61% das brasileiras não consomem as vitaminas necessárias para a gravidez, aponta estudo

 

 

 

61% das brasileiras não consomem as vitaminas necessárias para a gravidez, aponta estudo

Mulheres que não consomem vitaminas e minerais essenciais ao equilíbrio metabólico têm menos chances de engravidar.

A preparação da mulher para a gravidez, é tão importante quanto a própria gestação. Ter uma alimentação adequada, hábitos saudáveis e consumir suplementos vitamínicos diariamente é essencial. Estudos internacionais indicam que tentantes que fazem o uso de suplementos, vitaminas e minerais, tem sua fertilidade estimulada, o que aumenta as chances de engravidar.

Porém, conforme apontou um estudo recente feito pela Famivita, 61% das mulheres que estão tentando engravidar não fazem uso de nenhum suplemento vitamínico. E somente 35% das participantes consideram ter uma alimentação saudável e balanceada. Tendo isso em vista, percebe-se que muitas mulheres ainda desconhecem a importância da ingestão de vitaminas no momento das tentativas.

O Paraná é o estado em que mais mulheres consomem ou consumiram vitaminas nas tentativas, com 39% das entrevistadas. Já no Espírito Santo e no Rio de Janeiro, esse percentual cai para 25%. Enquanto no Sergipe, somente 15% suplementam ou suplementaram suas tentativas de gravidez.

Vitaminas e minerais contribuem para o equilíbrio metabólico necessário para a concepção e a manutenção da gravidez. E o FamiFerti supre as necessidades do organismo feminino nessa fase e pode aumentar as chances de obter o tão sonhado positivo. Até mesmo as mulheres que não têm tempo de cuidar um pouco mais da alimentação, conseguem ter todos os nutrientes necessários para a sua concepção.

Fato comprovado pelos pesquisadores da Harvard T.H. A Chan School of Public Health que frisam a importância do consumo de vitaminas para as tentativas. Todos esses cuidados podem acelerar o prazo até o positivo e fazer uma diferença positiva na qualidade da saúde do futuro bebê, além de prepararem o organismo da futura gestante para a gravidez e para o parto.

 

 

 

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Paralisação do setor de cultura e entretenimento pode gerar perdas de R$ 4,65 bilhões em arrecadação de impostos federais em 2021

 

 

 

Paralisação do setor de cultura e entretenimento pode gerar perdas de R$ 4,65 bilhões em arrecadação de impostos federais em 2021

Projeção faz parte de estudo realizado pela Associação Brasileira de Promotores de Eventos (ABRAPE). Segmento mais afetado pela pandemia já ultrapassa a marca de 450 mil desempregados, que supera em 80 vezes os impactos do fechamento das fábricas da Ford no país

Os cofres públicos podem deixar de arrecadar, em 2021, cerca de R$ 4,65 bilhões em impostos federais, devido à total paralisação dos eventos de cultura e entretenimento no país ocasionada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19). A projeção consta de estudo realizado pela Associação Brasileira de Promotores de Eventos (ABRAPE), com base em dados da Receita Federal e Ministério da Economia, e que tem o objetivo de expor a grave situação do segmento, o mais impactado pela crise segundo a própria Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Governo Federal.

O levantamento aponta que já foram perdidos 335.435 empregos formais no âmbito do hub setorial (operadores turísticos e agências de viagem, aluguel e montagem de estruturas para eventos, bares e restaurantes, hospedagem, publicidade e propaganda, segurança privada e serviços gerais e de limpeza), desde o início da pandemia. Quando se leva em conta os trabalhadores indiretos, o número passa de 450 mil.

“Os empregos afetados no segmento superam em quase 80 vezes os perdidos com o fechamento das fábricas da Ford no país. Se as medidas de apoio do governo, implantadas no início da pandemia, forem cessadas e não houver outras medidas emergenciais, que protejam o setor, corremos o risco de dobrar esse número”, avalia empresário e presidente da ABRAPE, Doreni Caramori Júnior.

O hub do setor de eventos abrange 561.349 empresas, aproximadamente dois milhões de Microempreendedores Individuais (MEIs) e gera 3.3 milhões de empregos. Em 2019, para se ter ideia do tamanho do mercado, foram gastos no país R$ 75,4 bilhões com recreação. Além disso, destaca o estudo, a área movimenta cerca de R$2,97 bilhões de massa salarial só na área dedicada diretamente aos eventos.

PERSE A esperança do setor é de que a Câmara dos Deputados aprove urgentemente o Projeto de Lei que cria o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos - PERSE, de autoria do deputado federal Felipe Carreras (PSB/PE). Uma missão organizada pela ABRAPE, com associados de todo o Brasil, estará na Capital Federal entre os dias 8 e 10 de fevereiro para conscientizar os deputados federais sobre a urgência da iniciativa.

Entre as medidas que o projeto abrange estão:

- Obrigar as instituições financeiras federais a disponibilizar especificamente para as empresas do setor de eventos: linhas de crédito específicas para o fomento de atividades, capital de giro e para a aquisição de equipamentos; condições especiais para renegociação de débitos que eventualmente essas empresas tenham junto a essas instituições, mesmo se forem optantes do Simples Nacional.

- A extensão das condições da Lei Nº 14.046, sobre o adiamento e o cancelamento de serviços, de reservas e de eventos dos setores de turismo e de cultura em razão do estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020, e da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente da pandemia da Covid-19.

- A Extensão das condições da Lei 14.020 para manter a suspensão e redução dos contratos de trabalho do setor, uma vez que as atividades do setor não voltaram e não há condições de reintegrar os trabalhadores antes disso.

“A aprovação do Programa é essencial para promover crédito, preservação dos empregos, manutenção do capital de giro das empresas, financiamento de tributos e desoneração fiscal. Somente dessa forma será possível evitar o colapso total do setor”, reforça Doreni Caramori Júnior.

Sobre a ABRAPE

Criada em 1992 com o propósito de promover o desenvolvimento e a valorização das empresas produtoras e promotoras de eventos culturais e de entretenimento no Brasil, a Associação Brasileira dos Promotores de Eventos - ABRAPE tem, atualmente, 400 associados, sediados em todos os Estados da Federação, que são verdadeiros expoentes nacionais na oferta de empregos diretos e indiretos e na geração de renda, movimentando bilhões de reais anualmente. A entidade congrega as principais lideranças regionais e nacionais do segmento, tem no portfólio de associados empresas como a Live Nation, Opus Entretenimento, T4F e mega eventos, como o Festival de Verão de Salvador e a Festa do Peão de Boiadeiros de Barretos.

 

 

 

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Com força do aplicativo em meio à pandemia, atendimentos na Central 156 crescem 37% em 2020

 

 

 

 

Com força do aplicativo em meio à pandemia, atendimentos na Central 156 crescem 37% em 2020

Mais de 4,9 milhões de registros foram realizados no período; app Curitiba 156 já concentra 74% dos contatos

Mais de 13,5 mil contatos todos os dias. Essa foi a média de atendimentos diários da Central 156 de Curitiba em 2020. Com um crescimento de 37% em comparação com 2019, o serviço se adaptou ao novo contexto com investimento em pessoal e tecnologia para manter a referência que a Central já tem para o cidadão. Durante o ano, mais de 4,9 milhões de demandas chegaram até a equipe do 156 e foram direcionadas ou atendidas.

Ao longo de 2020, o serviço, operacionalizado pelo Instituto das Cidades Inteligentes (ICI), também enfrentou desafios e seguiu as tendências tecnológicas trazidas pela pandemia. Tanto é que os registros via aplicativo deram um salto, chegando a mais de 3,6 milhões de atendimentos – um aumento de 45% se comparado com 2019. O app Curitiba 156, disponível para Android e iOS, representou praticamente 74% da participação dos canais de atendimento. Para se ter uma ideia da importância do aplicativo atualmente, em 2018, quando o app ainda não estava disponível, foram 1,4 milhão de atendimentos no total ao longo do ano.

Inteligência artificial

O aplicativo Curitiba 156, com o uso de inteligência artificial, agiliza os registros, sugerindo temas a partir de imagens feitas pelos cidadãos via smartphones, como por exemplo no caso de quedas de árvores em vias públicas, sinalização e iluminação.

O envio de imagens nos protocolos também permite, entre outras ações, que sejam feitas análises prévias das denúncias para a prevenção e o controle da pandemia. Pelo app, no assunto “Coronavírus (Covid-19)”, o cidadão tem à disposição uma lista de itens que vão desde aglomerações em locais públicos e particulares e também o funcionamento de estabelecimentos em desacordo com decretos sanitários vigentes. O usuário pode marcar o endereço do local da denúncia e enviar até duas fotos da situação. A área também permite que os registros sejam feitos de maneira sigilosa.

Telefone

Os contatos via telefone também tiveram crescimento e mantém um público que prefere ser atendido dessa forma. São mais de 3 mil ligações todos os dias. Para o gerente de Serviços do ICI, Ozires de Oliveira, esse aumento na procura do serviço em todos os canais representa a importância da Central para os cidadãos e para a Prefeitura de Curitiba. “A credibilidade e a referência do 156 fizeram a diferença para a população neste ano desafiador”, explica.

Evoluções na plataforma de telefonia e no sistema de atendimento ao cidadão foram realizadas, durante o ano, para melhorar ainda mais o serviço. Por conta da pandemia, o dimensionamento também precisou ser reorganizado e vários colaboradores passaram a fazer os atendimentos em home office.

Sobre o ICI

O ICI – Instituto das Cidades Inteligentes é uma organização criada em 1998, com atuação em todo o território nacional, referência em pesquisa, integração, desenvolvimento e implementação de soluções completas de TIC para a gestão pública. Mais informações: www.ici.curitiba.org.br.

 

 

 

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Saúde mental de estudantes preocupa município mineiro

 

 

 

Saúde mental de estudantes preocupa município mineiro

Para ajudar professores e estudantes a enfrentar a ansiedade, as incertezas, o medo e a falta de motivação causados pela pandemia da Covid-19, a rede municipal de Educação de Além Paraíba, no interior de Minas Gerais, disponibiliza psicólogas para o acompanhamento da saúde emocional da comunidade escolar.

A psicóloga Luciana de Vito, que atende os estudantes pelo projeto, conta que utiliza ferramentas como o WhatsApp para atender os estudantes. "Os atendimentos são feitos por chamadas de vídeo no aplicativo, semanalmente, com duração aproximada de 40 minutos. Além da escuta e das orientações às crianças, adolescentes e responsáveis, também são utilizadas técnicas lúdicas, com desenhos, brinquedos, massinha de modelar e músicas", destaca.

Ela ressalta que o atendimento se tornou fundamental, já que boa parte dos alunos apresentou mudanças de comportamento, relatou medo de ficar sem os pais ou responsáveis, ansiedade e até insônia. Fatores que se somavam à saudade da escola e do contato com os colegas e professores. O mesmo cenário foi visto em escolas de todo o Brasil. Para Josimeire de Lima Sobreira, assessora do Sistema de Ensino Aprende Brasil, que atende o município de Além Paraíba e mais de 200 outros municípios de várias regiões do país, a escola precisa se envolver na busca por uma solução. “Quando existe um acompanhamento emocional desde a Educação Infantil, a probabilidade de detectar e tratar os problemas de saúde emocional é muito maior. Ansiedade, estresse, depressão e agressividade são sintomas que muitas vezes são detectados pelos professores e precisam ser investigados pela escola”, aponta.

O acompanhamento emocional tem gerado resultados em Além Paraíba. "Um garoto de oito anos, com queixa inicial de choro fácil, medo e ansiedade está em atendimento há cinco meses. Hoje é super participativo. Ele apresentou muita melhora, relatada por ele mesmo e por sua mãe. Um outro estudante, de 5 anos, perdeu a mãe para a Covid e está sob os cuidados de um tio paterno e sua esposa. Ele esteve bem deprimido e, atualmente, quatro meses depois do início do acompanhamento, segue em luto, mas bem melhor, já adaptado à nova família e realidade", exemplifica a psicóloga.

Da mesma forma que os alunos, professores também recebem o suporte emocional para enfrentar a situação atípica. "Percebi muito neles uma necessidade de ter que dar conta de algo que nem eles conhecem muito bem. A rotina mudou para todo mundo nessa pandemia… para a família, para escola, para os profissionais. As cobranças aumentaram imensamente e a necessidade de se reinventar foi primordial", diz Monica Aparecida Ribeiro Lara, psicóloga responsável por atender os professores do município.

"Mais até do que outros profissionais, os professores tiveram que lidar, além dos seus medos pessoais, com situações de grande estresse, como as novas formas de dar aula, a abordagem com as crianças com dificuldade de aprendizagem, as famílias que não estavam conseguindo se organizar. Tudo isso é muito desgastante", explica. A psicóloga então passou a frear a ansiedade dos docentes. "É impossível que a gente dê conta de tudo, principalmente em uma situação tão nova e tão assustadora para todo mundo. O que se faz necessário é que nós nos reinventemos e façamos o nosso trabalho da melhor forma possível", finaliza.

 

 

 

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Conheça Lucas Penteado, o participante do camarote do BBB 21

 

 

 

Conheça Lucas Penteado, o participante do camarote do BBB 21

Na última segunda-feira (25), o Big Brother Brasil voltou com tudo para a programação da TV Globo e quem garantiu uma das vagas do grupo camarote foi o ator Lucas Penteado.

Com apenas 24 anos, o jovem nasceu em São Paulo e já tem uma vasta experiência no meio artístico, sendo ator, cantor, poeta e slammer. Ativista social, Lucas está à frente de diversos movimentos em busca de políticas públicas eficazes e em defesa das minorias.Como presidente do grêmio estudantil em 2015, Lucas foi um dos líderes da ocupação da Escola Estadual Caetano de Campos, localizada na praça Roosevelt, região central de SP.

Já na carreira artística, o jovem conseguiu projeção nacional ao participar da novela “Malhação: Viva a Diferença”, onde fez par romântico com a atriz Heslaine Vieira e foi um dos protagonistas do documentário "Espero Tua (Re)Volta", disponivel no globoplay e vencedor de divesos prêmios internacionais, incluindo duas categorias no Festival de Berlim.

Crescido no samba, Lucas é tataraneto do fundador da escola paulistana, Vai-Vai e já foi passista mirim, desfilou em carro alegório e hoje integra a bateria da escola. No mundo do Slam e das rimas é conhecido por suas letras que expõem a desigualdade social do Brasil, o racismo e o acesso à educação e já contabiliza 182 vitórias.

 

 

 

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