Mulheres na história: uma trajetória em busca de trabalho, igualdade e voto

 

 

 

Mulheres na história: uma trajetória em busca de trabalho, igualdade e voto

O papel da mulher na sociedade tomou contornos muito mais complexos após a Revolução Industrial: a luta das mulheres por diversos direitos, como a proteção à maternidade e os direitos trabalhistas, ao voto, à igualdade, à liberdade e à não discriminação, começava a ser fomentada. Nesse contexto, se, por um lado, as mulheres conquistaram autonomia e liberdade, também se impôs a elas uma gama de responsabilidades e deveres, transformando as relações familiares, trabalhistas e sociais. Hoje, as mulheres se equilibram entre os seus – cada vez mais – diversos papeis em busca de realização, reconhecimento e felicidade.

Diante desse cenário, é fundamental refletir sobre as mulheres pioneiras e que servem de exemplo para compreender que direitos não são sempre concedidos, pois muitos deles tiveram de ser conquistados, sem esquecer a máxima de que para cada direito, há a criação de uma obrigação correspondente.

Comecemos, então, com a mulher no mercado de trabalho formal. As mulheres sempre contribuíram com sua força de trabalho, mas podemos dizer que a introdução maciça da mulher nesse mercado ocorreu com as Guerras Mundiais. Isso porque, quando os homens começaram a ir para as batalhas, as mulheres passaram a assumir os negócios da família e a posição dos homens no mercado de trabalho.

Assim, não parece exagerado julgar heroínas as mulheres que se desprenderam do lar e de seus maridos para assumir os postos de trabalho, antes reservado aos homens, nas fábricas, nos comércios e nas demais atividades. São elas, portanto, um símbolo da inserção da mulher no mercado de trabalho formal.

No que se refere à igualdade, em sentido amplo, entre tantas personalidades notáveis, destacamos a mulher que foi o símbolo da luta pelo fim da segregação racial: Rosa Parks. A costureira ficou conhecida como “a mãe do movimento pelos direitos civis” por se recusar a ceder seu assento no ônibus para um homem branco. Em uma época em que a segregação racial era considerada normal, ela foi corajosa ao enfrentar o status quo, reafirmando a necessidade de acabar com essa nefasta cultura.

Na busca pela igualdade de gênero, destacamos o papel de Bertha Lutz, conhecida como a maior líder da luta pelos direitos políticos das mulheres brasileiras. O Brasil quase foi o primeiro país a garantir o direito de voto às mulheres. Em 1890, durante a constituinte, defendeu-se o voto universal, que chegou até a ser aprovado. Contudo, o apoio foi posteriormente retirado e, em 1891, acabamos vencidos pela Nova Zelândia.

A despeito disso, antes mesmo da universalização do voto, a primeira mulher a assumir um cargo político foi Alzira Soriano Teixeira, de Lages/RN, que, em 1929, foi eleita a primeira prefeita do Brasil. Embora o voto feminino não fosse permitido, não havia qualquer lei que impedisse uma mulher de se candidatar.

No Brasil, o voto universal apenas se tornou realidade no ano de 1932, com a elaboração do primeiro Código Eleitoral do Brasil e a criação da Justiça Eleitoral, que estabeleceu eleições padronizadas e voto obrigatório, secreto e universal, incluindo, portanto, as mulheres. Assim, nas eleições legislativas de 1933, as brasileiras puderam votar e ser votadas pela primeira vez. Mas a participação da mulher ainda era tímida: o voto feminino era garantido somente às mulheres solteiras e viúvas que exerciam trabalhos remunerados; as mulheres casadas que quisessem votar deveriam ser autorizadas pelos respectivos maridos. Apenas em 1965, com o Código Eleitoral, igualou-se o voto feminino ao masculino.

Não por acaso, apesar de o voto universal ter sido instituído nessa época, o Senado, por exemplo, só teve suas primeiras parlamentares eleitas por voto universal em 1990, com Júnia Marise, de Minas Gerais, e Marluce Pinto, de Roraima. A primeira governadora brasileira, Roseana Sarney, foi eleita em 1994, no Maranhão, e somente em 2010 Dilma Rousseff foi eleita a primeira mulher presidente do Brasil.

Mesmo diante de todos os avanços e conquistas nesse âmbito, a participação feminina na política ainda precisa de incentivos. O papel da Justiça Eleitoral aqui merece destaque, tendo em vista que as mulheres ocupam apenas menos de 15% nos cargos eletivos do país. Nessa esteira, destacamos o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, que, em sua Escola Judiciária Eleitoral, conta com uma seção específica para fomentar a participação das mulheres na política.

A presença das mulheres no parlamento é fundamental para que as conquistas dos direitos das mulheres continuem avançando. Portanto, sua participação deve ser não apenas incentivada, mas também respeitada e facilitada, de modo a construir um cenário político equilibrado e democrático.

Nesse sentido, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná criou um projeto intitulado Universidade Amiga da Justiça Eleitoral, com o objetivo de estimular a participação de estudantes nas eleições de 2020. Especialmente quanto às mulheres, o projeto visa engajar a juventude feminina para aumentar sua participação política, bem como para formar novas lideranças e despertar, cada vez mais, essa vocação, a fim de que as mulheres ocupem lugar de protagonistas em tema tão relevante para a sociedade brasileira.

A luta não terminou, ao contrário, o que vimos até aqui é uma amostra do empenho e das vitórias de uma trajetória sem fim!

Débora Veneral é advogada e diretora da Escola Superior de Gestão Pública, Política, Jurídica e Segurança do Centro Universitário Internacional Uninter

Karla Knihs é advogada e professora do Curso de Direito do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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Venda de imóveis gera onda de otimismo

 

 

 

Venda de imóveis gera onda de otimismo

Mercado imobiliário impulsiona a retomada econômica do País e construtora paranaense lança três empreendimentos de alto padrão, embalada pelo movimento positivo do setor

Em meio à pandemia do novo coronavírus, o mercado imobiliário é um dos setores que está capitaneando a retomada econômica do Brasil. Dados do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) apontam que, no mês de julho, o volume de financiamento imobiliário atingiu R$ 9,27 bilhões. O aumento foi de de 30%, se comparado ao mês de maio e de 53% em relação ao mesmo período do ano passado.

Conforme dados divulgados pela Associação das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), julho foi o melhor mês de compra e venda de imóveis, desde janeiro de 2015. Estes números demonstram que os brasileiros estão investindo em imóveis mesmo durante a pandemia, por se tratar de um investimento seguro e com os menores juros da história.

De acordo com o presidente do Grupo A.Yoshii, Leonardo Yoshii, a taxa Selic a 2% tem ajudado o mercado imobiliário e os consumidores. "A queda das taxas é boa até para quem não precisa de financiamento imobiliário. As linhas de crédito estão facilitadas e o nosso setor está com mais força diante da pandemia. Estamos conseguindo puxar a retomada e ser um termômetro positivo para a recuperação do Brasil”, explica.

Incentivados pela retomada econômica do País e pelo aumento da procura de imóveis, a A.Yoshii acaba de lançar empreendimentos de alto padrão em Curitiba e em Londrina, no Paraná. Na capital paranaense, o Talent foi lançado com 60% das unidades vendidas no pré-lançamento. “A segurança em todo o processo de venda totalmente online e estudos de comportamento do consumidor fazem com que os clientes se sintam valorizados e confiantes na hora de investir”, observa o presidente da A.Yoshii.

Já em Londrina, no mês de maio foi lançado o Glória Residence com 55% das unidades vendidas. Em agosto, a construtora lançou de uma só vez dois empreendimentos: o Epic e o Lumini, que chegaram para o público que busca espaços amplos e área de lazer completa.

Segundo Leonardo Yoshii, o Epic já tem 40% das unidades vendidas e o Lumini, 35%. “A inovação no processo de vendas, aliada ao fato de as pessoas estarem buscando um investimento seguro no momento, resultou em uma grande procura nas pré-vendas. Há um otimismo sobre o mercado imobiliário e as vendas confirmam isso”, celebra.

Espaços amplos e versáteis

As características dos imóveis também têm tido um grande impacto na decisão de compra. O estudo “A Influência do Coronavírus no Mercado Imobiliário”, realizada pelo Grupo Zap, revela que, com a pandemia do novo coronavírus, as pessoas estão priorizando imóveis localizados em uma vizinhança com mais comércios e serviços, ambientes mais divididos e imóvel com varanda e com vista desimpedida, respectivamente.

“Precisamos estar atentos às mudanças de comportamento dos consumidores para criarmos espaços versáteis, que sejam eficazes e eficientes. Esses quatro projetos foram pensados para este novo estilo de vida das pessoas que buscam mais a convivência em seu lar, com conforto e segurança. Além disso, todos os condomínios se encontram em uma região valorizada, com serviços e fácil acesso aos principais pontos das cidades”, destaca Leonardo.

De acordo com ele, a demanda por imóveis com essas características levou a construtora a lançar dois empreendimentos de uma só vez - o que revela que o Grupo segue na contramão da crise, já que os números da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apresentados no mês de maio apontam que, por conta da pandemia do novo coronavírus, 79% das construtoras pretendiam adiar lançamentos imobiliários.

 

 

 

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Hackathon pela gastronomia reúne centenas de pessoas para reinventar o setor

 

 

 

Hackathon pela gastronomia reúne centenas de pessoas para reinventar o setor

Maratona de cinco dias termina quarta-feira com 40 soluções para o food service

Distribuídas em 40 times, 600 pessoas passaram o fim de semana mergulhadas no hackathon do Hack pela Gastronomia, projeto que busca soluções para o setor de foodservice. A maratona de inovação segue até quarta-feira (16), e os integrantes de cada equipe estão trabalhando juntos para resolver um dos onze desafios propostos. Tudo isso com a ajuda de 181 mentores, profissionais experts nas áreas.

O evento é 100% online e gratuito e reúne pessoas de diferentes áreas, como tecnologia, comunicação, gastronomia, recursos humanos, entre muitas outras. Além das ideias que serão desenvolvidas, 15 startups se inscreveram para apresentar projetos que contribuam para a reinvenção pós-pandemia do ecossistema de alimentação fora do lar.

"Quando as pessoas se unem para construir algo maior que suas próprias ideias, não tem como não dar certo. Certeza que virão excelentes iniciativas que ajudarão o setor a se desenvolver ainda mais", pontuou a jornalista Andréa Sorgenfrei, head da Pinó e coordenadora do evento, no webinar de boas-vindas a participantes de várias regiões do Brasil, além de países como Portugal e Estados Unidos.

Metodologia ágil

Toda a maratona é centrada na chamada metodologia ágil, que passa por quatro passos básicos: gerar uma hipótese, prototipar, validar e interagir. O paradigma de gestão, muito popular sobretudo em empresas ligadas à tecnologia e startups, se destaca pela resolução rápida de problemas, uma das principais vantagens para empreendedores do ramo de food service ou de outros segmentos, mas que querem oferecer produtos e soluções para a área gastronômica. Depois de passar pelos quatro passos, as equipes vão gravar, dentro da plataforma da Panic Lobster, um pitch de quatro minutos apresentando a ideia.

"As equipes podem conversar com pessoas da área para saber se faz sentido ou não a ideia, para aí, em cima desses feedbacks, passar para a construção de um material que ajude os potenciais clientes e usuários" explica o cofundador da Panic Lobster, Tiago Gavassi. A empresa é a responsável por toda a operação do hackathon; os participantes se conectam na plataforma Discord para ter acesso às mentorias, webinar técnico e tira dúvidas.

Finalizado o hackathon online no dia 16, os projetos serão avaliados entre os dias 18 e 20. No dia 21, o Hack pela Gastronomia realiza, às 19h30, uma live com o resultado final, destacando as três melhores ideias.

Hack pela Gastronomia

O Hack pela Gastronomia é uma iniciativa do Bom Gourmet que tem como grande objetivo encontrar soluções reais para o setor de alimentação. O Hack realizou uma série de talks temáticos sobre o mercado, entre os dias 1º e 9, e promove um hackathon de cinco dias, de 12 e 16 de setembro, reunindo mentes criativas para ajudar na solução dos problemas dos negócios. A ação resultará na criação de um banco de oportunidades e ideias para que toda a cadeia alimentar se desenvolva ainda mais neste momento desafiador.

O Hack pela Gastronomia tem patrocínio master da Gold Food Service, Paganini, Connecty Pay e Compra Food Service. Já os desafios são patrocinados pela Jasmine, Electrolux e Compagas. Os 17 talks que brifaram o hackathon na primeira semana de setembro tiveram a parceria da centenária empresa paranaense Ouro Fino.

O projeto conta com o apoio do Facebook Journalism Project (FJP), que, em parceria com o Centro Internacional para Jornalistas, lançou um fundo de US$ 2 milhões para ajudar as organizações de notícias na América Latina durante a crise de Covid-19.

Saiba mais: https://hackpelagastronomia.com.br/

 

 

 

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Reinvente, adapte, transforme. A velha maneira de fazer negócios não tem mais lugar

 

 

 

Reinvente, adapte, transforme. A velha maneira de fazer negócios não tem mais lugar

Por Matthias Schupp*

O mundo está passando por uma transformação intensa neste ano. Alguns departamentos de empresas marcados por grandes interações presenciais como o de vendas, por exemplo, precisaram de uma brusca adaptação para manter, na medida do possível, seus resultados de forma satisfatória. Para mitigar os efeitos da crise causada pelo novo coronavírus, algumas ações foram rapidamente incorporadas no dia a dia dos times de venda, logística, operações e marketing, como: foco total em biossegurança, atendimento remoto, gerenciamento de custos de vendas, análises mais profundas de riscos, ampliação e unificação de centrais de atendimento, lançamento de vendas on-line, adoção de visitas virtuais e novos indicadores de previsão de mercado. Isso sem falar na adaptação física de pontos de vendas.

A pandemia atrasou alguns planos e lançamentos, mas a adaptação ágil ao novo cenário para atender clientes, parceiros e fornecedores, com todo o cuidado, pode abrir novos mercados mesmo nesse cenário. Nos demos conta, nesses meses, que para determinadas práticas o cliente não precisa mais ir a uma loja física para adquirir um produto. Se as empresas adotarem uma nova estratégia de conceito ao ampliar, por exemplo, seus pontos de logística e de distribuição e estabelecer maior agilidade e excelência em entregas, os clientes transitarão de forma mais suave pelas mudanças, seja em seus hábitos de consumo ou na forma como se relacionam com seus fornecedores.

Descobrimos que o céu é o limite para transformações e talvez não seja necessário algo externo para motivá-las quando se tem uma boa base de análise e tendências. Já vivíamos o digital em nossas vidas e para quem ainda não está convencido das circunstâncias globais: o futuro é digital, mesmo nos setores mais tradicionais. A velha maneira de se fazer negócios não tem mais o seu lugar.

Na odontologia, a transformação digital e os investimentos em tecnologia também marcam esse novo momento. O dentista, que deve adaptar o consultório para oferecer segurança aos profissionais e pacientes durante o atendimento à saúde clínica e odontológica, se reinventou ao adotar a teleodontologia como uma aliada no atendimento. Com o uso de softwares e aplicativos, etapas como a triagem, preparação do caso e acompanhamento são muito bem realizadas com conversa telefônica para descrição do caso e indicação de intervenção. Durante a consulta presencial, o dentista ainda consegue usar escâneres, softwares de imagens, impressoras e fresadoras para tornar o tratamento mais veloz e evitar o envolvimento de outros profissionais em seu consultório.

Outro movimento percebido no setor foi a adaptação de conceito em lojas, mostruários e equipes de consultores. Marcas do ramo da saúde estão se adaptando para oferecer mais experiências em seus pontos de venda, para que nos momentos em que ainda é essencial o contato presencial isso ocorra mais próximo do "inesquecível". São espaços completamente focados em fortalecimento de marca, com o cliente no centro de tudo. Recursos sensoriais e visuais, produtos "sob medida" e que representam a necessidade particular do público, adoção de gadgets e grande conectividade são os componentes da fórmula da experiência vivenciada em alto nível no momento da compra. Como o cliente percebe e se relaciona com as marcas será tão ou mais importante que os próprios produtos ofertados.

Colaboradores e equipes de vendas se transformaram e atenderam ao chamado do novo momento, mas também mudaram suas visões a respeito do que é trabalhar em conjunto. As metas mais agressivas foram remanejadas, ou deixadas de lado, para que o olhar se voltasse ao coletivo: todos trabalham para um, e um para todos. Mesmo com um cenário incerto, a pandemia terá um fim. Muitas empresas poderão desaparecer e diversos setores terão uma recuperação lenta. Frente às diversas previsões pessimistas, a união se fez essencial. O trabalho em equipe com eficiência, a criação de metas de curto e médio prazos e o olhar para o digital fazem com que a motivação seja mais possível, com um passo de cada vez, representando segurança para colaboradores e clientes.

Estamos em uma fase de transformação e já notamos que a vida que tínhamos até fevereiro não existirá mais. Despertar para o novo é o único caminho para manter a inspiração para os desafios e oportunidades que já estão batendo na nossa porta.

*Matthias Schupp é CEO da Neodent e EVP do Grupo Straumann da América Latina 

 

 

 

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Podcasts ganham mercado brasileiro durante pandemia

 

 

 

Podcasts ganham mercado brasileiro durante pandemia

Brasil ocupa primeiro lugar no ranking de criação de programas em 2020, seguido por Reino Unido e Canadá

Formato prático e fácil para consumir informação, o podcast caiu no gosto dos brasileiros com a chegada da pandemia da Covid-19. Com um mercado em expansão desde 2019, o isolamento social e a busca por novos hobbies alavancaram o setor. De acordo com a versão compacta do relatório State of the Podcast Universe, publicado pela Voxnest, o Brasil lidera o ranking de países onde a produção de podcasts mais cresceu desde o início de 2020.

Com versões voltadas para diversos temas, como jornalismo, bem-estar, esportes, cultura e música, a área da tecnologia não poderia ficar de fora do formato. Neste mês, foi lançado o Podcast ICI, produzido pelo Instituto das Cidades Inteligentes para tratar sobre assuntos relacionados à tecnologia e inovação. “O projeto vem para oferecer conteúdo ao público em geral e, além disso, contribui com a imagem e a reputação do Instituto, demonstrando o domínio que ele possui em sua área de atuação”, comenta o diretor técnico do ICI, Fernando Matesco.

Os conteúdos serão disponibilizados quinzenalmente, de forma gratuita, no site do ICI, na aba Blog, e nas plataformas de streaming Spotify e Deezer. Cada programa tem a duração média de 30 minutos e dois participantes convidados, além de um mediador para conduzir a conversa.

No episódio de estreia, o tema discutido é “Inovação no atendimento ao cidadão” e conta com a participação da coordenadora de projetos Francielle Vieira da Silva e do coordenador de atendimento ao cidadão, Flavio dos Santos. A conversa tratou das soluções tecnológicas utilizadas em Curitiba e como elas contribuem no dia a dia da população.

Pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., o público pode interagir enviando comentários, dúvidas e sugestões de temas para o programa. “Esperamos contribuir com conteúdos relevantes e que agreguem conhecimentos aos ouvintes,” finaliza Matesco.

 

 

 

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