Tendências do pós-pandemia para o mercado imobiliário promete puxar recuperação da economia

 

 

 

Tendências do pós-pandemia para o mercado imobiliário promete puxar recuperação da economia

Fortalecimento do ambiente virtual é aposta para 2021

Mesmo em momentos difíceis é possível sonhar! E um dos maiores sonhos dos brasileiros é a aquisição da casa própria. Em um ano desafiador econômica e socialmente esse desejo ganhou um novo formato.

As expectativas do mercado imobiliário para 2020 eram muito positivas. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2019, mostravam que as atividades do setor estavam entre as que mais se desenvolveram, com crescimento de 2,3%. Isso, antes da chegada do novo coronavírus ao Brasil.

Com a chegada da pandemia e com a economia desestabilizada, o mercado imobiliário inicialmente sofreu algumas alterações, mas mostrou sua força mais uma vez e a junção de vários fatores contribuíram para isso. “Tivemos algumas questões bem expressivas neste ano. Acredito que duas delas são as principais: a queda histórica da Taxa Selic, que regulamenta os valores para a aquisição da casa própria e a grande quantidade de lançamento de imóveis em todo o país, apesar da variação de acordo com as regiões”, comentou o sócio e diretor comercial da Construtora e Incorporadora Pride, Thiago Kuntze.

Para continuar puxando os números da economia para cima, o setor também precisou se reinventar. Atentos as novidades do mercado antes mesmo da pandemia, a construtora Pride já concretizava suas atividades no meio online. “Em 2019, já começamos a estruturar a empresa para que conseguisse atender as demandas dos clientes de forma remota. Quando chegou a pandemia, aceleramos o processo e fomos a primeira construtora a finalizar um contrato de forma 100% digital, cumprindo o distanciamento recomendado pelos órgãos de saúde”, comemorou Thiago.

Em Londrina, a empresa possui dois empreendimentos que atendem os novos formatos de negócios. O London Park, lançado em outubro de 2019, está com mais de 300 unidades vendidas e com as metas alcançadas em tempo recorde. “Tanto o London Garden como o London Park estão em nossas plataformas digitais. É possível realizar um tour virtual, conversar com os atendentes de forma remota ou ainda finalizar o contrato, sem nenhum contato pessoal”, explicou Kuntze.

Ainda de acordo com o diretor, muitas outras adaptações aconteceram e ainda estão em implantação para que o mercado continue aquecido. “Os lançamentos online, contratos, tour virtual, automatização de processos e outras funcionalidades no meio virtual, são tendências que vieram para ficar. As empresas precisam estar cada vez mais atentas a esse novo momento”, finalizou.

 

 

 

Add a comment

Bom senso é palavra-chave para avaliação de desempenho em 2020

 

 

 

Bom senso é palavra-chave para avaliação de desempenho em 2020

Performance do profissional ainda será medida pelas entregas, porém o CEO da Prime Talent, David Braga, argumenta que, neste ano atípico, metas podem ser revistas e mais humanizadas

Em um ano tão desafiador e atípico como 2020, manter as metas previstas no plano estratégico inicial das empresas faz sentido após esse longo período de pandemia do novo coronavírus? É possível os líderes cobrarem, agora, os mesmos resultados que eram almejados antes da crise e com boa parte dos colaboradores em um home office imprevisto? Essas são algumas das perguntas que já estão sendo feitas e continuarão a desafiar os gestores também em janeiro. O CEO da Prime Talent, David Braga, argumenta que, diante desse cenário, a palavra-chave para realizar a tradicional avaliação de desempenho dos colaboradores é bom senso.

Por esse mecanismo, procura-se conhecer e mensurar a performance das pessoas na organização, em geral, por meio de uma comparação entre o apresentado e as expectativas, em linha com as políticas de cada companhia. O objetivo principal é valorizar habilidades e competências que se destacam e ajustar falhas, estimulando o desenvolvimento dos profissionais. Consequentemente, isso contribui para que os líderes tomem decisões sobre promoções, demissões, distribuição de bônus, investimento em treinamentos, entre outros aspectos.

O executivo observa que, em função das transformações ocorridas neste ano, boa parte das empresas saiu de uma cultura de “poder e controle” para a análise da “performance”, que continuará sendo medida pelas entregas. Entretanto, é possível ter um olhar mais humanizado na hora da avaliação de desempenho. “É importante entender se as métricas ainda serão as mesmas neste ‘novo mundo’, com uma visão mais cuidadosa e personalizada. Cabe ao líder ser empático e perceber as questões específicas pelas quais passaram os funcionários com as novas rotinas de trabalho. Além de definir a melhor forma de fazer essa gestão à distância, quando esse for o caso”, afirma.

Ele lembra, ainda, que a ferramenta serve também para a entrega de bônus, o que será mais difícil de acontecer neste ano, em que muitas empresas faturaram muito abaixo do esperado. “Em épocas de crise, não tem essas regalias. Aqui, cabe a compreensão do colaborador, que precisa ter maturidade emocional neste momento e aceitar a situação com tranquilidade. Em mar revolto, é preciso remar e não olhar para o que você pode pescar”, completa David Braga.

Sobre a Prime Talent

A Prime Talent é uma empresa de busca e seleção de executivos de média e alta gestão, que atua em todos os setores da economia na América Latina, com escritórios em São Paulo e Belo Horizonte. Seu CEO, David Braga, já avaliou, ao longo de sua carreira, mais de 10 mil executivos, selecionando para clientes Latam. É também autor do livro “Contratado ou Demitido – só depende de você” e professor convidado da Fundação Dom Cabral (FDC) para matérias de gestão de pessoas. Além disso, exerce a função de embaixador da ChildFund, eleita, pelo quarto ano consecutivo, uma das 100 melhores ONGs do Brasil, que apoia crianças e adolescentes em extrema vulnerabilidade.

 

 

 

Add a comment

The Coffee inaugura loja no Shopping Estação

 

 

 

The Coffee inaugura loja no Shopping Estação

Cafeteria é conhecida pelo seu conceito urbano “TO GO” e tem como inspiração o Japão

Os amantes do bom café ganharam mais um ponto na cidade para apreciar a bebida. A The Coffee chegou ao Shopping Estação com o conceito TO GO, com bebidas e comida para retirada no balcão. O modelo de venda vem se despontando no cenário mundial de cafés especiais.

Entre as principais características da marca está o minimalismo, alta qualidade, perfeccionismo e otimização de espaço. Luis Fertonani, co-fundador da The Coffee, explica que a inspiração japonesa se traduziu no logo (escrito também no alfabeto japonês para palavras estrangeiras - katakana), no espaço otimizado, na decoração e no cardápio enxuto. “A simplicidade e o minimalismo caminham juntos pra gente, por isso nossas bebidas são simples, assim como as comidas”, afirma.

O cardápio conta com 15 opções de cafés (5 puristas, 5 quentes e 5 gelados), dois sabores de bolos, três opções de cookies, pão de queijo, brigadeiros e brownie. As bebidas, criadas e desenvolvidas por especialistas e baristas renomados, levam nomes especiais, um exemplo é o Flat Caramel (um latte com caramelo) e Iced Vanilla (combinação gelada que leva café, leite e vanilla).

O The Coffee conta com um blend de cafés especial e selecionado, com notas lembrando amêndoas, caramelo e chocolate. Possui baixa acidez, doçura elevada, corpo médio e persistente. Os grãos da espécie arábica vêm de duas regiões do país: do norte do Paraná e do cerrado mineiro.

The Coffee – Shopping Estação

Piso L1 – Próximo a entrada da Marechal Floriano Peixoto

Cardápio completo no site: https://www.thecoffee.jp/shortcut/brasil/curitiba/the-coffee-shopping-estacao/menu

Instagram: @_the_coffee_

Shopping Estação

Av. Sete de Setembro, 2.775, Rebouças

Curitiba (PR)

(41) 3094-5300

www.shoppingestacao.com.br

@shopping_estacao |www.facebook.com/ShoppingEstacao

 

 

 

Add a comment

Recuperação econômica em 2021 depende de atuação do governo no enfrentamento à pandemia, prevê economista

 

 

 

Recuperação econômica em 2021 depende de atuação do governo no enfrentamento à pandemia, prevê economista

Crise mundial se intensificou em 2020 e as perspectivas para o próximo ano, embora mais otimistas, permanecem incertas

Os efeitos da pandemia da covid-19 no cenário econômico desestabilizou diversos setores em escala global, antecipando com intensidade a crise anunciada em 2019 e, consequentemente, promoveu uma retração econômica de grandes proporções.

Para 2021, as previsões do mercado se mostram aparentemente equilibradas. O Boletim Focus, divulgado neste mês pelo Banco Central (BC), projeta 3,4% de inflação para o próximo ano, número abaixo da meta anual, enquanto o relatório indica crescimento econômico de 3,5%.

Mesmo em um panorama de possível reconciliação, a economista Pollyanna Gondin, doutora em Políticas Públicas e professora do Centro Universitário Internacional Uninter, não menospreza as consequências da pandemia nos índices econômicos que podem ser alcançados no próximo ano. “2021 ainda é muito incerto e de difícil previsibilidade, porque vai depender, em grande medida, dos rumos tomados pela pandemia e da atuação do governo em seu enfrentamento, tanto na garantia de aporte financeiro à população quanto à liberação da vacina”, opina.

Entre as implicações catalisadas pela pandemia em 2020, a economista enumera a alta taxa de desemprego, inflação acima da meta fiscal e o câmbio desvalorizado. Para ela, o que há de mais encorajador atualmente é a taxa de juros SELIC, operando em baixa a 2%.

De acordo com dados recentes do Fundo Monetário Internacional (FMI) compilados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Brasil perdeu espaço e despencou da 9º para 12º lugar no ranking das maiores economias do mundo. “Em meio à pandemia, as ações insuficientes do governo para estimular a produção interna do nosso país e reforçar a manutenção do emprego culminam em um cenário eminente de retração econômica”, diz Pollyanna.

Caso as projeções para 2021 se consolidem, há a probabilidade de termos um ano mais otimista e de reaquecimento dos indicadores econômicos. No entanto, Pollyanna é categórica e diz não enxergar garantias de recuperação se não houver atenção das autoridades para o básico. “Para esses apontamentos se consolidarem, o Brasil precisa de um plano de ação contra a pandemia e um plano eficiente de vacinação da população”, finaliza.

 

 

 

Add a comment

Diversificação de negócios torna investimento sustentável

 

 

 

Diversificação de negócios torna investimento sustentável

Rede de caixas eletrônicos nos Estados Unidos garantem receita extra para manter despesas de casas de veraneio

Muitos proprietários de casas de veraneio nos Estados Unidos, especialmente no estado da Flórida, que tem clima semelhante ao tropical, enfrentam o mesmo problema dos que têm esse tipo de imóvel no Brasil nos períodos de baixa temporada, principalmente por conta do inverno rigoroso ou do período em que o país sofre com furacões: as despesas fixas para manutenção desses imóveis que acabam, até certo ponto, corroendo as receitas obtidas com a locação na alta temporada.

O ATM Club, clube de investimentos em redes de caixas eletrônicos, criou uma solução que pode ajudar esses proprietários a reduzir o impacto dessas despesas fixas. Ao investir em uma rede inicial de dez caixas eletrônicos, ATMs nos Estados Unidos, o investidor passa a ter uma renda recorrente sem custo fixo mensal porque todos os equipamentos trabalham por transação, ou seja, a cada saque que uma pessoa faz no caixa. “A rentabilidade do negócio ou o volume de dinheiro que é gerado pelo ATM Club pode ser empregado para pagar as despesas fixas da casa de veraneio, ou seja, elimina-se a despesa fixa mensal e o investidor passa a ter dois negócios como diversificação”, esclarece Francisco Moura Junior, sócio e um dos fundadores do ATM Club.

Francisco dá um exemplo de como o investimento pode ser interessante. “Imagine que sua casa de veraneio tenha um custo fixo mensal de US$ 1 mil. Ao adquirir uma rede inicial de 10 caixas eletrônicos com um investimento de US$ 100 mil, a receita mensal pode chegar a US$ 1 mil ou até um pouco mais, ou seja, você vai ter dois negócios e a receita obtida com os ATMs vai acabar suplantando essa despesa fixa que você tem com a sua casa”, pontua.

Na opinião do empresário, esse investimento gera uma relação de ganha-ganha na qual se obtém uma receita mensal sem despesa fixa e, nos períodos de alta temporada, quando o imóvel estiver locado, é gerada uma segunda receita, configurando uma maior lucratividade.

O ATM Club

Fundada por dois empresários brasileiros, o ATM Club foi criado com o objetivo de ajudar empresários e investidores de outros países a terem seus próprios negócios nos Estados Unidos, com segurança e sem burocracia, em um setor com grande potencial de crescimento.

O investidor se torna o proprietário de uma rede de caixas eletrônicos, recebendo comissões por cada retirada.

O negócio transmite segurança ao investidor porque não existem aportes mensais para cobrir eventuais riscos ou prejuízos que venham a ocorrer, pois o giro é feito por meio das transações feitas nos caixas.

Nos Estados Unidos, quando uma pessoa retira dinheiro em um caixa eletrônico, paga uma taxa média de U$ 2,99 por saque sendo que 30% é transferido para o local em que o caixa eletrônico está instalado, U$ 0,75 relativos ao capital de giro fornecido pelo investidor para distribuição eletrônica de dinheiro, que são utilizados para serviços de manutenção e administração, e o valor restante é para o próprio investidor. Dessa forma, o proprietário do caixa eletrônico receberá diariamente U$ 1,25 por transação.

Presente em cidades como Orlando, Miami, Nova Iorque, Nova Jersey e São Francisco, o ATM Club tem uma rede hoje de aproximadamente 600 pontos de atendimento e o investidor pode formar uma rede própria de acordo com o aporte inicial. O empresário recomenda um investimento inicial de U$ 50 mil, o que equivale a cinco ATMs. “O valor do investimento mínimo é de U$ 9,5 mil, sendo U$ 7,5 mil do ATM com locação por cinco anos e U$ 2 mil de capital de trabalho que é o dinheiro que circula, ou seja, está na máquina ou na conta e é aportado uma única vez”, explica.

Sobre o ATM Club

Com sede na Flórida, o ATM Club é uma empresa especializada no desenvolvimento e gerenciamento de máquinas de rede ATM nos Estados Unidos.

Fundado por dois empresários brasileiros, o ATM Club foi criado com o objetivo de ajudar empresários e investidores de outros países a terem seus próprios negócios nos Estados Unidos, com segurança e sem burocracia, em um setor com grande potencial de crescimento.

Ao pensar em investir em solo americano, as opções mais comuns são fundos de investimento, propriedades ou algumas franquias, mas a opção de investir em caixas eletrônicos, além de mais inovadora, obteve excelentes resultados com risco muito baixo.

Para mais informações, acesse http://atmclub.cash ou nas redes sociais:

Facebook: atmclubusa

Instagram: atmclub_usa

LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/atmclub/

 

 

 

Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos