger desde estabelecimentos tradicionais e consolidados da capital até pequenos empreendimentos que, mesmo com pouco tempo em atividade, já se destacam pelo profissionalismo.

Um exemplo deste último caso é o Up Burger Delivery. A hamburgueria foi inaugurada em fevereiro deste ano, somente no sistema delivery, antes de qualquer sinal de pandemia. “Mal sabíamos o que estava por vir”, diz a proprietária, Francielly Lopes. “Por isso é muito gratificante participar de um evento desta proporção e estar entre grandes nomes do segmento, porque garante visibilidade e desperta a curiosidade dos clientes que ainda não conhecem o nosso trabalho”, complementa.

Serviço:

Burger Fest Curitiba 2020 - até 15 de dezembro.

Restaurantes e hamburguerias participantes: American Peppers, Banoffi, Black Station, Butcher Burger, Cana Benta, Cantina do Délio, Cão Véio, Chelsea Burgers, Chewie Burger, Mustang Sally, Peruano, Shelby Burger, Villa Bistrô e Up Burger Delivery.

Site oficial: burgerfest.com.br

Instagram: @burgerfestoficial

Após Molho Big Mac, Méqui lança pote de Molho Cheddar

Fãs do Cheddar McMelt poderão comprar pote de 100g do molho de queijo por tempo limitado em todo o Brasil

Após o sucesso conquistado com a venda do molho especial do Big Mac, o Méqui torna realidade mais um desejo antigo dos consumidores. A partir de 8 de dezembro, admiradores do icônico Cheddar da marca poderão saborear a cremosidade, qualidade e sabor único deste ingrediente de um jeito diferente: será possível complementar o pedido com um pote inteirinho do molho.

A inédita embalagem de 100g será vendida separadamente e chega para atender aos fãs da marca que estão com saudade do Cheddar McMelt, o segundo sanduíche mais vendido na rede, perdendo apenas para o Big Mac. “Desde abril, tivemos um aumento de 150% no número de menções de clientes afirmando que estavam com saudade de consumir o Cheddar McMelt. Além disso, ao anunciarmos a venda do molho especial do Big Mac, recebemos milhares de pedidos para que o Cheddar do Méqui também fosse vendido separadamente” explica João Branco, CMO do McDonald’s Brasil.

O sanduíche, que começou com uma promoção sazonal nos anos 90, conquistou os brasileiros e foi incorporado ao cardápio fixo do McDonald's no País. Além de se tornar um dos queridinhos do Méqui, também foi responsável por popularizar o consumo de queijos tipo cheddar por aqui. Hoje, Argentina e Uruguai também oferecem o sanduíche.

“Os nossos clientes sempre reforçam que não há Cheddar como o do Méqui. O sanduíche que combina hamburguer com cheddar derretido e cebola grelhada no molho shoyu caiu no gosto do brasileiro. Agora, queremos oferecer aos fãs do sanduíche uma experiência única, uma verdadeira explosão de sabor e cremosidade com toda a indulgência e qualidade que faz desse ingrediente um dos mais amados: uma piscininha de Cheddar para os consumidores mergulharem o sanduíche, McNuggets, McFritas... o que quiserem!”, afirma João Branco, CMO do McDonald’s Brasil.

Os consumidores poderão adquirir o pote de Cheddar pelo preço sugerido de R$5,90 com qualquer McOferta, ou separadamente, pelo preço sugerido de R$14,90. Vale ressaltar que o item chegará aos restaurantes entre 8 e 15 de dezembro. Verifique a disponibilidade.

Para divulgar a novidade, a marca prepara uma campanha nacional com o mote “Piscininha de Cheddar”, em que os clientes poderão se jogar no Cheddar do Méqui e mergulhar o sanduíche, a batata ou o que preferirem no icônico molho.

Para acompanhar as novidades do Méqui, acesse www.mcdonalds.com.br.

Prêmio Sabores de Curitiba chega a sua 4ª edição e anuncia indicados

O formato da premiação valoriza o voto popular e a interação com os seguidores de uma das grandes referências da gastronomia de Curitiba

O Prêmio Sabores de Curitiba, promovido pelo perfil Sabores de Curitiba (@saboresdecuritiba), uma das grandes referências do mercado gastronômico paranaense, acaba de divulgar os indicados de sua quarta edição. Os empreendimentos gastronômicos selecionados foram os que mais se destacaram na capital paranaense durante o ano de 2020 de acordo com indicação da equipe do Sabores de Curitiba.

Agora, até o próximo dia 13 de dezembro, o público curitibano poderá escolher no site http://www.suacwb.com/premio os seus favoritos entre os 105 indicados em 21 categorias. Após essa etapa, os dois mais votados em cada categoria irão disputar a grande final, que será realizada em forma de enquete no perfil oficial do Sabores de Curitiba no Instagram. O formato da premiação valoriza o voto popular, destaca a interação com os seguidores e gera engajamento nas redes sociais.

Veja os indicados de cada categoria:

CAFÉ: Ben Café, Café do Mercado, Café do Moço, Lucca e The Coffee

DOCERIA: Amê Sweet, Cheia de Graça, Damarate, Delices de Sucre e Dóffee

PADARIA: BeeBread, Bonin, Familia Farinha, Noni e Prestinaria

HAMBURGUER: Bullprime, Janela, Jeronimo, Sina e Smash

DELIVERY: Babilônia, Fabrica Gourmet, Hai Yo, Milano Trattoria e Nanica

BOTECO: Barbaran, Bar do Dante, Bar do Edmundo, Mercearia Fantinato e Quermesse

BAR DE CERVEJA: God Save the Beer, Hop n Roll, Maniacs, UberAle e We are bastards

BAR DE DRINKS: Cosmos Gastro Bar, Ginger, Officina Restô Bar, Ponto Gin e Taj

BAR PARA COMER: Barbaran, Gordo e Magro Gastrobar, Izakaya Hyotan, Jacobina e Officina Resto Bar

WINE BAR: Alba, Balbino e Martins, Dio, Vino e Wine Point

PIZZA: Baggio, Coratina, Maia's, Mercearia Bresser e Supimpa Casual Food

FRUTOS MAR: Bar do Victor, Coco Bambu, Ibérico, Olivença e Rubiane

JAPONÊS/ORIENTAL: Hai Yo, Kan, Nuu Nikkei, Sugiro Sushi e Taj

ITALIANO: Barolo, Doppo, Jamie's Italian, La campesina e Terra Madre

CARNE: Badida, Batel Grill, Bull Prime, Fogo Forte e OX Romm Steakhouse

ÁRABE: Armazém California, Cantinho Árabe, Le Liban, Mezmiz (antigo Velho oriente) e Nayme

CONTEMPORÂNEO: Bobardi, Igor, K.sa, La Varenne e Nômade

BOM E BARATO: Box do Eliseu, Cantinho da Bica, Dois Corações, Italy e Missal Shawarma

SAUDÁVEL: Integral Fit, Kurytyba, Quintana, Tasty e Vivá

NOVIDADE: B&B Burger House, Nanica, Soft Ice Cream, Mundo Animal e Doppo

O MELHOR: Bobardi, Doppo, K.sa, Hai Yo e La Varenne

Educação sexual na escola: precisamos falar sobre isso

A educação sexual, em âmbito escolar, é algo que causa controvérsia, principalmente nos últimos anos. Entre os motivos estão a propagação de notícias falsas ou descontextualizadas e a falta de esclarecimento das pessoas sobre o que realmente seja a educação sexual e sua importância na vida das crianças.

Infelizmente, vivemos em um país com alto índice de abuso sexual de menores, temos vários internamentos em hospitais devido a isso, e muitas vezes acabam resultando em morte. São crianças e adolescentes que sofrem diariamente essa violência, dos seis meses aos 17 anos de idade.

Dados do disque denúncias de 2019 apontaram que em mais de 70% dos casos, esses atos são praticados por familiares e em suas próprias casas. Diante desse cenário, viu-se crescer o número de denúncias durante a pandemia, em março de 2020, com um aumento de 85%, de 11.232 em março de 2019 para 20.771 em março deste ano. Segundo o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, as denúncias em abril aumentaram em relação ao mesmo período que o ano passado, mas diminuíram em relação a março, e a hipótese é que devido à restrição maior por conta da pandemia, muitas crianças e adolescentes não estão tendo a oportunidade de denunciarem seus abusadores.

Contudo, a questão de denúncia exige certo conhecimento de direitos por parte da criança, nível de maturidade e acesso a informações, o que não acontece com grande parte delas, por isso, esses números acabam sendo distantes da realidade, existindo, portanto, muita subnotificação quando se trata do assunto.

É completamente impossível negar o papel da escola enquanto instância importante e crucial para a educação sexual, principalmente no sentido de prevenção aos abusos. Nesse intuito, é importante salientar que educação sexual não é incentivo à erotização e muito menos ensinar à criança sobre atos sexuais, como muita gente pensa.

Educação sexual diz respeito à orientação sobre as partes do corpo, sabendo nomeá-las, ensinando limites, que ninguém pode tocá-las sem consentimento, que não deve ser forçada a fazer o que não queira, auxiliar na questão da autoestima e do autocuidado, ter abertura para falar sobre seus sentimentos, conversar com as crianças sobre os caminhos para solicitar ajuda caso seja necessário, saber instruí-la a diferenciar toques de abuso de toques de afeto. Enfim, é ensiná-la a respeitar seu próprio corpo e saber se proteger.

E é claro, no contexto escolar é necessário utilizar de ferramentas e materiais didáticos apropriados à cada faixa etária para que a criança consiga compreender as informações. Um material bastante interessante é da autora Caroline Arcari, que têm alguns personagens chamados que ajudam a entender todo esse processo de maneira leve e lúdica, também o canal de histórias da “Fafá conta”, no Youtube, que contém materiais sobre o assunto.

Além disso, se faz necessário um fortalecimento dos órgãos protetores das crianças como Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), os Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e os próprios conselhos tutelares. É preciso mais investimento para que sejam criados projetos e parcerias com as escolas, famílias e comunidades, no intuito de combater a violência sexual e principalmente um trabalho para à prevenção de abusos. Afinal, a responsabilidade de proteção de nossas crianças e adolescentes é de toda a sociedade.

Autora: Vanessa Queirós Alves é mestre em Educação e professora da Escola Superior de Educação do Centro Universitário Internacional Uninter