Solidariedade marca Natal do Shopping São José

 

 

 

Solidariedade marca Natal do Shopping São José

Ações irão beneficiar entidades carentes do município e região

Como já é tradição no Shopping São José, a solidariedade é palavra chave nesta época tão especial. Até o dia 13 de dezembro, os clientes podem conhecer a Árvore Solidária, que conta com mais de mil cartinhas de crianças para adoção.

Na ação, realizada em parceria com quatro clubes Rotary de São José dos Pinhais e um de Tijucas do Sul, o cliente pode escolher qual pedido deseja atender e realizar o sonho de uma criança. “Neste ano, de forma especial, precisamos nos unir e sermos solidários. Sabemos da realidade que estamos enfrentando e temos que manter a chama da solidariedade sempre acesa”, ressaltou a coordenadora de marketing Giovana Camargo Neves.

Neste ano, participam quatro instituições que realizam atendimento infantil: Escola Municipal Madre Paulina, Escola Municipal Decorro Persegona, Escola CMEI Meu Pé de Laranja Lima, Escola Municipal João Maria Claudino.

Além disso, a decoração do Shopping São José, neste ano com o tema de Jardim Encantado, possui o Poço dos Desejos, que une ajuda humanitária, esperança e sonhos. Os clientes que passarem pelo local podem fazer um pedido para 2021 e jogar suas moedas, para que o desejo se realize.
Todo o valor arrecadado será doado para o abrigo municipal, que atende 30 crianças de 0 a 14 anos, em parceria com o Clube Lyons

O Shopping São José está localizado na rua Izabel A Redentora, 1434 – Centro de São José dos Pinhais (PR). Conheça o marketplace: https://vc.shoppingsaojose.com.br/.

 

 

 

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Construtora voltada ao mercado de luxo nos Estados Unidos aposta em design sofisticado e sustentabilidade

 

 

 

Construtora voltada ao mercado de luxo nos Estados Unidos aposta em design sofisticado e sustentabilidade

Há mais de 20 anos desde que fundou a construtora americana Sagewood Construction, o brasileiro Douglas Strabelli não abre mão desses dois itens em seus projetos

A Sagewood Construction é especializada em projetos de reforma e construção de alta qualidade. Seus padrões rigorosos, habilidade detalhada e equipe técnica altamente qualificada, colocaram a construtora entre uma das empreiteiras mais proeminentes no segmento de luxo residencial e comercial no cenário americano.

Ao longo de seus 20 anos de negócios, a Sagewood entregou com sucesso aproximadamente 300 projetos de construção, totalizando centenas de milhões de dólares. Merecem destaque os projetos em Nova York, Hamptons, Miami, e Tampa, polos que são referências em luxo e sofisticação arquitetônicos.
A frente de todas essas conquistas está o empresário e visionário Douglas A. Ferrarini Strabelli, que possui mais de 20 anos de experiência nesse segmento, tanto na Espanha quanto Estados Unidos.

A abordagem orientada para os detalhes do CEO, e seu empenho em fornecer serviços de alta qualidade, o ajudaram a construir uma forte reputação neste mercado, que preza pelo alto padrão. “A nossa história foi solidificada com base na satisfação de todas as nossas entregas. Os projetos que acolhemos levam a assinatura de arquitetos e designers de renome nacional e internacional. Quase 100% dos novos negócios gerados são de recomendações”, destaca Douglas.

O presidente da Sagewood explica que a equipe atua para superar as expectativas do contratante. “Vamos além do que o cliente espera, conduzindo todo o processo de forma única. Além disso, oferecemos todo suporte aos nossos parceiros arquitetos e designers mesmo eles estando baseados no Brasil, por meio de nossa equipe altamente treinada, mas não paramos por aí. Estamos envoltos em constantes pesquisas, para apresentar sempre as últimas tendências nos projetos que participamos, levando em consideração sugestões viáveis, esteticamente adequadas e alinhadas ao gosto e orçamento do cliente”, revela o CEO.

No que diz respeito a estrutura, Douglas explica que a empresa é altamente preparada em todos os aspectos que envolvem a atividade da construção incluindo as instalações prediais (elétrica, hidráulica, mecânica e refrigeração) e instalações especiais (automação residencial, áudio/vídeo) e a nossa grande expertise está no fino acabamento em detalhes refinados como por exemplo piso e revestimento em granito e mármore, pintura/texturização e marcenaria. “Dispomos de equipe própria de pintores, eletricistas e carpinteiros, o que nos permite cumprir cronogramas exigentes. Alguns de nossos funcionários trabalham conosco há mais de 15 anos. Esse cuidado com o nosso capital interno, o time que atua diretamente nos projetos, faz com que todo o trabalho seja executado com o máximo de perfeição, desde a sua concepção até a etapa final”, comenta Douglas.

Com isso, a Sagewood desenvolve uma forma personalizada de abordar cada projeto, respeitando as mais recentes metodologias e padrões de gestão. “Nosso objetivo é estabelecer e manter um relacionamento próximo e de confiança com o nosso cliente bem como os arquitetos e designers. Agora, desejamos levar todo esse universo de serviços, know-how e estrutura a mais brasileiros que adquirem ou possuem imóveis nos Estados Unidos, seja para morar ou como forma de investimento”, conclui.

A Sagewood Construction

Ao longo de seus 20 anos de negócios, a Sagewood entregou com sucesso mais de 300 projetos de construção, totalizando mais de USD 185 Milhões em projetos. A empresa é referência em construção e design em Nova Iorque e Miami, por ter um olhar minucioso no acabamento, levando em consideração todos os detalhes. Para saber mais e conhecer o seu portfólio de projetos, acesse @sagewoodconstruction no Instagram ou pelo site https://www.sagewoodconstruction.com/.

 

 

 

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Investimento em recursos humanos surge como diferencial para as Cooperativas

 

 

 

Investimento em recursos humanos surge como diferencial para as Cooperativas

Com a colaboração em sua essência, cooperativas usufruem dessa característica para investir em projetos visando a evolução das pessoas, consideradas o seu principal ativo

Cooperativas de todo o país estão buscando cursos de capacitação com o objetivo de melhorar as competências de seus colaboradores e, ao mesmo tempo, contribuir para a gestão do conhecimento e sustentabilidade da organização. Neste mês de Novembro, a Unimed Curitiba implantou o Programa Venturo, que já capacitou mais de 40 colaboradores em workshops com carga horária total de 40 horas. O projeto foi criado sob medida para cooperativa de saúde por intermédio do ISAE Coop, braço da instituição de ensino ISAE Escola de Negócios, que desenvolve soluções específicas para cooperativas há 20 anos e já atuou em mais de 700 projetos em 200 cooperativas de 8 estados.

A Unimed Curitiba adotou os programas de capacitação desenhados para analistas e assistentes. Após a análise de desempenho, os colaboradores que obtém performance acima do esperado ganham a possibilidade de participar do curso, que é dividido em cinco workshops: “Fui promovido, e agora?”, “Plano Estratégico de Vida e Carreira”, “Design Thinking”, “Global Mindset” e “Melhorando Resultados”. Ao fim da iniciativa, os participantes são avaliados e integram um Banco de Talentos, que é usado para preencher cargos futuros na cooperativa antes de abri-los ao mercado externo.

“Um dos objetivos da área de Recursos Humanos é reconhecer as pessoas que se destacam e tem feito entregas além do esperado. Nosso foco com essa iniciativa é desenvolver as pessoas que já atuam conosco e que estão na posição de assistentes”, explica a analista da Unimed Curitiba, Aline Bernardo Bandeira. “Muitos já tinham avaliações positivas e, com o programa, conseguimos estimulá-los ainda mais para focar no avanço de carreira, potencializando as suas competências”, ressalta.

Devido à pandemia, todos os workshops do programa estão sendo realizados integralmente em formato digital, com aulas ao vivo. Além da capacitação, o propósito do Venturo – que mescla as palavras “aventura” e “futuro” – é dar aos colaboradores informações para que sejam protagonistas de suas carreiras. “Nosso objetivo é dar subsídios para que possam dar esse passo por conta própria. Existe também a questão do pertencimento à cooperativa. O colaborador passa a se sentir orgulhoso”, diz Aline.

Na avaliação do professor de Recursos Humanos e Gestão do ISAE, Júlio dos Reis, as cooperativas precisam evidenciar seus pontos facilitadores na relação com os colaboradores, especialmente para transmitir o seu propósito. “É preciso envolver as pessoas nas ações da cooperativa para que se engajem mais e tenham mais comprometimento e entendimento do propósito da cooperativa, fortalecendo seu vínculo e história”, diz. Estima-se que existam mais de 6,8 mil cooperativas no Brasil, de acordo com dados da Organização das Cooperativas do Brasil, com 14,6 milhões de cooperados e 425 mil colaboradores.

Capacitação na essência

Para o professor, a forma de operação das cooperativas – baseada em um objetivo em comum de um grupo de pessoas – demanda investimentos constantes nas pessoas, consideradas o principal ativo do negócio. A aplicação de recursos em iniciativas que visem essa melhora, como o Programa Venturo, devem ser incentivadas. “Nesse ambiente, que tem a integração de pessoas na essência, o investimento na formação de colaboradores deve fazer parte do propósito do negócio pelo seu aspecto estratégico”, explica.

De acordo com o especialista, as iniciativas de capacitação devem estar conectadas a outros processos internos para que resultem em melhora palpável, seja no atendimento ao cliente, na produtividade ou na qualidade dos serviços. “Uma empresa só muda de patamar se tiver pessoas que elevem ao nível esperado de performance”, diz. Para ser estratégica, a área de Recursos Humanos precisa se integrar a outros setores em busca de soluções eficazes.

Nesse contexto, o foco deve ser mais nas pessoas do que na tecnologia – um erro comum cometido por muitas empresas. “A tecnologia é um meio, não o fim. Ela dá condições para melhorar resultados, mas não de forma isolada. Atualmente, há tecnologia por preço acessível e de forma confiável, mas há necessidade de que as pessoas saibam usá-las”, completa Júlio dos Reis.

 

 

 

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O meme do ódio venceu?

 

 

 

O meme do ódio venceu?

Antonio Djalma Braga Junior e Gustavo Luiz Gava

Ao olharmos o cenário mundial, podemos perceber como as narrativas extremistas propagadoras da intolerância estão, infelizmente, em ebulição. Ao ligarmos a televisão, ou percorrermos nossa timeline nas redes sociais, literalmente vemos o mundo pegando fogo. No Brasil, não é diferente! A narrativa do ódio está inflada. Nos últimos anos, parece que a sociedade brasileira se transformou "da água para o vinho". O que aconteceu com aquele famoso ditado popular de que “o brasileiro é alegre, cordial e receptivo”?

Será que toda essa transformação comportamental, de um povo que era mundialmente conhecido pela sua empatia, se transformou única e exclusivamente pelos chavões: "Comunista!", "Esquerdista!", "Vai para Cuba!", "Mito!", "Petralha!", "Bandido bom, é bandido morto!"? Por detrás dessas palavras ou frases de efeito, encontramos a natureza mais primitiva do ser humano que bate à nossa porta. O meme do ódio. E, dentro desse mesmo pacote memético emocional, há a intolerância recheada pelo puro sentimento de eliminar o outro.

Conquistamos o espaço, chegamos à Lua e revolucionamos tecnologicamente o estudo do microcosmo por meio da física quântica. Mas, para quê? Ideias tão modernas que ainda parecem presas nas cavernas quando nos deparamos com as manchetes dos jornais, uma vez que diariamente evidenciam o racismo e tantos outros tipos de ódio ao próximo.

Os memes de intolerância religiosa, gênero e política surfam nas ondas das inúmeras redes sociais. A vida em sociedade passou a ser definida por bolhas ideológicas. Memes que invadem o WhatsApp, o Facebook, o Instagram, o Twitter etc., e, depois, infectam nossos cérebros. É dessa mesma forma subliminar, às vezes “inocente”, que essas ideias tão rudimentares transitam pelo fluxo informacional cada vez mais veloz das redes que moldam as nossas mentes. Resultado da ausência de uma reflexão por parte das pessoas que estão conectadas e se encontram em estado de catarse virtual.

Esse fenômeno dos memes já foi estudado e divulgado pelo cientista Richard Dawkins, da Universidade de Oxford, em meados da década de 1976. A teoria ficou mundialmente conhecida pelo chamado “DNA” das ideias. Ou seja, uma teoria cunhada pelo cientista para explicar como as ideias ganham vida própria em nossas mentes e cérebros. Mas, quem diria que em pleno século XXI, estaríamos vivendo uma eclosão tão avassaladora dos memes do ódio no ciberespaço... memes que estão prontos e estruturados circulando pelas redes sociais. E que muitas pessoas simplesmente passam para frente como uma infecção viral. Isso é pior e mais contagioso do que uma gripe. Um prato cheio para o famoso senso comum.

As pessoas não sabem mais o porquê odeiam. Por exemplo, um vídeo que circula nos grupos do whatsapp promovendo o ódio pode simplesmente contaminar a mente de uma pessoa que, sem checar as fontes ou a veracidade da informação, passa a incorporar e enxergar o mundo pautado em uma ideia infectada pela falsidade midiática desse mesmo material. É como se a pessoa sofresse de um assalto catabólico, se transformando instintivamente em um zumbi da repugnância da vida alheia.

Diante de tamanha contaminação causada pelo meme do ódio e suas intermináveis mutações, existiria uma espécie de vacina capaz de curar a humanidade que, a passos largos, está sendo devastada pelas transmissões desenfreadas das redes sociais? Acreditamos que o melhor remédio é a receita de Jesus, ou seja, o amor ao próximo.

Como seria possível resgatarmos a fórmula de Jesus para que, novamente na história da humanidade, pudéssemos curar as pessoas contaminadas? Talvez o pensador jesuíta Teilhard de Chardin tenha deixado a receita pronta: é a energia crística. Para Chardin, o amor é uma energia que reside no universo e é capaz de purificar a consciência humana. Nos fornece luz, sabedoria e amor. Quem sabe essa energia seja o remédio que tanto precisamos para entender que o meme da cura “É SÓ O AMOR”. Meme esse, que circula em 1 Coríntios 13:1-13, ou na música Monte Castelo, da Legião Urbana, composta por Renato Russo. Qual meme você escolhe? A cura está aí! E é só o amor...

Antonio Djalma Braga Junior, filósofo, historiador e doutor em Filosofia, é professor na Universidade Positivo

 

Gustavo Luiz Gava, filósofo e doutor em Filosofia da Mente, é professor na Universidade Positivo

 

 

 

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ICI apoia programas sociais que buscam aproximar Poder Judiciário da população

 

 

 

 

ICI apoia programas sociais que buscam aproximar Poder Judiciário da população

Iniciada em 2004, a parceria com o TJPR foi renovada por mais cinco anos e beneficia ações dos projetos Justiça no Bairro e Núcleo de Conciliação

Instalação de rede lógica e elétrica para a realização de eventos, configuração da rede de dados, instalação de licença do sistema digital e treinamento de usuários são algumas das ações que beneficiam os programas Justiça no Bairro e Núcleo de Conciliação. Realizadas pelo Instituto das Cidades Inteligentes (ICI), as atividades fazem parte de uma parceria com o Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) que começou em 2004 e agora foi renovada por mais cinco anos.

O programa Justiça no Bairro tem por objetivo aproximar o Poder Judiciário da população economicamente mais vulnerável, oferecendo condições dignas de acesso à Justiça. A iniciativa nasceu nas Ruas da Cidadania de Curitiba e foi estendida para todo o estado do Paraná por meio da parceria entre ICI e TJPR.

A desembargadora Joeci Machado Camargo, que idealizou e lidera o programa, comenta que essa união de esforços tem possibilitado a atuação em diversas ações sociais. “A parceria entre o Justiça no Bairro e o ICI existe desde 2004. Nosso programa de responsabilidade social conta com uma participação efetiva do Instituto, que já vem de longa data junto conosco. Além disso, o ICI também está contribuindo para a realização do nosso casamento coletivo, que este ano será realizado pela internet. Vamos utilizar a estrutura das escolas municipais para receberem os casais e é de vital importância o trabalho do Instituto para organizar toda a infraestrutura de rede. Essa cooperação, para nós, é muito importante”, diz.

“Manter essa parceria por mais meia década é uma importante iniciativa para o ICI. Queremos cada vez mais estar envolvidos em projetos sociais e disseminando o nosso propósito de melhorar a vida das pessoas e transformar as cidades”, complementa o diretor-presidente do ICI, Fabrício Ormeneze Zanini.

 

 

 

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