Gelaterias, sorveterias, lojas de açaí e bubble tea oferecem cardápio variado no verão

 

 

 

Gelaterias, sorveterias, lojas de açaí e bubble tea oferecem cardápio variado no verão

Confira quatro opções refrescantes no Catuaí Shopping para mandar o calor embora

Os dias mais quentes do verão pedem bebidas refrescantes, sorvetes, milk shakes, açaí e outras delícias geladas para dar uma amenizada no calorão. Dar uma pausa nos afazeres do dia para saborear uma dessas opções se torna inevitável com as altas temperaturas.

No Catuaí Shopping é possível escolher entre as diversas opções queridinhas da estação mais quente do ano. Confira algumas dicas.

Chiquinho Sorvetes

A rede traz uma infinidade de opções no cardápio, entre as mais procuradas estão os Milk Shakes, principalmente os sabores de Nutella e Ninho. Os Shake Mix - que são sorvetes com ingredientes variados - uma opção mais consistente para comer de colher, também agradam muito. Os sabores vão de Maracujá Trufado à Doce de Leite com Negresco. A Chiquinho está com uma promoção imperdível neste começo de ano. Na compra de duas casquinhas com calda quente o cliente leva um voucher para consumir uma casquinha tradicional de graça. O voucher pode ser trocado na loja do Catuaí Shopping até o dia 28 de fevereiro.

Leone Gelateria

A Leone Gelateria é especializada na produção do clássico gelato italiano. Entre o mix de sabores, o mais vendido é o Torta Real, um gelato de nata com doce de leite e castanha do Pará. Depois do “best seller” da marca, os mais pedidos são os sorvetes de Pistache, Abacate, Kinder e Iogurte com Amarena. Além dos sorvetes, a Leone também tem milk shakes e sobremesas de fabricação própria como Petit Gateau, Brownie e a novidade fica por conta do Tiramissu, a tradicional e original sobremesa italiana que inclui em seus ingredientes o mascarpone, ovos, café e vinho marsala.

Bubble Kill

Quem gosta de bebidas refrescantes pode apreciar a deliciosa e diferente mistura feita à base de chás, água, leite e Yakult da Bubble Kill. São mais de mil combinações que vão das mais tradicionais, típicas do oriente, onde surgiu o Bubble Tea, até as mais refrescantes, adaptadas para o ocidente e que levam suco de frutas. As bebidas são acompanhadas de Bublles, feitas de ágar-ágar, Pobá feito de tapioca negra ou Natate, que é feita da nata do coco. As preferidas do público londrinense são as de chá verde ou Yakult.

OAKBERRY

Quem prefere uma opção mais saudável, natural e nutritiva a aposta certa é o açaí. Na OAKBERRY é possível escolher até 14 diferentes acompanhamentos ilimitados, como por exemplo, castanha de caju, farinha láctea, mel, amendoim e banana já inclusos no valor do copo, além da opção de toppings extras de Whey Protein, paçoca zero açúcar e morangos. Também é possível escolher a opção de Smoothies, com mistura de até 3 acompanhamentos na mesma batida.

Shopping Catuaí Londrina

Rod. Celso Garcia Cid, 5600 - Gleba Fazenda Palhano

Londrina (PR). (43) 3315-5000

https://www.catuailondrina.com.br/

Horário de funcionamento de segunda a sábado, das 10h às 22h. Domingo as lojas abrem das 14h às 20h e a praça de alimentação das 11h às 22h. O drive-thru funciona de segunda a domingo, das 11h às 22h e o Locker, das 7h às 23h. Os dois postos de coleta ficam no acesso Renner e são gratuitos

 

 

 

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Nascida no meio digital, marca curitibana lança segunda unidade física no ParkShoppingBarigüi

 

 

 

Nascida no meio digital, marca curitibana lança segunda unidade física no ParkShoppingBarigüi

Amey registra crescimento de 30% em meio à pandemia

A Amey, marca 100% curitibana voltada para mulheres modernas, com peças atemporais que valorizam a mulher independente da ocasião, inaugurou sua segunda operação física em dezembro no ParkShoppingBarigüi. A loja, com 142 metros quadrados, alia tecnologia, inteligência artificial e uma experiência de compra totalmente simplificada, intuitiva e inteligente.

O investimento para a nova operação foi de R$480 mil, com a contratação de oito colaboradoras. “Durante a pandemia, continuamos a oferecer um serviço ágil, descomplicado e assertivo para nossos clientes. Entre os meses de março a novembro, as vendas online registraram crescimento de 30% em relação ao mesmo período do ano passado”, afirma a CEO da marca, Amanda Britto. Tudo isso porque a empresa é uma Digitally Native Brand (DNB) - denominação atribuída às marcas nascidas no meio digital, o que garantiu que estivesse presente no dia a dia das suas clientes, mesmo com o isolamento causado pela COVID-19.

A nova loja, localizada no ParkShoppingBarigüi, segue o conceito da marca e da primeira operação física, inaugurada em outubro de 2019 no Shopping Müeller: ser omni channel. A experiência da compra pode ser realizada de diversas formas: comprar na loja e receber em casa, comprar em casa e receber na loja: o cliente determina como será feita a compra, quando e onde deseja receber os produtos.

A escolha das peças nas lojas físicas, chamadas de Amey Experience, também pode ser digital. “Há quem goste de olhar as araras e separar as roupas. Na Amey é possível também acessar as coleções em uma grande tela na entrada da loja, selecionar as preferidas e, em minutos, encontrá-las no provador”, explica Amanda. Ao provar, a experiência digital continua: além do atendimento personalizado, é possível solicitar outras cores e tamanhos, opções de composições de looks e até finalizar a compra ali mesmo, com poucos cliques na tela.

Exclusividade e inovação

A marca autoral de moda feminina preza pelo conforto em suas criações e lança quinzenalmente novas peças. “Trabalhamos com modelos atemporais e por isso não dividimos as coleções por estação do ano. Queremos que nossas peças empoderem mulheres no seu dia a dia, para que elas sejam o que desejam ser”, afirma Amanda. Todas as estampas e modelos são 100% exclusivos e desenvolvidos para o biotipo da mulher brasileira. Com a nova loja, a empresa espera crescer 200% em 2021, e chegar a outras cidades, como São Paulo e Brasília, com a inauguração de mais três novas unidades físicas.

Sobre a Amey

A Amey é uma marca curitibana, autoral de moda feminina com estampas e design exclusivos, conceito atemporal e DNA inovador. A Amey procura inspirar mulheres a descobrirem a si mesmas por meio de uma moda sofisticada, capaz de abraçar sua personalidade e promover um sentimento de autoconfiança e singularidade.

https://www.amey.com.br

Amey Experience – ParkShopping Barigui – piso superior

Amey Experience – Shopping Mueller – piso L2

 

 

 

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Alfabetizar na Educação Infantil, que história é essa?

 

 

 

Alfabetizar na Educação Infantil, que história é essa?

Alfabetização na Educação Infantil é um tema que sempre gerou muita controvérsia, há os que defendam que sim, mas do outro lado os que acreditam que não se deve alfabetizar crianças tão pequenas.

Primeiramente, é importante recordar que a Educação Infantil corresponde à primeira etapa da Educação Básica destinada a crianças de zero aos cinco anos, fase marcada por seus muitos desenvolvimentos e descobertas. Nesse momento, os pequenos aprendem a andar, falar, correr, saltar, arremessar, cantar, contar história, etc. Seus processos mentais e psicológicos se ampliam e se estabelecem com muita notoriedade, além de todos os aspectos sociais fortemente trabalhados.

O pensar sobre alfabetizar ou não na Educação Infantil deve partir da ideia do que significa essa ação e se ela está ou não ligada a outros aprendizados imprescindíveis para o desenvolvimento da criança. Para tanto, imagine algumas das propostas pedagógicas comumente realizadas no dia a dia dessa fase de ensino, como: a roda de conversas, o momento de ouvir histórias, as muitas cantigas que acompanham e auxiliam na organização da rotina, os nomes das crianças marcando o lugar de seus pertences, o manuseio de livros no “Cantinho da Leitura”, entre outras. Todas as citadas e muitas mais tratam do elemento central da alfabetização, que é a língua, porém não abordam diretamente o ato de alfabetizar, mas provêm subsídios para que a criança, no momento certo, possa usá-los.

Isso gera outra indagação sobre qual é o momento certo para ocorrer a alfabetização. A sistematização para a alfabetização deve iniciar no primeiro ano do ensino fundamental, aos seis anos da criança, mas isso não significa que todas começarão a ler nessa idade, têm àquelas que antes já iniciam a ler e outras que só lerão com sete ou oito anos. Isso tudo porque a alfabetização além de necessitar de estímulo, necessita de maturidade cerebral para tal.

O período que ocorre aproximadamente entre os dois aos sete anos é defendido por Jean Piaget como pré-operacional, é nele que se desenvolve a imaginação, a memória e a representação simbólica. A língua nos seus dois tipos de manifestação (falada ou escrita) é toda formulada por representação simbólica, já que, por exemplo, ao se falar ou escrever a palavra MAÇÃ o que se faz é representar a fruta simbolicamente. A abstração da escrita não acaba aí, ao ver cada símbolo (códigos ou letras) a criança precisa reconhecê-lo como tal e saber qual é o som que ele representa.

Isto posto, todas as formas de trabalho com a língua escrita ou falada na Educação Infantil são muito bem-vindas para o estímulo à criança à alfabetização. Porém, é fundamental que todo educador tenha clareza que não é nessa fase que o pequeno será alfabetizado, mas sim, é imprescindível o reconhecimento da ampla contribuição que todas essas propostas de envolvimento com a língua trarão ao letramento dele.

Autora: Viviane Schueda Stacheski é mestre em Ciências Humanas e professora do curso de Pedagogia do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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Bar híbrido: principal tendência de entretenimento para o pós-pandemia

 

 

 

Bar híbrido: principal tendência de entretenimento para o pós-pandemia

Além de atrair públicos distintos, a mescla de ambientes internos e externos abre um leque de oportunidades e experiências ao consumidor

Você sabe o que caracteriza um serviço híbrido? Uma pesquisa realizada pela consultoria francesa Food Service Vision, em 2016, já apresentava esse conceito como a grande tendência para os próximos anos. Na época, falava-se apenas sobre comidas híbridas, com combinações inusitadas de sabores. Com o passar dos anos, o estilo híbrido cresceu e ganhou anda mais destaque, chegando a fazer parte até mesmo do conceito estrutural de bares e restaurantes, que oferecem atendimento misto entre área interna e espaço externo, ao ar livre.

“Além de atrair públicos distintos, essa mescla de ambientes abre um leque de oportunidades e experiências ao consumidor”, comenta José Araújo Netto, fundador das redes Porks – Porco & Chope e Mr Hoppy, que junta contam com quase 100 unidades no Brasil, além do Bar Quermesse e do O Bar do Açougueiro, que funcionam na cidade de Curitiba. Em comum, todas as casas contam com ambientes externos e internos. “Acima de qualquer produto, o bar é um ambiente social. Esse novo formato chegou para intensificar essa questão, com mesas altas que facilitam a circulação, propiciam a paquera e, de quebra, ainda contam com música ao vivo”, aponta.

Com um ambiente mais despojado e sem a presença de famílias com crianças pequenas, que geralmente precisam de espaços reservados e com mesas baixas, a tendência é que os jovens se sintam mais à vontade nesse novo estilo de bar. “É um ambiente que combina com diversas situações do dia a dia, seja um jantar, um happy hour ou, até mesmo, um primeiro encontro. E o melhor, o conceito tem a cara do Brasil, podendo ser utilizado em qualquer região, em todas as estações do ano”, destaca o especialista.

O modelo, que já funciona bem no exterior, visto o sucesso dos pubs europeus, que costumam ocupar áreas externas que fazem muito sucesso durante o verão, tende a ganhar ainda mais espaço neste momento pós-pandemia, de retomada gradual das confraternizações. “Ambientes pequenos e fechados, antes vistos como acolhedores, passaram a ser encarados como lugares de risco. Agora, mais do que nunca, as pessoas estão optando por bares que ofereçam atendimento em área externa, seja um garden ou a própria calçada em frente ao estabelecimento. Essa é uma tendência que veio para ficar e os empreendimentos gastronômicos precisam estar preparados”, completa José Araújo Netto.

 

 

 

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Alto da Glória recebe nova unidade do Hospital IPO

 

 

 

Alto da Glória recebe nova unidade do Hospital IPO

A nova operação faz parte de um processo de descentralização do Hospital IPO para os bairros de Curitiba

O Hospital IPO inaugura uma nova unidade de atendimento no bairro Alto da Glória, em Curitiba. A operação tem seu foco no atendimento de duas especialidades, otorrinolaringologia e oftalmologia. O local amplo, possui consultórios para atender as diferentes subespecialidades e também oferece exames, como a audiometria.

A sede também conta com um estacionamento gratuito para clientes. “Essa é uma região com muito tráfego. Há muita passagem de automóveis, mas também de pessoas. Então, nós temos a opção para quem deseja vir a pé ou também de carro”, diz o Dr. Francisco Luiz Busato Grocoske, médico coordenador da unidade Alto da Glória.

História de família

A casa onde fica a nova operação, muito antes de ser uma unidade do Hospital IPO, também foi residência da avó do Dr. Grocoske, dona Mariquinha. “Eu vinha nesta casa quando tinha seis anos. Lembro que não havia nada na região e íamos, eu e minha avó, ver o trem passar aqui perto”, relembra o médico.

A casa foi restaurada para receber a operação. No entanto, para não se desfazer totalmente das lembranças visuais do lugar, Grocoske manteve, logo na entrada da unidade, uma fonte de água que era de Dona Mariquinha.

Mas, além da homenagem à família, o projeto prevê o crescimento da região. “As casas aqui são muito antigas. Passaram de geração para geração. Agora, muitas dessas construções foram vendidas e vão virar prédios residenciais. Isso deixará a região mais populosa e nós estaremos aqui para atender os moradores”, frisa o coordenador da unidade.

Descentralização

A inauguração da nova unidade faz parte de um processo de descentralização do Hospital IPO. Vendo o crescimento da população curitibana e dos bairros da cidade, Dr. João Luiz Garcia de Faria, diretor do Hospital IPO e da BF Medical Facilities, empresa detentora do Eco Medical Center – complexo hospitalar inovador que está em construção em Curitiba, irá inaugurar mais três unidades do hospital no primeiro semestre de 2021.

“A população curitibana cresceu. E, com isso, os bairros também se desenvolveram muito. É preciso descentralizar e levar atendimento a essas pessoas nos seus locais de convivência para que elas não precisem atravessar a cidade em busca de um atendimento”, relata Garcia de Faria.

 

 

 

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