Way Beer lança cerveja em homenagem a cidade de São Paulo

 

 

 

Way Beer lança cerveja em homenagem a cidade de São Paulo

Batizada de IPA Sampa, a bebida exclusiva é uma Session IPA e está disponível nos principais bares de cervejas artesanais da capital paulista

Em ascensão no Brasil nos últimos anos, o mercado de cervejas especiais conquistou um público fiel oferecendo produtos exclusivos e de alta qualidade. Neste contexto, é preciso destacar a importância das cervejas do estilo India Pale Ale (IPA), que contribuíram diretamente para a formação e fidelização de um grande público consumidor. E quando tratamos desse estilo, impossível não citar a cervejaria paranaense Way Beer, responsável pela produção de várias IPAs de sucesso.

Consolidada como uma das principais referências nacionais em cervejas artesanais, a Way Beer acaba de anunciar sua mais nova criação: a IPA Sampa, um rótulo exclusivo em homenagem a cidade de São Paulo. Categorizada como uma cerveja do tipo Session, a IPA Sampa possui uma característica mais leve e refrescante. Fortemente incorporado pelas cervejarias norte-americanas, o termo Session representa versões mais suaves de alguns estilos, característica que tem sido adotada até mesmo na produção de IPAs. “A Session IPA é um pouco mais refrescante do que uma IPA tradicional, com um teor alcoólico um pouco menor, mas não perde as principais características e a potência do lúpulo”, conta Alessandro Oliveira, mestre cervejeiro da Way Beer.

A IPA Sampa, disponível em garrafas de 600ml, já pode ser encontrada nas principais casas de cervejas especiais e bares da capital paulista. “IPAs são algumas de nossas especialidades, e há muito desejávamos homenagear a maior cidade do país com um rótulo especial, assim nasceu a IPA Sampa, com 5,4% de graduação alcóolica e 38 IBU. Uma receita com elevada drinkability sem abrir mão da complexidade de aromas e sabores”, completa Oliveira.

A IPA Sampa, nova cerveja da Way Beer, custa a partir de R$ 18 e está disponível nas principais casas de cervejas artesanais e bares de São Paulo (SP). Mais informações no site www.waybeer.com.br ou no perfil oficial da cervejaria no Instagram (@way_beer).

 

 

 

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Projeto filantrópico Contagiando Sorrisos é premiado em Portugal

 

 

 

Projeto filantrópico Contagiando Sorrisos é premiado em Portugal

Iniciativa brasileira venceu como melhor Plano de Relações Públicas Low-Budget nos Prémios Lusófonos da Criatividade, da Lisbon Awards Group

Criado com o objetivo de distribuir gratuitamente máscaras estampadas com sorrisos feitos por artistas para trabalhadores dos serviços essenciais e população em fragilidade social, o projeto Contagiando Sorrisos foi vencedor dos Prémios Lusófonos da Criatividade, festival internacional da Lisbon Awards Group, de Portugal, que contempla boas iniciativas em publicidade, design e comunicação na língua portuguesa. O projeto brasileiro venceu na categoria Relações Públicas, na subcategoria Plano de Relações Públicas Low-Budget.

Contagiando Sorrisos é um movimento filantrópico sem fins lucrativos iniciado na cidade de Curitiba em abril de 2020, cerca de um mês após o país entrar em quarentena devido à pandemia do novo coronavírus. Foi realizado de forma voluntária por uma equipe de 13 profissionais das agências de comunicação Remix Promo Criativa, Lide Multimídia e Hubox Marketing Digital; da consultoria Estesia Business Inovation, da Lacini Coletivo audiovisual e da B2finance Auditoria. Para divulgar o projeto e compor o plano de Relações Públicas Low-Budget que rendeu o prêmio, foram adotadas estratégias de assessoria de imprensa e marketing digital, praticadas de forma intensa, constante e prática.

Como resultados em assessoria de imprensa, foram conquistadas 139 inserções em 106 veículos de comunicação diferentes, de 8 estados brasileiros e no Distrito Federal. Foram 10 reportagens de TV (totalizando 28:28 de duração), 9 reportagens em veículos impressos (totalizando 337 cm/col), 118 em veículos online (com 820.270 pageviews ao todo) e 2 reportagens em rádio (4:45 de duração).

Em marketing digital, os resultados foram obtidos de forma orgânica. O perfil do Instagram (com 1.768 Seguidores) registrou 12.342 interações, 69,35% de engajamento e 112.730 de alcance. A página no Facebook (com 787 seguidores) obteve 3.968 interações, 36,48% de engajamento e 136.718 de alcance. Personalidades como os atores Reynaldo Gianecchini e Erika Januza se identificaram com o projeto e postaram fotos com máscaras em suas redes de forma espontânea e orgânica. No Instagram era possível usar filtros para inserir virtualmente uma máscara com sorriso em uma selfie. Além disso, foram realizadas campanhas em que pessoas poderiam fazer vídeos musicais sobre os temas do projeto, ou enviar sua própria arte de sorriso (a mais votada se tornou uma das máscaras do Contagiando sorrisos).

Por meio de uma rede formada por artistas, comunicadores, empresas parceiras, apoiadores e influenciadores, neste ano de 2020 foram distribuídas 10.000 máscaras em 21 cidades de 9 estados brasileiros. Ao todo, foram beneficiadas 64 instituições e comunidades. 61 artistas (entre eles Ziraldo e Laerte) cederam 108 artes para estampar as máscaras, que foram produzidas graças ao apoio de 6 empresas parceiras e também de colaboradores via campanha de financiamento coletivo (crowdfunding).

Para conhecer mais sobre o Contagiando Sorrisos, basta acessar os canais de comunicação do projeto:
Site: www.contagiandosorrisos.com.br

Redes sociais:

https://www.instagram.com/contagiandosorrisos/

https://www.facebook.com/projetocontagiandosorrisos

 

 

 

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ONU define Segunda Década para Segurança no Trânsito

 

 

 

ONU define Segunda Década para Segurança no Trânsito

Redução de velocidade é objetivo global para salvar vidas

A Assembleia-Geral das Nações Unidas editou em março de 2010 uma resolução definindo o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”, que tinha a ambiciosa meta de reduzir pela metade o número global de mortes e lesões no trânsito. O documento foi elaborado com base em um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS) que contabilizou, em 2009, cerca de 1,3 milhão de mortes e 50 milhões de sequelados por acidente de trânsito em 178 países. Nesse estudo, há dez anos, o Brasil aparecia em quinto lugar entre os países recordistas em mortes no trânsito.

A proposta para a redução da mortalidade, segundo o relatório, era garantir que os estados-membros adotassem leis que cobrissem os cinco principais fatores de risco: dirigir sob o efeito de álcool, excesso de velocidade, não uso do capacete, do cinto de segurança e das cadeirinhas para crianças. Por aqui, diversas iniciativas legislativas foram criadas nesse sentido. A Lei Seca, anterior à proclamação da Década (2008), já é um exemplo, assim como a Lei 13.281, de 2016, que aumentou consideravelmente os valores das multas aplicadas aos motoristas infratores. Mesmo assim, a associação de álcool e direção e o excesso de velocidade são, ainda hoje, duas das principais causas de pontos na carteira dos condutores, sendo o excesso de velocidade a infração mais cometida por brasileiros nas rodovias federais, com cerca de 4,8 milhões de ocorrências em 2018, contra 3 milhões em 2017.

Com avanços, mas com ainda muito a ser feito, o Brasil não alcançou a meta da ONU “Não conseguimos alcançar a meta. Acumulamos uma redução entre 25% e 30% nas mortes, diminuímos a tendência ascendente nos níveis de letalidade no tráfego, e isso precisa ser observado. Mas é claro que não dá para descansar enquanto uma pessoa é morta no trânsito a cada 15 minutos no Brasil”, analisou a presidente da Associação Nacional dos Detrans (AND), Larissa Abdalla.

Redução da velocidade é objetivo global

A terceira Conferência Global da ONU sobre Segurança no Trânsito, realizada em fevereiro desde ano em Estocolmo, definiu os anos de 2021 a 2030 como a Segunda Década de Ação pela Segurança no Trânsito, cuja meta é a redução de, pelo menos, 50% de lesões e mortes no trânsito no mundo inteiro. Entre as principais recomendações da Declaração de Estocolmo está o controle da velocidade no trânsito, incluindo o objetivo de estabelecer um limite máximo de 30 quilômetros por hora em áreas de maior concentração de usuários vulneráveis e veículos - exceto se houver "fortes evidências" de que velocidades acima deste limite possam ser adotadas com segurança.

Além de leis, educação, infraestrutura e tecnologia são pilares essenciais para o Brasil alcançar essa nova meta. O país, aliás, é pioneiro no desenvolvimento de tecnologia para trânsito, uma vez que a lombada eletrônica foi inventada pela Perkons, empresa paranaense, há 28 anos. A Perkons foi, anos depois, a primeira entidade da iniciativa privada a endossar, no Brasil, a campanha da OMS pela “primeira” Década. Presente atualmente em 490 cidades, 24 estados e no Distrito Federal, os equipamentos de fiscalização eletrônica de trânsito da Perkons monitoram cerca de 4,5 bilhões de veículos por ano, promovendo índice de respeito à velocidade nos trechos fiscalizados de 99,93%, contribuindo para a segurança nas ruas e vias e para a redução dos acidentes.

O diretor e especialista em trânsito da Perkons, Luiz Gustavo Campos, reafirma que a redução e o controle de velocidade são essenciais para retrair os altos índices de acidentes. “Temos hoje muita tecnologia e opções à disposição dos gestores públicos para controlar os limites de velocidade - de lombadas e estreitamento da via à instalação de radares. Aprendemos nessa última década, como sociedade, que é necessária uma combinação de medidas para criar soluções adequadas às realidades de cada lugar. E já sabemos que a cada equipamento de fiscalização instalado são evitadas 3 mortes e 34 acidentes por ano”, completa.

Entidades fazem balanço da Década

No dia 16 de setembro de 2020 diversas entidades nacionais se reuniram em um webinar promovido pelo Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV) para debater os avanços e retrocessos da última década. Frederico Carneiro, diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) comentou os resultados conquistados no período. “Independente do critério utilizado para mensurar se atingimos a meta ou não, o fato é que é inadmissível perdermos mais de 30 mil vidas no trânsito brasileiro todos os anos”, comentou. Para ele, não basta reduzir as mortes, temos que saber os fatores dos acidentes. “Estamos desenvolvendo o Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito, para que esses dados sejam coletados e consolidados em nível nacional, com foco em atuação preventiva”, explicou Carneiro.

O diretor-presidente do ONSV, José Ramalho, disse que a informação vem sendo uma das principais ferramentas para combater os acidentes de trânsito. “Acredito que quanto mais levarmos essa discussão à sociedade, mais conseguiremos avançar no combate a essa pandemia silenciosa que são as mortes e sequelas no trânsito brasileiro. Temos muito a fazer nessa próxima década”, ressaltou.

 

 

 

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PkB amplia horário de funcionamento para as compras de Natal

PkB amplia horário de funcionamento para as compras de Natal

Shopping funcionará das 8 às 22h, de segunda a sábado, e das 9 às 21h, no domingo, até a véspera de Natal: mais tempo, conforto e segurança aos seus clientes

Os clientes do ParkShoppingBarigüi têm a oportunidade perfeita para se planejar e realizar as compras de fim de ano com mais tempo, conforto, segurança e tranquilidade. O PkB funciona até 23 de dezembro com horário estendido das 8h às 22h. Excepcionalmente neste domingo (20), as lojas estarão abertas de 9h às 21h, com horário facultativo para as operações gastronômicas das 9h às 10h. Ao todo, são 14 horas diárias de atendimento para que os clientes possam se programar e realizar as compras com praticidade e cuidado.

Na véspera de Natal (24), as lojas ficarão abertas das 8h às 18h. Já no Natal (25), as lojas estarão fechadas com a Praça de Alimentação e o Park Gourmet funcionando em horário facultativo, das 12h às 20h. O shopping reabre no dia 26 em horário diferenciado, das 10h às 22h até o dia 30. No domingo (27), as lojas e alimentação estarão fechadas.

Na véspera do Ano Novo (31), o shopping estará aberto de 10h às 16h. As lojas não abrirão no primeiro dia de 2021 e retomam as atividades na quinta-feira (2). As operações gastronômicas terão horário facultativo de 12h às 20h no dia 1º de janeiro de 2021.

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Mitos e verdades sobre investimentos para otimizar a carteira

 

 

 

Mitos e verdades sobre investimentos para otimizar a carteira

Especialista em finanças do Sicredi destaca quais informações amplamente divulgadas sobre o tema são reais e quais ainda precisam ser desmistificadas

Um número cada vez maior de brasileiros têm se interessado por investimentos. Dados divulgados pela B3, a bolsa de valores brasileira, apontam que, em novembro, o número de investidores ativos quase dobrou em um ano, passando de 1,6 milhão, em 2019, para 3,2 milhões em 2020.

A gerente de desenvolvimento de Negócios da Central Sicredi PR/SP/RJ, Adriana Zandoná França, avalia que, para quem está começando a investir ou tem interesse na área, é comum se deparar com algumas dúvidas e preferir iniciar com opções mais conservadoras. “Existem várias alternativas no mercado que vão desde produtos financeiros de renda fixa, passando pelos fundos de renda fixa e variável, como o fundo de inflação e os fundos multimercado, até opções para perfis mais arrojados, com os quais é necessário possuir uma visão de médio e longo prazos”, destaca.

A especialista em finanças ainda lembra que o mais importante para quem está começando a investir é buscar informações adequadas para evitar ilusões e alguns mitos. “Os investimentos ainda são uma novidade para muitas pessoas. Por isso, é comum a gente ouvir dúvidas que refletem alguns mitos que ainda cercam o tema. Buscar uma instituição financeira confiável e a ajuda de um especialista são medidas essenciais para fazer as escolhas certas e alcançar a melhor rentabilidade”, explica.

Confira quais informações amplamente divulgadas sobre investimentos, especialmente no fim do ano, são reais e quais ainda precisam ser desmistificadas:

1. É necessário reunir grandes quantias para começar a investir

Mito. Para a especialista, independente do valor, o importante é começar. “Existem boas opções para iniciar uma carteira de investimentos com um pouco por mês, como a poupança. Mesmo sem ter grandes volumes, alguns investidores preferem diversificar a carteira, aplicando um pouco em cada produto, visando maior rentabilidade”, comenta.

2. Sacar investimento no fim do ano evita que conste no IR

Mito. De acordo com a Receita Federal, os resgates não isentam as declarações por parte dos investidores. “O contribuinte precisa lançar todas as suas aplicações financeiras na declaração do Imposto de Renda, mesmo que tenha feito a retirada ao longo do ano. O fato gerador do IR é o resgate. Por isso, o saque nos últimos meses do ano não garante nenhum benefício”, explica Adriana.

3. Vou perder dinheiro se sacar a aplicação no fim do ano

Verdade. Se o investidor optar por resgatar a aplicação financeira no fim do ano e reaplicar no ano seguinte, vai perder o benefício da redução do IR. “As alíquotas do Imposto de Renda sobre depósitos a prazo e os fundos de renda fixa, multimercados ou cambial são decrescentes, de acordo com a permanência da aplicação. Quanto maior o tempo de permanência dos recursos, sem resgates, menor a alíquota do IR e, portanto, maior a remuneração para o investidor”, explica a especialista, que ainda reforça: “Ao reaplicar os recursos, o investidor será tributado pela maior alíquota. Nesse caso, os Fundos de Ações são uma exceção, com tarifa única de 15%”.

4. Cooperativas de crédito oferecem opções de investimentos

Verdade. Além do amplo portfólio, o associado da instituição financeira cooperativa conta com vantagens como a participação nos resultados gerados pela cooperativa, além do relacionamento mais próximo. “Nos últimos anos, o Sicredi tem se destacado em qualidade de gestão de investimentos. A Asset do Sicredi é responsável pela gestão de mais de R$50 bilhões e possui rating “Forte” pela Fitch Ratings, principal agência de classificação de risco de crédito do mundo", pontua.

5. Instituições financeiras informam as movimentações à Receita Federal

Verdade. Todas as instituições financeiras, incluindo as cooperativas de crédito, precisam informar anualmente os valores de IR retidos na fonte, incidentes sobre o ganho em aplicações financeiras resgatadas. “As instituições financeiras também apresentam semestralmente a E-Financeira, com informações sobre operações em contas de depósito à vista, a prazo, poupança, operações de câmbio, consórcios ou fundos de investimentos”, finaliza Adriana.

 

 

 

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