Os desafios do trabalho remoto em uma das maiores empresas de tecnologia para o trânsito

 

 

 

Os desafios do trabalho remoto em uma das maiores empresas de tecnologia para o trânsito

A realidade de gerir pessoas, humanizar relações à distância e manter os colaboradores engajados e com bons resultados em meio à pandemia

Empresas de todos os segmentos precisaram se adaptar nesses seis meses de pandemia. Como a Perkons S.A, empresa brasileira pioneira em tecnologia para segurança e gestão de trânsito, atuando há 29 anos em um setor considerado de atividade essencial.

O processo de acompanhamento da pandemia pela empresa começou muito antes dela desembarcar por aqui. Tendo negócios internacionais, a Perkons monitorava a expansão do coronavírus pelo mundo. “Temos fornecedores e parceiros, principalmente na China, onde vimos ocorrer o primeiro lockdown. Antes disso já perguntávamos como estava a situação, mas, de repente, deixamos de conseguir fazer contato, e até psicologicamente fomos entendendo o que seria essa batalha contra o vírus”, conta Régis Nishimoto, diretor da Perkons.

O diretor ainda testemunhou o fechamento de fronteiras. “Eu estava no aeroporto do Peru, retornando de um compromisso profissional, dois dias antes do fechamento completo das fronteiras, quando vi pela primeira vez as pessoas paramentadas”, conta.

Os momentos de tensão deram lugar a estratégias compartilhadas entre a equipe gerencial, para as decisões que precisariam ser tomadas. “Foi um momento de mudanças de paradigmas para todos. Rapidamente juntamos toda nossa capacidade de inovação, tecnologia e habilidade de lidar com as situações mais complexas e aplicamos na própria empresa. Todos os colaboradores que podiam iniciar trabalho em home office imediatamente passaram a fazê-lo, ficando na empresa apenas equipe fabril e de suporte em campo, nas vias e estradas às quais oferecemos monitoramento constante”, explica.

Nishimoto conta que a adaptação foi bastante rápida. “Para a equipe de desenvolvimento, com atuação mais tecnológica, foi mais fácil, pois alguns deles já falavam da vontade de trabalhar de qualquer lugar. Mas 100% das equipes foram se adaptando a essa realidade. Claro, no primeiro mês tivemos ainda que lidar com a ansiedade geral, inclusive da equipe gestora. Havia, naquele momento, o receio de não se ter controle das atividades e das entregas. Porém, aos poucos, todos identificamos que as equipes estavam dando feedbacks e, na linha de direção e gerentes, começamos uma série de medidas de comunicação mais intensa, com vídeos explicando a situação da empresa, a forma de trabalho diante da pandemia e demonstrando que, mesmo de casa, a nossa missão de salvar vidas no trânsito continuava”, relembra.

Novo modelo de gestão e liderança

Dirlene Rosar, gerente de Recursos Humanos da Perkons, conta alguns dos desafios – inclusive próprios – do trabalho remoto. “Foi uma mudança radical para muitas pessoas, imagine para RH, acostumados ao contato diário com todos. No primeiro mês eu não tinha lugar para trabalhar, era como se não estivesse à vontade na minha própria casa; cheguei até a ficar debaixo da escada”, relembra rindo.

A gestora comenta que a grande preocupação inicial era de realizar entregas abaixo do que na empresa. “Entretanto, a sensação de desconforto e de insegurança logo se desfez e constatamos que, assim como encontrar um cantinho adequado, em pouco tempo era possível todos trabalharem e entregarem com qualidade. Até a equipe júnior do departamento de imagem, que sempre teve acompanhamento mais próximo na sede da empresa, com o trabalho remoto aumentou em 30% os seus resultados. Esse é apenas um exemplo de quão factível é manter a performance à distância, e nos ajuda a entender que já não faz sentido se locomover para ficar sentado na sala da empresa; isso não é mais necessário para diversas áreas”, diz.

A Perkons conquistou o selo GPTW (Great Place to Work ou Melhores Empresas Para Trabalhar) há três anos, mas, bem antes disso, já pensava na qualidade de vida dos colaboradores. “Há mais de 10 anos a empresa promove o trabalho em horário flexível. Mesmo cientes de que a pandemia “forçou” o trabalho remoto, muitos dos nossos profissionais estão satisfeitos com o novo regime. Fizemos uma pesquisa e, baseados nela e na experiência adquirida nesses meses, estamos desenvolvendo uma política que vai atender desde os que querem ficar em trabalho 100% remoto, até possibilidades com alguns dias na empresa outros em casa. Essa é uma tendência que veio para ficar”, avalia.

Humanização das relações via chat

O trabalho remoto também mostrou que as relações de solidariedade e parceria se tornaram mais fortes. Trabalhar em casa tem seus desafios, com família, filhos, pets, barulho do vizinho, e até mesmo os horários diferenciados dos supermercados nesse período de isolamento. Tudo que era invisível da mesa da empresa passou a ser vivido e visto por todos.

Danielle Rodrigues Dourado, coordenadora de Marketing da Perkons, diz sentir na pele as dificuldades do trabalho remoto com um filho de 2 anos e meio “preso em casa” em tempo integral. “Nas primeiras semanas me peguei fechando a porta do escritório e o deixando para fora, batendo e chorando, para atender ao telefone. Me dei conta que isso não era necessário, nem saudável, e mais, não havia motivos para que meus colegas não vissem minha realidade, pois muitos passam por essa mesma situação. Mudei minha atitude e o Arthur passou a participar de várias reuniões; reconhece as pessoas nas vídeochamadas e sempre quer saber quem está por lá falando comigo”, conta. “Numa reunião muito importante com diretores, gerentes e coordenadores, ele me pediu colo e acabou dormindo. Foi ótimo exercer meu trabalho e a maternidade, sem nenhum olhar de reprovação ou questionamento sobre minha capacidade. Comprovei nesses seis meses que somos uma empresa muito empática e humana; me sinto muito acolhida nesse momento”, revela.

 

 

 

Add a comment

Leilão beneficente vai arrecadar fundos para o combate à Covid-19

 

 

 

Leilão beneficente vai arrecadar fundos para o combate à Covid-19

A iniciativa faz parte da campanha O Amor Contagia e vai beneficiar até 132 ONGs e 32 hospitais filantrópicos do Paraná

No dia 30 de setembro, às 20h, voluntários realizarão um leilão beneficente em favor da campanha “O Amor Contagia". O objetivo é arrecadar fundos para ajudar ONGs e hospitais que passam por dificuldades no contexto da pandemia da Covid-19. A iniciativa vai ajudar até 32 hospitais filantrópicos e 132 organizações sociais que solicitaram apoio para continuar atendendo a população mais vulnerável e que tiveram impacto expressivo em suas receitas.

O leilão beneficente de vinhos terá produtos icônicos doados por apoiadores como Beto Madalosso (Carlo/Madá), Carlos Beal (Festval), Lucas Guimarães (Positivo), Fernanda Toporoski (DoutorCred), Gabriel Raad (Laguna) e Leandro Lorca (SCA Curitiba).

O leiloeiro oficial Guilherme Toporoski, da Topo Leilões, conduzirá o leilão do dia 30, que contará com lotes que incluem, por exemplo, o melhor e mais prestigiado vinho da Argentina, o Angelica Zapata. Também serão arrematados exemplares do Double Magnum 3L (avaliado em cerca de R$ 1 mil), do italiano Brunello Di Montalcino Safra 2008, do espanhol Marqués de Vitoria Rioja Crianza, de Veuve Cliquot Brut, de DV Catena de diversas safras, do Marques de Tomares e muito mais.

“O objetivo do leilão é ajudar os hospitais e ONGs que estão atendendo a população no enfrentamento do novo coronavírus. Esses locais estão passando por inúmeras dificuldades, especialmente pela queda nas doações e arrecadações, e podem ter seu atendimento inviabilizado, deixando de assistir milhares de pessoas”, conta Fernanda Toporoski, uma das organizadoras do evento e sócia da Doutorcred.

Como participar

O leilão é aberto ao público e acontecerá de forma inteiramente digital pelo aplicativo Whatsapp via linha de transmissão. Interessados em participar podem entrar em contato pelo 41 98856-3600. Mais informações sobre a campanha podem ser conferidas no site oficial da campanha oamorcontagia.site

A campanha

A campanha nasce de uma coalizão de organizações preocupadas com o atendimento da população mais vulnerável durante a pandemia do novo coronavírus. Todos os recursos recebidos e doados pela campanha são totalmente transparentes e auditados (podem ser conferidos pelo site) a fim de estabelecer um canal confiável de arrecadação e destinação de recursos a instituições que enfrentam dificuldades - cerca de 70% das ONGs atendidas pela campanha relatam que não conseguirão sobreviver à pandemia sem a ajuda externa.

A iniciativa também busca destinar recursos para hospitais públicos e filantrópicos que atendem com leitos do Sistema Único de Saúde. “A ação tem o objetivo de espalhar amor e solidariedade neste momento delicado que vivemos”, detalha Fernanda, lembrando que além do leilão a campanha conta com duas contas bancárias, em nome da Funpar, que podem ser acessadas pelo link oamorcontagia.site/#doeAgora e aceitam doações de qualquer valor.

 

 

 

Add a comment

A vacina e a imunidade de rebanho

 

 

 

A vacina e a imunidade de rebanho

Fernando Mânica*

Recente declaração do presidente da República acerca da não obrigatoriedade de vacinação contra a Covid-19 reavivou questionamento filosófico importante. Até onde vai a possibilidade de interferência estatal na vida humana? O direito individual ao próprio corpo e escusas por motivo de crença podem ser opostas ao comando estatal de vacinação compulsória?

Esse debate remonta ao início do século passado, quando o médico Oswaldo Cruz propôs a vacinação compulsória contra a varíola, que deu origem à Lei n. 1.261/1904. Foi a gota d’água para a explosão de grave revolta popular no Rio de Janeiro. De modo emblemático, o jurista e político Rui Barbosa posicionou-se contrário à introdução compulsória de substância capaz de contaminar seu sangue. Em poucos dias a vacinação deixou de ser obrigatória e o governo passou a fazer campanhas de conscientização. Com a aderência espontânea à vacina, chegou-se a chamada imunidade de rebanho. Após alguns anos, Rui Barbosa declarou publicamente seu apreço pela coragem de Oswaldo Cruz ao defender a vacinação.

Passado mais um século, a questão de fundo permanece a mesma com a Covid-19. Ainda que a Lei n. 13.979/2020 preveja expressamente que as autoridades poderão determinar a realização compulsória de vacinação, resta indagar se tal preceito encontra respaldo constitucional. Trata-se, em última análise, da ponderação entre o direito coletivo de segurança sanitária e o direito individual de autopossessão.

O Supremo Tribunal Federal não possui entendimento consolidado sobre o tema. Em sua manifestação mais recente, o STF reconheceu a repercussão geral de um recurso que questiona a obrigatoriedade de os pais vacinarem seus filhos. Isso significa que ainda haverá discussão antes de se chegar a uma decisão aplicável a generalidade dos casos.

De todo o modo, a Constituição de 1988 impõe ao Estado o dever de proteger a saúde das pessoas (art. 196), por meio de uma série de ações, dentre as quais a vigilância sanitária (art. 200, I). Portanto, a Constituição admite a vacinação compulsória, desde que haja indicação médica, com segurança ao cidadão e efetividade na proteção da coletividade. No Brasil, tal avaliação é de competência da ANVISA (que aprova a comercialização e uso de fármacos no país) e do Ministério da Saúde, com apoio da CONITEC (que incorpora novas tecnologias ao SUS).

Na hipótese de vacinação compulsória, esses cuidados devem ser redobrados em virtude da responsabilidade objetiva do Estado. Com ela, eventuais danos causados pela vacinação obrigatória podem gerar a condenação do Estado em pagar indenização a cada cidadão lesado. Imagine-se 200 milhões de pedidos de indenização.

Nesse plano, a fala do presidente deve ser interpretada na vedação ao uso da força física, como se as pessoas fossem gado em um curral de manejo. A obrigatoriedade deve decorrer da exigência do certificado de vacinação para a prática de determinados atos, como viajar de ônibus ou avião, ou para a emissão de documentos oficiais. Em qualquer hipótese, a conscientização acerca da segurança e dos benefícios individuais e coletivos da vacina, bem como a criação de incentivos (‘nudges’) à imunização devem preponderar à imposição legal. Afinal, queremos alcançar a imunidade de rebanho, mas não podemos ser tratados como gado e tampouco nos comportarmos como tal.

*Fernando Mânica é doutor pela USP e professor do Mestrado em Direito da Universidade Positivo

 

 

 

Add a comment

Palladium Curitiba volta a funcionar aos domingos, com promoções exclusivas

 

 

 

Palladium Curitiba volta a funcionar aos domingos, com promoções exclusivas

Com o anúncio da Prefeitura de Curitiba, mudando o regime da bandeira de controle para amarela, empreendimentos voltam a funcionar em horário adaptado

Com as limitações impostas aos shoppings centers em virtude da pandemia do novo coronavírus, o Palladium Curitiba vem criando estratégias diferenciadas para alavancar as vendas dos lojistas do empreendimento e oferecer benefícios inéditos aos clientes. Nos últimos meses, realizou o “Fechado com Você” – um canal de vendas ao vivo, com foco em divulgar ofertas a curto prazo, que impactou mais de um milhão de pessoas.

Agora, com a volta da bandeira amarela determinada pela Prefeitura de Curitiba, que permite que os shoppings voltem a funcionar aos domingos, o Palladium Curitiba pensou numa ação diferenciada e exclusiva. A maior parte das lojas estará com promoção de descontos em diversos produtos, além de condições especiais de pagamento.

"Nos mobilizamos rapidamente, após o anúncio no final da tarde de sexta-feira (25/9), para estarmos prontos para receber nossos clientes. Lojistas tiveram que repensar as escalas de trabalho e nós precisamos realizar diversas ações de comunicação", explica a gerente de marketing do Palladium Curitiba, Cida Oliveira.

Assim como já vem acontecendo desde a reabertura dos shoppings, os clientes poderão aproveitar as ofertas nas próprias lojas, retirando os produtos no drive-thru ou pedindo a entrega pelo delivery. "A ideia é oferecer toda comodidade aos nossos clientes, para que eles sejam bem atendidos, como sempre foram", reforça Cida.

Para mais informações, acesse: https://www.palladiumcuritiba.com.br/.

 

 

 

Add a comment

Copiosa Redenção recebe doação de projeto

 

 

 

Copiosa Redenção recebe doação de projeto

O Sistema de Transmissão Gralha Azul, da Engie, doou R$ 5 mil e cem mudas de árvores para programa de recuperação de dependentes químicos da instituição

A Comunidade Terapêutica Padre Wilton – Copiosa Redenção recebeu do Sistema de Transmissão Gralha Azul (STGA), da Engie, a doação de R$ 5 mil e 100 mudas de árvores para plantio. A doação, que faz parte das boas práticas sociais que o projeto vem desenvolvendo em todos os municípios em que atua, aconteceu nessa quarta-feira, dia 23, na instituição que se localiza no distrito de Uvaia, em Ponta Grossa.

A entidade, além de realizar retiros e cursos para seminaristas, também tem como foco a recuperação social e familiar de dependentes químicos. “Aqui damos todo apoio de assistência social às famílias, suporte psicológico, físico e alimentar, um tratamento completo. Acolhemos homens de diversas regiões e que buscam a recuperação. Estamos, no momento, com 18 pacientes alocados e 6 que recebem nossa visita para acompanhamento. Sempre atendemos uma média de 24 homens”, relata o seminarista e um dos coordenadores das atividades de recuperação, André Luís de Se dos Santos. Segundo ele, a verba doada pelo STGA ajudará nas necessidades básicas do programa. “Essa ajuda revela que a Engie tem uma responsabilidade social e que busca contribuir com a comunidade local. Para nós é uma parceria importante e que vai manter nosso trabalho de recuperação em andamento”, afirma.

Além de ser uma instituição de grande importância, a Copiosa Redenção fica no acesso à Subestação Ponta Grossa, uma das principais estruturas do STGA. Para o Padre Fernando, diretor da instituição local, o projeto veio a contribuir também com as melhorias nos acessos ocasionadas pela obra. “Sempre chegava uma altura do ano que a estrada, por ser de terra, estava ruim. O aumento no fluxo de veículos, proveniente das obras na subestação possibilitou a manutenção e umectação da estrada, ficando mais bem cuidada”, relata o padre.

A doação dos R$ 5 mil faz parte de uma série de auxílios sociais e socioambientais que o Sistema de Transmissão Gralha Azul, da Engie, vem realizando nos municípios em que o projeto atua. Ao todo, 50% do valor doado à Copiosa Redenção é de origem dos próprios funcionários da Engie. A iniciativa é resultado de um projeto que a Companhia desenvolve junto aos seus colaboradores em todo o Brasil. “É uma forma de incentivá-los a fazer doações para instituições parceiras especializadas na distribuição de cestas básicas à comunidades carentes”, relata o Diretor de Implantação do STGA, Márcio Daian. Nesse programa, a cada um real doado pelo funcionário, a empresa contribui com o mesmo valor. “Então, dos R$ 5 mil doados à Copiosa Redenção, R$2,5 mil foram doações dos próprios funcionários e os outros R$ 2,5 mil a Engie contribuiu. Isso demonstra que juntos podemos ajudar ao próximo e a importância desse projeto social que a instituição vem realizando para a comunidade”, explica Daian.

Além disso, a doação de mudas – também realizada na ocasião - faz parte de um dos projetos adotados pela Engie, que já realizou a entrega e o plantio de 700 mil mudas no estado do Paraná nos últimos anos. A ação realizada junto à Copiosa Redenção fez parte de uma das atividades que está acontecendo nesta semana em alusão ao Dia da Árvore, com a distribuição de cerca de 3mil mudas de dez espécies diferentes para a população de Ponta Grossa, Castro, São Mateus do Sul, Pinhão, Guarapuava e outros municípios que integram o projeto.

Durante a entrega oficial e simbólica do cheque e das 100 mudas, o Gerente Local Gustavo Poyer e o Coordenador Socioambiental do STGA, Marcus Phoebe, puderam compartilhar com os pacientes e seminaristas o trabalho e demais informações sobre a atuação do Sistema, além de tirarem dúvidas e receberem uma oração realizada pelo Padre Fernando.

Sobre o ST Gralha Azul

As obras do ST Gralha Azul, da ENGIE, passarão por 27 municípios do Centro-Sul e Centro-Oriental paranaense, movimentando cerca de cinco mil vagas de emprego ainda em 2020, com a construção de mais de 1.000 quilômetros de linhas de transmissão e 2.200 torres. Em execução no Paraná desde setembro de 2019, o projeto - que tem o investimento de R$ 2 bilhões - contempla a construção de cinco novas subestações de energia, cinco ampliações de subestações já existentes e quinze linhas de transmissão. Sua implantação deverá ser concluída setembro de 2021, com a operação escalonada prevista para iniciar em julho.

 

 

 

Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos