#MimoSecreto revelado: Festival Teen, banco digital next e influenciadores comemoram sucesso da ação

 

 

 

#MimoSecreto revelado: Festival Teen, banco digital next e influenciadores comemoram sucesso da ação

Troca de presentes realizada durante uma ceia na véspera de natal e transmitida pelo YouTube foi acompanhada por pouco mais de 15 mil fãs até o momento e 3 milhões foram alcançados durante toda a ativação virtual contando também com os posts no Instagram e no TikTok

De 16 a 26 de dezembro, período em que esteve no ar a ação virtual #MimoSecreto, foram 3 milhões de jovens impactados sobre a importância da educação financeira desde cedo, tudo através de conteúdos co-criados com grandes influenciadores das redes. Esse foi o resultado da parceria entre o Festival Teen, o banco digital next e nove grandes estrelas da nova geração da internet.

Juju Franco, Ana Ju, Duda Pimenta, Giu Nassa, Bella Chiang, Jean Paulo Campos, Lucas Andrade, Kaik Pereira e Gustavo Paz contaram com a ajuda de nextJoy, a conta digital gratuita para menores do banco next, para achar o presente ideal para ser trocado na brincadeira #MimoSecreto. Um time que conta com quase 27 milhões de seguidores.

Tudo começou com a convocação e a abertura da conta nextJoy – a conta deve ser aberta por pais ou responsáveis pelo aplicativo do next. Por lá, eles podem monitorar todas as atividades dos dependentes, como criar missões e enviar mesada. É tudo digital e gratuito. Dá para conferir esse processo no Instagram e Tik Tok dos influenciadores.

Após aberta a conta, cada um deles recebeu em casa um presente do nextJoy com seus personagens preferidos do universo Disney e seus cartões. Logo em seguida, receberam outra caixa para sortear quem seria o amigo que receberia o seu #MimoSecreto.

Os amigos virtuais chegaram a fazer enquetes pedindo a ajuda de seus seguidores, mas o #MimoSecreto final eles só revelaram no dia 24 de dezembro, assim como quem foi o seu sorteado. Uma festa que já foi acompanhada no YouTube por pouco mais de 15 mil de pessoas.

A ação #MimoSecreto foi 100% digital

Pela primeira vez, uma ação do Festival Teen adota a estratégia multicanal, apropriando-se dos perfis das redes sociais de todos os influenciadores. Além disso, a ação também é multiplataforma, pulverizando seu conteúdo em diversas mídias sociais, como o Instagram e o TikTok. Para acompanhar, é só ficar ligado na hashtag oficial #MimoSecreto.

Além das redes dos influenciadores, toda a rotina natalina do time pode ser acompanhada também no portal de notícias, nas redes sociais e no canal do YouTube do Festival Teen.

Sobre o Festival Teen

O Festival Teen é uma multiplataforma de mídia, focada em conteúdo e entretenimento que impacta jovens da geração Z.

Além de um site e um Instagram de notícias sobre o universo teen, com dezenas de posts diários sobre os maiores ídolos adolescentes do Brasil e do Mundo, a multiplataforma conta com uma TV no YouTube com três programas semanais, um perfil no TikTok e o Festival Teen Live Show, nosso evento que transforma likes em aplausos com um dia inteiro com os maiores influencers e artistas durante 08 horas de live com muita música e conteúdo.

Links:

Portal de Notícias: https://festivalteen.com.br/

Instagram: https://www.instagram.com/festivalteen/

TV no Youtube: https://www.youtube.com/festivalteen

TikTok: https://www.tiktok.com/@festivalteen

Sobre o next e nextJoy

O next é um banco 100% digital completo e gratuito. Oferece cartão de crédito Visa Internacional, transferências ilimitadas para qualquer banco, saques gratuitos nos caixas eletrônicos Bradesco e rede Banco24Horas, investimentos, diversos Mimos e muito mais.

nextJoy é a conta digital gratuita para menores do next e Disney que promove magia e educação financeira em um único app. Deve ser aberta pelos pais ou responsáveis pelo aplicativo do next. Por lá, eles podem gerenciar todas as atividades de seus dependentes, como criar missões para serem realizadas e enviar mesada. Todo o processo de abertura e gerenciamento da conta nextJoy é 100% digital e gratuito.

 

 

 

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Onde perdemos o rumo?

 

 

 

Onde perdemos o rumo?

Daniel Medeiros*

Deve ter sido lá atrás, quando éramos acostumados com a escravidão. Foram mais de trezentos anos, no campo e na cidade, em todas as regiões do país, a presença dos negros escravizados, trabalhando, produzindo, carregando, limpando, cabeça baixa, sem reclamar pra o dono não ser obrigado a castigar. Foi nesse tempo, aliás, que um conceito muito torto de “bondade”, “generosidade" foi se formando. A pessoa que sofria com o sofrimento dos escravos, a pessoa que evitava castigá-los, a pessoa que lamentava o estado de coisas enquanto a escrava tirava as xícaras do chá da tarde. E então, quando os negros e negras tentavam fugir ou mesmo diante de uma malcriação, vinha a desilusão: “tanto que se fez por eles e elas, serviu de quê? O mundo era mesmo injusto", lamentavam as tristonhas sinhás.

Ou então deve ter sido quando acabou a escravidão e logo, quase imediatamente, quisemos apagar esse assunto. O hino da República, composto apenas um ano depois da Lei Áurea, já dizia: "Nós nem cremos que escravos outrora/ Tenha havido em tão nobre País”. E os novos tempos vão bradar: "Esqueçam essa história, pra que ficar repisando esse assunto, já passou, o que será que querem agora, reviver essas coisas, pra gerar revanchismo, vingança?"

Mas acontece que se a condição jurídica foi, de fato, eliminada, os efeitos econômicos e sociais permaneceram praticamente intactos. Nem é preciso lembrar: todos nós sabemos disso. Os números estão aí para dizer: todos os índices de ascensão social e qualidade de vida são negativos para os negros; todos os índices de violência, morte, pobreza, doença, falta de moradia, população carcerária são positivos para os negros. Só nos anos 90, ou seja, há 30 anos, agiu-se institucionalmente para começar a reverter esse cenário, com a política de cotas. E logo a ladainha se fez ouvir: “como assim, cotas? Então agora querem ser diferentes, ter vantagens?” E recentemente, quando uma empresa privada criou um programa de treinamento exclusivo para negros e negras, porque descobriu que tinha mais de 50% de funcionários pretos e pardos mas só 16% em cargos de gerência, a gritaria voltou com força e ouvimos o que parecia irreal, risível: “racismo”, disseram os críticos do programa.

Deve ter sido então quando colocamos nossos filhos na escola e não havia nenhum professor negro; deve ter sido então quando entramos no restaurante chique para comemorar o aniversário de casamento e não havia nenhum negro no salão; deve ter sido então quando fomos a vida inteira em médicos particulares e nenhum deles era negro. Deve ter sido quando nunca reparamos nisso.

Em algum momento perdemos o rumo. Em 1823, José Bonifácio, o patriarca da Independência, já dizia: “A sociedade civil tem por base primeiro a justiça e, por fim principal, a felicidade dos homens; mas que justiça tem um homem para roubar a liberdade de outro homem, e o que é pior, dos filhos deste homem, e dos filhos destes filhos?” Já estava lá, no início do país independente, a liberdade e a igualdade como fundamentos da felicidade dos brasileiros. Faltava apenas combinar com os fazendeiros, com os traficantes e com os comerciantes. E os “direitos" deles, como ficaria? José Bonifácio não pensou nos seus “companheiros”? Afinal, sem escravos, como tocar os negócios? E quando, nos anos 30, começam os negros a pegar em armas, na Bahia, no Pará, no Maranhão, o Estado não demora e vai fixando suas diretrizes e seu perfil mais acabado: que a Nação seja lembrada apenas nos hinos e nas comemorações. Os privilégios deveriam ser sinônimos de direitos. E os negros e pobres, ao tentar romper a bruta cerca que os separava de uma vida digna, eram os fora-da-lei. Que fossem obrigados a respeitá-la. E de lá pra cá, com paciência, resiliência e muita submissão, alguns desses negros e pobres foram cooptados aos níveis intermediários e até mesmo um ou outro ganhou passe de entrada nos salões federais. Para provar que basta “fazer tudo certinho”. Não dá é pra virar uma balbúrdia e por em risco os direitos das pessoas de bem.

Onde perdemos o rumo? Em lugar nenhum. O rumo sempre foi esse.

• Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo

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@profdanielmedeiros

 

 

 

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Muito humor para receber 2021 no Wit Bar

 

 

 

Muito humor para receber 2021 no Wit Bar

Duas apresentações de Stand Up Comedy marcam a reabertura do Wit Bar nesta semana. Na terça-feira, o projeto Wit Comedy traz os humoristas Brow Malaquias, Anderson Furlan e Marco Zenni. Na quarta, a Temporada de Solos tem o retorno do show “Quase Ogro”, com Marco Zeni. A casa funciona das 18h às 22h e os ingressos custam R$ 25.

Para receber os shows de humor, o Wit segue todas as recomendações preventivas, como: capacidade reduzida de público, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool em gel, distanciamento entre as mesas, entre outras medidas.

Na apresentação de terça-feira, os três artistas apresentam intercaladamente, garantindo a animação. Já na quarta, Marco Zeni mostra seu mais recente show solo, com textos que abordam o relacionamento conjugal, sexualidade e as tragédias e comédias do cotidiano.

Wit Bar

Endereço: Rua Itupava, 1163 - Alto da XV, Curitiba – PR

Ingressos: R$ 25

Informações e reservas: (41) 3042-3979 (41) 99162-1489 (WhatsApp)

 

 

 

 

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Construtora planta mais de 900 árvores em parques de Maringá

 

 

 

Construtora planta mais de 900 árvores em parques de Maringá

Plantio acontece no parque do Ingá e no parque Alfredo Nyffeller e será feito por funcionários da MRV

Dois parques de Maringá ganharão presentes especiais neste começo de ano. A MRV, plataforma líder em soluções habitacionais no Brasil, está plantando 934 árvores nativas em dois parques de Maringá ao longo do mês. Entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, o parque do Ingá vai ganhar 326 novas árvores e o parque Alfredo Nyffeller terá 608 mudas plantadas pela construtora, como contrapartida de empreendimentos construídos na cidade.

“Essas são ações de contrapartida que realizamos com muito prazer, porque unem duas das maiores preocupações da MRV ao construir novos empreendimentos: gerar um impacto positivo nas comunidades onde atua e a sustentabilidade ambiental”, comenta Larissa Baptistuci Piacenza, analista ambiental da empresa. “As novas árvores não vão apenas contribuir para uma cidade mais arborizada como também vão ajudar a proporcionar mais qualidade de vida para todo os maringaenses, os que moram em empreendimentos da MRV e os que não moram”, afirma Piacenza.

Sobre a MRV

Para a MRV a Sustentabilidade é mais do que as ações que desenvolve nas áreas de meio ambiente e social. O tema está presente em todas as atividades da companhia, que passam desde a escolha do terreno para a construção de seus empreendimentos, técnicas inovadoras e mais sustentáveis de construção, itens que garantem economia para os moradores e projetos para o desenvolvimento sustentável na vizinhança de seus empreendimentos e projetos sociais. A MRV contribui na difusão de ideias e ações inovadoras em prol do desenvolvimento sustentável do planeta. Pelo quarto ano consecutivo integra o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, é signatária da Rede Brasil do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), adotou o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável de número 11, Cidades e Comunidades Sustentáveis, e seu presidente Eduardo Fischer, é líder de ImPacto para engajar demais lideranças a tornarem suas empresas mais responsáveis com a temática da sustentabilidade.

 

 

 

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Reta final do Enem: o que priorizar na redação

 

 

 

Reta final do Enem: o que priorizar na redação

Professora lista possíveis temas e técnicas para conquistar nota mil da prova

As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), começam em 17 de janeiro em virtude da pandemia da Covid-19. Em um ano tão atípico como 2020, os estudantes têm de se adaptar para encarar os desafios dessa reta final tão importante.

Outra dúvida que pode tirar o sono dos jovens é o tema da redação, que pede não só tecnica, mas também uma proposta de interveção. Para a professora de Língua Portuguesa do Colégio Marista de Cascavel, Amanda Kristensen de Camargo, existem alguns assuntos que têm grande probabilidade em virtude dos acontecimentos recentes. Entre as possibilidades ela sugere: “O papel da tecnologia na educação e a bolha da desigualdade”; “A saúde mental em tempos de pandemia/globalização”; “Alfabetização tardia e o analfabetismo funcional”, “Desenvolvimento sustentável” e “Ação crescente feminina no conhecimento elaborado pela sociedade”.

Confira algumas dicas importantes para conquistar a nota máxima na redação:

Originalidade

Para se sair bem na redação, mais importante que o tema, de acordo com Amanda, é investir no repertório de conhecimento e originalidade. “Não basta que eu lhe apresente muitas possibilidades temáticas para a prova de redação do ENEM. É preciso, na verdade, que o estudante seja o curinga. Ou seja, é preciso se diferenciar por meio da originalidade crítica de seus argumentos”, afirma.

Seguir a temática

O estudante deve organizar sua tese introdutória de forma que, contemplando a temática dos textos de apoio, convença seu examinador da originalidade crítica de seus argumentos. Para fazer isso é preciso compreender a estrutura de uma dissertação argumentativa (introdução, desenvolvimento e conclusão) e estar munido de habilidades textuais de coerência, coesão e modalização textual.

Foco nas informações

Depois de conhecer o tema proposto, é hora de resgatar o conhecimento armazenado até agora. E isso é mais fácil do que parece! Basta que você se aproveite do conhecimento enciclopédico nutrido ao longo dos anos escolares: História, Filosofia, Sociologia e Literatura nunca foram tão relevantes para que o aluno demonstre seu valoroso leque de armazenamento intelectual.

Vá além dos livros

Amplie e construa um repertório amplo. Atualize suas leituras: leia jornais diários, retome os clássicos da literatura e por que não enriquecer sua escrita com alguns canais de filosofia, redação e literatura? Aqui estão alguns: “Canal Inteligente”, “Vestibuler”, “Descomplica”.

O que evitar:

Muito cuidado com citações longas, cópias dos textos de apoio ou paráfrases explícitas, pois elas levam ao oposto de uma redação nota mil. Aproveite-se, porém, dos dados e referências gratos à sua tese e proposta de intervenção. Um dos critérios para seu ingresso à universidade é a originalidade; então, explore a linguagem conotativa em momentos-chave. Lembre-se: seja o curinga.

 

 

 

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