DMS Logistics traz 2 milhões de doses da vacina contra a COVID-19 ao Brasil

 

 

 

DMS Logistics traz 2 milhões de doses da vacina contra a COVID-19 ao Brasil

Na última sexta-feira, dia 22 de janeiro, 2 milhões de doses da vacina contra a covid-19 — produzida pelo laboratório AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford — desembarcaram no terminal de cargas do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. A operação foi um trabalho da DMS Logistics, uma das mais relevantes operadoras de logística do país.

A vacina, produzida na Índia pelo laboratório Serum, teve a DMS Logistics, uma das mais relevantes operadoras de logística do Brasil, como parceira em uma das etapas mais sensíveis da operação: a organização do transporte internacional, realizado com embalagens térmicas ativas, dispositivos de monitoramento de temperatura com redundância e profissionais dedicados 24 horas ao acompanhamento da operação.

Para isso, a DMS contou com uma equipe focada, que cuidou de todos os detalhes do processo logístico promovendo fluidez na comunicação e alinhando muito bem as expectativas de todos os envolvidos, especialmente na elaboração de um roteiro operacional robusto apresentado à ANVISA, que garantiu a integridade das vacinas de ponta a ponta.

Para Lucy Maia, gerente de indústria healthcare na DMS, “O embarque das vacinas foi um marco para o país na luta contra a Covid-19. Uma operação delicada e prioritária, que tornou nossa responsabilidade ainda maior”. Com mais de 30 anos de atuação internacional, a DMS Logistics se consolida no mercado farmacêutico, no qual possui grandes clientes nos segmentos público e privado.

Sobre a DMS

Com tecnologia em freight forwarder e uma equipe especializada em encontrar soluções sob medida, a DMS conduz operações mais complexas, repletas de particularidades. São mais de 30 anos de sucesso e muita responsabilidade junto aos mais variados segmentos: de healthcare, telecom, aerospace e muitos outros. Entre os serviços, estão: Transporte Aéreo, Marítimo, Rodoviário, Desembaraço Aduaneiro e Seguro Internacional.

Mais informações:

https://www.dmslog.com/ Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. | +55 21 3596-2738

 

 

 

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Way Beer lança happy hour nas sextas-feiras com chope em dobro

Way Beer lança happy hour nas sextas-feiras com chope em dobro

O #SextouNaWay será realizado semanalmente na fábrica da cervejaria, localizada na cidade de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba

A Way Beer, principal cervejaria artesanal do Estado do Paraná, referência nacional na produção de cervejas artesanais, acaba de lançar uma ação especial para os apaixonados pela bebida mais amadas pelos brasileiros: o #SextouNaWay. A partir desta sexta-feira, dia 29 de janeiro, a cervejaria vai promover semanalmente, nas sextas-feiras, um happy hour especial com chopes em dobro das 17h às 21h.

Serão sempre três rótulos Way Beer selecionados toda a semana para participar da ação, que vai acontecer na fábrica da cervejaria. Durante o Happy Hour da Way Beer, os amantes de chopes e cervejas artesanais ainda terão a oportunidade de provar porções de kibe, coxinha, bolinha de queijo e batata frita servidos em cones.

O #SextouNaWay será realizado semanalmente, nas sextas-feiras, na fábrica da Way Beer (Rua Pérola, 331 – Pinhais), na região metropolitana de Curitiba, das 17h às 21h. Mais informações pelo telefone (41) 3653-8853 ou no site www.waybeer.com.br.

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Revisão de contratos imobiliários em 2021: tendência que vem para ficar

 

 

 

Revisão de contratos imobiliários em 2021: tendência que vem para ficar

Por Morgana Borssuk*

As situações inesperadas trazidas pela pandemia da Covid-19 mudaram o ato de confeccionar contratos. Para tentar evitar que as consequências econômicas produzidas pelo Coronavírus atingissem em cheio o setor imobiliário, parte desses acordos passaram a ser firmados de maneira mais rápida.

Porém, eles começaram a ser formalizados sem o crivo de uma revisão jurídica. Resultado: o que deveria se apresentar como um entendimento claro, que descrevesse de maneira compreensível situações inesperadas, veio acompanhado de cláusulas repletas de mal entendidos, lacunas e menções vagas, dando margem a litígios.

Ao observar situações ocorridas ao longo de 2020 que acabaram nos tribunais, cabe destacar alguns dos motivos que levaram um dos lados à Justiça para reparar eventual dano ou rescisão do contrato. Basta identificar nos acordos problemáticos citações genéricas, sem o devido detalhamento como “caso fortuito”, “força maior” e seus significados ou asteriscos que conduzem a palavreado obscuro com letra miúda, posicionados estrategicamente no final da folha.

Chega-se à conclusão que esses meios levantam mais dúvidas do que indicam uma direção para proteger ambos os lados na execução do contrato. A saída mais imediata para tentar resolver o infortúnio, com vistas a evitar ou atenuar prejuízos, foi a conciliação, concretizada pelo diálogo. No entanto, esse é um caminho até fácil de ser adotado, desde que contratante e contratado estejam cientes de que é preciso encontrar uma solução e até mesmo assumir certos prejuízos.

Precauções

Por isso, a crença para os próximos meses - ainda sob vigência da pandemia e seus inesperados reflexos econômicos - é de que a revisão de documentos antes de sua formatação final comece a ganhar mais força e estabeleça novos padrões em 2021.

O objetivo dessas revisões, sempre sob a lupa de especialistas na área do direito imobiliário é evitar lacunas que só são identificadas tarde demais, quando o problema já aconteceu, sem chance de reagir em tempo hábil.

Se a pandemia trouxe o que se convencionou chamar de “o novo normal” nas mais diversas áreas de nossa sociedade, é preciso lembrar que de certa forma já caminhávamos para uma nova fase na celebração de contratos particulares. A Lei 13.874, de 20 de setembro de 2019, que instituiu a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica, estimula a não intervenção estatal na realização de negócios [essa já é uma conduta prevista na Constituição Federal em que há liberalidade econômica], como esses documentos particulares.

O incentivo à autonomia dos interesses privados, razão de ser da recente lei, tem trazido enorme impacto e importância legal àqueles que firmam parcerias, tendo a confiança mútua como fio condutor do sucesso do empreendimento.

Trabalho de especialista

Nesse cenário, o contrato particular ganha força e atenção redobradas, que só podem ser bem conduzidas com ajuda especializada. São esses profissionais que terão melhores condições de identificar falhas nos esboços dos documentos e, assim, incluir situações de risco que devem ser observadas antecipadamente pelas partes. Também devem observar a previsão de eventuais revisões totais ou parciais, no caso de excepcionalidades em plena vigência do acerto.

Um especialista terá maiores condições de estabelecer quais são estas eventualidades e o que cabe a cada uma das partes responder diante de tal fato como prazos de tolerância, suspensão temporária do acordo e critérios para reativá-lo.

Vale ressaltar que os contratos devem ser analisados caso a caso. Por mais que haja um teor igual locação de algum imóvel], as especificações e detalhes de cada situação são específicos.

De modo geral, alegar apenas motivo de “força maior” para deixar de cumprir sua parte no acordo não é suficiente. A orientação jurídica especializada, com base na legislação vigente, como a mencionada acima e outra como o Código de Defesa do Consumidor, pode direcionar, já no contrato a importância de se comprovar que a situação inesperada supera qualquer tipo de resposta, impedindo o andamento normal do negócio e até mesmo a mitigação do prejuízo.

Portanto, acionar um especialista jurídico é muito mais do que uma espécie de seguro do próprio contrato, ainda mais em se tratando de bens imobiliários. Na prática, a inclusão de um consultor é um investimento que trará segurança, à medida em que ele terá condições técnicas de fazer um pente-fino na minuta e verificar se o futuro acordo segue a legislação vigente, como seu prazo de validade, e os benefícios que aquele entendimento a ser formalizado no papel promete entregar na prática.

*Morgana Borssuk é advogada, administradora e pós-graduada em Direito Empresarial pelo ISAE/FGV. Sócia proprietária do escritório www.borssukemarcos.com.br é especialista em direito imobiliário, gestão patrimonial imobiliária e empresarial

 

 

 

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Três investimentos seguros para fazer durante a pandemia

 

 

 

Três investimentos seguros para fazer durante a pandemia

Poupança, título público federal e CDBs são os três investimentos mais seguros para realizar durante crises econômicas, segundo especialista da Sicredi Iguaçu PR/SC/SP

Com demissões ocorrendo em vários setores, empresas, comércio e indústrias parados, endividamento crescendo. A pandemia da Covid-19 está afetando gravemente a economia do país. O número de famílias endividadas hoje no Brasil, de acordo com Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) chegou a 67%, maior patamar da série histórica. Já o número de brasileiros desempregados, mais de 12 milhões, deve crescer ainda mais até o fim deste ano. Segundo estimativa da Instituição Fiscal Independente do Senado, a taxa de desemprego deve ultrapassar os 14%.

E a preocupação com o impacto disso na vida e no bolso do consumidor vem tirando o sono de muita gente. Sem prazos definidos de quando tudo isso vai acabar, quem ainda tem reserva financeira pode estar se perguntando: quais são as formas mais seguras de investir ou guardar o dinheiro em um cenário tão incerto?

Por isso, a Sicredi Iguaçu PR/SC/SP elencou quais são os três investimentos mais seguros para se fazer em situações como a que estamos vivendo. “O momento, apesar das incertezas, apresenta diversas oportunidades para quem quer investir. O mercado de renda variável é uma delas, como por exemplo, investir em ações de empresas mais baratas na Bolsa. Mas é importante entendermos qual o perfil adequado e trabalhar com diversificação de carteira para mitigar riscos, para isso incluímos também investimentos de baixo risco no portfólio. Mesmo os grandes investidores têm recursos investidos nesses produtos para se proteger”, explica o assessor de investimentos da instituição financeira cooperativa, Tarcísio Rafael Fachinello.

Saiba quais são essas opções:

1º - Poupança

Investimento tradicional dos brasileiros, a caderneta de poupança registrou, no primeiro semestre deste ano, o maior volume em depósitos líquidos de toda a série histórica do Banco Central, iniciada em 1995. Isso demonstra que os brasileiros estão mais cautelosos em meio à pandemia do novo coronavírus e redescobrindo a importância de fazer uma reserva financeira. “A poupança continua sendo perfeita para reserva de emergência, por se tratar de um investimento de baixíssimo risco e de alta liquidez. Para quem recebeu recursos dos auxílios emergenciais, por exemplo, e tem a condição de guardar, é mais interessante trabalhar com investimentos de baixo risco, como poupança e renda fixa, tendo em vista o cenário”, ressalta.

2º - Título Público Federal

Com finalidade de financiar atividades do Governo Federal e captar recursos para o financiamento de dívida públicas, os títulos públicos se enquadram nos investimentos considerados seguros. “Os títulos são o tipo de aplicação de menor risco do mercado. Isso ocorre pelo fato de o governo não ter histórico de “dar calote” nas pessoas ou de não pagar as suas dívidas. O Sicredi, por exemplo, oferece esses ativos por meio de Fundos de Investimento”, explica.

3º - CDBs

O Certificado de Depósito Bancário, conhecido também como CDBs é outra opção viável e interessante. É basicamente um título de investimento emitido por bancos para captar recursos para financiar suas operações. “São contratos entre a instituição e a pessoa com uma taxa acordada. Eles possuem um risco um pouco maior em relação às outras opções, quando falamos em risco de liquidez ou de crédito. Por isso, prestem atenção em taxas muito altas oferecidas por algumas instituições financeiras. É importante sempre entender qual desses riscos e em que proporção estamos dispostos a tomá-los. É momento de cautela para evitar as pegadinhas do mercado, então, antes de qualquer decisão, é bom procurar uma instituição financeira de credibilidade”, ressalta.

 

 

 

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Enem digital: cansaço visual será uma das maiores dificuldades da prova diz especialista

 

 

 

Enem digital: cansaço visual será uma das maiores dificuldades da prova diz especialista

Professor do Curso e Colégio Acesso ressalta a importância de fazer pequenos descansos e pausas durante a prova e dá dicas para ter um bom desempenho

Nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro acontece a primeira edição digital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em função da pandemia, o Inep decidiu que o Enem de 2020 teria uma versão aplicada nos laboratórios de informática das escolas e universidades testadas previamente, acelerando o processo de digitalização do exame, que já vinha sendo estudado há um tempo.

Mesmo que o formato digital tenha as mesmas características da prova impressa, especialistas alertam que a grande diferença que o aluno possa vir a sentir é o desgaste físico, estando em frente ao computador. “Os alunos estavam acostumados a estudar nos livros e apostilas e terão que fazer a prova por, aproximadamente, 5 horas diretamente no computador. Com certeza o cansaço visual, por estar exposto a uma luminosidade maior do que a comum, é um processo que o aluno terá que tomar cuidado, fazendo descansos e pausas durante a prova para conseguir um bom desempenho”, diz o professor de química do Curso e Colégio Acesso, licenciado e bacharel pela UFPR, Sidnei Christoff.

Por ser uma geração mais digitalizada e bem adaptada à tecnologia, o modelo de prova tem se mostrado promissor, principalmente pela economia de papel, evitando a logística de distribuição. Para o professor de química, sempre haverá as duas preferências, contudo, a prova no formato digital não apresenta nenhum empecilho na sua resolução. “Os alunos se adaptam muito rápido às situações e por isso não vão sentir muita diferença entre o digital e o impresso”, ressalta o professor de química.

Dicas para um bom desempenho

Seja na prova online ou impressa, uma dica fundamental é saber interpretar as questões. O professor do Curso e Colégio Acesso ainda orienta os alunos a prestarem muita atenção ao comando da questão. “Por ser uma prova cansativa, muitas vezes o aluno se perde na palavra e não compreende corretamente o que a questão pede que faça. Por isso, é aconselhável, principalmente nos problemas matemáticos e das Ciências da Natureza, começar pelas questões com as quais se tem mais afinidade, ganhando mais confiança para o resto da prova”, destaca.

Outra dica é revisar questões das edições anteriores do exame. É possível acessar as provas e os gabaritos anteriores no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Os horários do Enem digital serão os mesmos do Enem impresso, com a abertura dos portões às 12h e fechamento às 13h. No primeiro dia, a prova começa a ser aplicada às 13h30 e encerra às 18h30. Já no segundo dia, a prova vai até às 19h.

 

 

 

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