Médico da UTI acompanha alta do pai após 37 dias de internamento com COVID-19

 

 

 

Médico da UTI acompanha alta do pai após 37 dias de internamento com COVID-19

Aposentado ficou internado no mesmo hospital em que o filho trabalha; para o intensivista, o atendimento aos pacientes e alta hospitalar ganham novo olhar

“Nunca acreditei em Deus, mas agora sei que Deus é o amor que sentimos”. Com essas palavras, Jarbas da Silva Motta, 69 anos, deixou a unidade de terapia intensiva para pacientes com COVID-19 do Hospital Marcelino Champagnat, após 37 dias de internação.

A alta hospitalar, realizada na última sexta-feira (22), foi cheia de emoção. O motivo é que um dos principais médicos intensivistas da instituição, Jarbas da Silva Motta Junior, é filho do aposentado. “Hoje sou só gratidão, a todos os profissionais que me acolheram e me cuidaram tão bem. Sinto que invertemos um pouco os papéis na família, agora sou um pouco filho e ele é um pouco pai”, conta emocionado.

Para o médico, que optou por transferir o pai da cidade de Igrejinha (RS) para Curitiba (PR), mais de 720 quilômetros de distância, dois dias após a confirmação do diagnóstico da COVID-19, o pai se mostrou um guerreiro muito mais forte do que ele imaginava. “Tive a sorte de participar da alta de vários pacientes, mas essa é especial. Agora ganhei mais um filho e pude comprovar o quanto a minha equipe da UTI é dedicada. O mérito da alta de hoje é dele e da equipe aqui do hospital”, afirma.

Linha de frente

O intensivista do Hospital Marcelino Champagnat foi o primeiro médico da capital paranaense a atender um caso grave COVID-19, em março do ano passado. Mesmo assim, por motivos éticos e para não deixar que a emoção atrapalhasse a razão na tomada de decisões, o médico não ficou à frente dos cuidados do pai.

Inclusive, quando o estado de saúde do aposentado ficou crítico e inspirando mais cuidados, o filho se afastou da UTI e passou a atender pacientes na outra unidade de terapia intensiva do hospital. “Assim que ele chegou aqui no hospital, olhei para a equipe e disse que a partir daquele momento eu era apenas filho. Vi a dedicação de cada um e percebi como é estar do outro lado. Muitas vezes a gente atua no automático, tudo para salvar a vida do paciente, esquecendo da família que está aflita lá fora. Tudo fica como um grande aprendizado”, conta. “Por tudo isso, mais uma vez ressalto: a vacina chegou, mas não é hora de nos descuidarmos. Essa doença é grave e nem sempre os finais são felizes como esse”, friza.

Sobre o Hospital Marcelino Champagnat

O Hospital Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de Check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).

 

 

 

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Crowdfunding imobiliário: vale a pena aproveitar essa nova opção de investimentos?

 

 

 

Crowdfunding imobiliário: vale a pena aproveitar essa nova opção de investimentos?

As cotas reduzidas, que permitem que o cidadão comum também invista no mercado imobiliário, se apresentam como principal ponto positivo da modalidade

Diferente de outros países, como os Estados Unidos, onde a renda de diversas famílias é baseada em ações, o campo de investimentos nunca fez parte da cultura do brasileiro de classe média. Entretanto, com o avanço da tecnologia, presenciamos uma grande aceleração de possibilidades para o público comum, abrindo um leque cada vez mais seguro, dinâmico e acessível a todos.

Recentemente regulamentado no Brasil, o financiamento coletivo surge como uma forte tendência para os investidores a fim de estimular a captação de recursos para diversos setores, entre eles o imobiliário. “O crowdfunding imobiliário possibilita que qualquer cidadão invista nesse mercado”, afirma Pedro Salanek, administrador e professor de Finanças do ISAE Escola de Negócios. Segundo o especialista, o setor imobiliário era antes direcionado apenas aos grandes investidores, devido aos altos valores das cotas de participação. Agora, as cotas reduzidas se apresentam como principal ponto positivo da modalidade.

Mas se, antes do crowdfunding imobiliário, os Fundos de Investimentos Imobiliários já ofereciam cotas baixas, de apenas R$ 100, por que essa modalidade de financiamento está se tornando tendência? Pedro Salanek explica. “No crowdfunding imobiliário a autonomia é maior, visto que a escolha do empreendimento é feita diretamente pelo investidor, enquanto que nos fundos é o agente que efetua a escolha dos projetos”, explica. Outro fator apontado pelo especialista é a maior rentabilidade do modelo, podendo contemplar, em média, o dobro do percentual de retorno.

Ainda assim, é importante estar atento aos riscos deste tipo de investimento. “Antes de investir, recomenda-se buscar informações sobre o projeto, desde a localização, finalidade, público-alvo, prazo e taxa de retorno, entre outras, para analisar se o empreendimento será ou não de sucesso”, conta. A baixa liquidez de alguns empreendimentos também pode ser classificada como um dos riscos. “Para a segurança do investidor, ele deve verificar se o crowdfunding está registrado. Geralmente os empreendimentos ficam disponíveis aos investidores em plataformas e aplicativos específicos”, diz.

O recente aquecimento do setor imobiliário é um forte ponto para estimular os investidores a buscar este mercado como alternativa. Porém, vale sempre lembrar que não é indicado ter apenas uma única alternativa de investimento. “Quando pensamos em investimentos como geração de renda, a gente nunca deve colocar todos os ovos na mesma cesta. O indicado é buscar compor um cenário ideal de rentabilização, mesclando investimentos de baixo, médio e alto risco”, complementa Pedro Salanek.

 

 

 

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7 Mitos e verdades sobre tratamentos da queda capilar

 

 

 

7 Mitos e verdades sobre tratamentos da queda capilar

Dr Ademir Leite Junior elenca mitos e verdades que devem ser levados em consideração por pacientes que precisarão passar pela jornada do tratamento contra queda de cabelos

O risco de perder definitivamente os cabelos é o tipo de possibilidade que povoa o imaginário de grande parte da população e gera muito medo. Quando a queda capilar surge, mesmo que o problema seja eventual, a aflição pode levar as pessoas a fazer escolhas que, ao invés de resolver, podem maquiar problemas complexos que poderiam ser tratados eficazmente com acompanhamento profissional.

Com poucos cliques é possível ter acesso uma vasta quantidade de produtos que prometem a solução para queda de cabelos, porém, o uso ou a ingestão de qualquer substância indicada como tratamento para perda severa de fios não deveria ser uma opção voluntária, ou encarada como “dica” recebida por amigos ou informada como certeira em sites e redes sociais. Quem alerta para isso é o médico e tricologista Dr Ademir Leite Junior, que também é professor e Presidente da Academia Brasileira de Tricologia. Dr Ademir aproveita também para revelar sete mitos e verdades que envolvem o tratamento da queda capilar que deveriam ser levados em consideração por quem percebe que precisa de ajuda.

Quando tratada no início, a queda capilar é revertida em poucos dias.

Mito. Embora existam casos muito específicos apontados em diagnóstico onde os cabelos voltam a crescer com ou sem tratamento. Quedas ocasionadas por episódio estressante que foi rapidamente superado, por exemplo, é um deles.

É possível os cabelos crescerem 4 centímetros por mês.

Mito. É um consenso – não só isso, há estudos comprobatórios – de que o crescimento capilar é estimado em 0,9 centímetros por mês e, levando-se em conta certas especificidades, não ultrapassando os 1,5 mensais. Isso em pessoas com a saúde estável e sem calvície.

Não há recuperação do crescimento capilar em menos de 2 meses.

Verdade. Entre as opções de produtos facilmente encontrados pelo consumidor a promessa de crescimento rápido, em semanas – muitas vezes até menos que duas - é comum. Porém, cabe esclarecer que para os cabelos voltarem a crescer normalmente são necessários mais que dois meses.

Cuidado com profissionais que divulgam fotos de antes e depois com resultados muito expressivos em intervalo de tempo muito pequeno. Os cabelos crescem 1cm por mês, mesmo com o melhor tratamento do mundo ninguém consegue fazer excelentes resultados da noite para o dia.

O desespero prolongado pode piorar a queda.

Verdade. Quando o estresse, a ansiedade e o medo ultrapassam limites que o indivíduo tem como normais ou toleráveis desencadeia reações no corpo, entre elas pode ser a queda capilar.

Quando cessa a queda é o fim do tratamento.

Mito. Para reduzir a queda, medidas de normalização da função dos folículos pilosos precisam ser tomadas. A redução da queda é conseguida após o controle ou eliminação dos fatores causais e dos estímulos para a normalização da função das raízes dos cabelos. Ou seja, o tratamento completo inclui a normalização do crescimento dos fios.

O processo da queda capilar começa antes mesmo dos fios caírem.

Verdade. Nas alopecias mais comuns a queda capilar se dá, em média, após três meses da interrupção do crescimento capilar. Ou seja, o cabelo para de crescer e só se solta do couro cabeludo depois de três meses.

Durante o tratamento é normal os cabelos continuarem caindo.

Verdade. Se eu começo a normalizar a função folicular hoje, através de um tratamento bem elaborado, haverá um montante de cabelos que seguirá caindo por até 3 meses, após iniciado o tratamento. Pois a função de crescimento deles, seus folículos, já estavam comprometidos.

Como mensagem final, gostaria de dizer que você pode ter sucesso no tratamento capilar.

Naturalmente, isso deve estar muito bem alinhado com o problema que você está enfrentando, a capacidade de recuperação capilar que seu couro cabeludo oferece, a orientação de tratamento sugerida e a sua disciplina em realiza-la. É importante ter tranquilidade, procurar a ajuda certa e se informar nas fontes mais confiáveis (se for o caso, pergunte ao profissional que está cuidando de seu caso, onde se informar).

Fonte: Blog O Tricologista (http://otricologista.com/)

Dr. Ademir C. Leite Jr. – CRM 92.693

(11) 3864-3967 – https://www.instagram.com/drademircleitejr/?hl=pt-br

http://www.otricologista.com/

Dr. Ademir C. Leite Jr. (CRM 92.693) é médico e tricologista e diretor da Academia Brasileira de Tricologia. É certificado como Tricologista pela Internacional Association of Trichologists (IAT). Membro e diretor da IAT. Membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia, e da Sociedade Brasileira de Medicina Estética e da Associação Paulista de Medicina Psicossomática. Professor do curso de Pós-Graduação da Universidade Anhembi Morumbi e Faculdades Oswaldo Cruz – SP/SP. Autor dos Livros: “Como Vencer a Queda Capilar”, publicado em 2012 pela CAECI Editorial, “Socorro, Estou ficando careca”, publicado pela Editora MG em 2005, “Tem alguma coisa errada comigo – Como entender, diagnosticar e tratar a Síndrome dos ovários Policísticos”, publicado pela Editora MG em 2004 e “É outono para meus cabelos – Histórias de mulheres que enfrentam a queda capilar” – Editado pela Editora Summus.

 

 

 

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Ressecamento vaginal pode causar dores durante o sexo e infecção bacteriana

 

 

 

Ressecamento vaginal pode causar dores durante o sexo e infecção bacteriana

Pensando nisso, a INTT Cosméticos decidiu lançar o Vagisex: um hidratante intravaginal à base de ácido hialurônico que restaura naturalmente a umidade vaginal

Dor durante ou após a relação sexual, coceira, queimação e infecção bacteriana: esses são alguns dos sintomas de ressecamento vaginal. De acordo com a Women´s Health Concern, uma associação que trabalha em conjunto com a Sociedade Britânica para a Menopausa, aproximadamente 17% das mulheres entre os 18 e 50 anos sofrem com secura vaginal bem antes de entrarem na menopausa, que geralmente ocorre após os 50 anos.

Há diversos fatores que podem ter relação com o ressecamento vaginal, inclusive o stress. “A lubrificação acontece pelo fluxo de sangue que passa pela zona genital quando a mulher está excitada. Isso ocorre normalmente durante as preliminares da atividade sexual, então, se ela estiver nervosa ou estressada, certamente irá influenciar no nível hormonal e ela não vai conseguir ficar lubrificada”, explica a sexóloga da INTT, Lauren Souza.

O ressecamento vaginal é mais comum durante o pós-parto, tratamento de câncer, menopausa e uso de medicamentos específicos. “É fato que a secura vaginal acontece, na maioria da vezes, após a menopausa, pois é nesse período que a mulher passa por alterações hormonais e tem uma queda na produção de estrogénio, o que causa uma atrofia na região da vagina, levando à secura”, diz Lauren.

Mas esse problema não é restrito apenas às mulheres depois da menopausa, muitas não sabem, no entanto, a lavagem em excesso e a utilização de produtos inadequados na hora de realizar a higiene da região intima podem influenciar e agravar o ressecamento vaginal. Pensando nisso, a INTT Cosméticos decidiu lançar o Vagisex: um hidratante intravaginal à base de ácido hialurônico que restaura naturalmente a umidade vaginal.

O ácido hialurônico é uma molécula natural responsável pela manutenção do nível correto de hidratação nos tecidos e que, quando utilizado por um determinado período, proporciona lubrificação e umidade. Ele fixa-se à parede vaginal, formando uma superfície hidratada e permanece até a descamação das células epiteliais, que ocorre geralmente em três dias, hidratando, dessa maneira, o tecido da região.

Livre de hormônios e parabenos, além se der testado ginecologicamente e dermatologicamente, o Vagisex deve ser utilizado diariamente após a última urina do dia, devendo-se dormir com o produto. A forma de uso é bem simples e prática: no total são 10 aplicadores e uma bisnaga de 30g. Em geral, o tratamento dura em torno de 10 dias e possui preço sugerido de R$65.

Sobre a INTT Cosméticos

Marca inovadora, a INTT Cosméticos é conceituada no mercado erótico e sensual, tanto pela qualidade de seus produtos quanto pela beleza de suas embalagens. A empresa é especializada em bem-estar e cosméticos sensuais. Trabalha incansavelmente na busca de levar produtos de qualidade aos consumidores no Brasil e no mundo. Saiba mais em: www.lojaintt.com.br.

 

 

 

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Escolas da rede privada já iniciaram programação escolar presencial em Curitiba nesta semana

 

 

 

Escolas da rede privada já iniciaram programação escolar presencial em Curitiba nesta semana

Com decreto autorizando a retomada das aulas presenciais, escolas da rede privada deram início em programação especial com retomada de conteúdos pré-requisitos

Na quarta-feira (20), o Governo do Estado do Paraná autorizou a retomada das aulas presenciais em escolas estaduais públicas e privadas, bem como entidades conveniadas com o Estado e Universidades públicas, desde que todos os protocolos sanitários previstos na Resolução 632/2020 SESA sejam cumpridos.

O retorno das aulas presenciais em formato híbrido para as escolas públicas da cidade já estava previsto para o dia 18 de fevereiro de 2021. Diante da autorização do Estado, algumas escolas da rede privada já iniciaram o seu calendário na última semana de janeiro. É o caso das escolas pertencentes à Rede Inspira de Educadores, o Curso e Colégio Acesso, com oito unidades em Curitiba e Região Metropolitana e Colégio Stella Maris, com três unidades na capital paranaense.

Os dois grupos educacionais retomaram as suas atividades na segunda-feira (25), com uma programação especial e antecipada, com objetivo de socializar os alunos com os colegas e adaptar as crianças, que passaram nove meses em casa, com os novos professores e turmas. De acordo com a diretora pedagógica Regional Sul da Rede Inspira, Guida Weber, o retorno antecipado, chamado de ‘Jornada do Conhecimento’, busca retomar conteúdos relevantes aplicados em 2020, preparando os alunos para o início do novo ano letivo.

“No Colégio Stella Maris, por exemplo, todos os alunos da Educação Infantil ao 5º ano dos anos iniciais foram convidados a participar da Jornada do Conhecimento. São atividades não obrigatórias, mas que estão preparando o aluno para o ano letivo. O retorno às aulas está sendo de forma híbrida, seguindo todos os protocolos sanitários e de segurança determinadas pelos órgãos responsáveis”, afirma Guida Weber.

A Rede Inspira investiu não só nos protocolos de saúde e segurança sanitária de todas as escolas. Para as aulas do ano letivo de 2021, que se iniciam no dia 20 de fevereiro, as salas de aulas foram equipadas com tecnologias para transmissão de conteúdo ao vivo e os educadores e colaboradores treinados e capacitados de acordo com as orientações dos especialistas em saúde.

 

 

 

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