Duckbill e Klaroma iniciam atividades no Catuaí Shopping

Duckbill e Klaroma iniciam atividades no Catuaí Shopping

Franquia de cookies artesanais e quiosque de essências aromáticas e cosméticos entram para o mix do shopping

Novos aromas para quem visita o Catuaí Shopping. É só passar pelo corredor da Gregory para sentir que tem cheirinho de café no ar. Inspirada nos cafés nova iorquinos, a Duckbill Cookies & Coffee chega ao shopping com opções diversas não só de cookies artesanais, mas também de brownies, donuts, frappubill, sodas, pão de queijo e lanches.

“O cardápio é repleto de receitas com referências internacionais. O cookie é bem tradicional, bem americano, macio por dentro e crocante por fora, com aproximadamente 100 gramas. Os sabores clássicos como o de chocolate ao leite saem por R$ 9,50 e os especiais, como o de chocolate com nozes, custam R$ 10,50”, explica o gerente da loja Lucas Nunes.

Para Nunes, Londrina é uma cidade importante para receber a marca. “Londrina é uma referência no Paraná, com clima bom para nosso produto. No inverno nossos cafés especiais caem muito bem. No verão, temos bebidas geladas, como o frappubill e as sodas. O Catuaí é uma rede bem relevante na região e, por isso, não poderíamos ter escolhido lugar melhor para começar na cidade”, salienta.

Quem passa pelo corredor da Carmen Steffens já deve ter notado que por ali também exalam cheiros diferentes. O quiosque Klaroma, que oferece uma linha extensa de produtos para deixar os ambientes com aroma especial, chegou recentemente no empreendimento.

Além das diversas fragrâncias de essências para difusores de ambiente e sabonetes líquidos, que são os carros-chefes da marca, a Klaroma traz também produtos para o corpo como os óleos corporais e de banho, cremes e loções hidratantes.

Outro produto que faz sucesso entre os clientes é a água de passar, que pode ser usada antes ou depois de passar a roupa. “Além de deixar um cheiro inconfundível na roupa, proporciona maciez nos tecidos. A água de passar pode ser usada também em cortinas, tapetes e sofás já que não leva corante, o que é um diferencial dos nossos produtos e não mancha os tecidos”, explica a proprietária da marca Keyla Marrone de Ávila.

A Klaroma está há 17 anos no mercado de cosméticos e há 3 anos conta com ponto próprio. “Antes só vendíamos em multimarcas”, esclarece Keyla.

Shopping Catuaí Londrina

Rod. Celso Garcia Cid, 5600 - Gleba Fazenda Palhano

Londrina (PR). (43) 3315-5000

https://www.catuailondrina.com.br/

Horário de funcionamento de segunda a sexta-feira, das 11h às 19h. O drive-thru funciona de segunda a domingo, das 11h às 21h e o Locker, das 7h às 23h. Os dois postos de coleta ficam no acesso Renner e são gratuitos.

Mais informações, estou à disposição

 

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Gin Brasil lança linha própria de botânicos

 

 

 

Gin Brasil lança linha própria de botânicos

E-commerce especializado em gin amplia as opções do seu portfólio, trazendo sabores únicos para o mercado

Os amantes do gin já sabem da importância que os botânicos têm na elaboração de um drink. Pensando nisso, além de ser um e-commerce completo, a Gin Brasil também criou uma marca de botânicos própria. Do cítrico ao adocicado, a marca oferece cinco blends que irão deixar o drink ainda mais saboroso. As opções já estão disponíveis no site e são vendidas em embalagens individuais de 15g, perfeitas para uma taça de gin.

De acordo com um dos sócios da marca, Augusto Ceccatto Andersen, os componentes de cada botânico são absorvidos quando imersos no gin, o que produz sabores e aromas únicos. As combinações de ingredientes para os drinks com gin são inúmeras, que variam de acordo com o paladar de cada um e, também, com o clima. “A bebida pode ser mais refrescante com hibisco, por exemplo, ou um pouco mais adocicada, com o anis estrelado. Tudo depende da ocasião e do gosto pessoal”, complementa.

No momento, a Gin Brasil oferece cinco opções de botânicos para saborizar e aromatizar os drinks. Tem o Apple Sin, um blend de maçã canela e cravos; o Citric Insanity, com laranja desidratada, casca de limão tahiti e zimbro; o Lord Of The Gins, com zimbro, anis estrelado e cardamomo; o Love Potion, com flor de hibisco, cranberry e zimbro; e a Thanks God It` Friday, com coco queimado, grão de café e cravo. Cada sachê de botânico custa R$6,90 e a loja online oferece desconto no pagamento à vista com boleto ou parcelamento de até 12x no cartão de crédito.

O e-commerce atende todo o Brasil e oferece todos os insumos necessários para fazer um drink perfeito, além de acessórios, como taças e copos. As entregas para Curitiba são feitas via motoboy (com entrega no mesmo dia para pedidos até às 18h) e para outras cidades ou estados por meio de transportadora.

Gin Brasil

www.ginbrasil.com.br

Instagram @gin.brasil

Pedidos pelo WhatsApp - (41) 99661-5823

 

 

 

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O comércio e a paz

 

 

 

 

O comércio e a paz

José Pio Martins*

O hábito de fazer perguntas é útil para aumentar o conhecimento e o desenvolvimento pessoal e profissional. Na história da humanidade, uma pergunta essencial é: por que houve tantas guerras no mundo? A quantidade de guerras e o número de pessoas mortas ou mutiladas formam um quadro assombroso de sangue e terror. Grosso modo, não é difícil dar duas ou três explicações, mas, em termos mais profundos, considerando os custos econômicos e as vidas exterminadas, chega a ser incompreensível que a humanidade tenha feito tantas guerras entre nações e produzido tantas mortes.
A mesma pergunta pode ser feita sobre duas outras tragédias humanas: uma, as guerras internas entre membros de um mesmo povo, uma mesma nação; outra, o número descomunal de mortes executadas pelos regimes comunistas. Se conseguirmos entender as principais causas desses eventos sanguinários, podemos melhorar o debate sobre ações e políticas capazes de combater a possibilidade de sua ocorrência.

Zbigniew Brzezinski (1928-2017), estrategista de política externa que foi Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos na gestão do presidente Jimmy Carter, entre 1977 e 1981, fez um relatório chamado As Megamortes e listou 243 conflitos militares no século 20, que teriam resultado em 187 milhões de mortos. Esse total foi contestado porque nele constavam 20 milhões de mortos pelo regime comunista chinês de Mao Tsé-Tung, de 1949 a 1976, quando relatórios posteriores dizem que foram 70 milhões de mortos. Assim, as megamortes seriam 237 milhões, sendo 50 milhões nas duas guerras mundiais e 100 milhões de mortos pelos regimes comunistas ao redor do mundo.

Entre as causas das guerras geralmente são citadas duas: (1) a conquista de territórios; (2) o desejo de poder e dominação. Para entender essas duas causas, é preciso recorrer à história. Um dia a humanidade foi nômade e movia-se de um lugar a outro em busca de pesca, caça e coleta. Quando escasseava a fonte de peixes, animais e frutas, as famílias se mudavam para outras terras em busca de alimentos, até que, há 10 mil anos, a agricultura foi descoberta e tornou possível a fixação dos povos em determinado lugar. Com o passar dos séculos, o crescimento da população e a exaustão da terra, a busca de novos territórios tornou-se causa de invasões de terras habitadas.

Muitas vidas humanas foram exterminadas em nome da conquista de territórios e a busca de meios de sobrevivência. Imaginemos dois países, um que tem petróleo mas não tem alimentos, e outro que produz alimentos mas não tem petróleo. Se ambos desejarem alimentos e petróleo, um pode invadir o outro, tomar seu território e se apossar de suas riquezas. Não são poucas as invasões e as guerras feitas com base nessa ideia. É nesse contexto que entra um tema econômico da maior relevância: o comércio entre as nações.

Diante da guerra, o próprio Karl Marx era influenciado pelas ideias liberais de Manchester, que em um congresso declarou que num mundo de livre comércio não há mais razão para as nações lutarem umas com as outras. Se existe o livre comércio e toda nação pode aproveitar os produtos de todas as outras, a causa mais importante para a guerra desaparece.

Neste início de 2019, um dos temas principais no Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, é o comércio internacional. Quanto mais as nações ampliarem o comércio multilateral não somente de mercadorias, mas também de serviços, tecnologias, investimentos e capitais, maiores serão as possibilidades de obter vantagens mútuas em favor do crescimento econômico e do desenvolvimento social.

Os países são dotados de recursos naturais diferentes, tornando útil a expansão das trocas comerciais entre as nações. Ocorre que o comércio internacional atual abarca um leque muito maior do que matérias-primas naturais e os produtos delas derivados, para incluir serviços, capitais, tecnologias e um turbilhão de inovações. Parte da pobreza brasileira resulta de o país ter retardado sua inserção no mercado internacional, criado monopólios e inventado reservas de mercado, como a da informática. Ainda hoje o grau de inserção externa do Brasil é pequeno, e ampliá-lo de maneira eficiente, com bons tratados, fará bem ao país.

*José Pio Martins, economista, é reitor da Universidade Positivo

 

 

 

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Feriado prolongado na pandemia: consciência, reponsabilidade e cuidados redobrados

 

 

 

Feriado prolongado na pandemia: consciência, reponsabilidade e cuidados redobrados

Nas localidades onde é possível viajar, seguindo os protocolos de prevenção à covid-19, condutores devem adotar as recomendações de segurança antes de encarar a estrada

Feriado da Semana da Pátria chegando e condutores de todo o país começam a programar viagens depois de vários meses de isolamento. Mas, antes de sair de casa, é preciso conferir as permissões de cada localidade. No Estado do Paraná, por exemplo, foi publicada uma Resolução de nº 978/2020, com recomendação de medidas restritivas nas celebrações da Semana da Pátria, para evitar aglomerações. A publicação da Secretaria de Saúde do Estado recomenda que a população e autoridades se abstenham de realizar ou participar de qualquer evento alusivo à Semana da Pátria. “Desfiles, paradas ou demonstrações e demais ações devem ser evitados por todos; as recomendações seguem as mesmas desde o início da pandemia. Precisamos reforçar o isolamento e diminuir a circulação de pessoas para que possamos passar por tudo isso o mais rápido possível”, disse em nota o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Para as localidades nas quais é possível viajar, mantendo os cuidados preventivos à covid-19, é importante seguir as recomendações de segurança da Polícia Rodoviária Federal, que indica fazer o planejamento antecipado da viagem, a revisão do veículo, programar pausas para descanso durante a condução, usar cinto de segurança e ter atenção redobrada, observando as sinalizações que indicam os limites de velocidade e as condições de ultrapassagem. Velocidade incompatível com a via e ultrapassagens irregulares e perigosas estão entre as maiores causas de acidentes no feriado prolongado do ano passado.

Para não fazer parte das estatísticas, a orientação é simples: dirija com responsabilidade e obedeça aos limites de velocidade das vias. Luiz Gustavo Campos, diretor e especialista em trânsito da Perkons, empresa que desenvolve e aplica tecnologia para a segurança no trânsito, conta que os radares, como são conhecidos os equipamentos de fiscalização eletrônica de trânsito, acabam por inibir o condutor a praticar altas velocidades, induzindo-o a respeitar o limite imposto em cada via. “Além disso, muitos desses dispositivos possuem outras funções, como registrar avanço de sinal vermelho, circulação em faixa exclusiva e conversões proibidas; sempre com o objetivo de tornar as vias mais humanas e seguras para todos”.

Campos também lembra que o momento que o mundo todo está vivendo reforça a necessidade de pensarmos coletivamente. “Assim como no trânsito, onde o coletivo deve sempre ser priorizado, a pandemia veio nos mostrar que atitudes individuais afetam enormemente a sociedade como o todo. Cada indivíduo precisa refletir sobre seu comportamento, quanto usuário das ruas e vias e quanto cidadão, tanto para reduzir o número de vítimas no trânsito como para frear o avanço da covid-19. Mais do que nunca pedimos consciência, respeito e cuidados redobrados”, acrescenta.

 

 

 

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Vale a pena empreender durante a pandemia?

Vale a pena empreender durante a pandemia?

Consultor de carreira e negócios fala sobre os mitos e verdades do empreendedorismo

Em um cenário desafiador do mercado de trabalho, frente à pandemia da COVID-19, muitas pessoas saíram do seu emprego e começaram a empreender. Segundo pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), em 2020, o Brasil deve registrar o maior número de novos empreendedores dos últimos 20 anos, com aproximadamente 25% da população adulta envolvida na abertura de um novo negócio, ou nova empresa com até 3,5 anos de atividade.

A pesquisa estima que existam um total de 53,4 milhões de brasileiros frente à alguma atividade empreendedora, envolvidos na criação de um novo empreendimento, consolidando um novo negócio ou realizando esforços para manter um empreendimento já estabelecido. Segundo um levantamento feito pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), foram abertas mais de uma loja virtual por minuto desde o início do isolamento social, em março. Mais de 107 mil novas empresas foram criadas na internet, em pouco mais de dois meses.

O consultor de carreira e negócios da ESIC Internacional, Alexandre Weiler, mostra os mitos e verdades para quem quer começar a empreender:

1- Você não terá um grande salário no começo.

Verdade! Quem começa a empreender precisa estruturar a empresa, investir e plantar uma boa base para colher frutos no futuro. Então, sua renda será gradativa e, no começo, talvez seja necessário reinvestir todos os seus ganhos.

2- Para empreender, é preciso ter muito dinheiro.

Mito! Você pode começar um negócio com pouco investimento e, assim que for ganhando escala, pode usar as receitas para investir e crescer.

3- Empreendedorismo é sinônimo de liberdade.

Mito! Empreender requer muita dedicação, muitas vezes mais tempo do que era dedicado em um emprego.

4- É difícil encontrar um equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Verdade! Sem horários fixos, o empreendedor precisa organizar sua vida profissional para não misturar com a pessoal. Estabelecer horários para o trabalho e também para a vida pessoal, organizando a rotina para ser produtivo no tempo estabelecido para o novo negócio.

5- O mais importante é ter uma boa sorte.

Mito! Empreender requer dedicação, conhecimento, estudo, capacidade para gerenciar tempo e adquirir novas habilidades. Mesmo que o negócio seja da sua área de atuação, o empreendedor terá que ter controle sobre outras áreas, como financeira, marketing, vendas e estar preparado para ter domínio sobre todas elas.

6- Empreender requer muito trabalho e esforço.

Verdade! Para iniciar um novo negócio, é preciso primeiramente planejamento. Quais habilidades serão necessárias nos novos negócios? O que é preciso aprender para seguir em frente? No início, o esforço e dedicação precisam ser intensos para que o empreendedor esteja preparado para as adversidades no caminho e não perca fácil todo o seu investimento inicial.

7- É importante testar o produto ou serviço.

Verdade! Comece com um Produto Mínimo Variável (MVP). Teste seu negócio com familiares e amigos. Depois disso, trace um plano para escalar o negócio para os demais clientes.

Sobre a ESIC

A ESIC é uma Business School Internacional especializada em Gestão de Negócios e Marketing. Com mais de 50 anos de experiência, possui matriz em Madrid e Barcelona, 10 campus na Europa, campus brasileiro em Curitiba, acordos e convênios nos 5 continentes, especialmente E.U.A., Índia e China. A instituição atua em oito áreas: Graduação, Pós-Graduação (Master e MBA), Executive Education (cursos avançados e sob medida para empresas e formação in company), Módulos e Missões Empresariais Internacionais, ESIC Idiomas (Escola de idiomas Internacional), Colégio Internacional, Simuladores/Competições Empresariais Globais e ESIC Editora (com tradição em publicações renomadas, atualizadas e especializadas em Gestão de Negócios e Marketing). Para garantir respaldo internacional aos certificados de seus alunos, a ESIC está entre o seleto grupo que segue os padrões do Executive MBA Council (Conselho Internacional de MBAs), é membro da EFMD (European Foundation for Management Development), AACSB (Associationto Advance Collegiate Schools of Business of USA), AMBA (International Association of MBAs) e CLADEA (ConsejoLatinoamericano de Escuelas de Administración).

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