Periodontite é mais comum do que se imagina, alerta dentista

 

 

 

Periodontite é mais comum do que se imagina, alerta dentista

Saiba por que você deve ficar atento a esse problema e quais cuidados ter no dia a dia, para evitá-lo
A periodontite é uma doença muito comum entre a população adulta, atualmente, cerca de 50% das pessoas adultas sofrem com o problema. No entanto, muita gente acaba não levando a sério, o que pode resultar na perda dos dentes e no desenvolvimento de doenças sistêmicas. Apesar de ser uma doença grave, existe tratamento. “Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, menores são as consequências em relação à saúde bucal e estética do sorriso”, salienta o cirurgião dentista Paulo Zahr, presidente da OdontoComapny.

Segundo Zahr, a periodontite é a evolução da gengivite (infecção causada, principalmente, por higiene bucal inadequada) não tratada. No entanto, ao contrário da primeira, que atinge apenas a gengiva, a periodontite afeta também os tecidos que dão suporte aos dentes, como o osso alveolar (ao redor da raiz dos dentes) e o ligamento periodontal, sistema fibroso que liga o dente ao osso alveolar. “A maior preocupação é o risco de as bactérias presentes na infecção caírem na corrente sanguínea, o que aumenta as possibilidades de doenças cardíacas e outros problemas sérios, no mais, a periodontite destrói os ossos e ligamentos que dão suporte ao dente e quando o paciente sofre com o problema, é comum que os dentes fiquem moles ou até mesmo mudem de posição na arcada”, afirma.

Apesar de provocar tantos transtornos, a doença tem tratamento. “Quando temos uma doença no estágio inicial uma limpeza profunda com a raspagem já é o suficiente, mas, quando o quadro está avançado, é necessário fazer uma cirurgia. O uso de medicamentos também é bastante comum, pois a periodontite é um processo infeccioso, que precisa ser controlado”, explica Zahr. Para ele, a prevenção ainda é a melhor arma contra a periodontite. Por isso, o ideal é manter uma boa higiene bucal, escovando os dentes sempre após as refeições e usando o fio dental regularmente. “Também é importante fazer a profilaxia pelo menos uma vez ao ano, pois esse procedimento remove a placa bacteriana e o tártaro, que são os principais causadores das doenças periodontais”, finaliza.

Sobre a OdontoCompany

A OdontoCompany é a maior rede de clínicas odontológicas do país e segunda do mundo, com mais de 800 unidades espalhadas em todos os estados brasileiros, exceto Acre. Há 30 anos no mercado e 10 no franchising, a rede integra a SMZTO Holding de Franquias, que congrega outras importantes empresas dos mais diversos segmentos. É reconhecida pelo pioneirismo em implantar técnicas de ortodontia, dentística, estética, endodontia, implantodontia e outros procedimentos que utilizam a mais alta tecnologia. Mais informações: https://odontocompany.com/

 

 

 

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Sentimento de gratidão ajuda na recuperação de pacientes com COVID-19

 

 

 

Sentimento de gratidão ajuda na recuperação de pacientes com COVID-19

Psicóloga explica que a ocitocina, hormônio do bem-estar, é liberada com pequenos gestos que despertam a gratidão

Um bilhete para a equipe, um sorriso e a gratidão estampada no rosto dos pacientes que, após um longo período de internação devido aos problemas decorrentes da COVID-19, recebem a alta hospitalar. A gratidão e um novo olhar para a vida são características comuns a todos que passaram por dias difíceis internados em unidades de terapia intensiva (UTI).

Milene Andreoli, 59 anos, ficou 51 dias internada no Hospital Marcelino Champagnat, em Curitiba, para se recuperar da COVID-19. Foram 42 dias na UTI e agora, em casa, ainda trabalha para recuperar a força física e emocional. “Eu sou só agradecimento por todo cuidado que os profissionais tiveram comigo. Foram dias de medo, incertezas e solidão, mas o cuidado de cada um que me atendeu fez muita diferença para que hoje eu pudesse estar em casa, com a minha família”, conta.

“Pode me pedir qualquer coisa, que eu faço. Tenho uma dívida de gratidão com vocês!”. Essa foi a fala do gerente de operações portuárias Leonardo da Rós, no momento da alta hospitalar, após 42 dias internado devido à complicações causadas pelo novo coronavírus. “Eu não acreditava nos riscos e perigos da COVID-19 até precisar ser entubado. Eu renasci no Hospital e devo isso ao apoio e cuidados de todos os profissionais”, reflete.

Para os profissionais da saúde, que cuidam diariamente desses pacientes por longos períodos, é como se já fizessem parte da família. “O Leonardo é como se fosse um filho. Tive que ser duro com ele no início, quando não aceitava a gravidade dessa doença, mas não tem como não se apegar aos pacientes, ainda mais os que ficam internados por mais tempo”, afirma o médico intensivista do Hospital Marcelino Champagnat, Dr. Jarbas da Motta Junior.

A coordenadora do núcleo de psicologia e psicóloga do Hospital Marcelino Champagnat, Dra. Raquel Pusch, explica que a gratidão é um sentimento de reconhecimento que funciona como uma autocura para os pacientes. “A gratidão é um indicador interno do ser humano, é quando o paciente reconhece o benefício que recebeu de pessoas que não conhecia. A autocura funciona com o hormônio da ocitocina que é produzido com esse sentimento e que provoca profundo bem estar”, ressalta.

 

 

 

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Férias alteram rotina nos condomínios e exigem cuidados redobrados

 

 

 

Férias alteram rotina nos condomínios e exigem cuidados redobrados

Período de descanso aumenta movimentação nas áreas comuns como playgrounds, piscinas e salões de festas

As férias de verão estimulam o lazer e o descanso, mas nos condomínios representam um dos períodos de maiores cuidados para que a diversão e o relaxamento continuem, sem ocorrências desagradáveis.
A segurança e o acompanhamento das crianças, que possuem mais tempo livre para brincar, são dois dos principais fatores de atenção. Assim, o trabalho de quem administra o local é redobrado para que moradores e inquilinos tenham tranquilidade nos momentos de folga.

O alerta vale para os condomínios da cidade ou da praia. E para completar a lista de cuidados, não é possível esquecer os reflexos da pandemia da Covid-19 em relação às regras de distanciamento social.

“As recomendações de segurança que vieram ao longo do ano devem permanecer e ser levadas a sério. As pessoas tendem a relaxar nas férias. Esse ponto deve servir de alerta até que a vacina esteja disponível”, esclarece Luiz Fernando Martins Alves, presidente da Associação das Administradoras de Condomínios do Estado do Paraná (AACEP) – entidade que representa mais de mil condomínios em todas as regiões do Estado.

Acompanhamento de adultos

Os adultos devem acompanhar as crianças em determinadas atividades. “Parece que não há perigo, pois se está no condomínio tem aquela sensação de segurança, mas é necessário alertar para os cuidados em relação às crianças em piscinas e playgrounds. É necessário que elas estejam acompanhadas de um responsável para evitar acidentes”, diz Martins Alves.

Vale ressaltar que os empregados do condomínio não podem ser acionados para ‘cuidar’ dos filhos dos moradores. "O funcionário não tem responsabilidade para cuidar dos filhos de ninguém. Ele não tem técnica para isso”, explica o dirigente da AACEP. Martins Alves dá como exemplo uma ocorrência na piscina. Caso o empregado não saiba nadar, ele não poderá intervir em nenhuma situação crítica envolvendo crianças naquele local.

Até dez anos, as crianças devem ter a companhia dos pais nas áreas comuns como playgrounds, quadras e piscinas. Se for percebido algum conflito ou excesso por parte dos menores, o responsável pode ser imediatamente acionado pelos funcionários ou síndico.

Áreas com grandes espaços nos condomínios, onde crianças e adolescentes podem correr algum risco, devem ter sistemas de monitoramento. “Principalmente à noite. Observar é fundamental para manter um ambiente seguro e confiável”, argumenta o presidente da AACEP.

Condutas

Devido à pandemia e às consequentes regras de distanciamento, as atividades nos condomínios provocam mudanças de comportamento. A tensão nos relacionamentos é uma delas, principalmente em eventos organizados nas áreas sociais e salões de festas.

“Temos percebido a ocorrência de pequenas confusões em virtude das restrições. Numa confraternização, piscina ou quadra, sempre surge alguém querendo extravasar, mas há regras que devem ser seguidas e a segurança coletiva é prioridade”, observa Martins Alves.

O respeito às normas do condomínio é fundamental, especialmente a Lei do Silêncio a partir das 22h, que também impõe boa conduta. “São leis que não devem ser chatas nem desmotivadoras. O que muda é justamente a atenção que se deve dar a elas”, lembra o presidente da AACEP.

Litoral

No litoral, as regras dos condomínios também devem ser observadas e seguidas por todos os moradores e visitantes. Dessa forma, o descanso e a boa convivência de quem está no local será preservada.

Outro desafio é o consumo de álcool, que pode causar acidentes como casos de afogamento nas praias e áreas comuns dos edifícios. Se a pessoa ingerir bebida alcoólica, pode perder a consciência daquilo que é norma e oportuno fazer dentro do condomínio ou mesmo os cuidados antes de entrar no mar ou na piscina.

Checar regras antes de alugar

Para os locatários de imóveis na praia, a melhor orientação é sempre checar com o dono ou a imobiliária o que pode ou é proibido no condomínio em que o imóvel foi alugado. “Quem vai alugar deve se inteirar das regras, que podem ser diferentes para os donos dos imóveis e os locatários. O melhor é ter acesso às normas antes de fechar a locação para evitar restrições e surpresas”, alerta Martins Alves.

Situações como limitação do número de pessoas que vão ocupar o imóvel ou vão visitar o locatário no seu período de aluguel são comuns em condomínios do litoral. “Se não limitar no próprio contrato de locação, corre-se o risco de perder o controle de quem está no condomínio”, observa o dirigente da AACEP.

Há condomínios, por exemplo, que adotam a pulseira de identificação para saber quem é quem, já que o fluxo de visitantes aumenta nos imóveis do litoral, no período de férias.

Animais de estimação

A companhia do animal de estimação durante o período de férias também precisa ser observada.

As regras envolvem desde a proibição de circulação em áreas comuns - dependendo do tamanho do animal - até andar com ele no colo ou restringir a movimentação com os pets em áreas específicas, projetadas dentro do condomínio para esse fim.

Mais uma vez, a observação às regras antes de assinar o contrato é o melhor caminho.

Uso de áreas comuns

Martins Alves orienta que em relação ao uso de áreas comuns, pode haver critérios. Um deles, mais comum, é o pagamento de taxa extra, por exemplo, para uso do salão de festas ou churrasqueiras.

Com o uso da piscina, o locatário também deve ficar atento. Embora seja uma área aberta dentro do condomínio, que aparenta uma confraternização geral, a estrutura pode ser de utilização restrita. Nas regras de uso, é preciso que quem aluga o imóvel preste atenção se existe alguma determinação para apresentação de exame médico e haja autorização para se convidar terceiros.

Outro ponto importante é o respeito à higiene e uso de objetos na piscina. Se o usuário vier da praia, a boa etiqueta determina que ele se lave antes para remover excesso de areia e água do mar. Com relação ao uso de objetos, a orientação é evitar copos e garrafas de vidro na área para que não haja quedas, acidentes e ferimentos.

Racionamento

Com a volta do rodízio de água em Curitiba e Região Metropolitana feito pela Sanepar, quem curte o período de folga deve continuar atento ao uso racional. “Temos que adotar a linha de evitar exageros, sem desperdícios”, destaca Martins Alves.

Profissionalização

A Associação das Administradoras de Condomínios do Estado do Paraná (AACEP) iniciou os trabalhos em Curitiba, em maio de 2016.

A entidade representa mais de mil condomínios em todas as regiões do Estado, surgiu para aprimorar as atividades de administração e gestão condominial, prestar serviços que desenvolvem e profissionalizam o segmento, traz mais segurança e tranquilidade a quem administra ou reside em condomínios.

Entre os assuntos que mais geram debates na AACEP, destaque para os direitos e deveres de moradores e síndicos, obrigações legais, regras de boa convivência, assuntos trabalhistas e tributários, mudanças nas leis, economia de água, uso de energias renováveis, coleta e separação do lixo, contratação de prestadores de serviços, transparência na gestão, regulamentação, tendências e profissionalização do mercado.

 

 

 

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Preconceito racial nos esportes: uma triste realidade

 

 

 

Preconceito racial nos esportes: uma triste realidade

Casos de atitudes de ódio motivadas pelo preconceito racial são rotina em muitas localidades. O que historicamente deveria ter ficado no passado, com a abolição da escravatura, ressurge com força cada vez maior atualmente. O racismo é um problema estrutural da sociedade brasileira e se engana quem acha que a educação tem sido suficiente para mitigar o preconceito. A polarização da vida social brasileira nos últimos tempos trouxe à tona a manifestação do racismo em sua forma mais cruel.

Até mesmo o esporte, que é constantemente palco de manifestações de combate ao preconceito racial e fábrica de ídolos de pele negra, tem visto um crescimento alarmante de casos de racismo. Somente em 2019, os casos de injúria racial no esporte brasileiro cresceram a ponto de atingir o maior índice em cinco anos. Estes dados são do futebol, mas sabemos que as atitudes acontecem em outras modalidades esportivas.

Os atos vão desde ofensas verbais como chamar o outro de macaco, atitudes depreciativas como atirar bananas para dentro do campo na direção de jogadores da raça negra e até atos mais graves como a depredação de bens pessoais em razão da cor da pele. E as atitudes racistas não ficam restritas às torcidas e às arquibancadas, como muitos podem pensar, e acontecem também dentro de quadra ou campo, entre atletas, jogadores e companheiro de equipe.

Há ainda quem minimize o impacto de atitudes como estas nos gramados brasileiros. Recentemente, isto ficou bem claro na fala do consagrado técnico Vanderlei Luxemburgo, que alegou não concordar que provocações como chamar o outro de macaco para desestabilizá-lo emocionalmente deva ser considerado racismo. E completou dizendo que racismo puro seria apenas o que ocorreu no polêmico caso de assassinato de George Floyd por policiais americanos.

Absurdo e talvez irônico que, num país com uma das maiores populações negras do mundo (ficando atrás somente da Nigéria) e, principalmente, no campo dos esportes onde o atleta negro se destaca de forma natural, atitudes como estas ainda aconteçam e sejam toleradas.

Basta analisarmos a genética, que comprova que pessoas da raça negra possuem um percentual maior de células musculares de contração rápida – aquelas responsáveis pela velocidade, potência e explosão muscular – para concluirmos que a raça que se considera tão superior por possuir a pele branca, é, na verdade, bem inferior na maioria das modalidades esportivas. Além disso, um rápido levantamento dos maiores atletas do passado e da atualidade nos traz nomes como Muhamad Ali, Pelé, Michael Jordan, Usain Bolt e Lebron James, todos, coincidentemente ou não, pertencentes a raça considerada “inferior” por aqueles que se sentem no direito de praticar atos de racismo.

Técnicos, torcedores e amantes do esporte devem as maiores conquistas de seus clubes e times, seja no futebol, no basquete ou em qualquer modalidade esportiva, a atletas negros. Prova de que a cor da pele não determina nada, a não ser uma considerável vantagem nos esportes.

Autora: Fernanda Letícia de Souza, especialista em Fisiologia do exercício e prescrição do exercício físico, é professora da área de Linguagens Cultural e Corporal nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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JAH, rede self-service de açaís e sorvetes, chega a Curitiba

 

 

 

JAH, rede self-service de açaís e sorvetes, chega a Curitiba

Loja foi inaugurada no Shopping Estação e conta com opções zero açúcar, vegana, sem lactose e sem glúten

O verão chegou e com ele vem o calor e as férias e nada melhor do que se refrescar com um açaí. No final de dezembro, o JAH, primeira franquia de açaí self-service do país, inaugurou uma nova loja no Shopping Estação, na praça de alimentação (piso L1). Hoje, são mais de 77 lojas ativas por todo o Brasil.

O carro-chefe do JAH é o açaí, reconhecido pela sua qualidade e sabor único, já que não tem adição de corantes e nem de conservantes. Além disso, os clientes encontrarão outras delícias refrescantes, como sorvetes, picolés, shakes e Frozen Yogurt - também um sucesso de vendas da rede de franquias.

O JAH conta com um mix diferenciado de produtos que conversam com a necessidade do seu público. Por exemplo, para pessoas com dietas mais restritas, a rede oferece produtos sem adição de conservantes, além de opções veganas e sem lactose - como o Açaí Zero.

Inovação é a palavra-chave do negócio. A liberdade de criar vai além da experiência self-service, ela está no DNA do JAH. A rede se preocupa tanto com a excelência da entrega de seus produtos quanto com os sabores e texturas.

O JAH está no mercado há mais de dez anos, buscando sempre conduzir o negócio aliando qualidade, sabores, pessoas e ideias. A nova unidade em Curitiba conta com um projeto moderno e pronto para atender os clientes, proporcionando a melhor experiência possível. "Conhecemos a franquia há alguns meses e o fato de já serem uma marca consolidada no mercado, e com um modelo de negócio único, despertou o nosso interesse em trazer o JAH também para Curitiba", detalha Dhyone Schinemann, franqueado do JAH.

Além do espaço físico, a rede também está disponível por delivery, no iFood.

JAH – Shopping Estação

Piso L1 – na praça de alimentação

Instagram: @jahdoacai

Shopping Estação

Av. Sete de Setembro, 2.775, Rebouças - Curitiba (PR)

(41) 3094-5300

www.shoppingestacao.com.br

@shoppingestacao |www.facebook.com/ShoppingEstacao

 

 

 

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