Legal UX reúne grandes nomes do Direito Digital do país em feira on-line

 

 

 

Legal UX reúne grandes nomes do Direito Digital do país em feira on-line

Evento terá 48 palestrantes e vai compartilhar 1.400 minutos de conteúdo exclusivo

De 21 a 25 de setembro o The Legal Hub, maior escola de inovação jurídica do Brasil, promove o Legal UX, feira online que reúne 48 palestrantes e vai compartilhar com os participantes 1.400 minutos de conteúdo de direito exclusivo gravado em vídeo. Os especialistas vão abordar um total de 11 vertentes trabalhadas dentro dos cursos do Legal Hub. São elas: Direito Digital, Direito para Startups, Compliance, LGPD, Oratória, Negociação e Vendas, Marketing Jurídico, Inteligência Emocional, Legal Design, Alta Performance, Gestão Jurídica 4.0, Legal Hub e o Histórico do Legal Hub. “Esse é sem dúvida o maior evento de direito online do país e temos a honra de congregar um time de especialistas de primeira grandeza. Quem participar conosco certamente vai enriquecer muito o currículo”, enfatiza Luciano Taborda, CEO do The Legal Hub.

Dentre os 48 palestrantes que vão preencher o repertório da feira on-line com cursos, palestras, conteúdo exclusivo e networking durante os cinco dias de evento, destaque para alguns nomes de peso, como os de Alexandre Viola, fundador das startups Arbitranet e Justto; Marcelo Girade, sócio-diretor da M9GC, empresa de resolução de conflitos; Cristiano Morgado, advogada tributarista e criadora do perfil @papodeadvogada – que tem mais de 50 mil seguidores no instagram; Flávio Pripas, da Redpoint Eventures e Matheus Passos, Data Protection Officer na L’Oréal Portugal.

As inscrições para o Legal UX podem ser feitas pelo link https://thelegalhub.com.br/legal-ux/?utm_campaign=legal_ux_cpl1&utm_medium=email&utm_source=RD+Station. O Legal Hub enviará um e-mail aos inscritos no dia atividade, com participação sem custo algum. Os alunos podem ainda optar por receber conteúdo exclusivo por um canal do Legal Hub no aplicativo de mensagens Telegram, também sem nenhum custo.

Serviço:

Legal UX

De 21 a 25 de setembro

Inscrições: 

https://thelegalhub.com.br/legal-ux/?utm_campaign=legal_ux_cpl1&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

 

 

 

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Seis motivos para duvidar da tempestade perfeita do jornalismo

 

 

 

Seis motivos para duvidar da tempestade perfeita do jornalismo

A noção de crise no jornalismo tem perseguido profissionais, estudantes e pesquisadores da área com mais frequência nos últimos anos. Os fatores que estariam provocando a comunidade a se preocupar com o futuro da profissão estão associados a um aspecto conjuntural que poderia ser compreendido, no linguajar dos economistas, como uma “tempestade perfeita”.

A metáfora refere-se à "convergência de circunstâncias que levam a uma catástrofe", conforme descrito por Daniel Fernandes, em um artigo publicado no Estadão, em 2015, ao lembrar que o uso se popularizou a partir do livro "The perfect storm", de Sebastian Junger, também roteirizado para filme (traduzido no Brasil como "Mar em fúria").

Há uma certa razão nisso. O jornalismo vive períodos turbulentos. E a realidade dá algumas pistas disso. Vejamos 4 aspectos fundamentais da crise:

1. Em primeiro lugar, o jornalismo perdeu a primazia na produção e circulação de informação. A internet impôs um cenário de hiperconcorrência, escancarado pelas novas possibilidades de comunicação, conforme explicam os canadenses Jean Charron e Jean Bonville.

2. Esta nova realidade avança para um segundo aspecto da crise, descrito no famoso e controverso dossiê do jornalismo pós-industrial de C.W. Anderson, Emily Bell e Clay Shirky. Além da pulverização da audiência, que passa a consumir informação (ou desinformação) em outros ambientes, reduzindo o valor do espaço e tempo publicitário dos jornais, o movimento de fuga de recursos de anunciantes soma-se às novas possibilidades de comunicação entre organizações e público.

3. Como consequência, temos o avanço do terceiro aspecto, expresso pelas dificuldades das empresas em garantir os empregos de jornalistas e o investimento em produções mais caras, como as grandes reportagens.

4. O quarto e mais recente movimento diz respeito ao cenário político e pela chamada pós-verdade. Em países como Brasil, Estados Unidos, Hungria, Índia, entre outros, a crise das instituições, da qual emerge um novo tipo de populismo neoliberal, calcado também na desinformação e ataques ao jornalismo, tem promovido a desconfiança sobre o valor do trabalho jornalístico. As pessoas agora questionam, geralmente pelos motivos errados, se os jornais realmente estão pautados por critérios de relevância social e interesse público.

E, de quebra, ainda temos a pandemia, que aprofunda a fuga de capital publicitário dos jornais e exige a adaptação de jornalistas ao trabalho remoto.

O jornalismo, aquela atividade cuja função primordial tem sido inegavelmente a de dar sentido ao conceito de interesse público, deve ser percebido a partir do seu papel informativo marcado pelas contradições inerentes a uma instituição cujas lógicas fundamentais são a expressão da crise da modernidade: o aspecto comercial (interesse privado representado pela necessidade de audiência e captação de recursos para sustentação do negócio) e o aspecto emancipatório (interesse público representado pelo ímpeto jornalístico na busca por acesso à informação e justiça social).

A partir de um olhar histórico, portanto, podemos relativizar o sentido da crise do jornalismo ou do que poderia ser chamado de tempestade perfeita.

Como demonstra a pesquisadora estadunidense Elizabeth Breese, o jornalismo vive uma crise perpétua demarcada por um discurso que, volta e meia, ganha força, colocando em questão o futuro do jornalismo e da profissão. Geralmente mudanças tecnológicas, novas mídias ou novos perfis de entrantes na profissão tendem a arrefecer os argumentos dos mais saudosistas.

Se observarmos alguns dados recentes, como do Instituto Reuters, que monitora o consumo jornalístico anualmente mais de 40 países, veremos que nem tudo está perdido. Pelo contrário. A partir de um olhar geral sobre a compreensão da importância do jornalismo na vida das pessoas, o que temos é uma curva ascendente em muitos aspectos. Eu listo aqui 6 motivos para duvidarmos da tempestade perfeita.

1. As organizações jornalísticas aparecem em quarto lugar dentre as mais confiáveis para se saber sobre o coronavírus, atrás apenas de cientistas, médicos e organizações de saúde. No Brasil, a proporção de pessoas que se diz preocupada com a difusão de conteúdos falsos na internet é de 84%, o que coloca o país no topo do ranking, sendo que 40% identificam estes conteúdos como provenientes do meio político, indicando algum grau de senso crítico sobre o assunto.

2. Outro dado interessante é sobre os assinantes de veículos na web. Nos Estados Unidos 20% das pessoas assinam sites jornalísticos, na Noruega 42% e na Argentina 11%. No Brasil, grandes e pequenas marcas jornalísticas também têm comemorado o crescimento de assinantes. Estes são números promissores que indicam a capacidade de sustentação financeira do jornalismo pelo consumidor direto, sobretudo porque a maior parte das pessoas que assinam, o fazem porque acreditam que terão informação de qualidade.

3. Outro dado importante que aponta a existência de uma demanda por produtos jornalísticos diz respeito ao jornalismo local. 71% das pessoas dizem buscar informações em sites de notícia local e o Brasil lidera o ranking mundial de pessoas que se dizem interessadas em notícias locais, com 73%.

4. Diferentemente das análises que apontam uma redução da capacidade de cobertura horizontal e vertical do jornalismo, o que temos é um mercado cada vez mais heterogêneo e segmentado. Poderíamos listar uma série de inciativas que se abrem como novas possibilidades de trabalho aos jornalistas

5. Consideremos ainda a demanda pelo trabalho de checagem de informações que vem se consolidando nos últimos anos, além de outras novas diversificações do trabalho jornalístico como as lives que vêm fazendo enorme sucesso, convertendo-se em novas oportunidades de faturamento.

6. Por fim, é preciso também lembrar das produções para streaming, como documentários e podcasts, que têm apresentado um crescimento significativo nos últimos anos. Nunca se consumiu tanta notícia como agora, porque também nunca se teve tanto acesso e tanta diversidade de oferta e de canais neste mercado.

Não estamos dizendo que o jornalismo está superando a crise, porque a crise do jornalismo é insuperável. Mas se nos permitirmos estabelecer uma visão mais ampla do jornalismo, a partir de um olhar histórico, veremos que esta é apenas mais uma tempestade que desafiou o jornalismo a se adaptar à realidade. Não significa que temos um jornalismo melhor do que antes. Significa que temos novas condições em disputa que oferecem possibilidades de avanços e retrocessos.

Autor: Guilherme Carvalho é doutor com pós-doutorado em Jornalismo. Professor e coordenador do curso de jornalismo do Centro Universitário Internacional Uninter. Diretor científico da Associação Brasileira de Ensino de Jornalismo (ABEJ)

 

 

 

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Restaurante Passaúna Paddle Club reabre com novidades

 

 

 

Restaurante Passaúna Paddle Club reabre com novidades

Depois de quase seis meses fechado, o Restaurante Passaúna Paddle Club retoma as atividades em novo formato. Pratos executivos são a novidade no cardápio, preservando o gostinho de comida caseira que marca a gastronomia do espaço. A bela vista do lago do Parque Passaúna, que pode ser contemplada da varanda, continua completando o clima descontraído.

Neste final de semana e no próximo, a casa funciona somente sexta-feira e sábado, nos seguintes horários: almoço das 11h30 às 15h; lanches e porções das 8h30 às 18h. Assim que Curitiba volte a adotar medidas menos restritivas de combate ao coronavírus, o restaurante ampliará seu atendimento, com o retorno ao domingo.

Devido às medidas de prevenção da Covid-19, o tradicional buffet da casa foi suspenso. Mas nem por isso o público conta com poucas opções. O formato de pratos executivos traz saborosos pratos da gastronomia brasileira e internacional. Além disso, conta com lanches, porções, sucos naturais, cervejas especiais e drinks, entre outras atrações.

Nos pratos executivos, fãs da comida com “gostinho de casa” pode escolher pedidas como o Bife a cavalo, que traz um corte bovino acebolado e vem com arroz, feijão, farofa e salada (R$ 23), ou o Frango à parmegiana, com arroz, batata frita, spaghetti ao sugo e salada (R$ 21).

Uma opção com toque internacional é o Lombo ao barbecue (R$ 34). Traz um suculento lombo suíno ao molho barbecue, com batata assada com creme de ciboulette e bacon, confit de champignon, cebola, tomate e pão brioche. Para acompanhar, salada de alface, rúcula e morango.

Um prato bem leve é o Peixe em crosta de ervas. Traz filé de tilápia com arroz, legumes na manteiga, cenoura, brócolis, batata salsa e purê com toque de limão siciliano. Vem guarnecido pela salada Coleslau (repolho branco e roxo, cenoura e uva passa). Sai por R$ 31.

Para quem não come carnes, a escolha certeira é o Prato vegetariano. Vem com shitake e legumes na manteiga, mais arroz, molho ao sugo e crispy de batata salsa. Custa R$ 21.

Os pequenos, por sua vez, podem aproveitar o Prato kids. Traz spaghetti ao sugo, tiras de frango e batata frita (R$ 17). Outra opção para as crianças é o Mini hambúrguer com batata frita (R$ 15).

O cliente que quiser apenas petiscar ainda encontra várias porções, como Frango à passarinho (R$ 29), Anéis de cebola (R$ 24) ou tilápia frita (R$ 39).

Restaurante Passaúna Paddle Club

Local: Parque Passaúna, em anexo ao Passaúna Paddle Club

Endereço: Rua Ângelo Marqueto, 2538 - Augusta, Curitiba - PR, 81265-210

Telefone: (41) 3373-7976

Instagram: @passaunapaddleclub.restaurante

 

 

 

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Erro precisa ser melhor aproveitado em sala de aula, dizem especialistas

 

 

 

Erro precisa ser melhor aproveitado em sala de aula, dizem especialistas

Na cultura de aprendizagem tradicional, errar tem sido sinônimo de falhar e, muitas vezes, fracassar. Porém, com medo de errar e de se expor, muitos alunos acabam não experimentando ou participando de atividades importantes para o aprendizado. Segundo especialistas em Educação, os erros são parte importante do ensino, pois além de mostrarem a necessidade de refazer atividades ou repensar situações, também servem para preparar os alunos para cenários fora da escola, ensinando que o erro não é só negativo.

“A aceitação do erro promove um desenvolvimento mais equilibrado, no sentido que a própria inovação e a criatividade, que são elementos fundamentais na aprendizagem, são também processos que dependem de não termos medo de errar”, explica o professor Júlio Furtado, mestre em Educação, Doutor em Ciências da Educação e especialista em Programação Neurolinguística. Para ele, o erro também humaniza a aprendizagem e a sala de aula seria o melhor lugar para lidar com isso. “Escola é lugar de errar, de desenvolver o processo da busca de respostas - e isso, com certeza, envolve a naturalização do erro”.

Para que essa cultura seja transformada nas salas de aula, a mudança precisa partir dos professores. “Errar é um grande aprendizado, não só para o aluno, mas também para o professor que, se puder errar na frente dos seus alunos, se humaniza, se torna inteiro”, reflete a atriz Kiara Terra, contadora de histórias e especialista em improvisação.

Além disso, ela lembra que o sistema, como um todo, ainda é demasiadamente rígido em relação aos erros. “Atrás de um professor que não escuta ou que tem um modelo muito rígido de certo e errado, tem também um modelo de Educação que se pauta na intolerância ou na escolha de um único modo de ver o mundo. O educador transformador, que se repensa e considera os saberes das suas crianças, é um educador que faz uma escola mais diversa, mais plural, na qual modos de vida diferentes são melhor acolhidos”, expõe Kiara.

Avaliação também precisa ser repensada

O modelo de avaliação implementado nas escolas brasileiras hoje também influencia e fortalece a cultura de contraposição ao erro. “O processo de avaliação da aprendizagem é muito classificatório, é um processo que tem a desculpa de corresponder ao tipo de avaliação que a vida vai exigir da criança. Mas a escola não tem que imitar essa seleção, muito pelo contrário, a escola precisa avaliar de forma formativa. A avaliação precisa estar de mãos dadas com a aprendizagem”, orienta Julio. Para ele, atualmente, a escola é muito ranqueadora. "Esse é um dos aspectos que alimenta e fortalece a ideia do erro como uma coisa que é indesejável, que precisa ser negada e, até mesmo, castigada”.

Sobre a ideia de ranqueamento, Kiara concorda que esse não é o melhor caminho. “Perdemos o processo, a visão de todo quando nos preocupamos exatamente com o primeiro, segundo, terceiro colocados. Essa visão competitiva dentro da escola leva a uma visão que não conta com o caminho que o aluno faz para chegar naquele aprendizado, e sim quase a uma tabela de colocações. E será que quem anda primeiro vai correr primeiro ou vai dançar primeiro? Quem lê primeiro vai se formar primeiro? Nós não sabemos e eu desconfio que não”, complementa.

O debate de Júlio Furtado e Karla Terra pode ser acompanhado na íntegra no nono episódio do podcast PodAprender, da Editora Aprende Brasil. Com o tema “É errando que se aprende - como aproveitar melhor o erro na escola e na vida”, o programa pode ser ouvido no site http://sistemaaprendebrasil.com.br/podaprender/, nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e nos principais agregadores de podcasts disponíveis.

 

 

 

 

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No mundo, cerca de 800 mil mortes por suicídio são registradas por ano

 

 

 

No mundo, cerca de 800 mil mortes por suicídio são registradas por ano

Campanha Setembro Amarelo visa conscientizar população e reduzir o número de óbitos. Pandemia contribui para quadros de ansiedade e depressão

A cada 40 segundos, uma pessoa comete suicídio no mundo. Por ano, são quase 800 mil mortes, sendo a segunda principal causa de óbitos entre jovens de 15 a 29 anos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, entre os anos de 2011 a 2017, foram registrados 80.352 suicídios com pessoas acima dos 10 anos. Com o início do mês nacional de prevenção ao suicídio – Setembro Amarelo – e o isolamento social ultrapassando os cinco meses, a campanha visa conscientizar a sociedade sobre o tema em um momento de maior atenção à saúde mental.

“A campanha é extremamente importante, pois aborda um assunto que ainda é um tabu na sociedade”, afirma Ana Paula Mazorca, psicóloga da Lar e Saúde, uma das maiores prestadoras de serviço de home care do Brasil. “Não se fala sobre sofrimento emocional, suicídio ou depressão. Isso é muito preocupante, porque a conscientização acontece apenas conversando sobre o assunto”.

Desta forma, de acordo com a especialista, a não repressão é o principal caminho. “Hoje existe um meio de comunicação, que são as redes sociais, e por meio delas é possível se expor e externalizar isso de uma maneira mais aberta. Por isso, é muito importante escutar e dar voz a esses jovens, sem reprimi-los por estarem se manifestando”, explica Mazorca.

Durante a pandemia, os atendimentos de terapia podem ser feitos de forma online — principalmente para pacientes de alto risco — assim como em domicílio, seguindo todas as medidas de segurança para o profissional e paciente.

Ansiedade gerada pela quarentena atinge 70% dos jovens

Segundo uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), 40% dos entrevistados sentiram-se tristes ou deprimidos, e 54% apresentaram nervosismo e ansiedade com frequência, durante a quarentena. Entre os jovens de 18 a 29 anos, os percentuais chegaram a 54% e 70%, respectivamente.

“Durante o isolamento, a convivência com a família, com os filhos e os relacionamentos de uma forma geral são intensificados. Isso tudo somado ao fato de não poder sair, faz com que surjam mais dificuldades em lidar com as emoções, problemas profissionais e pessoais”, ressalta a especialista.

Nestes casos, a terapia aparece como a principal forma de tratamento, seja para quem já sofre com algum transtorno ou ainda como forma de prevenção da saúde mental, a opção de ser realizada em domicílio torna acessível. “É preciso ter cuidado sempre e, para isso, a terapia é fundamental, uma vez que atua como uma ferramenta de autoconhecimento, para identificar fraquezas, limites, emoções e aprender a melhor forma de lidar com elas”.

Incertezas impactam a qualidade da saúde mental da população

Após cerca de cinco meses de distanciamento social e com o país registrando mais de 120 mil mortes pela Covid-19, fatores como desemprego, crises no comércio e demais incertezas geradas pela pandemia podem agravar ainda mais o quadro de saúde mental da população.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), 89,2% dos profissionais entrevistados destacaram o agravamento de quadros psiquiátricos em seus pacientes devido ao cenário atual trazido pelo coronavírus.

“Muitas pessoas saíram da rotina de uma forma brusca. E isso, associada ao aumento da incerteza, isolamento e outras restrições, intensifica a angústia, ansiedade e, consequentemente, a falta de qualidade de vida”, afirma a especialista.

Atenção aos sinais de alerta

Ao contrário do que se pensa, a depressão não é, necessariamente, sinalizada com tristeza ou choro. Fadiga constante, irritabilidade, raiva, intolerância, desmotivação, além de adoecimentos físicos, também podem ser indicativos de início de transtornos emocionais, como a depressão ou ansiedade.

“Uma pessoa pode pensar em suicídio e não ser, aparentemente, deprimida. Por isso é importante que familiares e amigos estejam atentos a esses sintomas ou a outras alterações no comportamento da pessoa. É fundamental estar presente e aberto a ouvir para a identificação do transtorno e, consequentemente, seu tratamento”, afirma Mazorca. O atendimento domiciliar é uma excelente opção para quem precisa de apoio e acompanhamento psicológico.

O Centro de Valorização da Vida (CVV) realiza trabalhos de apoio emocional e prevenção do suicídio. Os atendimentos são gratuitos e disponíveis para toda a população. Os serviços estão disponíveis 24h pelo telefone 188, e-mail e chat.

Sobre a Lar e Saúde

A Lar e Saúde presta assistência domiciliar em todo o Brasil desde 2002. Suas equipes são formadas por médicos generalistas e especialistas, enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, nutricionistas e psicólogos e outros especialistas que o paciente necessitar, toda a estrutura para o tratamento personalizado e humanizado. 

 

 

 

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