Chico Barney lança o "Podcalvo", podcast que fala de celebridades em um tema curioso de forma irreverente e bem humorada

 

 

 

Chico Barney lança o "Podcalvo", podcast que fala de celebridades em um tema curioso de forma irreverente e bem humorada

Conhecido pela irreverência e bom humor, além de sempre comentar e opinar em situações polêmicas, o autor Chico Barney passa a apostar na produção dos conteúdos em áudio com o lançamento do “Podcalvo”, exclusivo da Orelo.

Como o próprio nome já reflete, o podcast vai falar sobre calvície. Sim! Isso mesmo. A ideia da produção é abordar o tema – curioso e nada comum, utilizando celebridades como fio condutor para entender, por exemplo, como eles lidaram com a perda de cabelo, curiosidades, dentre outros sempre priorizando o bom humor e a leveza nos papos. Além disso e como não poderia faltar, o podcast também vai trazer especialistas para tratar do lado científico. E claro, como todo bom bate papo, Chico vai contar com a presença de ilustres convidados. O primeiro episódio, por exemplo, tem Paulinho Serra falando sobre as próprias experiências e a cabeça de Jeff Bezos. Já no segundo, ele fornece um panorama a respeito dos homens que buscar disfarçar a falta de cabelo.

“Porque um podcast sobre calvície? Acredito que essa seja uma das perguntas mais comuns que vou ouvir. Mas pelo que pude levantar existem 42 milhões de cidadãos calvos no Brasil, o que representa muito da nossa população. E nessa infinidade de gente, tem muita história para contar. O meu objetivo com esse podcast é justamente esse, falar sobre a experiência fascinante e cada vez menos rara em ser um homem careca neste século 21”, comenta Barney.

Os episódios são semanais (às quintas) e o primeiro episódio já pode ser ouvido a partir de 15 de outubro na Orelo, novo aplicativo de podcasts que pode ser baixado na Apple Store e Google Play.

 

 

 

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Palestras gratuitas: inscrições abertas para professores do Paraná

 

 

 

Palestras gratuitas: inscrições abertas para professores do Paraná

Depois de disponibilizar gratuitamente 840 exemplares da série Os Minúsculos para as Bibliotecas Públicas do Paraná, a mestre em Teoria Literária e mediadora de leitura Cléo Busatto abre as inscrições para a segunda etapa do projeto. A ação é patrocinada pela Lei Rouanet, com incentivo da Copel e apoio da Secretaria da Comunicação Social e da Cultura do Estado do Paraná.

Serão 18 palestras virtuais que acontecerão no mês de novembro destinadas a professores do Estado. Cada Núcleo de Ensino terá um encontro específico e direcionado. Cléo Busatto discutirá os objetivos e finalidades da leitura do texto literário e como realizar a mediação por meio das plataformas digitais.
As inscrições são gratuitas pelo site: cleobusatto.com.br/os-minusculos .

A palestra oferece certificação.

SOBRE CLÉO BUSATTO: mestre em Teoria Literária, mediadora de leitura, palestrante e autora de 29 obras que venderam aproximadamente 280 mil exemplares. Eles fazem parte de programas de leitura e catálogos internacionais, como o da Feira do Livro Infantil de Bolonha – Itália. Em 2016, A fofa do terceiro andar foi finalista ao Prêmio Jabuti, na categoria juvenil. Contou histórias para mais de 150 mil pessoas, no Brasil e exterior. Produziu e narrou histórias no meio digital, resultado de uma pesquisa que originou 5 mídias e 3 livros e, que foi o tema da sua dissertação de mestrado na UFSC.

SOBRE A SÉRIE: Em Os Minúsculos, Cléo Busatto apresenta aos jovens leitores duas criaturas minúsculas que acompanham o protagonista Gustavo em todo o lugar que ele vá. Eles representam, na verdade, dois lados do personagem no auge dos seus nove anos: ora raivoso, ora mais sonhador. Após conhecer “os-dois-de-mim” em O Encontro, primeiro livro da coleção, Gustavo passa a chamá-los de Bom Dia e Mau Dia. É a partir do diálogo com os Minúsculos que o garoto se conhece melhor e toma decisões mais ponderadas. Em cada um dos cinco volumes, a escritora mestre em Teoria Literária toca em assuntos urgentes, como preconceito racial, violência no esporte, trabalho infantil, abandono na infância, bullying escolar, preconceito social, relação familiar e a descoberta da paixão.

 

 

 

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Simpress faz outsourcing de notebooks, desktops e mobile para Florença Veículos

 

 

 

Simpress faz outsourcing de notebooks, desktops e mobile para Florença Veículos

A Florença Veículos, rede de concessionárias Fiat da Região Sul, é cliente Simpress nas verticais de Outsourcing de Impressão, Smartphones e Tablets e Notebooks e Desktops. São cerca de 230 equipamentos distribuídos nas unidades da rede de Curitiba, Paranaguá e Joinville-SC.

"Em 2018 iniciamos uma parceria com a Simpress com outsourcing de impressão que deu bons resultados, com redução de custo e aumento de tecnologia no parque de equipamentos. Em 2019 iniciamos a experiência com outros ativos de tecnologia, que em 2020 consolidou-se com a padronização do nosso parque de notebooks, desktops e smartphones", declara Vicente Nunes, Gerente de TI da Florença Veículos

No ano de 2019, a Simpress ingressou com a vertical de Outsourcing de Notebooks e Desktops, oferendo devices da marca HP. A Florença, que já tinha como prática a locação de PC’s, e considerando tanto o sucesso da parceria em MPS quanto a confiança, abriu as portas para que fosse fechado mais um contrato. Inicialmente, o projeto contemplou apenas dez devices, porém, dada a flexibilidade e disponibilidade oferecida pela Simpress, vários outros foram agregados ao contrato com o passar do tempo.

Já em fevereiro de 2020, ambas as empresas chegaram ao ponto máximo desta parceria com o fechamento de 100% do parque de Notebooks e Desktops, o que trouxe padronização, redução de custos e gestão assistida. "Em 2020 fechamos mais um contrato em outra vertical de negócios: o outsourcing de smartphones e tablets, que entrou como opção muito vantajosa no quesito custo x benefício, acompanhado de gestão dos dispositivos e manutenção agregada. A solidez dessa sinergia ainda promete novos desafios, haja visto que ainda é possível agregar valor com a vertical de Inovação Digital para aprimorar os processos de vendas do cliente", comenta Fabio Sobral, Diretor Comercial Regional da Simpress.

"A Simpress se mostrou um parceiro estratégico para o nosso negócio, onde o maior benefício foi a atualização tecnológica e a administração centralizada de todo o parque. Outro fator preponderante foi a redução dos nossos custos operacionais, onde suporte e manutenção fazem parte de nosso contrato, com isso desonerando a equipe interna de TI", finaliza Vicente.

Sobre a Florença Veículos

A Florença foi inaugurada em 1979 em Curitiba e se consolidou como uma concessionária que preza pela satisfação de seus clientes, por isso recebeu vários prêmios de qualidade. Com mais de 40 anos de mercado, a Florença consolidando-se no Paraná e Santa Catarina com a marca FIAT, JEEP e IVECO. Atualmente com aproximadamente 600 funcionários, a Florença busca inovação e tecnologia para gerar um atendimento ágil com qualidade aos clientes.

O foco da Florença é comercialização de veículos e serviços automotivos, porém a tecnologia é de fundamental importância para que a empresa atenda com qualidade todos seus clientes. O grande desafio do departamento de TI é suportar o negócio de forma que a estrutura de TI seja eficiente e eficaz na estrutura da empresa.

Sobre a Simpress

A Simpress, provedora de outsourcing de equipamentos e soluções, conta com mais de 1900 funcionários em suas nove filiais, 1550 clientes atendidos em nível nacional e cerca de 250.000 equipamentos espalhados pelo país. Sua atuação é voltada para o público corporativo de grandes e médias empresas e conta com uma rede de revendedores para o mercado SMB (Small Business).

Os produtos que as pessoas usam no dia a dia do trabalho, tais como notebook, desktop, impressoras, plotters, coletores de dados, multifuncionais, smartphones, tablets, scanners, impressoras térmicas são oferecidos pela Simpress no modelo de outsourcing, rentabilizando melhor o investimento em TI, com total apoio técnico. Seu line-up é completo e dinâmico, o que permite promover a convergência das tecnologias agregando valor ao negócio de quem os contrata.

Os equipamentos são suportados com inovação digital (soluções embarcadas e customizadas) e infraestrutura Simpress, que ajudam seus clientes em novas formas de fazer com que seus negócios sejam mais eficientes e competitivos, possibilitando a adoção de processos conectados e inteligentes.

Sob a diretriz SaaS (Simpress as a Solution), a companhia está pronta para expandir e fortalecer sua atuação no modelo de outsourcing para necessidades relacionadas à infraestrutura das empresas elevando o nível de atendimento e oferecendo inúmeras vantagens, a fim de atender demandas relacionadas ao ambiente de trabalho como um todo. E com a SaaS, o cliente tem o mesmo interlocutor em TI e Compras para desfrutar de toda expertise e infraestrutura tecnológica da companhia.

 

 

 

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Shopping de Curitiba inaugura A Boa Loja, um espaço para doações

 

 

 

Shopping de Curitiba inaugura A Boa Loja, um espaço para doações

O ponto de arrecadação está funcionando no piso L1 do Shopping Curitiba; doações serão destinadas a entidades filantrópicas

As tradicionais vitrines com produtos da última coleção deram lugar a cabides e araras vazias, que vão sendo preenchidas com as doações do público e chamam a atenção de todos para uma boa causa: a solidariedade. Assim é A Boa Loja, um espaço criado pelo Shopping Curitiba em parceria com o escritório Tatiana Ravache e Laura Ribas Arquitetura, para a arrecadação de itens de necessidades básicas, alimentos, material de higiene, roupas, calçados e brinquedos novos ou em bom estado. A Boa Loja está localizada no piso L1 e funcionará até o fim do ano.

Todas as doações serão destinadas a instituições filantrópicas. Os produtos arrecadados até o dia 06 de novembro serão doados para a Associação Franciscana de Educação ao Cidadão Especial (Afece), que atende gratuitamente cerca de 225 crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual severa, nas áreas de educação, saúde e assistência social.

O coordenador de mobilização de recursos da Afece, João Henrique Castilho, reforça a importância do espaço principalmente em um ano desafiador como 2020. “Devido a atual situação financeira que a sociedade vem passando, registramos queda nas doações para a manutenção dos nossos serviços. Com certeza iremos colher bons frutos neste período e essa parceria com o Shopping Curitiba fará diferença”, explica.

Os interessados devem levar as doações até A Boa Loja, sem a necessidade de agendamento prévio. O horário de funcionamento é das 11h às 22h de segunda a sábado e no domingo e feriados, das 12h às 20h.

Shopping Curitiba

Rua Brigadeiro Franco, 2.300

Curitiba (PR)

(41) 3026-1000 | www.shoppingcuritiba.com.br

@ShoppingCtba | www.facebook.com/ShoppingCuritiba

 

 

 

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Cinco histórias em quadrinhos para aprender História

 

 

 

Cinco histórias em quadrinhos para aprender História

Educador explica como as HQs podem ajudar os alunos a aprenderem História e cita exemplos de obras trabalhadas com sucesso em sala de aula

Durante muito tempo acreditava-se que os quadrinhos não eram um material adequado para ser trabalhado em sala de aula e atividades escolares. Com o passar dos anos, a evolução dos quadrinhos e, considerando a diversidade de meios de comunicação que faz parte do cotidiano de nossos alunos, tal recurso tem sido cada vez mais utilizado por professores, evidenciando uma infinidade de possibilidades didático-pedagógicas. De acordo com Norton Frehse Nicolazzi Junior, coordenador da Assessoria de História, Filosofia e Sociologia do Sistema Positivo de Ensino, os quadrinhos atualmente se constituem em uma das inúmeras possibilidades de trabalho com conteúdos de História em sala de aula. "Os quadrinhos podem ser o ponto de partida para abordar um determinado tema; podem servir como complemento para aprofundar um conteúdo e se tornar estímulo para um debate; enfim, dependendo da utilização do professor, os quadrinhos têm se mostrado um poderoso auxílio para o desenvolvimento dos objetivos propostos", destaca Nicolazzi.

O coordenador argumenta que a história em quadrinhos permite que sejam analisados aspectos de um determinado período histórico, especialmente no que concerne às condições políticas, econômicas e sociais do Brasil. "É possível ainda extrapolar a análise, propondo que sejam feitas comparações com outras regiões do mundo na mesma época. Isso nos dá condições de conectar os fatos narrados com alguns aspectos da História europeia, como a expansão imperialista napoleônica e o desenvolvimento econômico e industrial inglês, por exemplo", explica.

O educador cita alguns exemplos de obras em quadrinhos trabalhadas com sucesso em sala de aula.

• A HQ Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida, permite que se analisem hábitos e costumes do Brasil oitocentista.

• Casa-grande & Senzala em quadrinhos, faz a análise de uma determinada interpretação histórica, no caso, a do sociólogo Gilberto Freyre, propiciando um contato com uma obra fundamental para o entendimento do Brasil e de sua História.

• A obra D. João Carioca: a corte portuguesa chega ao Brasil (1808-1821), história em quadrinhos do quadrinista Spacca e da historiadora Lilia Moritz Schwarcz, aborda o tema da chegada da Família Real portuguesa ao Brasil, no ano de 1808.

• Da Colônia ao Império: um Brasil para inglês ver e latifundiário nenhum botar defeito, de Miguel Paiva e Lilia Schwarcz. A obra tem início com o episódio de 7 de Setembro, para depois voltar no tempo e analisar os principais eventos e processos que conduziram o país à Independência.

• Cai o Império! República vou ver!, do cartunista Angeli e Lilia Schwarcz. Os autores abordam o período que vai do Golpe da Maioridade (1840) até a Proclamação da República. Quatro personagens contemporâneos participam da narrativa, olhando criticamente os acontecimentos e personagens, dialogando com os autores do livro.

O Ministério da Educação já se manifestou em relação ao tema e assegura que a leitura de obras em quadrinhos demanda um processo bastante complexo por parte do leitor, que se depara com texto, imagens, balões, ordem das tiras, onomatopeias, que contribuem significativamente para a independência do leitor na interpretação dos textos lidos. Nicolazzi explica que a comunicação verbal em cada vinheta pode assumir variados padrões, sendo mais comum a utilização do balão. "A leitura da mensagem contida em um balão demanda um processo de decodificação que ultrapassa a simples tradução do texto apresentado. É necessário levar em conta outros elementos presentes nos quadrinhos, fazendo com que o aluno exercite a integração da leitura de um conteúdo com a análise de uma imagem", detalha.

"A mescla de linguagem visual e verbal, que é característica própria dos quadrinhos, é muito bem aceita pelos alunos desde os anos iniciais do Ensino Fundamental até o Ensino Médio. O que varia é a complexidade do quadrinho a ser utilizado. Esse recurso estimula o interesse dos alunos por um determinado conteúdo, uma vez que ajuda a construir as informações que vão propiciar o desenvolvimento do próprio conhecimento. Como professor, a experiência de sala de aula mostra que o uso dos quadrinhos sempre favoreceu o processo de aprendizagem dos alunos", finaliza.

 

 

 

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