Sindicombustíveis-PR agora é Paranapetro

 

 

 

Sindicombustíveis-PR agora é Paranapetro

Paranapetro é o novo nome da entidade que representa a revenda de combustíveis no Paraná. Anteriormente denominada como Sindicombustíveis-PR, a entidade mudou sua razão social, tendo como objetivos reforçar sua abrangência estadual e modernizar a marca e conceito.

Com a alteração, a denominação completa passa a ser Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Derivados de Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Lojas de Conveniência do Estado do Paraná – Paranapetro. A nova logo já pode ser vista nas redes sociais do Paranapetro e em breve será empregada em toda a comunicação visual. A mudança foi decidida após assembleia geral realizada entre os associados no mês de setembro.

Sobre a entidade

Fundado em 1957, o Paranapetro é uma entidade consolidada e com atuação reconhecida tanto no segmento de combustíveis como junto aos órgãos públicos. Conta com sede em Curitiba e unidades regionais nas cidades de Cascavel, Londrina e Maringá.

Entre as funções do sindicato, está prestar apoio técnico aos empresários de uma categoria que atualmente é composta por cerca de 2600 postos no estado. Destes, cerca de 1000 são associados. Como um todo, a revenda de combustíveis paranaense gera mais de 50 mil empregos diretos e indiretos. Além disso, o segmento de postos tem importância vital para a arrecadação de impostos: é o terceiro setor que mais arrecada no Paraná.

O trabalho do Sindicombustíveis-PR também incluí apoio jurídico e ambiental aos revendedores, dando suporte para os cuidados da categoria com a proteção ao meio ambiente. A entidade atua, ainda, no sentido de preservar a legalidade no setor, apoiando iniciativas e projetos do poder público que combatam fraudes e irregularidades.

 

 

 

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Inscrições abertas para a VIII Jornada de Educação e Relações Étnico-Raciais do Museu de Arte do Rio

 

 

 

 

Inscrições abertas para a VIII Jornada de Educação e Relações Étnico-Raciais do Museu de Arte do Rio

Professores, educadores e pesquisadores terão até o dia 26 de outubro para submeterem seus projetos para o seminário, que este ano será realizado online

O Museu de Arte do Rio - MAR, sob a gestão do Instituto Odeon, abriu inscrições para a VIII Jornada de Educação e Relações Étnico-Raciais. Professores, educadores e pesquisadores podem enviar seus resumos de comunicações orais até as 23h59 do dia 26 de outubro para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O seminário tem como objetivo o intercâmbio de experiências e reflexões sobre como a arte e a cultura podem contribuir para a construção de uma educação e sociedade antirracista, inclusiva, plural e democrática. Realizado desde 2013 pelo MAR, o evento irá acontecer entre os dias 23 e 26 de novembro no Youtube do museu.

A Jornada de Educação e Relações Étnico-Raciais do MAR é uma ação do Programa Formação e Extensão Universitária, que integra a programação da Escola do Olhar dedicada ao mês da Consciência Negra. Ela é composta por laboratórios, apresentação de pesquisas, projetos e trabalhos em desenvolvimento ou já realizados em espaços escolares e não escolares de educação. O encontro conta com conferências, oficinas, minicursos e mesas de debate com convidados que dialogam com os campos da educação, cultura, arte, literatura, direitos humanos, cultura afro-brasileira e história da África. A programação completa será divulgada em breve no site do MAR.

Confira o edital: https://bit.ly/ChamadaJornada2020

O Museu de Arte do Rio – MAR

Uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro com a Fundação Roberto Marinho, o Museu de Arte do Rio é gerido pelo Instituto Odeon, uma organização social da Cultura e tem o Grupo Globo como mantenedor, a Equinor como patrocinadora master e o IRB Brasil RE e a Bradesco Seguros como patrocinadores por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

A Escola do Olhar conta com o patrocínio do Itaú e o apoio da Icatu Seguros e do Machado Meyer Advogados via Lei Federal de Incentivo à Cultura. Por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS, é também patrocinada pela HIG Capital, RIOgaleão e JSL. A Vale é patrocinadora da exposição “Casa Carioca” por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

O MAR conta ainda com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro e realização do Ministério da Cidadania e do Governo Federal do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

 

 

 

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SONO: uma história de terror que não assusta ninguém

 

 

 

SONO: uma história de terror que não assusta ninguém

Livro de Luciana Romão ensina a lidar com o medo na hora de dormir, na figura de uma garotinha que tenta vencer os fantasmas atormentando seu sono

“Boa noite”, diz a mamãe. É aí que tudo começa! Afinal, quem nunca teve medo de dormir quando as luzes se apagaram? Quem nunca conferiu embaixo da cama para checar se não tinha nada assustador por lá, além de poeira? O livro SONO, lançamento da Saíra Editorial, dialoga com esse e outros medos, que todos temos.

O enredo narra a dificuldade para dormir de uma pequena garotinha, que passa a imaginar monstros na escuridão depois do beijinho de boa-noite da sua mãe. Ela precisa encontrar, dentro de si, uma forma de transpor a noite sem que o medo seja mais forte que a vontade de descansar e ter uma boa noite de sono e de sonhos.

SONO é um livro para ser lido e visto. As ilustrações complementam o que as palavras não dizem e vice-versa. As sensações e os sentimentos, tão protagonistas quanto a garotinha cuja história se conta, aparecem em ilustrações surpreendentes de Luciana Romão, também autora do texto.

A obra se apresenta como uma espécie de terror infantil – mas que, claro, não assusta ninguém. A história pode ser ouvida em leitura compartilhada por crianças a partir de dois anos, como uma forma de afastar medos sobre o escuro, sobre o dormir e, por que não, ajudar os pequenos a se livrarem de outros fantasmas.

Ficha técnica:

Título: Sono

Autora: Luciana Romão

Editora: Saíra Editorial

ISBN: 978-65-86236-00-2

Páginas: 40

Tamanho: 16x 16 cm

Preço: R$ 19,90

Link de venda: https://amzn.to/38JwLKR

Sinopse:

Fechar os olhos, relaxar e dormir. Pode parecer tão simples! Mas pode ser tão complexo! Sono é um livro sobre essa grande aventura.

Sobre a autora:

Luciana Romão nasceu e viveu boa parte da vida em São Paulo. Desde criança gosta de ler e de rabiscar seus cadernos, o que a levou a escolher a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU-USP) para formação profissional. Tímida e introspectiva, gosta de expressar seus sentimentos em textos e ilustrações. Insegura e perfeccionista, sabe que tem um longo caminho de estudos e experimentações pela frente. Teimosa, não vai abrir mão do direito à arte, ao erro, às reformulações constantes, ao livre-pensamento e às ideias mais radicais de solidariedade em sua vivência cotidiana no mundo. Além de ilustradora, atualmente trabalha com educação não formal em Artes e Tecnologias.

Redes sociais:

Instagram: @luluromao

 

 

 

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Conheça o condomínio onde moram famosos em Goiânia

 

 

 

Conheça o condomínio onde moram famosos em Goiânia

Sertanejos aproveitam contato com natureza que residencial proporciona aos moradores

A influenciadora digital Virgínia Fonseca mostrou recentemente em seu canal no YouTube um tour pela casa nova, onde irá morar com o namorado, o cantor Zé Felipe, que é filho do sertanejo Leonardo com Poliana Rocha. O jovem casal, que está junto há cerca de dois meses, vai morar no mesmo condomínio de luxo em Goiânia no qual os pais do rapaz moram. Dois vídeos foram postados pela jovem, o primeiro mostra apenas o térreo da residência e o segundo a parte superior, onde estão as quatro suítes. E com a divulgação das imagens muitas pessoas ficaram curiosas para saber qual é o residencial onde os namorados irão morar.

A capital de Goiás possui muitos condomínios horizontais e um que atrai muitos famosos é o Residencial Aldeia do Vale, construído há cerca de 20 anos e que preza pelo convívio com o meio ambiente, pois possui 4 milhões de m² de área verde total, sendo 1,5 milhão de m² de área verde permanente e 18 lagos com nascentes próprias. Para destacar ainda mais o verde, entre as casas, os muros são de cerca viva. No primeiro vídeo postado em seu canal, Virgínia mostra um pouco da extensão do local e ressalta esse contato constante com a natureza. Ela ainda citou alguns dos animais que frequentemente visitam o residencial, como as emas, uma das espécies mais vistas e apreciada pelos moradores e que pode ser apreciada de perto pelos seguidores da jovem no segundo vídeo, pois uma dessas aves estava passeando no jardim da casa onde Zé Felipe vive com os pais.

Uma dupla que aproveitou bons momentos no residencial e agora está se despedindo é formada pelas sertanejas Maiara e Maraísa. As gêmeas constantemente fazem stories na rede social Instagram mostrando as belezas naturais e atividades que fazem no local, como andar de bicicleta, fazer caminhada, pescar nos lagos e cuidar dos cavalos, visto que o Aldeia do Vale é o único condomínio horizontal do Centro-Oeste que possui uma hípica para a utilização de seus moradores. No entanto, as irmãs estão de mudança e colocaram a mansão no condomínio à venda pela bagatela de sete milhões de reais.

A casa está em um terreno de 5 mil m², o imóvel de 690 m² possui cinco suítes, sauna, piscina, ofurô, um belo jardim e outros destaques. Em 2019, a apresentadora Eliana visitou Maiara e Maraísa e mostrou em seu programa no SBT detalhes da luxuosa residência, além de ter feito um pouco das atividades rotineiras que as sertanejas gostam de fazer no residencial, como pescar. Eliana se encantou com o condomínio e não poupou elogios às belezas do local.

Outras visitas

Em 2017, o cantor Zé Felipe também mostrou a mansão onde vive com os pais no Aldeia do Vale para o programa Vídeo Show, que era exibido na Rede Globo. Além da casa, ele mostrou um pouco de sua rotina no local, como jogar futebol e futevôlei com amigos nas quadras existentes para as modalidades esportivas no condomínio, que ainda conta com opções para a prática de outros esportes, como tênis, squash, basquete, natação e outros. O pai, o cantor Leonardo, também é adepto de um futebol com amigos e figura carimbada nos gramados do residencial.

Entre outros famosos que moram no Aldeia do Vale, mas que são mais discretos nas redes sociais está a rainha da sofrência, Marília Mendonça, e o cantor Amado Batista, conhecido nacionalmente por diversos clássicos românticos do sertanejo. Robertinho, nome artístico de José Simão Alves, que fez sucesso nos anos de 1970 formando uma dupla sertaneja ao lado do parceiro Léo Canhoto, também possui casa no condomínio horizontal e é um dos moradores que utilizam muito o heliponto existente para o uso dos condôminos e seus visitantes.

 

 

 

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O cenário da recuperação judicial na pandemia

 

 

 

O cenário da recuperação judicial na pandemia 

Por Alexsandra Marilac Belnoski, professora e advogada especialista em Direito Empresarial

A recuperação judicial é prevista na Lei 11.101/2005 considerada como um mecanismo de soerguimento da empresa por meio do ingresso em juízo, visando à preservação da empresa, sua função social e manutenção da força de trabalho. Em razão do cenário econômico, muitas empresas se socorreram do instituto, tendo em vista as dificuldades da situação que o país se encontra nos últimos anos.

É necessário dizer que nem todas as empresas estão aptas ao requerimento da recuperação judicial, uma vez que a lei exige alguns requisitos para o seu requerimento, a citar:

(i) exercer sua atividade há pelo menos dois anos;

(ii) não estar falido ou, se já teve sua falência decretada em algum momento, suas responsabilidades precisam estar extintas por sentença transitada em julgado;

(iii) não ter passado por outro processo de recuperação judicial nos últimos cinco anos;

(iv) não ter obtido, nos últimos oito anos, a concessão de um plano especial de recuperação judicial; e

(v) não ter sido condenado por nenhum crime previsto na lei de falências.

Superadas as exigências legais, a empresa promovente da recuperação necessita elaborar um plano recuperacional que será apresentado, visando a demonstrar a sua viabilidade econômico-financeira para aprovação dos credores, sob pena de não aprovação, ser convolado em falência.

Em poucas palavras, o processo de recuperação judicial não é simplista, até mesmo porque, em sendo deferido em juízo, há fases que envolvem os credores e interessados que podem torná-lo intrincado.

Considerando esta conjuntura, os indicadores demonstram que há aumento na busca pela recuperação judicial no Brasil, que, segundo o revelado pelo Serasa Experian para o mês de fevereiro de 2020, o crescimento se deu na ordem de 11% para micro e pequenas empresas. Porém, ao serem analisados os meses subsequentes, em especial o mês de agosto, houve uma retração do pleito de recuperação judicial, sendo que para as grandes empresas os números chegam a 25% e para as médias, 20,8% de recuo.

Para os economistas em geral, a retração se deu em face do fomento das negociações extrajudiciais com os credores essencialmente com os bancos. Isso é tido como um facilitador para que se evite a propositura, neste momento, de novas recuperações judiciais, pois, além de renegociação das dívidas, ainda é possível novo acesso ao crédito.

Diante desta situação, não deve ser descartado outro instituto, previsto na Lei 11.101/2005, ou seja, a recuperação extrajudicial que estabelece o diálogo entre devedor e credores para a promoção de um acordo, por meio da homologação judicial.

Por Alexsandra Marilac Belnoski, professora e advogada especialista em Direito Empresarial pela FAE, aperfeiçoamento em Direito da Empresa e Recuperação de Empresas pela Universidade de Coimbra e mestre em Gestão Ambiental pela Universidade Positivo e sócia do escritório Marilac Advocacia

 

 

 

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