Clássicos Positivo encerra programação de 2020 com orquestra social

 

 

 

Clássicos Positivo encerra programação de 2020 com orquestra social

Grupo Positivo apresenta Concerto de Natal com Orquestra Jovem Alegro no próximo sábado (19)

O Grupo Positivo apresenta, no próximo sábado (19), o Concerto de Natal com a Orquestra Jovem Alegro (OJA), organizada pela Associação Musical Alegro, entidade social que promove o ensino de música clássica para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social no Paraná, a qual recebe o apoio do Positivo desde 2019. O espetáculo será apresentado gratuitamente no canal do Grupo Positivo, em evento no Youtube, às 11h.

O concerto inclui uma programação didática, na qual haverá explicações sobre cada peça do programa e o contexto histórico das composições, que inclui Quarteto de cordas op. 74 n. 10, de Beethoven, além da apresentação de Concerto para 2 violinos, 2 cellos, de Vivaldi. Os músicos executam ainda composições de Villa Lobos, entre elas Bachiana Brasileira n.9, além de canções folclóricas natalinas.

O programa do Festival é composto por obras de grandes gênios da música clássica, com estilos que vão do Barroco ao Contemporâneo. A Associação Musical Alegro, instituição mantenedora da OJA, foi criada pelo músico britânico radicado em Curitiba Edward Matkin, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento de um sistema de orquestras jovens no Paraná, inspirado em outros projetos de sucesso no Brasil e no mundo. "Não somos apenas uma organização que proporciona educação em música erudita a crianças que vivem em situação de risco. Somos uma associação com visão, missão e metas fincadas na transformação de realidades sociais por meio da educação musical de excelência", afirma Matkin.

O concerto, que faz parte do III Festival OJA, é o resultado dos três pilares que compõem a Alegro: Orquestra Jovem, com os melhores músicos, que participaram de uma seleção nacional de bolsistas para o Festival; Orquestra Infantil, que reúne crianças que fazem parte dos sete núcleos de ensino de Curitiba e Região Metropolitana; e, o terceiro, a partir dos núcleos apoiados. “É o ápice das atividades anuais da Alegro, culminando uma longa cadeia de iniciativas que possibilita uma apresentação musical tão elaborada”, afirma Matkin.

A Alegro atua em Curitiba desde 2016. Sua força está no notável grupo de apoiadores e parceiros, dentre eles o Grupo Positivo. Destaca-se a parceria com o Conselho das Escolas Reais de Música Britânica (ABRSM), maior organização de avaliação mundial de música erudita, presente em mais de 93 países e que tem como patrona a rainha Elisabeth, da Inglaterra. Também se destaca o apoio estratégico da embaixada britânica no Brasil por meio dos consulados. E, ainda, a parceria com o maestro inglês Sir John Eliot Gardiner, da Monteverdi Choir and Orchestra.

A Alegro também comemora a criação da Orquestra Infantil Alegro, formada por crianças que participam dos núcleos apoiados pela associação. Atualmente, a Alegro apoia sete núcleos de ensino que proporcionam acesso à educação musical a mais de 450 crianças em diversos tipos de vulnerabilidades sociais que, de outra forma, não teriam esta oportunidade. Os projetos parceiros, altamente reconhecidos por seus bons resultados, incluem Gato na Tuba (em Piraquara), Música no Bairro (Almirante Tamandaré) e Filarmônica Antoninense (Antonina). Em comum, são projetos nos quais os alunos têm a oportunidade de estudar um instrumento e encontrar na música um suporte para os desafios do cotidiano e um caminho para o futuro. "Acreditamos que a música orquestral é para todos. Por isso, investimos na formação e no desenvolvimento musical e artístico das crianças e jovens dos projetos que apoiamos", ressalta Matkin.

O espetáculo faz parte do projeto Clássicos Positivo, que oferece, desde 2018, uma programação anual de concertos eruditos de alta qualidade, investindo na promoção de novas plateias eruditas. "A música clássica contribui para o desenvolvimento de valores e virtudes nos indivíduos, pois suas composições são estruturadas a partir de princípios fundamentais como equilíbrio, harmonia, simetria, clareza e perfeição formal. Com isso, e ao promover a expressividade, a sociabilidade e o sentido de cooperação, a música clássica desenvolve valores como ética, disciplina e respeito", justifica o presidente da Positivo Educacional, Lucas Guimarães. A programação tem início às 11h, no canal do YouTube do Grupo Positivo (www.youtube.com/GrupoPositivoInstitucional).

Edward Matkin, fundador e presidente da Alegro

Edward Richard Matkin nasceu e cresceu em Staffordshire, Inglaterra, em 1973. Começou seus estudos de piano aos 6 anos e graduou-se em Música na Universidade de Liverpool, onde foi eleito presidente da Sociedade de Música e nomeado diretor da Orquestra Sinfônica da instituição. Trabalhou como Diretor de empresa no Reino Unido e no Brasil, onde vive desde 2009. Com ampla experiência no mundo corporativo, desde 2015, Matkin dedica-se em tempo integral à Alegro, que está formalmente registrada como Organização Social desde março de 2016. As principais inspirações da Alegro são as instituições educacionais musicais brasileiras como: Projeto Guri e Instituto Baccarelli (ambos em São Paulo) e, sobretudo, o Neojibá, em Salvador. Sua meta, com a Alegro, é unir a maravilhosa energia e talento de jovens músicos numa educação musical de excelência, proporcionando a oportunidade de aprender e experimentar a grande paixão despertada pela música.

PROGRAMA III FESTIVAL OJA:

Beethoven-Quarteto de cordas op.74 n.10

William Cahn - Time Traveller

Vivaldi - Concerto para 2 violinos, 2 cellos, RV 564

Solistas violinos: Thiago Jesus da Costa e João Pedro Ferraz dos Santos Silva

Solistas cellos: Gabriel Rodrigues da Silva a Bruno William dos Santos

Henrique de Curitiba-Vocalize

Solista: Wagner Mateus Pereira de Oliveira

Saint Saens-Concerto para cello nº 1 in A minor, op. 33 (I movimento)

Solista: Bruno William dos Santos

Schubert- Arpeggione Sonata, D. 821 in A minor (1º mov.)

Solista: Laercio Souza dos Santos

Villa-Lobos – Bachiana Brasileira n. 9

Tchaikovsky – Souvenir de Florence (1ª movimento)

Canções folclóricas natalinas (participação especial dos alunos dos Núcleos Apoiados pela Alegro)

Serviço:

Clássicos Positivo: Concerto OJA 2020

Data: 19 de dezembro de 2020

Horário: 11h

Local: www.youtube.com/GrupoPositivoInstitucional

 

 

 

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FacceClinic fecha parceria com a Invisalign e se torna o primeiro centro da marca em shopping do Brasil

 

 

 

FacceClinic fecha parceria com a Invisalign e se torna o primeiro centro da marca em shopping do Brasil

A FacceClinic, clínica especializada em atendimento odontológico e estética facial, localizada no Jockey Plaza Shopping, fechou neste mês parceria com o especialista em ortodontia, Gustavo Pimpão, e se torna o primeiro centro Invisalign em shopping do país.

Pimpão é o primeiro Emerald Doctor do Invisalign no Paraná e traz para a clínica a tecnologia completa da marca. A FacceClinic já conta com o scanner iTero Element®️, que faz o escaneamento 3D completo dos dentes e oferece uma perspectiva real do antes e depois do tratamento. Após a documentação, os alinhadores da marca são confeccionados nos Estados Unidos e o tratamento é bem mais rápido que um aparelho normal: em poucos meses já têm resultados reais. A garantia oferecida pela Invisalign é de cinco anos. “Além da rapidez do tratamento, o Invisalign é um aparelho móvel, transparente, que pode ser usado a qualquer hora, e não interfere no dia a dia dos pacientes”, afirma Pimpão.

Além da rapidez de tratamento e naturalidade do alinhador, a parceria traz uma ampliação de horários para atendimento e manutenção. “Como estamos dentro do Jockey Plaza Shopping, nossos horários são estendidos, possibilitando que tanto a documentação, quanto o tratamento completo seja realizado depois das 18h e também nos finais de semana”, afirma a diretora clínica da FacceClinic, Nilmara Silvério.

A FacceClinic é especializada em atendimento odontológico e estética facial. Na parte da odontologia, realiza tratamentos com alinhadores invisíveis, bichectomia, clareamento a laser, limpeza dental, gengivoplastia, lentes de contato dental, implantes, entre outros. E na harmonização facial, diversos tratamentos como botox, preenchimentos com ácido hialurônico, fios de sustentação, bioestimuladores de colágeno, lipo de papada, microagulhamento, peelings, entre outros. A clínica conta com profissionais especializados internacionalmente na área, bem como produtos de altíssima qualidade.

Serviço:

FacceClinic – piso L1

Jockey Plaza Shopping - R. Konrad Adenauer, 370

Lojas:
De segunda a sábado, das 9h às 22h
Domingos e feriados, FECHADO

Alimentação e Lazer:
De segunda a sábado, das 10h às 22h
Domingos e feriados, FECHADO

 

 

 

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Voltar à escola… voltar à vida

 

 

 

Voltar à escola… voltar à vida

Cleia Farinhas*

Considerando que a pandemia permanecerá como fato e pano de fundo no mundo pelos próximos meses ou anos, até que a ciência dê a palavra final sobre a imunização coletiva, parece coerente pressupor um retorno à vida a partir dessa realidade. Utilizando a metáfora do retrovisor e do para-brisa, é preciso considerar que há um movimento obrigatório e urgente a seguir e que é preciso estar atento à estrada que se percorre a partir daqui, porém, sem deixar de olhar para trás, guardando a prudência sobre o que nos forçou a reduzir tudo nesse período, assumindo consequências desejáveis ou não – porque, de fato, nada parou, mas adaptou-se nos formatos, na qualidade, na velocidade e no tempo.

Nessa etapa de convívio de nove meses com o vírus ainda não debelado, urge parir uma nova rotina de vida, acrescentada de novos códigos de comportamento que se amplifiquem e entronizem na cultura da sociedade, considerando que humanos possuem natureza gregária e que, para não adoecerem mentalmente, terão de adaptar espaços e formas de convivência. As horas que a criança e o jovem passam na escola fazem falta – não apenas pelo que aprendem, mas também pelos relacionamentos que constroem, pelo que vivem e sentem nela. Escola é vida.

Além disso, escolas fechadas significam, para um grande número de crianças e jovens, o cerceamento do acesso a qualquer infraestrutura de bem-estar e desenvolvimento, aumentando a vulnerabilidade e o isolamento. Um exemplo disso é a queda no número de notificações de ocorrências de estupro de vulnerável (quando a vítima é menor de 14 anos) no Brasil durante o isolamento - e isso, segundo especialistas em direitos da infância e da juventude, é um sinal da possível subnotificação gerada pelo fechamento de creches e escolas, já que geralmente as denúncias chegam por meio de educadores, cuidadores, professores e profissionais da área de saúde escolar.

Em âmbito mundial, relatório da ONG World Vision prevê um aumento que pode variar de 20% a 32% da média anual de violência física, emocional e sexual contra crianças e adolescentes. Então, diante da realidade das famílias pela busca de sustento e renda, a escola se impõe também como um espaço indiscutível de cuidado. Escola é proteção.

O retorno à atividade escolar presencial – desde que em áreas em processo de descenso de infecções, obedecendo e zelando por protocolos sanitários, com assentimento dos responsáveis e diálogo para preparar a toda comunidade – pode ser considerado viável. Protocolos seguidos na escola inspiram a criança a ensinar a família. Escola é multiplicadora de bons hábitos.

Um estudo do Center for Disease Control and Prevention (CDC) evidencia que crianças apresentam susceptibilidade até 5,5 vezes menor à infecção pelo Sars-CoV-2 do que os adultos, e representam uma fração mínima dos casos. Além disso, a mortalidade e a taxa de complicações por Covid-19 em crianças são mínimas e menores do que a da influenza na mesma faixa etária. Estudo publicado na Nature Pediatrics afirma que entre 90% e 99% das crianças infectadas são assintomáticas ou oligossintomáticas; diz ainda que a gripe comum, para a qual já temos vacinas disponíveis, já causou duas vezes mais mortes de crianças este ano do que a Covid-19 e que a mortalidade proporcional da H1N1 é 4,5 vezes maior do que a da Covid-19 em crianças. Estudo do CDC atesta que a mortalidade é pelo menos 37,5 vezes menor em crianças do que em adultos.

Em que pese a razoabilidade dos argumentos, o que se infere aqui, mais o contraditório nas opiniões, é que a discussão vai muito além de ir ou não ir a certos lugares, abrir ou fechar portas, fazer ou não fazer o que sempre se fez. Mas de encarar e angustiar-se com o dilema que, na verdade, explica e justifica a vilania, a coisa terrível que é para o presente e muito mais para o futuro, viver o estado de pandemia.

*Cleia Farinhas é gerente pedagógica do Sistema Positivo de Ensino

 

 

 

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Saiba como proteger seu pet do barulho dos fogos

 

 

 

Saiba como proteger seu pet do barulho dos fogos

Donos de cães a gatos podem tomar algumas providências para manter os animais tranquilos e evitar inconvenientes

Apesar das leis sancionadas em algumas cidades brasileiras, que tem por objetivo proibir a queima de fogos, especialmente rojões, o uso dos elementos pirotécnicos ainda é comum em grande parte dos estados. Para muitas pessoas, os shows de luzes simbolizam alegria e diversão, mas, para grande parte dos animais, o barulho traz muita agitação, incômodos e ansiedade, já que o ouvido dos cães e gatos é mais sensível quando comparado ao dos humanos.

Segundo a veterinária Adriana Souza dos Santos, clínica geral da AmahVet, algumas técnicas como o adestramento ou o uso de terapêuticos - como os florais - podem ajudar a aliviar esse estresse. “Para isso, no entanto, é recomendado uma consulta com um profissional que indicará o melhor tratamento para cada animal”, explica a veterinária, acrescentando ainda que o efeito pode não ser imediato e que é preciso se programar com antecedência caso os episódios de ansiedade no animal sejam recorrentes nesta época.

Para aliviar o desconforto na noite de réveillon, a especialista separou algumas dicas:

1. Coloque o animal de estimação no cômodo da casa que tenha menos barulho momentos antes da queima de fogos e lembre-se de o libertar assim que o barulho cessar;

2. Quem tem gato deve tomar maior cuidado com espaços entre os móveis, sofás articulados, baús, ou qualquer espaço onde o felino possa ficar preso ao tentar se esconder, já que é algo que costumam fazer em situações de insegurança;

3. Verifique se não há rotas de fuga no local onde o pet ficará;

4. Não deixe o cão ou gato preso em correntes ou trancado em caixas de transporte, pois eles podem entrar em pânico e se machucarem ao tentar se libertar;

5. Mantenha portas e janelas fechadas até que a queima de fogos termine, isso ajuda a evitar que o animal fuja ou se perca;

6. Quem mora em apartamento deve verificar se as telas de proteção não estão danificadas. O ideal é fazer isso dias antes, para dar tempo de fazer os reparos caso necessário;

7. Com delicadeza, coloque algodão parafinado (hidrófobo) no ouvido do seu pet somente minutos antes do barulho e retire quando terminar a comemoração;

8. Existem também fones de ouvido e protetores de orelha próprios para cachorros;

9. Há um método canadense que consiste em atar o cão com um pano para que a circulação sanguínea do corpo do animal seja estimulada, diminuindo, assim, as tensões e a irritabilidade. Informe-se com o veterinário sobre como fazer isso sem machucar o seu bichinho;
10. Por fim, coloque uma música suave e faça companhia ao pet, pois isso transmite segurança e ameniza o susto com os ruídos.

 

 

 

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Posigraf conquista Selo Clima Paraná pela terceira vez

 

 

 

Posigraf conquista Selo Clima Paraná pela terceira vez

A Posigraf conquistou pelo terceiro ano consecutivo o Selo Clima Paraná, premiação realizada pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo que tem como objetivo reconhecer as empresas que voluntariamente decidem reduzir as emissões de gases de efeito estufa. De acordo com a analista de Meio Ambiente da Posigraf, Thaís Milena de Araujo, fazer parte das 46 empresas reconhecidas pela preocupação ambiental é uma honra. “Essa conquista reafirma nosso compromisso com a sociedade e o meio ambiente, pois contabilizando, monitorando e reduzindo as emissões dos gases de efeito estufa (GEE), nos direciona à sustentabilidade do nosso negócio, e, com isso, nos impulsiona à busca pelo impacto positivo”, afirma.

Anualmente, a Posigraf quantifica a emissão de GEE relacionadas à sua atuação e, para identificar oportunidades de redução nas emissões, a gráfica foca no monitoramento e na definição de metas relacionadas ao consumo de energia elétrica e combustíveis. Segundo a analista, a conservação da biodiversidade faz parte do compromisso assumido pela empresa. “Dessa forma, aliamos a competitividade de nossas operações ao conceito mais amplo de sustentabilidade, que inclui a busca por resultados econômico-financeiros com ética e redução dos impactos sociais e ambientais, agregando valor aos negócios e buscando o desenvolvimento da sociedade”, conclui.

Cenário

Neste mês, quando o Acordo de Paris completa cinco anos, todos os países signatários estão apresentando novas versões dos compromissos já assumidos em 2015. No Acordo de Paris, o Brasil se comprometeu a reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% até 2025 e 43% até 2030, relativamente às emissões de 2005. Adotado em 2015, durante a 21° Conferência das Partes, o tratado internacional tem o objetivo de reduzir emissões de gases de efeito estufa para manter a temperatura média da Terra abaixo de 2°C. Entretanto, os números demonstram que a meta está longe de ser cumprida, já que o Brasil está em sexto lugar entre os emissores do mundo - ou em quinto lugar, se não for considerada a União Europeia.

Segundo dados do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG), as emissões de CO² - principal gás do aquecimento global - aumentaram 9,6% no Brasil em 2019, em comparação com 2018. Foram emitidos nada menos que 2,17 bilhões de toneladas de CO². As emissões desses gases de efeito estufa por cada indivíduo também estão acima da média do planeta (7,1 toneladas): cada brasileiro gerou 10,4 toneladas no ano passado. O uso da terra (incluindo o desmatamento) e a agropecuária somam 72% das emissões do país e o setor de energia responde por 19% do total.

 

 

 

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