No Natal, perdão e solidariedade são os melhores presentes

 

 

 

No Natal, perdão e solidariedade são os melhores presentes

Médium aborda o significado do 25 de dezembro sob a ótica espiritualista

Faltando poucos dias para o Natal, a fase dos preparativos para celebrar a data que lembra o nascimento de Jesus Cristo deve priorizar reflexões e atitudes que resultem em perdão e solidariedade com o próximo.

Para o escritor e médium espiritualista Odil Campos, há lugar sim para a troca de presentes, mas são gestos que devem vir acompanhados de ações que estimulem o ser humano a buscar sua própria evolução, estendendo esse crescimento pessoal à família e aos demais que fazem parte de sua vida.

“Espiritualmente, o Natal tem um grande significado não só da libertação da alma, mas da condição de crescermos em nossos sentimentos. É neste período natalino que perdoamos quem a gente não gosta, quem nos fez algo de ruim. Neste momento também abraçamos os mais humildes. A data se traduz no reencontro do homem consigo mesmo e com seus pares”, explica.

Renovação

Pelos valores e virtudes que o Natal representa, o autor afirma que todos os povos podem se inspirar na ocasião e buscar uma nova fase de vida. “Essa é uma data importante não só para o cristianismo, mas para todos os seres humanos. Ela representa o nascimento de Jesus - que simboliza a nossa grande libertação espiritual – e a humanidade se renovando”, explica Campos.

A prática de um Natal que estimula a preocupação em buscar o caminho do amor - por meio do aperfeiçoamento moral e em gestos de auxílio com o próximo - representa uma forma de avançar em direção a grande conquista anunciada à humanidade por Cristo.

Amparo

Neste período natalino, muitos sentem-se sozinhos, como se estivessem abandonados. Mas, por que isto acontece? O médium responde: “Porque essas pessoas não se sentem inseridas no contexto social. Elas ainda buscam sua verdadeira identidade, sentem-se isoladas de si mesmas, necessitam de amor e não recebem, questionam e não encontram respostas, lembram de seus entes queridos que partiram e sofrem”.

Para o autor – que já escreveu nove livros, mantém a Casa Espiritualista Em Busca do Conhecimento [no bairro Jardim das Américas, em Curitiba] e há quase 20 anos atende milhares de pessoas que buscam auxílio para seus problemas de saúde física e psicológica - o dia 25 de dezembro ganha o valor da maior lembrança que se pode dar a alguém ao longo da vida: solidariedade, estar de fato presente, perdoar e se juntar com o próximo.

Ao mesmo tempo, Odil Campos lembra que o ser humano deveria acolher mais. “Essa atitude é extremamente importante, engrandece a alma de quem o faz, mas parece que temos esquecido disso nos tempos atuais”.

Para quem deseja aprofundar conhecimento sobre o tema, Odil Campos recomenda três leituras: “O Renascimento” (Ed. Flor de Lis, 248 págs. R$ 25,00) – que enfoca a vida de uma família em suas ligações cármicas, onde os conflitos de relacionamento se tornam evidentes; “O Bem e o Mal” (Ed. Flor de Lis, 213 págs. R$ 25,00) – que conta a história de um homem extremamente arrogante e movido pela ganância, algoz da própria família e que encontra a misericórdia divina; e “Cristo Jesus – Religiosidade Cósmica” (Ed. Flor de Lis, 200 págs. R$ 20,00) – obra que aborda a importância de Cristo e seus ensinamentos para a humanidade.

Presentes

Em relação aos presentes – tão mencionados, estimulados no comércio e na mídia - eles têm seu significado especial. Segundo o médium, as lembranças remetem a sinais de simpatia, de amor, solidariedade. Contudo, o maior vínculo que se dá para alguém não se traduz em coisas materiais, em presentes enfeitados de laços e sacolas vicejantes.

“O melhor presente sempre será a afetividade que existe no coração, nas boas relações humanas que apaziguam, abraçam e perdoam. Experimente cantar a música Noite Feliz, seguida de gestos de bondade a quem mais precisa! Isso ficará marcado para toda vida”, finaliza Campos.

 

 

 

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Os desafios de família, professores e alunos em tempos de pandemia

 

 

 

Os desafios de família, professores e alunos em tempos de pandemia

No processo de ensino/aprendizagem sempre foi difícil definir os papéis da escola e da família. As inúmeras tarefas, trabalhos e avaliações devem ser retomados em casa, entretanto, podemos observar que se configuram duas situações distintas e igualmente problemáticas: de um lado a omissão de alguns responsáveis, de outro a superproteção em realizar as atividades pela criança.

Pelo lado da escola, o pensamento de muitas professoras acaba focado no simples desempenhar do papel docente de “ensinar algo a alguém” e, nesse caso, estamos falando de um “algo” acadêmico – curricular. Sem dúvida, este é um dilema, no qual os papeis nem sempre são desempenhados a favor da criança.

Com a chegada da pandemia e as orientações de isolamento social, as famílias tiveram que assumir de forma abrupta a tarefa de ensinar, antes vista como papel exclusivo da escola por muitos pais. Uma experiência que vem causando muitas reflexões e “confusões”, principalmente no que tange os aspectos emocionais. A arte de ensinar requer paciência, didática e conhecimento. Na contramão disto, temos mães estressadas, no seu limite, e crianças assustadas, confusas e isoladas. Mais traumas e angústia somados aos outros que a situação de distanciamento social vem provocando.

Do outro lado da “telinha”, professores se reinventando, aprendendo a ensinar pelas redes sociais e plataformas digitais, de forma remota sem o contato físico. De uma hora para outra, a educação a distância passou a ser a única possibilidade para professores que nunca haviam tido contato com esta modalidade de ensino. Um grande desafio para todos: os que ensinam, os que auxiliam e os que aprendem.

O que podemos esperar da era pós-pandemia? Quais as expectativas para o que estão chamando de um “novo-novo”? Será que teremos professores mais flexíveis e atentos aos limites de seus alunos? Será que encontraremos pais mais atenciosos e sensíveis ao aprendizado das crianças? E o estudante? Será que após essa experiência retornará para suas rotinas escolares mais comprometido e protagonista do seu aprendizado?

Muitas são as dúvidas sobre o rumo que a educação básica tomará após a retomada do que conhecemos como “normal”. O que podemos afirmar é que, no ano de 2020, a educação passou por uma grande transformação, que envolveu de forma direta professores, alunos e familiares.

Torçamos para que o que poderia ser um jogo de empurra-empurra entre escola e família se torne um ponto de partida para a revisão dos papéis e a construção de uma parceria e apoio mútuo entre pais e educadores. Que tenhamos como legado desta pandemia para a educação, professores mais tolerantes, pais mais comprometidos e estudantes mais interessados.

Autora: Fabiana Kadota é especialista em recreação e lazer, professora da área de Linguagens Cultural e Corporal, nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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Doceria ao estilo japonês tem produtos exclusivos para o Natal

 

 

 

Doceria ao estilo japonês tem produtos exclusivos para o Natal

A Amê Japanese Sweets é uma doceria curitibana especializada no estilo Yogashi, que combina a confeitaria japonesa e seus ingredientes com técnicas ocidentais. Com vendas exclusivamente pelo Instagram – no endereço: @ame.sweets – ou pelo WhatsApp (41 9977 3724), tem entre seus destaques vários sabores de Choux Cream. Para o Natal, este saboroso doce pode ser encomendado com recheios como baunilha, nozes, cereja amarena, nutella e Matchá (o famoso chá japonês). A caixinha com cinco unidades do Choux pequeno custa R$ 25, uma promoção até o final de 2020. O Choux grande custa R$ 15 cada.

O Choux cream é um dos ícones do estilo Yogashi. Trata-se de uma massa do tipo carolina, crocante por fora e macia por dentro, recheada com diversos sabores. Um dos mais clássicos é a baunilha, mas não faltam outras opções.

As sobremesas da Ame Japanese Sweets também são conhecidas por estarem disponíveis no premiado restaurante Aizu Japanese Cuisine. Os dois criadores da Ame, Vanessa Azuma e Mikhail Wakuda, também atuam no Aizu. “Desde que morei no Japão, me apaixonei pela confeitaria de lá e quis aprender a fazer a Choux Cream, lá chamada de Shukurimu”, conta Vanessa. “Como meus pais já tinham o Aizu, eu procurei aprender para poder incluir esta sobremesa no cardápio”.

Mikhail, por sua vez, é formado em gastronomia e trabalhou por dois anos no atelier da irmã, a chef Vivianne Wakuda, uma das grandes referências da doceria Yogashi em São Paulo e no Brasil. “Aos poucos fomos criando novos produtos, começamos a atender encomendas de amigos e então nasceu a Amê”, conclui Vanessa. Chiffons decorados e com recheios diversos também estão entre as especialidades da Amê.

Ame Japanese Sweets

Instagram: @ame.sweets

WhatsApp: 41 9977 3724

 

 

 

 

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A Natividade

 

 

 

A Natividade

*Daniel Medeiros

Admiro profundamente a ideia que há na comemoração do dia 25 de dezembro. Comemorar é um lembrar juntos de algo que aconteceu. Nesse caso, algo que surgiu e, com ele, a possibilidade de uma mudança. Porque essa é a essência do nascimento: a irrupção de um novo que não estava aqui e que, com a sua existência e sua presença, torna o mundo irremediavelmente diferente do que era, capaz de conexões e arranjos novos e imprevisíveis. “Jesus nasceu! Jesus nasceu!” E nunca mais fomos os mesmos.

Nesse sentido, a festa pelo nascimento é o contrário da tradição, que prima pela existência das coisas e sua manutenção. Um verdadeiro paradoxo: muitos olham horrorizados, com os rostos se mexendo da direita para a esquerda, em uma reprovação muda a tudo que é diferente. Ou então exclamam, afogueados: “por Jesus Cristo!”

Chega a ser engraçado.

Pois o Jesus nasceu para mudar, para trazer algo que não havia no mundo antes e só por isso o mundo não foi mais o mesmo após a sua passagem. Esse é o milagre que ele compartilhou com o pão, com o vinho, com a festa, com a defesa dos pobres, das prostitutas, dos doentes, dos desvalidos. Para o pescador Simão, disse: tu és pedra e sobre ti erguerei a minha igreja. Para o ladrão que foi pregado ao seu lado, encorajou: ainda hoje estará comigo no paraíso. Para os que julgavam o comportamento alheio, sem corrigirem seus próprios defeitos, provocou: que atire a primeira pedra. Isso não havia e passou a existir. Esse nascimento de um novo jeito de olhar e de viver e de pensar a eternidade, Jesus trouxe aos homens e mulheres para que eles, igualmente, tivessem a oportunidade de um renascimento. Pois, a cada momento, cessamos e reiniciamos nossa vida e temos a oportunidade de deixarmos de ser como éramos, passarmos a ser e a inspirar outras pessoas.

A cada instante, nascem pessoas no mundo e, em cada uma, o milagre da singularidade se repete, o potencial de uma cura, de uma obra prima, de uma alegria inesquecível. Jesus, como sabemos, nasceu apesar das circunstâncias que o cercavam, desafiando-as. Como se pudéssemos dizer: “se fosse pra seguir a lógica, não teria sobrevivido”. Essas são as razões para admirar o seu nascimento. Como lembrou João Cabral de Mello Neto, sobre outro nascimento, enquanto o mestre carpina ouvia o desespero de Severino:

"Compadre José, compadre,
que na relva estais deitado:
conversais e não sabeis
que vosso filho é chegado?
Estais aí conversando
em vossa prosa entretida:
não sabeis que vosso filho
saltou para dentro da vida?"
E diante desse milagre, pois todo surgir é um milagre com a potência da esperança, mestre carpina responde ao sofrido Severino, que pensava em saltar da ponte da vida:
"(…) se responder não pude
à pergunta que fazia,
ela, a vida, a respondeu com sua presença viva.
E não há melhor resposta que o espetáculo da vida…"

2020 também já quase se vai e o quanto sofrido foi para as famílias das duzentas mil pessoas que partiram, muito pela inclemência da doença, muitas pela insensatez da teimosia e da ignorância, muitas pela negligência e maldade dos governantes. Mas um novo ano vai nascer. Um ano que nunca existiu antes, cheio de possibilidades inteiramente novas, convidando cada um de nós a também refazermos nossa jornada. Como disse outro poeta, Ferreira Gullar: "caminhos não há, mas os pés na grama os inventarão. E aqui se inicia, a viagem clara, para a encantação".

*Daniel Medeiros é Doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo
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@profdanielmedeiros

 

 

 

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Positivo anuncia compra de escola em Florianópolis

 

 

 

Positivo anuncia compra de escola em Florianópolis

Grupo paranaense fecha o ano com 20 unidades da Educação Infantil ao Ensino Pré-Vestibular no Sul do Brasil

O Colégio Positivo acaba de anunciar a aquisição do Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis. Com 22 mil metros quadrados de área e uma estrutura moderna para aulas criativas e diferenciadas, o Colégio Vila Olímpia é a maior escola de Jurerê, em Florianópolis (SC).

A negociação faz parte da estratégia de foco no ensino básico, com a expansão do Colégio Positivo em território nacional, que teve início em 2016, quando o Grupo assumiu a administração de duas unidades em Joinville (SC). Em 2017, o Positivo agregou às suas unidades uma sede em Londrina (PR) e, em 2018, entrou em Ponta Grossa (PR), com o Colégio Positivo - Master.

No último ano, o Positivo vendeu a universidade para se concentrar na Educação Básica e novas unidades foram incorporadas ao Grupo: o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR), a escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Expoente, em Curitiba (PR), que agregou mais duas unidades ao Colégio Positivo na capital paranaense.

Com a aquisição do Colégio Vila Olímpia, o Positivo passa a contar com 20 unidades de ensino, em sete cidades, que atendem, juntas, aproximadamente 15 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Pré-Vestibular. De acordo com o diretor-geral do Colégio Positivo, Celso Hartmann, as aquisições têm sempre como prioridade o respeito à cultura, às práticas e à gestão das instituições. “Os próximos passos da administração são focar na integração dos colaboradores ao Positivo e estreitar a comunicação com pais e alunos. A transição, como sempre, será feita com zelo e prudência, acolhendo as comunidades docente e discente da instituição”, garante.

O presidente da Positivo Educacional, Lucas Raduy Guimarães, aponta o desejo da continuidade dos investimentos do Grupo Positivo em novas escolas de Educação Básica, em diferentes regiões do país. “Neste momento, estamos atuando com muita cautela em nossa estratégia de aquisições devido à delicada instabilidade econômica do país. Inclusive, também por isso, focamos no Sul, em instituições mais próximas. No entanto, estamos olhando opções em outras regiões e avaliando novas aquisições para o próximo ano”, adianta.

Histórico

O Positivo nasceu em 1972 a partir da ideia uma equipe de professores que criaram um curso pré-vestibular inovador. Hoje, a marca Positivo consolidou a liderança em todas as suas áreas de atuação: ensino, soluções educacionais, tecnologia e gráfica. O Grupo atua desde a Educação Infantil até o pré-vestibular, com aproximadamente 15 mil alunos em unidades próprias. Além disso, 275 mil alunos utilizam o Sistema de Ensino Aprende Brasil, em escolas públicas de todo o Brasil. A Positivo Tecnologia tem em seu portfólio computadores, tablets, smartphones, celulares e dispositivos de telemedicina, além de equipamentos para escolas de mais de 40 países. A Posigraf, uma das maiores gráficas da América Latina, imprime e distribui mais de 50 milhões de livros por ano. O Grupo conta ainda com o Instituto Positivo, que desenvolve ações voltadas para a melhoria da educação pública especialmente por meio do estímulo a cooperação intermunicipal na forma de arranjos territoriais de desenvolvimento educacional.

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende oito unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo - Júnior, o Colégio Positivo - Jardim Ambiental, o Colégio Positivo - Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo - Hauer, o Colégio Positivo - Internacional, o Colégio Positivo - Água Verde, o Colégio Positivo - Boa Vista e o Colégio Positivo - Batel atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à Educação, material didático atualizado e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina - onde hoje fica o Colégio Positivo - Joinville e o Colégio Positivo - Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Santa Maria, em Londrina (PR). Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo - Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Com a aquisição do Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), o Colégio Positivo passa a contar com 20 unidades de ensino, em sete cidades, no Sul do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 15 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Pré-Vestibular.

 

 

 

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