Esther Bonder expõe obras inéditas em “Bodas de Eva”

 

 

 

Esther Bonder expõe obras inéditas em “Bodas de Eva”

Mostra sensorial fica em cartaz na Galeria Márcia Barrozo do Amaral de 1º a 26 de março

Inspirada pelo texto do escritor Nilton Bonder intitulado Bodas de Eva, que elucida questões das relações humanas a partir de Adão e Eva - em particular sobre a vestimenta e "moda" que Eva teria em seu casamento -, a artista Esther Bonder começou a pensar qual poderiam ser as prováveis ambientações para as bodas do casal no Paraíso há 5.781 anos. Além da admiração pelo texto de Nilton, Esther também é esposa dele, e isso fez com que o encontro dos dois fosse ainda mais inspirador para o tema proposto pela artista.

Da ideia, surgiram mais de 20 trabalhos inéditos, entre pinturas e esculturas, feitos por Esther em seu ateliê em plena pandemia, que retratam o Éden: em algum lugar pelo Oriente Médio, onde existe uma confluência mesopotâmica entre quatro pequenos rios. Essas obras fazem parte da exposição sensorial “Bodas de Eva”, que conta com aroma, cenografia e sonorização para compor a ambientação que remete aos jardins do Éden e fica em cartaz de 1º a 26 de março na galeria Márcia Barrozo do Amaral, em Copacabana.

Dona de uma pintura delicada e que acalma, mas que ao mesmo tempo traz a força representada pelos traços marcantes, Esther trabalha com paisagens oníricas que se transformam em estados da alma. As paisagens, em sua maioria sonhadoras, transbordam da tela deixando rastros para que o espectador se surpreenda com elementos desse imaginário, fazendo com que isso seja um convite para entrar nos jardins e passear por eles.

Em uma das séries, são apresentadas três telas de cerca de 1,40 x 1,50 que representam os estágios do dia do casamento. O Amanhecer do Dia, o Banho Ritual e Bodas de Eva, ao anoitecer, com tons sutis de verde e azul e rosa. Já em “Enamoramento”, série de três telas menores, os elementos ganham cores de areia e terra. As esculturas feitas pela artista são objetos denominados de “inflorescências”. Feitos em tela metálica elas dão forma a mesma pesquisa pictórica da artista.

Segundo a artista Ana Bella Geiger, “nas telas pintadas por Esther há uma outra visão do paraíso, uma outra vontade, que entendo como a de um revigoramento da paisagem, vegetal, florestal, sem árvores simbólicas. Tudo que é tratado em detalhes visa a uma composição maior, para formar o todo da tela. As várias espécies vegetais, algumas criadas por sua imaginação, ajudam a criar um cenário propício, nunca um obstáculo intransponível para o ser humano, para Adão e Eva.”

“A artista imprime um ritmo acelerado, resultante de pinceladas rápidas, gráficas, mais gestuais, que nos transportam para os ciclos vitais de uma floresta, quase uma cena da mata Atlântica, e do rio Carioca passando entre folhas, gravetos, pedras e a ideia do movimento dos ventos que transpõe as telas.”, completa Ana Bella.

Sobre Esther Bonder

Carioca, nascida em 1963, a artista foi aluna de Lygia Pape, Molica e Lauro Cavalcante nos anos 80, durante seu curso de arquitetura na Universidade Santa Ursula. Trabalhou com Roberto Burle Marx em seu sítio, convivendo entre a coleção de plantas especiais e seu atelier, onde acompanhou o mestre com suas telas e tintas.
Em seu trabalho é marcante a paisagem que revela tanto a vista ao longe como as contemplações mais íntimas, internas. Aquilo que a fascina no processo da pintura é a ordem inesperada que surge ao trazer formas e cores a um possível lugar encantado, uma conexão com a vida.

Suas obras convidam para um passeio, adentrar nas paisagens, jardins e florestas. A visada difusa, sem foco definido é sua forma particular de captar a luminosidade da existência, permitindo uma conexão onírica, aberta ao olhar desbravador.

Serviço:

Exposição Bodas de Eva de Esther Bonder Galeria Márcia Barrozo do Amaral

Av. Atlântica, 4240 - lj 129 – Copacabana - Rio de Janeiro/RJ

Horário de visitação: De 2ª a 6ª das 10 às 18h | Sábado de 13 às 17h Agendamento: (21) 2521-5195

| 2267-3747 https://www.marciabarrozodoamaral.com.br/

 

 

 

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Depilação e tatuagem: como fazer sem danificar a pele?

 

 

 

Depilação e tatuagem: como fazer sem danificar a pele?

Descubra quais métodos podem ser utilizados e quais os cuidados necessários para cada área do corpo

Quem tem tatuagem sabe que alguns métodos de depilação são contraindicados, pois podem danificar o desenho, já que alteram a pigmentação, além do risco de lesões e queimaduras na região. “Não é indicado que seja feito qualquer tipo de depilação duradoura em cima da tatuagem. Tanto a fotodepilação quanto o laser fazem uso de ondas de calor que atingem e queimam o pigmento presente no pelo, enfraquecendo-o, mas também com consequências que levam a ferimentos graves nas regiões onde há tinta sob a pele”, explica Regina Jordão, CEO do Pello Menos, rede especializada em diversos métodos de depilação como cera e laser.

A solução para quem quer fazer depilação a laser, segundo a especialista, é evitar as partes pigmentadas, apostando no processo com cera nas partes onde há tatuagens. Outra dica, mas para quem ainda não tem tatuagens, é recorrer ao procedimento de depilação duradoura antes de fazer o desenho. “O ideal é começar o tratamento e esperar alguns meses, mesmo que a área já esteja sem pelos, pois ainda podem aparecer um ou outro dentro deste prazo e, se isso acontecer, a cliente pode fazer a chamada manutenção”, aconselha Regina.

Também é viável recorrer a outros métodos de depilação, como o uso de lâminas, cremes depilatórios e até mesmo linhas. Porém, um alerta: esses procedimentos aumentam os riscos de causar infecção na pele tatuada. Por isso, o mais indicado é investir na cera, que oferece menor risco para alergias, irritações, entre outros males. “Vale lembrar que a pele precisa estar depilada para fazer a tatuagem, pois os pelos podem aumentar o risco de infecção na região após a aplicação das tintas. E, claro, os pelos podem prejudicar o trabalho do tatuador na elaboração do desenho”, finaliza Regina.

 

 

 

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Contemplar o Pôr do Sol de Cacupé em Florianópolis beneficia comunidade carente da capital catarinense

 

 

 

Contemplar o Pôr do Sol de Cacupé em Florianópolis beneficia comunidade carente da capital catarinense

Contemplar a natureza e principalmente o pôr do sol, é um evento que faz com que o tempo passe mais devagar. Ao admirar esse momento, a pessoa é tomada pela sensação de ter mais tempo livre e menos stress. Reservar uma parte do seu dia para apenas relaxar enquanto olha uma paisagem bonita que tem um efeito extremamente revigorante no seu corpo.

E para incentivar essa prática, a Incorporadora e Construtora Piemonte desenvolveu uma ação especial para os moradores e visitantes de Florianópolis. Os participantes deverão ir até o plantão do Piemonte Miragio (Estrada Haroldo Soares Glavan, 4320), no Cacupé e fazer uma foto do pôr do sol e publicar em seu perfil com o hastag #pordosolmiragio e marcar a @piemonte.construtora. Quanto as marcações atingirem 50 publicações, a Incorporadora e Construtora Piemonte fará a doação de cestas básicas para comunidade carente da grande Florianópolis.

“A paisagem do empreendimento é deslumbrante e merece ser apreciada. Dar a oportunidade das pessoas serem agraciadas com o pôr do sol, e poder ajudar uma comunidade carente é mais do que benéfico”, explica Josiane Lima, gerente de Marketing da Incorporadora e Construtora Piemonte.

O plantão do Miragio Cacupé possui uma área ampla, com céu aberto onde os participantes poderão apreciar a praia do Cacupé, revitalizar as energias e contemplar a beleza do litoral catarinense.

Sobre o Piemonte Miragio

Piemonte Miragio, um empreendimento com projeto raro, que reverencia a natureza e ao mesmo tempo, possui uma vista para o horizonte em amplos e confortáveis espaços.

Em um terreno de 25 mil m², localizado na Estrada Haroldo Soares Glavan, 4320 o empreendimento possui cinco (5) torres residenciais com 60 unidades compostas com apartamentos de três (3) suítes e gardens que variam de 164,88m² a 336,81m², sincronizando o belo ao natural, com espaços amplos, vista completa e trazendo a tendência mundial de unir o ambiente urbano residencial a natureza, proporcionando uma melhor qualidade de ar, sons agradáveis e temperaturas estáveis. O Miragio possui uma completa estrutura de lazer, com piscina adulto e infantil, salão de festas, fitness interno e externo, brinquedoteca, pet place e pet care e bicicletário em todas as torres.

Segundo José Paulo Campos Filho, gerente comercial da Incorporadora e Construtora Piemonte, todas as plantas do empreendimento são amplas e com vista para paisagem natural do Cacupé, e possuem diferenciais que proporcionam conforto, segurança e sofisticação ao morador. O empreendimento conta com gerador atendendo os elevadores e áreas comuns, sistema completo de segurança, persiana integrada nos dormitórios, tubulação antirruído, infraestrutura completa para carregadores de carros elétricos, piscina com borda infinita com vista para o mar e isolamento acústico nos ambientes.

Seguindo a tendência de mercado, o empreendimento oferece como diferencial nas áreas comuns uma completa área de coworking, com sala de reuniões. “Hoje, mais do que nunca, precisamos ter espaços confortáveis em amplos para desenvolver o trabalho de forma home office, é uma tendência que permanecerá entre os brasileiros”, afirma José Paulo.

O Miragio Cacupé é o segundo empreendimento da Incorporadora e Construtora Piemonte na capital catarinense.

 

 

 

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Estudo da Consultoria Capco mostra que bancos poderão ter novas oportunidades de receitas com o Open Banking

 

 

 

Estudo da Consultoria Capco mostra que bancos poderão ter novas oportunidades de receitas com o Open Banking

Com o compartilhamento de dados, bancos terão novos concorrentes, como varejo e telecom, mas, se forem rápidos, poderão gerar receita com esses compartilhamentos

Em 1º de fevereiro, entrou em vigor no Brasil a primeira fase do Open Banking, movimento liderado pelo Banco Central que prevê o compartilhamento organizado e seguro de dados de produtos, serviços e taxas entre bancos e outras instituições financeiras e de pagamentos. Segundo um estudo da Capco, consultoria global de gestão e tecnologia que atuou na implantação do Open Banking em países como Reino Unido, Austrália e México, é fato que a concorrência entre os bancos brasileiros e outras instituições vai aumentar. Porém, há um grande potencial para que os bancos também usem seus dados e a tecnologia para gerar novas receitas nesse ambiente. E para isso, há vários modelos que poderão aplicar, incluindo parcerias com as instituições que tiverem acesso a seus dados.

No estudo "O futuro do Open Banking: como monetizar as APIs de seu banco", que aborda as finanças abertas no Brasil, a Capco afirma que conseguir as oportunidades certas rapidamente permitirá aos bancos aumentarem suas receitas através da produção e monetização de vários serviços bancários relevantes. Para isso, poderão usar as chamadas APIs (Interface de Programação de Aplicações, em português), que conectam sistemas, softwares e aplicativos. Um aplicativo de trânsito pode usar a API do Google Maps, por exemplo, para ter informações sobre as ruas onde os motoristas devem passar. Da mesma forma, um banco poderá disponibilizar APIs para que fintechs, por exemplo, criem serviços que acessam de forma rápida e segura informações que estão nos bancos.

"Produzir tecnologias com base em APIs permite às empresas não apenas monetizarem suas funcionalidades de negócio, mas também atingirem mais mercados investindo menos e se diversificando mais rapidamente. O uso de informações fornecidas pelas APIs permitirá que desenvolvedores de soluções tornem suas aplicações mais abrangentes e abertas a personalizações rápidas a cada negócio. Se não aproveitarem o potencial desse novo ambiente ou não satisfizerem suas necessidades básicas, os bancos estarão mais suscetíveis à disrupção", diz Luciano Sobral, diretor executivo da Capco Brasil.

Além de gerarem novos negócios para os bancos, as APIs podem criar uma dinâmica diferente no mercado. Isso porque há processos de grande atrito na cadeia de valor bancária atual, que demandam um grande esforço em troca de baixos retornos, como a interface com cliente. Portanto, poderão ser compartilhados com empresas concorrentes, terceirizados para startups de serviços compartilhados ou adquiridos já prontos como APIs e incorporados a operações existentes com um custo mínimo.

"O Open Banking continua e acelera uma tendência observada há algumas décadas no exterior e que está se tornando cada vez mais viável com novas tecnologias sendo disponibilizadas ao mercado sob a forma de serviços. Ele está mudando fundamentalmente nossas plataformas centrais onde os dados e transações são hospedados e processados: várias organizações têm usado a regulamentação como alavanca para melhorarem seus sistemas e comunicarem-se melhor umas com as outras. A regulamentação de Open Banking impulsionou investimentos para melhorar o acesso às plataformas e sua utilização. Portanto, teve efeitos que foram além das APIs disponíveis publicamente. E a mudança é profunda", completa o diretor executivo da Capco Brasil.

A segunda fase do Open Banking deverá ser implantada em 15 de julho, quando clientes poderão liberar que empresas de sua preferência acessem seus dados financeiros. A partir de 30 de agosto, terceiros poderão iniciar a operação de pagamentos e de encaminhamento de proposta de operação de crédito. E em 15 de dezembro isso passa a ser possível também para outros produtos como seguros, investimentos e câmbio.

Em sua análise, a Capco identificou as seguintes formas dos bancos monetizarem seus APIs:

MODELO COM BASE EM TRANSAÇÕES: Modelos com base em transações são semelhantes a serviços bancários tradicionais. A principal diferença no contexto de APIs é a forma com que empresas como PayPal e Stripe permitem que terceiros integrem e utilizem seus serviços por meio de APIs plug-and-play (ligar e usar). Isso permite que empresas como as citadas acima alcancem públicos maiores e gerem maiores volumes de transação para seus serviços. Esse modelo pressupõe que a API está sendo chamada para concluir algum tipo de transação, como pagar uma conta ou transferir dinheiro. Uma taxa é cobrada quando a transação é concluída.

MODELO POR CHAMADA: Cobrança por chamada é o modelo de monetização mais direto, no qual os terceiros pagam todas as vezes que a API é usada. Para ter sucesso com esse modelo, o serviço por trás da API precisa oferecer uma proposta de valor clara. Antes de organizar um modelo de monetização direta, os bancos devem consultar seus clientes para descobrir se eles estariam dispostos a pagar pelo serviço e quanto estariam dispostos a pagar. Por exemplo, o preço padrão por consulta de APIs do Watson da IBM é US﹩ 0,0025. Esse modelo difere do modelo com base em transações no sentido em que toda chamada para a API é passível de cobrança e pode ou não estar ligada a operações transacionais.

MODELO COM BASE EM ASSINATURAS: Modelos com base em assinaturas para acesso a APIs podem ser fixos ou dinâmicos. O modelo fixo é direto e oferece acesso completo a APIs por um valor mensal fixo. A abordagem de pagamento por consumo (pay-as-you-go) é mais dinâmica e o preço é determinado por uso medido. Por exemplo, o preço pelo uso de uma plataforma de computação em nuvem poderia ser estabelecido por hora pelo sistema operacional e tamanho da plataforma. Outro modelo de assinatura dinâmica é o modelo por níveis (layers). Os desenvolvedores fazem uma assinatura e pagam por um nível de uso específico, com base no número de chamadas de APIs por um período de tempo fixo. Embora o custo aumente por nível, o custo por chamada de API geralmente cai. Por exemplo, a Vertical Resources (empresa de process-as-a service) usa o modelo de negócios por nível. Os preços por uso caem com o consumo de maiores volumes de chamadas de APIs e os usuários podem ajustar seu nível com base em uma análise do uso ao longo de determinado período. Poderia haver o upgrade automático da assinatura para o próximo nível se os desenvolvedores quiserem continuar usando o serviço de APIs após tiverem atingido seus limites de assinatura.

MODELO FREEMIUM: Freemium é um bom começo para donos de APIs e desenvolvedores terceiros curiosos se conectarem e explorarem. Ele pode servir como um ponto de partida para alternativas com base em assinaturas ou em cobranças por chamadas de APIs. Nesse modelo, as empresas oferecem aos desenvolvedores algumas capacidades de suas APIs de graça e cobram por funcionalidades adicionais. Por exemplo, um serviço de mapeamento da web poderia permitir fazer um número baixo de chamadas para as APIs de graça e cobrar por chamadas acima de determinado limite. Como um motivador para adquirir um pacote melhor, os provedores poderiam oferecer acesso aprimorado às APIs para assinantes premium (o que permitiria que usuários finais customizassem sua experiência e fluxo de trabalho, por exemplo).

MODELO COM BASE EM CRESCIMENTO DAS RECEITAS: Aumento de receitas é um conceito estratégico para os bancos que abrirão suas APIs para terceiros. Muitas fintechs buscam parcerias com bancos para proporcionar uma infraestrutura financeira central para novos produtos e serviços. Isso poderia beneficiar os bancos, aumentando os ativos sob gestão e oferecendo depósitos para exigências de capital. Isso também pode significar margens de juros adicionais que envolvem crédito. Esse modelo seria semelhante à forma com que o Fidor Bank oferece, a terceiros, serviços bancários no modelo white label .

MODELO DE COMPARTILHAMENTO DE RECEITA: Compartilhamento de receita é uma opção que incentiva a inovação aberta e a cocriação com terceiros. Nesse modelo, é geralmente o terceiro que é pago com base na popularidade da sua aplicação. Um modelo de compartilhamento de receita oferece incentivos tanto para os donos da APIs quanto para os terceiros e deve também oferecer incentivos adicionais para escalabilidade. Isso funciona melhor com produtos ou serviços que tenham tarifas mensais ou anuais. Parte dessas tarifas seriam pagas ao terceiro por elementos como aquisição de cartão de crédito, contratação de apólices de seguros, etc.

MODELO COM BASE EM RESTITUIÇÃO: Restituições ou cashback também podem ser usados por APIs que têm uma tarifa de transação geradora de receita cobrada do usuário final, por exemplo, APIs abertas para negociar ações e processar pagamentos. Os bancos podem escolher repassar parte da tarifa ao consumidor. Em áreas como pagamentos, onde a competição por volumes é alta, oferecer a opção de cashback pelo uso de uma API específica pode ser um bom incentivo. Varejistas podem também associar cupons de descontos ou cashback para compras feitas por meio de APIs de uma rede de pagamentos específica.

O futuro nos mostrará qual modelo será o mais bem sucedido ou mesmo se novos modelos surgirão. Porém, a única certeza é que o Open Banking, junto com outras implementações como o PIX, mudarão o cenário financeiro brasileiro nos próximos anos.

Sobre a Capco

A Capco é uma consultoria global de gestão e tecnologia dedicada ao setor de serviços financeiros. Nossos profissionais aliam pensamento inovador e conhecimento incomparável no setor para oferecer aos nossos clientes expertise em consultoria, integração de pacotes e tecnologias complexas, entrega de transformação e gestão de serviços, para o avanço de suas organizações. Com nossa abordagem eficiente e colaborativa, ajudamos nossos clientes a inovar, aumentar receitas, gerir riscos e mudanças regulatórias, reduzir custos e aprimorar métodos de controle. Somos especializados particularmente em serviços bancários, mercados de capitais, gestão de patrimônio e investimentos, finanças, seguros, risco e compliance. Nos EUA, também temos prática em consultoria no setor de energia. Atendemos nossos clientes de escritórios nos principais centros financeiros das Américas, Europa e Ásia-Pacífico. Para saber mais, visite nosso site website https://www.capco.com ou siga-nos no Twitter, Facebook, YouTube, LinkedIn, Instagram e Xing.

 

 

 

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Sistema de Transmissão Gralha Azul reforça doações e monitoramento para prevenção da covid-19 nas obras

 

 

 

Sistema de Transmissão Gralha Azul reforça doações e monitoramento para prevenção da covid-19 nas obras

ENGIE investiu mais de R$ 7 milhões no combate ao coronavírus e realizou mais de 9 mil testes de detecção da covid-19 voltado para os colaboradores dos empreendimentos

Desde o início da pandemia da covid-19 no Brasil, em março de 2020, o Sistema de Transmissão Gralha Azul (STGA), da ENGIE, vem adotando diversas medidas de controle e prevenção do novo coronavírus. Ao todo, mais de 9 mil testes de detecção da covid-19 foram realizados dentro dos empreendimentos do STGA. Com a continuidade da pandemia e o recente aumento de casos no estado, as obras, que passam por 27 municípios do Paraná, reforçaram as ações de monitoramento e conscientização com os colaboradores, e ampliaram a realização dos testes e destinação de doação para instituições de saúde.

Segundo o Diretor de Implantação do STGA, Márcio Daian, o procedimento de prevenção do coronavírus acontece há quase um ano dentro dos empreendimentos e segue as orientações recomendadas pelo Ministério da Saúde. Foi estabelecido para os colaboradores da ENGIE a aplicação de teste semanal. Os demais colaboradores do STGA passam por testes frequentes, são monitorados e recebem orientações diárias sobre as formas de contágio, sintomas e medidas de prevenção do coronavírus em todas as frentes de trabalho. “Todos os trabalhadores passam por triagem com equipe de profissionais da saúde em todos os canteiros e subestações. Eles também são testados frequentemente e os testes são repetidos sempre que há deslocamento entre as frentes de serviço. Priorizamos a intensificação dos cuidados de higiene nas frentes de trabalho e em todos os locais de atuação que, atualmente, envolvem cerca de 4 mil colaboradores”.

Além disso, o STGA estabeleceu a continuidade do trabalho remoto para os profissionais cuja presença nas frentes de trabalho não é essencial e o isolamento dos profissionais que estejam nos grupos de risco. Entre outras medidas está a obrigatoriedade do uso de máscaras nos locais de trabalho, a adoção de práticas visando evitar a aglomeração de colaboradores nos meios de transporte, subestações, canteiros de obra e linhas, o aumento dos cuidados relacionados à limpeza/desinfecção dos locais de atividades e áreas de convivência, a disponibilização de álcool em gel em todas as frentes de trabalho, a conscientização dos colaboradores, entre diversas outras ações orientadas pelas autoridades em saúde.

Também foi determinado, desde março, o controle das viagens de folga dos trabalhadores do STGA e das empresas contratadas. Para os casos em que as viagens sejam comprovadamente necessárias, os viajantes, ao retornar, mesmo sem apresentar sintomas, devem ficar em regime de quarentena e observação. Da mesma forma, todos os novos profissionais que venham a ingressar na obra passam por um rigoroso processo de triagem médica, que inclui quarentena e testagem para detecção da covid-19.

Márcio Daian reforça que manter as medidas de controle e prevenção da covid-19 é uma prioridade do STGA. “A prioridade é garantir que as obras sigam, mas com foco na saúde, na segurança e no bem-estar dos colaboradores e da população em geral, trabalhando de forma conjunta e com transparência.” Para isso, a empresa e suas contratadas também mantiveram um canal direto de comunicação com a Vigilância Epidemiológica dos municípios, informando diariamente o resultado de todos os testes de contágio realizados em seus colaboradores. Desta forma, os dados informados também são contabilizados no Boletim Oficial da prefeitura de cada região.

Ações externas

Além do trabalho interno de proteção e conscientização, a ENGIE Brasil Energia, já realizou doações para cerca de 50 hospitais em todo o Brasil, que já somam mais de R$ 7 milhões em iniciativas de combate à covid-19, com investimento na produção de testes, implantação de uma central de processamento de testes da Fiocruz na Bahia, e doações de cestas básicas e materiais de limpeza para as comunidades e instituições.

Dentre as ações, está a doação de R$ 500 mil para a campanha “Salvando Vidas”, que tem com o objetivo beneficiar mais de 20 hospitais do estado do Paraná, para auxiliar no enfrentamento à pandemia da covid-19. A iniciativa é capitaneada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em parceria com a Sitawi Finanças do Bem, organização que atua no desenvolvimento de soluções financeiras para impacto social. É a maior campanha de financiamento coletivo (matchfunding) em andamento no Brasil. Para cada quantia doada pelos patrocinadores, o banco de fomento dobra o valor. Portanto, a participação da ENGIE gerou a arrecadação de R$ 1 milhão, que beneficiou mais de 20 hospitais paranaenses.

Entre outras ações de doação do STGA, está a destinação de equipamentos de proteção individual - como máscaras e luvas - para instituições de saúde. Uma das instituições contempladas foi o Hospital Regional Universitário dos Campos Gerais, em Ponta Grossa (PR), que recebeu do Sistema de Transmissão Gralha Azul máscaras N95, pares de luvas e aventais que auxiliarão os profissionais de saúde no atendimento aos pacientes. O Hospital é referência no atendimento ao coronavírus em 22 cidades da região.

Sobre o ST Gralha Azul

As obras do ST Gralha Azul, da ENGIE, passarão por 27 municípios paranaenses, movimentando cerca de cinco mil vagas de emprego, com a construção de mais de 1.000 quilômetros de linhas de transmissão e 2.200 torres. Em execução no Paraná desde setembro de 2019, o projeto - que tem o investimento de R$ 2 bilhões - contempla a construção de cinco novas subestações de energia, cinco ampliações de subestações já existentes e quinze linhas de transmissão. Sua implantação deverá ser concluída setembro de 2021, com a operação escalonada prevista para iniciar em julho.

 

 

 

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