Com setor de beleza aquecido, Royal Face segue em expansão e espera crescer 430% em 2021

 

 

 

Com setor de beleza aquecido, Royal Face segue em expansão e espera crescer 430% em 2021

Com um plano de expansão ousado, a rede vai investir mais de R$ 40 milhões e gerar mais de 1.000 empregos diretos em todo o País

O ano de 2020 foi de grande criatividade, aprendizado e de adaptações para o sistema de franchising, em destaque para a Royal Face, rede de franquias de harmonização facial e corporal com preços acessíveis. Mesmo com o fechamento do comércio, a marca adotou diversas medidas para a operação das unidades franqueadas. Por essa razão, a Royal Face finaliza o ano com números bem positivos e entra em 2021 focada no seu plano de expansão para todo o Brasil.

A Royal Face encerrou com chave de ouro o ano, com o total de 66 unidades inauguradas e superando a meta do faturamento anual, somando R$ 60 milhões em receitas. Esses números positivos representam um aumento de 270% em relação ao ano passado. Além disso, a marca gerou 320 empregos diretos e cerca de 1.200 indiretos.

Com muito trabalho e dedicação dos profissionais, em 2021 as metas continuam ousadas. A Royal Face espera investir mais de R$40 milhões, inaugurar mais 172 unidades, com o crescimento orgânico em torno de 430% em faturamento e com isso gerar mais de 1.000 empregos diretos em todo o País.

"Mesmo em um ano com tantos obstáculos, nós nos unimos, superamos, investimos em infraestrutura, tecnologia e educação continuada, fizemos um trabalho direto com os franqueados e mantivemos o nosso plano de expansão. O período de enfrentamento da pandemia vivido em 2020 foi uma oportunidade aos nossos interessados para realizar um investimento em um negócio de sucesso como a Royal Face", comenta a sócia-fundadora da rede, Andrezza Fusaro.

Fundada em Curitiba em 2015, a Royal Face integra a Associação Brasileira de Franchising (ABF) e atua desde 2018 no sistema de franquias com três modelos de negócios: Slim, Standard e Premium. O investimento inicial é a partir de R$ 159 mil, com um faturamento que pode chegar até R$ 2,6 milhões anuais, dependendo do modelo.

Sobre a Royal Face

Rede de franquias do segmento de Saúde, Beleza e Bem-Estar associada a ABF, lançada em novembro de 2018, especializada no segmento de tratamentos estéticos em harmonização facial e corporal a preços baixos. A Royal Face já realizou mais de 200 mil procedimentos, beneficiando mais de 160 mil clientes. A acessibilidade ao tratamento com o Carnê da Beleza foi o carro-chefe para o grande crescimento da Royal Face em três anos de operação. Atualmente, a marca está presente em 12 estados (SP, PR, RS, SC, SE, GO, MS, MT ES, DF, RJ e MG) com 66 unidades inauguradas e com outras 124 em fase de implantação em mais 11 estados (BA, CE, PA, PE, AM, MA, PI, RN, PB, AL, SE e TO), com operações em todas as regiões do Brasil. Site: https://www.royalface.com.br.

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Porks prepara lançamento de sua 3ª unidade no Distrito Federal

 

 

 

Porks prepara lançamento de sua 3ª unidade no Distrito Federal

A rede, considerada a maior franquia de carne suína do Brasil, vai iniciar as operações de sua terceira unidade brasiliense no dia 16 de janeiro

Dezenas de preparos com carne suína, desenvolvidos com excelência, e muito chope artesanal, tudo isso comercializado com preços acessíveis (entre R$ 8 e R$ 18), que cabem em todos os bolsos. A partir do dia 16 de janeiro, a cidade de Samambaia (DF) vai ganhar uma nova e saborosa opção gastronômica, que vai democratizar o consumo de carne suína: o Porks – Porco & Chope. A rede, que conta atualmente com dezessete unidades, próprias e franqueadas, espalhadas pelas cidades de Curitiba (PR), São José dos Pinhais (PR), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Brasília (DF), Águas Claras (DF) e Recife (PE), escolheu Samambaia para sediar sua décima oitava loja no país e terceira no Distrito Federal.

“A carne suína voltou a ser uma tendência em todo o mundo. No Porks oferecemos preparos desenvolvidos com receitas exclusivas e muita excelência sem deixar de lado os preços acessíveis. Com essa fórmula democrática, estamos conquistando nosso espaço no mercado nacional. Agora, queremos expandir nossa atuação no mercado jovem brasiliense, e temos certeza de que iremos continuar surpreendendo o público que valoriza a gastronomia bem-feita e com sabores regionais, tudo isso potencializado por um ambiente leve e aconchegante”, comenta José Araújo Netto, fundador da rede Porks – Porco & Chope. Atualmente, a rede comercializa 10 toneladas de carne suína por mês e pretende aumentar este número com a abertura de novas unidades espalhadas pelo país em 2021.

Seguindo o estilo dos pubs europeus, o Porks aposta em uma operação enxuta e descolada, sem garçons, e com preparos que podem ser consumidos nas mesas ou de pé, até mesmo, na rua. “Nosso modelo de negócio prioriza a experiência única, com muita agilidade no atendimento”, comenta Netto. Para isso, a casa trabalha com preparos deliciosos, que exploram toda versatilidade da carne de porco, e de fácil consumo. No menu, petiscos e sanduíches incríveis, desenvolvidos a partir de receitas exclusivas criadas pela rede.

Entre os destaques do cardápio do Porks, que estarão disponíveis na nova unidade de Samambaia, estão os famosos sanduíches da casa. Entre eles, se destacam o Porks Bacon Burger (R$ 12), preparado com burger de costelinha de porco, creme de cheddar e tiras de bacon crocante; o Pernil Municipal (R$ 12), um sanduíche de pernil de porco marinado por 12h, coberto por queijo mozzarella e cheiro verde; e o Pork Burrito (R$ 16), novidade da casa, feito com burrito mexicano recheado com pernil desfiado, cheddar, sour cream, cebola caramelizada e chips de batata.

Para quem curte ótimos petiscos, a casa trabalha com uma série de opções criativas e com sabores inconfundíveis. Entre os destaques estão a Porkspóca (R$ 10), pururuca de porco crocante temperada com sal de lemon pepper; o Torresmo de Tira (R$ 15), tradicional torresminho servido em tiras crocantes; o Bei com Melado (R$ 15), tiras de bacon crocante cobertas por melado de cana de açúcar; entre outras opções.

Propondo uma harmonização completa, a rede trabalha com uma grande variedade de chopes artesanais com preços a partir de R$ 8 e mais de dez opções de drinks. Para completar a experiência, a nova unidade do Porks contará sempre com música ao vivo, sem couvert artístico ou entrada, além de ser um espaço pet friendly. “Queremos ser uma das melhores e mais completas opções de lazer da cidade, unindo gastronomia de excelência, com receitas exclusivas, chopes de qualidade, música e muita animação”, completa José Araújo Netto.

A nova unidade do Porks – Porco & Chope na cidade de Samambaia (DF) vai funcionar na QN 206 - CJ C - LT 01, com inauguração prevista para o dia 16 de janeiro. Mais informações no Instagram oficial da unidade no Instagram (@porks_samambaiadf).

 

 

 

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Câncer de pele: deixar a consulta para depois da pandemia pode agravar o problema

 

 

 

Câncer de pele: deixar a consulta para depois da pandemia pode agravar o problema

Dermatologista do Hospital INC alerta para o perigo de se postergar diagnóstico

● Frente a uma suspeita de um câncer de pele, a recomendação é procurar um dermatologista, tomando os cuidados necessários para minimizar os riscos de contágio com o novo coronavírus. A demora na identificação da lesão e o tratamento tardio podem agravar o problema;

● Dados do Instituto Nacional do Câncer informam que o câncer de pele corresponde a 27% de todos os tumores malignos diagnosticados no país;

● A prevenção deve começar ainda na infância. A exposição exagerada ao sol pode gerar envelhecimento de pele e lesões que podem evoluir para o câncer. Filtro solar, chapéus, óculos de sol e roupas com proteção UV são úteis para a proteção de crianças e adultos.

Aquele sinal que ‘apareceu’ de repente no braço, no rosto ou em alguma outra parte do corpo pode indicar algo que precisa ser observado com atenção. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), a doença corresponde a 27% de todos os tumores malignos no país. Por isso, a atenção a qualquer lesão suspeita no corpo é essencial em qualquer idade.

Mas em tempos de pandemia, há quem olhe para uma pinta ou uma pequena mancha e prefira esperar passar esse momento de segunda onda – ou a confirmação de uma vacina eficiente – para agendar sua consulta. A recomendação do doutor Roberto Tarlé, dermatologista do Hospital INC, de Curitiba, é definitiva, considerando, evidentemente, todos os cuidados necessários para minimizar risco da infecção do novo coronavírus: a qualquer sinal de lesão suspeita, procure atendimento médico.

Como existem tipos diversos de câncer de pele, dos menos agressivos aos mais perigosos, a decisão se o tratamento precisa iniciar imediatamente, se é caso cirúrgico ou se pode aguardar um momento mais seguro para cuidados mais atentos, depende do comportamento biológico da lesão.

“Se o câncer for de crescimento muito lento em uma área de baixo risco, que não vai trazer agravamento do quadro, posso esperar um momento melhor para a cirurgia”, explica o doutor Tarlé. “Se estamos lidando com um câncer agressivo, de crescimento rápido ou mesmo lesões que não sejam grandes, o tempo para o início do tratamento pode fazer diferença na chance de cura. Sendo assim, é importante começar a tratar o quanto antes, porque a evolução da doença pode oferecer risco maior do que a própria ”, alerta o especialista.

O risco de deixar para depois da pandemia

Desde o início da pandemia da infecção pelo SARS-Cov-2, clínicas, consultórios médicos e unidades públicas de atendimento (UPAs) devem seguir protocolos de segurança para evitar o contágio da doença – como o limite de pessoas em locais fechados, a obrigatoriedade do uso de máscara para pacientes e funcionários, o distanciamento entre as pessoas e o emprego de álcool gel.

Assim, é fundamental que qualquer sinal ou lesão suspeita seja observada por um especialista. A telemedicina pode ajudar, já que existe, dentro da dermatologia, a possibilidade de registrar a imagem,mas esta pode ajudar se for feita em uma qualidade aceitável, fotos de baixa definição e fora de foco não permitem boa avaliação. O risco na telemedicina é o de uma imagem imprecisa por conta de uma conexão mais lenta ou de um equipamento inadequado – celular ou computador –levar ao erro diagnóstico, na consulta além do aspecto visual avaliamos outras características da lesão com palpação e exame de corpo inteiro.

“Temos observado pacientes que não vêm imediatamente para a consulta ao detectar uma lesão; quando vêm, a lesão já está maior”, informa. O especialista cita um caso de um paciente com suspeita de melanoma, o mais grave dos tipos de câncer de pele, que preferiu evitar consultas durante o período da pandemia, adiando seu contato com o médico, o problema se confirmou e tratava-se de lesão em fase mais avançada, com menor chance de cura. “A análise da lesão e do tratamento a ser adotado precisa ser feito de forma crítica e breve em muitos casos; não pode ser uma decisão única, a discussão com o seu médico é importante”, alerta.

Tarlé lembra ainda que, dependendo da extensão do câncer, muitos procedimentos cirúrgicos podem ser realizados no próprio consultório, sem a necessidade de deslocamento para uma unidade hospitalar ou internação. Por isso, em tempos de pandemia, é importante conhecer primeiro a extensão da lesão, a agressividade do câncer, para só então tomar a decisão adequada.

Prevenção

O passo anterior é a prevenção! E ela precisa começar ainda na infância. A exposição ao sol ainda na primeira etapa da vida pode gerar tanto o envelhecimento da pele quanto o surgimento posterior de uma lesão mais grave. Assim, é fundamental a utilização de protetor solar para as crianças, que normalmente costumam passar horas sob o sol. Óculos de sol e roupas com proteção UV, bonés e chapéus também podem ajudar. Se possível, evitar exposição solar entre 9h e 15h, e utilizar filtro solar com FPS igual ou acima de 30, e reaplicar a cada duas horas, ou sempre que houver contato com a água.

Já os que desejam repor ou aumentar a dose de vitamina D, poucos minutos de sol em um horário mais adequado e que não atinjam o rosto podem ser suficientes. Outra possibilidade é a suplementação via oral, ideal para quem já enfrentou o problema ou tem histórico de câncer de pele na família. Pessoas com histórico na família, pintas pelo corpo em quantidades acima do normal ou ainda pacientes imunossuprimidos – nos quais o uso de algum medicamento (imunossupressor, por exemplo) causa diminuição da vigilância imunológica contra neoplasias – transplantados precisam de um cuidado ainda maior com a pele e, se possível, avaliação constante de um dermatologista, antes e depois do transplante.

O câncer de pele

Provocado pelo crescimento anormal de células da pele, pode se manifestar de formas diferentes. Os mais comuns, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, são carcinoma baselular e carcinoma espinocelular, ou câncer de não melanoma. Apresentam percentuais altos de cura se diagnosticados e tratados de forma precoce. Já o melanoma, ainda que não seja o mais comum, é o mais agressivo e de maior letalidade. A boa notícia é que se descoberto no início, registra acima de 90% de chance de cura.

Carcinoma basocelular

Mais frequente, corresponde a 70% dos casos. Normalmente são lesões elevadas peroladas, brilhantes ou escurecidas, que crescem lentamente e podem sangrar.

Carcinoma espinocelular

Segundo tipo mais comum, responde por cerca de 20% dos casos. São lesos verrucosas ou feridas que não cicatrizam durando mais de seis semanas. Podem causar dor e também sangramentos. Juntos, os carcinomas somam 177 mil novos casos por ano no Brasil.

Melanoma

Ainda que sejam só 10% dos casos, são os mais graves. Podem provocar metástase de forma rápida (espalhar para outros órgãos do corpo humano) e levar à morte. Costumam ser pintas ou manchas escuras, que crescem e podem mudar de cor e formato. Também podem sangrar. O melanoma soma 8,4 mil novos casos anualmente.

Sobre o Hospital INC

O Instituto de Neurologia de Curitiba (INC) é uma instituição hospitalar referência no atendimento de pacientes neurocirúrgicos, neurológicos e cardiológicos de alta complexidade. Possui o centro neurocirúrgico mais tecnológico do Brasil e é pioneiro na América Latina a obter tecnologias como GammaKnife – cirurgia cerebral sem corte, e o primeiro a utilizar a ressonância magnética intraoperatória no país. O INC conta com um corpo clínico composto por mais de 300 profissionais responsáveis pelo atendimento de pacientes de todo o Brasil e diversos países da América Latina, em neurologia, neurocirurgia, cardiologia e cirurgia cardíaca, além de outras áreas tais como oncologia, otorrino, dermatologia, cirurgia digestiva, ortopedia, dentre outras.

O Hospital INC conta com um serviço de profissionais voltados ao diagnóstico e tratamento do câncer de pele, composto por dermatologistas, cirurgiões oncológicos, dermatopatologistas e oftalmologista. Conta com cirurgia micrográfica de Mohs, métodos diagnósticos com mapeamento corporal e dermatoscopia e especialistas no tratamento do melanoma e tumores mais raros, sendo um centro de referência no tratamento do câncer de pele.

 

 

 

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À procura da artesanal perfeita

 

 

 

À procura da artesanal perfeita

Ouvimos três apreciadores de cervejas especiais, que nos contam quais as experiências que buscam em suas jornadas atrás de sabores inigualáveis e o que já encontraram por aí

“No caminho é que se vê a praia melhor pra ficar

Tenho a hora certa pra beber

Uma cerveja antes do almoço é muito bom pra ficar pensando melhor”

Chico Science (1966-1997) não explicou, na letra de “A Praieira”, música de Da Lama ao Caos, primeiro álbum com a Nação Zumbi, se a cerveja que lhe abria a mente para reflexões mais profundas era uma tradicional ou especial. É pouco provável que fosse uma bela artesanal, já que a música está no disco lançado pela banda em 1994, quando as cervejas especiais ainda não eram tão abundantes no Brasil quanto hoje. Mas o fato é que a bebida, na hora certa para ser degustada – antes do almoço – lhe fazia um bem danado. É a tal da experiência.

“Sentir o aroma, analisar a cor, saber onde é fabricada, até mesmo a proposta de nome e rótulo compõem toda a experiência de tomar uma cerveja artesanal”. É como Rodrigo Capuski, fotógrafo de 37 anos, define o prazer de apreciar uma cerveja especial. Ele não diz se a melhor hora é antes de uma das refeições do dia, mas do jeito que descreve o ato de saborear a bebida, deixa claro que, assim como era para Chico – ou para o personagem da música – para ele, se trata de um momento único.

Uma circulada por bares, restaurantes e churrascos leva qualquer um a entender empiricamente que a cerveja é a bebida preferida no país. Dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) revelam que o número de cervejarias cresceu acima dos 30% nos últimos dois anos. São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Santa Catarina são os destaques nacionais do setor. Até fevereiro de 2020, eram 1.171 cervejarias cadastradas na pasta, em plena atividade, número acima dos 889 contabilizados em 2018. As regiões sudeste e sul do país somam 85% da produção de cerveja em território nacional.

Consumidor exigente

O impulso nesse mercado veio também das cervejas artesanais. Segundo análise da myTapp, startup brasileira que atua no ramo cervejeiro com soluções tecnológicas, o boom das artesanais, a partir de 2010, está relacionado à exigência maior dos consumidores quanto à qualidade e variedade da bebida, rótulos diferentes e experiências únicas de consumo.

Exigência essa que atravessa gerações. Se inicialmente a impressão é a de que são os mais jovens que consomem as artesanais, o rol de apreciadores não encontra limites de idade ou de gênero.
“Artesanal não tem a ver com a idade, mas com quem aprecia qualidade”, ressalta José Nicolau Kutianski, 62 anos, cirurgião dentista. “Qualidade nos componentes que dão aromas e sensações gustativas inigualáveis”, acrescenta.

Nicolau não tem de memória quando foi sua primeira experiência com as especiais. Mas não bobeia ao falar da sua marca preferida: “é a Maniacs”. Uma das cervejarias artesanais mais populares do Brasil, a Maniacs Brewing Co. nasceu em Curitiba em 2016 e se define como “feita por loucos por cerveja para loucos por cerveja”. Atuam nesse segmento desde 2005 ao participar do nascimento e da consolidação de diversas marcas de cervejas internacionais e nacionais no Brasil.

Já Rodrigo lembra que foi com a Murphy’s Irish Stout que o mundo das artesanais se abriu para ele. “É bacana compartilhar com os amigos quando você descobre uma cerveja de qualidade. E as opções são infinitas se contar com tudo o que há disponível no Brasil e no mundo”, comemora.

Michele Garbosa entrou nesse universo em 2015. A analista de mídia de 31 anos embarcou numa aventura degustativa quando começou a procurar por cervejas diferentes nas gôndolas de supermercados tradicionais. Pouco tempo depois, enquanto passeava pelo bairro do Bacacheri, em Curitiba, se viu diante de um bar que vendia cervejas artesanais no tap. Decidiu entrar para experimentar e se tornou apreciadora. “Resumidamente, sabor!”, responde enfática ao ser perguntada por que recorre sempre às artesanais. “A experiência na hora da degustação, tentar identificar os sabores, é divertido”.

O caminho da degustação

Esse processo de apreciação e degustação se assemelham aos vivenciados pelos amantes do vinho. Mesmo que Nicolau, Michele e Rodrigo não sejam especialistas em cerveja, daqueles que, de olhos vendados, conseguem apontar qual a marca e quais as características de cada uma experimentada. “No começo eu não conseguia distinguir muito bem as diferenças”, assume Michele. “Com o tempo, fui aprendendo a identificar alguns dos sabores presentes em cada cerveja, mas ainda continuo no processo de aprendizagem”, diz.

“Apesar da minha percepção ser bastante limitada para isso, não tenho habilidade de diferenciar notas sutis nas bebidas, sou um amante do lúpulo. Então costumo diferenciar melhor as variações dele entre as cervejas que costumo tomar”, aponta Rodrigo.

Universo masculino? Nem tanto

Cerveja normalmente é vista como uma bebida para homens. Até bem pouco tempo atrás, as campanhas publicitárias pareciam falar exclusivamente com o público masculino. Algumas ainda mantém essa abordagem, indo na contramão da história.
“De fato, o mundo cervejeiro acaba sendo ainda bem masculino, mas eu conheço algumas mulheres que também apreciam as cervejas artesanais”, conta Michele. “Costumamos degustar juntas alguns rótulos e sempre conversamos sobre sabores, textura”. Foi em uma dessas degustações que nasceu a Conframina, grupo de mulheres que deseja reunir ainda mais apreciadoras das especiais para, juntas, compartilharem sabores, experiência e conhecimento sobre a bebida.

Ainda que perceba alguns rastros de machismo nesse meio, Michele celebra o fato de já encontrar mudanças. Em suas experiências atrás do sabor perfeito, encontrou gente disposta a ajudá-la com explicações sobre cada tipo diferente de cerveja. “Hoje, tomar cerveja artesanal se tornou um hobby, e uso o aplicativo Untappd para fazer check in nas cervejas e tirar fotos dos rótulos”, afirma.

“Dizem que o melhor da conquista é o caminho que leva a ela. Concordo”, sinaliza Iron Mendes, CEO da Maniacs. “Poucas coisas são mais saborosas do que a busca por sabores diferentes e experiências inéditas na degustação de cervejas especiais. É por isso também, por essa riqueza de experiências e possibilidades, que o segmento das cervejas especiais é um mercado em ascensão”, acrescenta.

O mercado é, de fato, crescente e promissor. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o número de cervejarias artesanais no país aumentou mais de 91% entre 2015 e 2017.

Pelos números no Brasil, o mercado deve, pouco a pouco, adquirir um formato semelhante ao dos EUA, o mais forte para cervejas artesanais no mundo. Em 2019, a categoria representou 13,6% em volume e 25,2% em valor do total de cervejas comercializadas, uma receita de U$ 29,3 bilhões (R$ 169 bi), de acordo com dados da Brewers Association. Por lá, o off trade representa em torno de 65% do total do mercado, movimentando U$ 19 bilhões (R$ 110 bi) e mais de dois bilhões de litros de cervejas artesanais.

 

 

 

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Arauco traz tecnologia de nanopartículas contra microrganismos e a Covid-19

 

 

 

Arauco traz tecnologia de nanopartículas contra microrganismos e a Covid-19

A maior produtora de painéis das Américas oferece proteção antimicrobiana e antiviral por meio da exclusiva nanotecnologia Bioclean

A Arauco busca sempre inovação, sustentabilidade, segurança e principalmente cuidado com o bem-estar de todos que estão a sua volta. Neste momento de tantos cuidados em reação a higiene e saúde, a proliferação de microrganismos em casas e locais de trabalho são uma preocupação constante. O consumidor está a procura de proteção, e é por isso que a Arauco traz para seus painéis revestidos a condição antimicrobiana e antiviral que é a habilidade de uma substância de matar ou deixar inativos microrganismos muitas vezes patogênicos.

O processo ocorre devido ao uso de nanopartículas - partículas em escala nanométrica. Por ser menores, elas oferecem uma maior cobertura na superfície de painéis devido à sua maior área de contato. “O diâmetro de uma nanopartícula de cobre é 3.000 vezes menor do que o diâmetro de uma partícula de sais de prata ou cobre, que são as tecnologias tradicionais utilizadas para ação antimicrobiana. É como comparar o tamanho um estádio inteiro de futebol, incluindo as arquibancadas, com a bola do jogo no centro do campo”, explica Fabiola Molteni, coordenadora de produto.

A solução foi desenvolvida pela Arauco e é patenteada pela empresa globalmente para o uso em painéis. “Estamos honrados em trazer a tecnologia de nanopartículas para o mercado brasileiro e oferecer a primeira proteção antimicrobiana e antiviral em toda nossa linha de painéis revestidos, incluindo os brancos”, comenta Flavio Verardi, diretor Comercial da Arauco do Brasil. “As produções dos nossos painéis com a tecnologia já estão em curso e o abastecimento ao mercado se iniciou em novembro”, complementa.

Além de inovar com a tecnologia, a Arauco é a única que utiliza nanopartículas de cobre, metal conhecido há milhares de anos por sua capacidade de eliminar bactérias, leveduras e vírus que morrem ao entrar em contato sua superfície, quando ocorrem uma série de alterações bioquímicas entre a superfície do metal e os microrganismos. Testes em laboratório especializado comprovaram a eficácia dos painéis da marca contra fungos e bactérias incluindo a superbactéria’ MRSA – Staphylococcus aureusv - resistente a vários antibióticos comuns, e a Covid-19, desativando o vírus em 15 minutos.

Microrganismos se proliferam com muita facilidade e rapidez, além de permanecer por um bom tempo nas superfícies. Com a tecnologia Bioclean, a empresa oferece proteção em toda a superfície de seus painéis, proporcionado bem-estar, saúde e higiene em móveis e ambientes.

Sobre a Arauco

Uma das líderes globais no setor de painéis elaborados com madeira de fontes renováveis, a Arauco é a única empresa do segmento a contar com fábricas próprias em 4 continentes, com negócios distribuídos em mais de 75 países. Por ser um player atuante no mercado global, a multinacional possui a expertise de antecipar as tendências mundiais de design e mobiliário para o mercado nacional. A Arauco Melamina tem como foco desenvolver revestimentos versáteis de alto valor agregado para projetos comerciais e residenciais, atendendo demandas arquitetônicas, decorativas e de design. Com ampla variedade de soluções, a marca possui mais de 100 padrões únicos no Brasil, compondo o maior e mais completo portfólio de MDF e MDP do mercado nacional.

 

 

 

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