LANAC realiza testes de coronavírus no litoral do Paraná

O LANAC – Laboratório de Análises Clínicas está realizando testes sorológicos e RT-PCR para COVID-19 nos postos de coleta do litoral do Paraná. Localizados em Paranaguá, Morretes, Antonina, Praia de Leste, Pontal do Paraná e Guaratuba, para fazer os exames não é necessário jejum nem agendamento, apenas verificar o horário de funcionamento de cada unidade.

Fabricado pela Roche, o teste sorológico utilizado no LANAC apresenta registro na ANVISA e conta com o certificado Emergency Use Authorization (EUA) da U.S. Food and Drug Administration (FDA). O teste apresenta 99,9% de especificidade e 98,3% de sensibilidade e identifica s anticorpos totais ( IgG / IgM / IgA). O resultado sai em até 24h e o valor é R$200, realizado em todos os postos de coleta do laboratório.

O RT-PCR é considerado o padrão ouro da testagem para COVID.19. Em parceria com o Genoprimer, laboratório especialista em diagnóstico molecular, o resultado sai em até 48h, e indica se a pessoa está com o vírus ativo no organismo. O valor é R$350.

4 dicas para incrementar a ceia de final de ano com queijos especiais

Douglas Neitzke, cheff queijeiro da Mozzarellart, dá dicas para fazer bonito e surpreender a família durante o Natal e o Ano Novo

As festas de fim de ano são um dos eventos mais esperados pelos brasileiros, que reúnem os amigos e familiares para uma grande confraternização. Neste ano, devido à pandemia, as ceias terão de ser resumidas às pessoas que já fazem parte do convívio diário, mas isso não significa relaxar no cardápio.

Para te ajudar a fazer bonito dentro de casa e surpreender a família, o Douglas Neitzke, cheff queijeiro da Mozzarellart, preparou 4 dicas para você incrementar as ceias de final de ano com queijos especiais. Confira:

Burrata defumada: Em datas festivas, como Natal e Ano Novo, é comum capricharmos nos pratos principais, mas a entrada acaba sempre sendo aquela salada verdinha básica, com folhas e tomate. Para inovar, a sugestão é colocar uma deliciosa burrata defumada no centro do prato.

Ricotta assada com ervas finas: Outra opção para deixar a sua entrada ainda mais requintada é preparar deliciosas Bruschettas, com tomates cereja e ricotta assada com ervas finas. Finalize o preparo com azeite de oliva extravirgem e voilà: um antepasto para ninguém colocar defeito.

Boconccini de Presunto: Seja para o aperitivo ou prato principal, o espetinho caprese é uma opção prática e deliciosa. Para deixá-lo ainda mais apetitoso, intercale cubos de tomate com folhas de manjericão e boconccini, pequenas bolas de mozzarela recheadas com presunto cozido. Para finalizar, pincele molho pesto.

Burrata de doce de leite com damasco e nozes: Por último, mas não menos importante, a dica é encomendar uma burrata de doce de leite com damasco e nozes para a sobremesa. A doçura do doce de leite com a crocância das nozes e a leve acidez do damasco fazem desse preparo a sobremesa perfeita para a sua ceia.

Todas as opções são produtos de edição limitada da Mozzarellart, produzidos de forma 100% artesanal para incrementar as ceias de Natal e Ano Novo. As novidades estarão disponíveis durante todos os finais de semana de dezembro na loja física (Rua Rocha Pombo, 384 – Juvevê) e no e-commerce oficial (https://mozzarellart.lojadigitalgetnet.com.br). 

Evento cultural online tem animações, jogos digitais, cursos, palestras e Congresso de Ideias

Realizado pela comunidade acadêmica de Design de Animação e de Jogos Digitais, o UNICULT 2020 VOLTS amplia suas atividades para a economia criativa e vai até o dia 18 de dezembro, com programação aberta à comunidade

Até o dia 18 de dezembro, as áreas de Arquitetura, Urbanismo, Design, Comunicação e Artes do UNICURITIBA realizam o UNICULT 2020 VOLTS – Mostra de Produção Cultural Digital. Em um museu virtual ocorrem exposições de filmes em animação, jogos digitais, séries ficcionais e instalações artísticas, além de uma agenda diária de cursos, entrevistas, palestras, workshops, lives e um Congresso de Ideias. Tudo gratuito e aberto à comunidade, com transmissão ao vivo pela internet. Neste ano toda a programação é online e pode ser acessada em unicult.com.br.

Responsável discente pela direção de produção do evento, a estudante de Design de Animação Rilary Wallace Duarte Silva diz que o UNICULT é organizado desde 2018 pela comunidade acadêmica e orientado pelos professores. “O objetivo é experimentar a realização de um evento artístico, interagir com a sociedade, mostrar nossos trabalhos, receber especialistas e promover palestras e workshops. Uma forma de imersão cultural e relacionamento entre criadores e espectadores, além de uma excelente oportunidade de aprendizado durante todo o processo.”

Imersão cultural

O UNICULT está em seu terceiro ano. A edição 2020 VOLTS começou no dia 1º de dezembro. São três semanas intensas de atividades, com festa de encerramento e premiação no dia 18 de dezembro. A coordenadora da área de Arquitetura, Urbanismo e Design, idealizadora e curadora do evento, Lucina Reitenbach Viana, conta que nesta edição o evento sedia o I Congresso de Ideias, que discute propostas de mais de 250 autores distribuídas em diversos fóruns temáticos.

De acordo com a educadora, na primeira semana de evento, o canal UNICULT 2020 no Youtube teve mais de 1,2 mil visualizações em 29 vídeos, totalizando 248 horas de exibição e 50 inscritos, resultado do conteúdo produzido pela comunidade. “Ao fim do evento, será um ano de trabalho dos nossos estudantes condensado em três semanas de conteúdo, totalmente disponível para a comunidade”, diz.

A programação é ampla. Já na primeira semana mais de 240 pessoas participaram das atividades ministradas por diversos convidados, entre os quais nomes ilustres da área de animação no Brasil, como Vini Wolf, que foi diretor no Copa Studio (responsável por animações como Irmão do Jorel, Tromba Trem e Historietas Assombradas) e Kiko Mistrorigo (co-fundador da TV Pinguim, estúdio de animação responsável por animações como Show da Luna).

Museu Cult

A professora Marcia Maria Alves, orientadora de projetos e responsável pela curadoria artística da mostra, explica que tudo continua acessível nas playlists para quem quiser revisitar as obras ou para quem ainda não as viu. “Outra atração do evento, o Museu 2020VOLTS, conta com 52 obras digitais realizadas em 2020, durante a pandemia, e diversas trilhas de acesso ao acervo digitalizado do Museu Cult, reunindo mais de 100 obras das edições anteriores de 2018 e 2019.”

Organizado pelas áreas de Arquitetura, Urbanismo e Design, com o apoio de Comunicação e Artes, o UNICULT ocorre sempre no mês de dezembro, momento em que grande parte das atividades regulares de ensino e aprendizagem já se encerraram. “É quando a verdadeira aprendizagem acontece, por meio da conexão significativa de tudo que foi vivenciado pelo estudante ao longo do ano”, explica a idealizadora Lucina Reitenbach Viana, que resume: “O UNICULT é a sala de aula sem paredes, sem começo e sem fim. É o ensino superior sem muros, a conexão entre propósito, educação, arte e ciência”.

De acordo com a coordenadora de cursos do UNICURITIBA, Ana Cláudia Stangarlin Fróes, nem mesmo o isolamento social desmotivou os estudantes, que souberam aproveitar as condições de produção impostas e ressignificaram o evento, normalmente realizado de forma presencial. “Eles encontraram novas formas de fazer as atividades e criaram outras oportunidades de conexão. Neste ano, além da programação que é sempre especial, eles tiveram o desafio de fazer um evento inteiramente digital e o resultado está incrível. Vale a pena conferir”.

Serviço:

O quê: UNICULT 2020 VOLTS – Mostra Digital de Produção Cultural

Quando: até 18 de dezembro,

Onde: Online - unicult.com.br

Quanto: gratuito

SOMA Galeria inaugura a exposição “Vende-se Arte”, de Renato Ranquine, em 17/12

Artistas parte da linguagem dos mercados populares para falar sobre o mercado de arte, com obras provocativas feitas com painéis de leds, banners e outros suportes

Em menos de um mês após sua reinauguração, a SOMA Galeria recebe a segunda exposição em seu novo espaço. Em “Vende-se Arte”, o artista Renato Ranquine faz uso da linguagem visual do mercado popular para aproximá-la do mercado de arte, em um trabalho provocativo, irônico e crítico, em que a frase “Compre arte” é vista em painéis de led, camisetas com estampas de baixa qualidade, adesivos, banners, entre outros suportes para imagens reprodutíveis.

A abertura da exposição será em 17/12 (quinta-feira) no novo endereço da SOMA Galeria, no multiespaço SFco179, localizado na Rua São Francisco, um dos endereços do Centro de Curitiba que passou por um processo de revitalização nos últimos anos, resultando em uma das ruas mais vistosas da capital paranaense.

Contraponto provocativo aos espaços de arte

Renato Ranquine utiliza há alguns anos a estratégia de divulgação de mercados populares para circular a frase “Compre arte”. Além do teor crítico e irônico, é um elemento para gerar uma reflexão no público, que é levado a pensar sobre as relações mais profundas desta associação. Muitas das obras são feitas com materiais de baixo custo, além de terem cores chamativas e um certo excesso visual. Não por ser um elogio à precariedade, mas sim para reproduzir a atmosfera de grandes centros de comércio popular, como a Rua 25 de Março, em São Paulo, ou o Saara (Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega), no Rio de Janeiro.

A ideia é fazer um contraponto à ideia dos espaços assépticos da arte, como observou o crítico de arte Leandro Muniz. “Sabemos que o mercado de arte tem na mistificação de seus produtos uma de suas estratégias centrais. No projeto de Ranquine há uma dissolução dessas hierarquias e vale pensarmos nos motivos pelos quais o mercado de arte se torna um tema em si mesmo, não apenas em sua produção“, afirma Muniz.

Apesar de contar com obras realizadas com materiais acessíveis, a exposição “Vende-se Arte” apresenta um rigor na construção das peças. Este elemento leva o trabalho para além do mero trocadilho, mantendo-o em uma situação ambígua entre a crítica e o fascínio, tanto pelo mercado de arte, quanto pelas formas.

A exposição realiza uma provocação necessária para a cadeia produtiva das artes plásticas, conforme aponta Leandro Muniz. “Ao discutir a dimensão de mercadoria da obra de arte, ou melhor, ao apontar como o mercado de arte é uma dimensão fundamental do funcionamento desse sistema, Renato Ranquine vai contra a suposta transparência e fluidez das relações entre artistas, galeristas e colecionadores e apresenta esse mecanismo em sua opacidade“.

Serviço:

Exposição “Vende-se Arte”, de Renato Ranquine

Local: SOMA Galeria

Endereço: Rua São Francisco, 179 (no multiespaço SFco179)

Datas: de 17/12 (abertura) até 02/02 (obs: a galeria fica aberta até 24/12 e reabre em 12/01)

Horário: Inauguração às 17h (no dia 17/12). Visitação das 11h às 17h, de segunda a sábado.

Entrada gratuita

Informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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