Summit Êxito de Empreendedorismo: a educação e as novas habilidades socioemocionais do empreendedor em pauta

 

 

 

Summit Êxito de Empreendedorismo: a educação e as novas habilidades socioemocionais do empreendedor em pauta

A edição 2020 do maior congresso de empreendedorismo do Brasil será completamente online e gratuita, entre os dias 24 e 29 de novembro

As novas habilidades socioemocionais obrigam a posse de um alto grau de relacionamento interpessoal. O fator "estar disponível" para as necessidades e aspirações do outro será fundamental no mundo dos negócios de êxito. Esses serão alguns assuntos abordados no painel “A educação e as novas habilidades socioemocionais do empreendedor”, um dos mais aguardados do Summit Êxito de Empreendedorismo, congresso online e gratuito que acontece entre os dias 24 e 29 de novembro.

A apresentação será realizada pelo presidente e fundador do grupo SEB, Chaim Zaher; pelo Fundador da Anhanguera Educacional S/A, Antônio Carbonari Netto; e pelo fundador e reitor da UniCarioca, vice-presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo e diretor-presidente da ABMES, Celso Niskier, que contou como será a sua participação. “Eu vou falar sobre as novas habilidades socioemocionais que impactam a carreira do empreendedor, em particular, as competências pessoais necessárias para que alguém seja bem-sucedido na arte e na técnica de empreender. Serão dicas práticas, com exemplos concretos e a minha expectativa é que os participantes saiam mais estimulados e mais conscientizados do que é necessário para que se tornem empreendedores de êxito”, revela Celso Niskier.

Já Antônio Carbonari Netto falou sobre o que espera do evento. “A expectativa para o novo Summit Êxito é grande, pois deverá repetir e ultrapassar o do ano passado. Um êxito total”, relata. “O empreendedorismo pressupõe o alcance de visão, missão e propósito. A chegada levará ao sucesso. E o Summit deverá proporcionar o desenvolvimento de caminhos para essa chegada”, finaliza Carbonari.

O maior congresso de empreendedorismo do Brasil terá mais de 25 painéis e mais de 40 palestras realizadas por mais de 130 grandes nomes do empreendedorismo. Neste ano, o tema principal do evento será “Empreendedorismo, Tecnologia e Inovação em uma sociedade disruptiva”.

As inscrições para a segunda edição do Summit Êxito de Empreendedorismo devem ser realizadas, gratuitamente, pelo site www.summitexito.com.br, onde também é possível conferir a lista completa de palestrantes do evento.

 

 

 

Add a comment

Pilar Hospital recebe robô Da Vinci e inicia atuação em cirurgia robótica

 

 

 

Pilar Hospital recebe robô Da Vinci e inicia atuação em cirurgia robótica

Hospital complementa seu parque tecnológico com que há de mais inovador em cirurgia minimamente invasiva no mundo

O Pilar Hospital recebeu um dos mais tradicionais sistemas de cirurgia robótica do mundo: o robô Da Vinci, a tecnologia mais testada, com maior número de estudos científicos publicados, e o mais utilizado nos países de primeiro mundo, como nos Estados Unidos, e em diversas regiões da Europa e da Ásia. “O Da Vinci é o que há de mais avançado em termos de tecnologia na atualidade, oferece todos os benefícios da cirurgia minimamente invasiva para o paciente e traz até mais conforto para o cirurgião que irá realizar o procedimento”, explica a cirurgiã Audrey Tieko Tsunoda, coordenadora do programa de cirurgia robótica do hospital.

A médica explica que para as cirurgias que são longas, por exemplo, é muito importante que o profissional esteja confortável para realizar o procedimento com destreza e com eficiência do começo ao fim. “Com o Da Vinci há uma grande melhoria no conforto ergonômico do cirurgião, para que ele consiga tolerar, inclusive, com a sua melhor performance, durante todo o caso cirúrgico. Inclusive, sequencialmente, vários casos cirúrgicos no mesmo dia. Então, há benefícios para o cirurgião, com um imenso benefício para os pacientes”, avalia.

Conforme a coordenadora, a cirurgia robótica é uma diferenciação da cirurgia tradicional. “A cirurgia convencional surgiu como cirurgia aberta, com cortes. Ao longo dos anos, os cortes puderam ser reduzidos conforme a tecnologia foi avançando. A cirurgia videolaparoscópica foi um grande avanço nesse ponto e a cirurgia robótica é um avanço ainda maior, é um passo além”, destaca.

Melhor recuperação do paciente

A coordenadora analisa que os pacientes terão muitos benefícios. “A cirurgia robótica pode oferecer uma maior incrementação dos resultados, auxiliando também para a diminuição do tempo de internação, bem como menor sangramento. Nosso objetivo é tratar a doença de forma adequada e reabilitar o paciente, para que ele conquiste o ‘máximo de vida normal’, que tinha antes da cirurgia, no menor tempo possível”, analisa.

Os benefícios, segundo a cirurgiã, não são só para o sistema de saúde, mas para toda a sociedade, porque se uma pessoa consegue retornar antes às suas atividades habituais, mais rapidamente, ela volta ao seu trabalho e à sua vida cotidiana. “É toda a sociedade que ganha. Não é apenas o sistema de saúde. Mas ele, em si, ganha muito, porque as cirurgias robóticas têm menores complicações quando comparadas às convencionais. Isso é claro, resulta em menos custos finais e melhores desfechos”, comenta.

Tecnologia de ponta exige recursos humanos capacitados

Para receber um equipamento tão avançado quanto esse é preciso ter uma equipe altamente preparada e que todos os serviços devem estar alinhados com essa tecnologia. Segundo a coordenadora, “o Pilar Hospital adquiriu um parque tecnológico de ponta que permite que o paciente seja tratado de forma segura, eficiente, e com os melhores equipamentos do mercado. Com isso, todos os funcionários, todas as equipes foram treinadas. Nós alinhamos o que há de melhor em termos de tecnologia com a capacitação de recursos humanos. São equipes de alta qualidade, para que possamos aproveitar ao máximo a performance desse novo equipamento”.

Indicações precisas e recursos adequados geram excelência em cirurgia

Os três primeiros casos de cirurgia robótica do Pilar aconteceram neste mês de outubro. Foram cirurgias de altíssima complexidade, realizadas apenas em centros selecionados no mundo. “Nestes casos, foi possível tratar pacientes com câncer de forma segura, preservando funções (como, por exemplo, a fertilidade), com pequeno sangramento, alta precoce e recuperação mais rápida. Várias equipes participaram destes primeiros passos. Abrimos as portas para um serviço de excelência, desenhado para se tornar uma referência nacional em cirurgias minimamente invasivas”, finaliza a coordenadora.

Sobre o Pilar Hospital

Localizado no bairro Bom Retiro, em Curitiba (PR), o Pilar Hospital é referência em procedimentos de alta complexidade com o seu moderno centro cirúrgico, que traz equipamentos de ponta. A infraestrutura inclui ainda uma Unidade de Atendimento 24 Horas para o acolhimento de qualquer tipo de urgência e emergência e um centro médico voltado para consultas, além da UTI humanizada, que permite aos que estão em tratamento intensivo o acompanhamento por familiares durante todo o tempo. Um diferencial é o investimento constante em padrões rígidos de qualidade, que garantem o bom funcionamento de todos os processos hospitalares. A empresa possui o selo “Nível III – Acreditado com Excelência”, ponto máximo da certificação de qualidade hospitalar outorgada pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) por meio de avaliação do Instituto de Planejamento e Pesquisa para a Acreditação em Serviços de Saúde (IPASS). Mais informações no site https://www.hospitalpilar.com.br, ou pelas redes sociais do hospital, no Facebook, Instagram e Youtube.

Sobre a Hospital Care

A Hospital Care é uma holding administradora de serviços da saúde. Criada em 2017, é a primeira companhia no Brasil a trabalhar com o modelo de gestão baseado nas ACO´s (Accountable Care Organizations) dos Estados Unidos, organizações responsáveis pelo cuidado e compartilhamento de risco com as operadoras. Este modelo integrado de gestão da saúde tem o objetivo de promover o equilíbrio de interesses entre pacientes, médicos, fontes pagadoras, parceiros e acionistas. Pertencente à gestora Crescera e aos fundos Santa Maria e Abaporu, a Hospital Care tem como estratégia de atuação a presença em cidades que funcionam como polos regionais para a gestão de saúde populacional, como Campinas, Ribeirão Preto, Florianópolis e Curitiba, fortalecendo todo o sistema de saúde do país.

 

 

 

Add a comment

A virtualização da dança em tempos de pandemia

A virtualização da dança em tempos de pandemia

As luzes se apagam, as músicas são silenciadas, as cortinas se fecham, o silêncio e a escuridão imperam nos teatros e escolas de dança desde março de 2020, o início do isolamento social no Brasil. Em um primeiro momento, calmaria, bailarinos, alunos e professores aguardam pacientemente pelo fim do isolamento, mas o fim demora a chegar, as almas dançantes e as mentes criativas tornam-se impacientes e o processo de virtualização da dança toma conta do país, aulas online, mostras de dança, debates e palestras com bailarinos e coreógrafos, aplicativos e ferramentas virtuais nunca antes utilizados são redescobertos a cada dia.

As escolas de dança adaptam as aulas para o ambiente virtual, insegurança por parte dos professores, pais e alunos, falta de espaço, piso impróprio para a prática e a “ausência” do mestre para realizar as correções, dificuldades essas que vão sendo superadas de forma conjunta entre os participantes, aulas e espaços são aos poucos adaptados e o ensino da dança retomado em um novo formato.

A Escola do Teatro Bolshoi no Brasil sediada em Joinville, Santa Catarina, realiza lives e aulas gratuitas em suas redes sociais com renomados professores e bailarinos, desde a paralisação das aulas presenciais. A bailarina do Royal Ballet de Londres, Natália Osipova e a brasileira Ingrid Silva, primeira bailarina do Dance Theatre of Harlem de Nova York, são exemplos de celebridades do mundo da dança que encantaram e inspiraram as jovens bailarinas brasileiras com suas aulas e lições de vida.

No cenário profissional, companhias profissionais do Brasil e do mundo iniciam a reprise de grandes espetáculos na internet, a apreciação torna-se praticamente universal, e os amantes da arte da dança podem contemplar em suas casas, passam a conhecer e admirar o repertório de grandes companhias profissionais.

No entanto, alguns profissionais vão além, aulas gratuitas e trechos de famosas coreografias são ensinados pelos próprios bailarinos para praticantes de dança. No Brasil, podemos citar, Balé Teatro Guaíra de Curitiba, Grupo Corpo, companhia profissional de Belo Horizonte e Cia Deborah Colcker do Rio de Janeiro.

Professores, coreógrafos e bailarinos tornam-se ainda mais engajados em debater assuntos relevantes da dança em lives e podcasts, novos cursos de aperfeiçoamento são lançados a cada semana na internet, e o intercâmbio de informações e aprendizado é ampliado. Alunos e praticantes fazem aulas com profissionais de diversas localidades, sem sair de casa e sem custo ou muito abaixo, se comparado aos gastos com viagens e cursos presenciais de aperfeiçoamento. Jovens bailarinos utilizam as redes sociais para demonstrar seus talentos e ampliar futuras possibilidades profissionais.

A pequenos passos, teatros se reorganizam, apresentações ao ar livre e as escolas reiniciam as aulas presenciais de dança, as luzes se acendem, a música volta a preencher o ambiente e a energia inigualável dos espetáculos e da sala de aula toma conta dos corações dançantes novamente.

As infinitas possibilidades da virtualização da dança manifestadas durante o período de isolamento social, seja como ensino ou arte de apreciação, estarão presentes no mercado da dança de agora em diante, caberá aos profissionais da área reconhecer e qualificar cada vez mais esse novo segmento.

Autora: Evelyne Correia é especialista em Fisiologia do exercício, professora de dança e dos cursos de bacharelado e licenciatura em Educação Física do Centro Universitário Internacional Uninter

Add a comment

xOktoberfest é celebrada com cerveja e gastronomia no Sheridan´s

 

 

 

xOktoberfest é celebrada com cerveja e gastronomia no Sheridan´s

A maior festa alemã volta a movimentar o mais tradicional pub irlandês de Curitiba. Desta segunda-feira até o sábado (24/10), o Sheridan´s Irish Pub realiza sua Oktoberfest. A cerveja é a grande estrela da programação, como não poderia deixar de ser, além da gastronomia alemã. Decoração inspirada nas tradições germânicas completam as atrações. A casa abre de segunda a sábado, das 17h às 23h, seguindo todas as recomendações preventivas contra a Covid-19.

Um prato foi criado especialmente para a festa, celebrando a tradição gastronômica alemã. Trata-se de uma saborosa porção que combina dois dos ingredientes mais celebrados da comida tradicional daquele país: Salsichas com chucrute. Custa R$ 19, mas todo o cliente que pedir um balde com quatro garrafas da cerveja Heineken de 600 ml ganha uma porção de presente. Este balde custa R$ 64.

O típico prato alemão também poderá ser saboreado no Taco El Pancho, bar “irmão” e vizinho do Sheridan´s. Por lá, a promoção com balde de cerveja é a seguinte: quem comprar um balde com seis cervejas Sol Long Neck, que custa R$ 59,90, leva a porção gratuitamente.

Mais cerveja

O chope também tem seu espaço na Oktoberfest do Sheridan´s. O bar conta com opções em generosos copos de 440 ml, como: Amstel (R$ 13,90), Heineken (R$ 15,90), Sheridan´s Lager (R$ 12,80), Sheridan´s APA (R$ 19,50) e Sheridan´s IPA (R$ 19,50). Há ainda o clássico irlandês Guiness, que sai a R$ 39,50 (pint de 560 ml). Cerveja e animação não vão faltar para brindar a Oktober.

Taco El Pancho

Funcionamento: aberto de segunda-feira a sábado, das 17h às 23h

Endereço: Rua Bispo Dom José, 2293 - Batel, Curitiba - PR

Informações e reservas: (41) 3342-1204

Site: www.tacoelpancho.com.br

Sheridan’s Irish Pub

Funcionamento: aberto de terça a domingo, das 17h às 23h

Endereço: Rua Bispo Dom José, 2295 – Batel, Curitiba - PR

Informações e reservas: (41) 99759-6000

Site: www.sheridansirishpub.com.br

 

 

 

Add a comment

Reconhecimento facial é novo normal na segurança digital

 

 

 

Reconhecimento facial é novo normal na segurança digital

Aumento de crimes digitais e necessidade de medidas de higiene para frear o contágio da Covid-19 aceleram o crescimento de dispositivos e sistemas com a tecnologia biométrica

A necessidade de isolamento social e redução de atividades presenciais acelerou o processo de transformação digital durante a pandemia. Em junho, mais de 8,7 milhões de brasileiros ainda trabalhavam de forma remota, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No Itaú Unibanco, três quartos das contas abertas nos últimos dois meses foram via aplicativo. Entre os clientes do Banco do Brasil, as transações feitas pelo app tiveram um salto de 76%. As vendas realizadas por comércio eletrônico aumentaram 145% no primeiro semestre de 2020, no comparativo com o mesmo período de 2019, segundo o estudo “E-commerce na Pandemia”, da Nuvemshop. E nem mesmo a descoberta de uma vacina fará a sociedade voltar ao que era antes: o novo normal já é digital.

Mas assim como os trabalhadores, estudantes e empresas de todas as áreas, os criminosos do mundo físico também migraram e se adaptaram ao ambiente virtual. "O cuidado com a segurança se faz mais necessário do que nunca e passou a ser a preocupação número um de empresas no mundo todo", alerta o superintendente de Engenharia de Produtos da Tecnobank, Isaac Ferreira. Com a entrada exponencial de novos usuários no mundo digital, a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), informou que as instituições financeiras registraram em torno de 70% de aumento nas tentativas de fraudes digitais.

"Há muito tempo, os cibercriminosos descobriram maneiras de decifrar senhas, contorná-las ou enganar as pessoas para que forneçam seus dados de acesso", alerta Ferreira. Além disso, um usuário de internet tem que memorizar, em média, senhas para 92 contas, segundo levantamento da Dashlane. Para facilitar a memorização, as pessoas tendem a reutilizar o mesmo código em várias contas. Já cientes desse erro, os hackers o utilizam para colher seus lucros. Se um invasor descobrir a senha para uma das contas, pode colocar as mãos nos dados de acesso de internet banking da vítima, por exemplo. Novos recursos para autenticação surgiram nos últimos anos, como autenticação de dois fatores e cadastramento de equipamentos físicos para liberação em outros canais. "Em função do momento atual, soluções para encriptação de senhas de várias contas em um único lugar e uso da biometria facial são alternativas com maior aceitação, tanto por empresas do setor financeiro quanto por usuários convencionais", garante Ferreira.

Como se não bastasse, a busca por medidas para frear o contágio da Covid-19 acelerou a necessidade de ferramentas tecnológicas inteligentes, que não exigem contato físico para a autenticação ou a identificação - o que também exclui a verificação biométrica por meio de reconhecimento da digital. "O fato de digitar ou encostar o dedo no mesmo dispositivo que outras pessoas não é nada higiênico e pode, inclusive, ser um meio transmissor de doenças, como a Covid-19", ressalta Ferreira.

Por tudo isso, o cenário pós-pandemia mostra-se altamente favorável ao avanço do reconhecimento facial - um recurso baseado em algoritmos responsáveis pelo cruzamento de dados e detecção de padrões para garantir que o rosto detectado é de determinada pessoa. E o mercado já se movimentava a favor da migração para essas soluções. Em estudos realizados pela Mastercard, em conjunto com a Universidade de Oxford, afirmam que 93% das pessoas preferem usar biometria em vez de senhas e 92% dos bancos do mundo têm a intenção de adotar esse tipo de solução. Um relatório da Capgemini também mostra que 44% dos espanhóis preferem autenticação de reconhecimento facial para bancos, pagamentos e aeroportos para evitar a contaminação com o novo coronavírus.

Um mapeamento da Surfshark revela que 98 países já usam o reconhecimento facial em algum tipo de vigilância pública. A tecnologia também passou a ser utilizada em escolas, espaços comerciais, condomínios, instituições financeiras, hospitais, planos de saúde e poder judiciário. O Departamento de Segurança Interna dos EUA estima que o reconhecimento facial examinará 97% dos passageiros de companhias aéreas até 2023. A expectativa é que esse mercado, estimado em US$ 3,2 bilhões em 2019, alcance US$ 7 bilhões em 2024, segundo a MarketsandMarkets.

A validação biométrica com reconhecimento facial e confirmação de dados é a aposta da Tecnobank para dar mais segurança às operações online. A empresa lançou no Brasil um hub de soluções antifraude com assinatura eletrônica, validação documental e reconhecimento facial, chamado VerifiKey. A plataforma transforma a selfie em um hash biométrico no processo de onbording (processo de cadastro, formalização e aprovação digital do cliente), valida em bases oficiais e compara o hash com outro gerado no instante da assinatura com maior segurança e agilidade. Ferreira explica que, em menos de 6 segundos, é possível se ter a confirmação sobre quem é a pessoa que está fazendo determinada transação ou assinando determinado documento. A respeito da segurança do reconhecimento facial, Ferreira garante que, atualmente, é a melhor opção do mercado. Mas alerta: “as tecnologias se mostram eficazes até que alguém aprenda a burlar. Então, é preciso evoluir os algoritmos constantemente".

 

 

 

Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos