Webinar discute os três anos da Reforma Trabalhista no Brasil

Webinar discute os três anos da Reforma Trabalhista no Brasil

Evento gratuito terá participação de um dos maiores especialistas brasileiros da área

O próximo dia 11 de novembro marca o terceiro ano da aprovação das leis que compõem a Reforma Trabalhista no Brasil. Para discutir as mudanças e os avanços, o escritório Arno Bach - especializado em direito trabalhista – realiza três palestras virtuais sobre o tema.

Os encontros acontecem nos dias 09, 10 e 11 deste mês, sempre às 19h e o acesso gratuito será realizado mediante inscrição no mailchi.mp/1ff784849806/arno-bach que pode ser acessado pelo Instagram @arnobach.

Um dos destaques nas conferências será a participação de Carlos Henrique Bezerra Leite, professor, doutor em direito e um dos maiores especialistas do país. Desembargador do trabalho aposentado, Bezerra Leite é autor do livro “Curso de Direito do Trabalho” (Ed. Saraiva) que chegou à 12ª edição.

Intenções x realidade

Arno Bach explica que um dos principais impactos da Reforma Trabalhista foi o de romper o paradigma de que a justiça dessa área é protetiva. “A finalidade do governo Temer – na época – foi impulsionar os empregos, mas não houve amplas discussões sobre o tema junto aos mais impactados: os trabalhadores”, esclarece.

Durante as palestras – abertas a estudantes da área jurídica, contadores e demais interessados em geral – também haverá sorteio de livros e espaço para esclarecimentos sobre questões pontuais que envolvem o direito do trabalho.

Sobre o organizador

Arno Bach é advogado e atua exclusivamente com Direito do Trabalho e Direito Empresarial, áreas em que possui especializações.

Já atuou como diretor jurídico de empresas públicas e foi responsável pela extinção de uma delas na Região Metropolitana de Curitiba – fato que proporcionou economia de mais de R$ 44 milhões aos cofres públicos.

É especialista em gestão e professor convidado em várias instituições para a graduação, pós-graduação e cursos específicos de atualização profissional.

Serviço:

O quê: Palestras sobre os três anos da Reforma Trabalhista no Brasil

Quando: Dias 9, 10 e 11 de novembro, às 19h

Onde: Acesso pelo Instagram @arnobach

Quanto: Gratuito

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RIC Mais terá classificados de empregos

 

 

 

RIC Mais terá classificados de empregos

Vagas serão ofertadas pela parceria com recrutadores de empregos do Oeste do Paraná

Em novembro, o RIC Mais ganhará uma seção de classificados de empregos para a ajudar na recuperação econômica da região oeste do Paraná. Serão ofertadas vagas em parceria com recrutadores de empregos como a Biopark, Pratidonaduzzi, Copavel e Cvale. Serão vagas de serviços gerais para movimentar o comércio de fim de ano e ajudar a reativar a economia.

“Em breve, mais novidades sobre a nova seção. Será um espaço para empresas recrutadoras interessadas em divulgar vagas de empregos e para valorizar o comércio e os negócios do interior do estado”, explica Riadis Dornelles, head digital do RIC Digital.

Mais conteúdo

Recentemente, o Portal RIC Mais firmou parceria com a Reuters, a maior agência de notícias do mundo. De origem britânica, a Reuters terá um player de peso para as notícias paranaenses. Isso mostra a força e expansão do portal que fala e interage em multiplataformas com o internauta.

A outra novidade é entrada do conteúdo da Gazeta Esportiva, que traz notícias de futebol de todos os clubes das principais divisões do Brasil e também terá um foco no Trio de Ferro - Athletico, Coritiba e Paraná.

Além disso, torcedores do oeste do Estado, simpatizantes dos times gaúchos como Grêmio e Internacional, e moradores da região norte do Paraná, que acompanham os clubes paulistas, como São Paulo, Santos, Palmeiras e Corinthians, terão as notícias e toda a cobertura diária da Gazeta Esportiva.
Acesse o RIC Mais agora mesmo https://ricmais.com.br/.

Sobre o RIC Digital

O RIC Digital, braço digital do Grupo RIC, nasce com a grande missão de superar as próprias marcas de audiência e engajamento. De acordo com Riadis Dornelles, head digital do Grupo RIC, o RIC Mais, por exemplo, teve 49,8 MILHÕES de interações - considerando o cross media entre visualizações de páginas (extraído do Google Analytics fev/2020), alcance Facebook (fev/2020), interações Instagram (fev/2020) e visualizações Youtube (fev/2020).

 

 

 

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80% das mulheres estupradas carregam feridas psicológicas

 

 

 

80% das mulheres estupradas carregam feridas psicológicas

Caso de violência envolvendo jovem catarinense confirma que a agressão às mulheres é banalizada no Brasil, onde são registrados 180 estupros por dia; no Paraná, programas de reabilitação de agressores previnem novos casos

A situação vivida por Mariana Ferrer, a blogueira catarinense que sofreu violência sexual em uma balada em Santa Catarina, em 2018, não é um caso isolado. No Brasil, 89% das vítimas de estupro são mulheres, segundo a edição de 2020 do Anuário Brasileiro de Violência. O mesmo relatório aponta que a cada 8 minutos uma pessoa é estuprada no Brasil, onde a cada 2 minutos existe também uma ocorrência de agressão doméstica. O País é o 5º no ranking mundial quando o assunto é a violência contra a mulher.

Essa realidade certamente é ainda mais alarmante porque faltam dados oficiais sobre a real dimensão deste fenômeno no Brasil e acredita-se que apenas 35% das pessoas que foram estupradas geralmente apresentam de fato queixas policiais. A ex-modelo e empresária Luiza Brunet sentiu na pele as feridas da violência, que a acompanham desde pequena. Ela foi testemunha de violência doméstica na infância, vítima de abuso sexual aos 12 e agredida pelo ex-companheiro aos 54 anos. Faz pouco tempo que resolveu denunciar os episódios. Na visão dela, a violência contra mulheres é fundamentalmente por gênero. “É por isso que precisamos lutar. Denunciando, essa questão se manterá viva. Precisamos fortalecer as mulheres a tomarem coragem e denunciar sempre”, afirma.

A subnotificação pode ser explicada por vários motivos, mas principalmente pelo machismo arraigado em nossa sociedade patriarcal, cuja parte dos homens parece viver no tempo das cavernas em pleno século XXI, a julgar pelo comportamento do advogado Cláudio Gastão da Rosa Filho, que defendeu o empresário André Aranha, réu num processo em que foi acusado de estupro contra Mariana Ferrer.

“Dizer que a vítima publicava fotos ginecológicas nas redes sociais não pode ser usado como argumento em julgamento sério, porque é travestido de preconceito. As palavras ofensivas do advogado perante a Justiça são mais uma evidência de que as mulheres são tratadas como ‘levianas’ até mesmo sob o olhar de alguns operadores do direito quando o assunto é o estupro. Mesmo sendo vítimas, são culpabilizadas. O machismo enraizado na sociedade brasileira insiste em colocá-las nos bancos dos réus como provocadoras, estimuladoras da violência sexual e seres dotados de alta capacidade sedutora para os ‘indefesos homens’”, afirma Alessandra Diehl, psiquiatra e especialista em sexualidade.

A médica alerta que o estupro acarrerta consequências gigantescas e, muitas vezes, incalculáveis para a saúde física e mental das vítimas, como a depressão, transtorno do estresse pós-traumático (TEPT), HIV, infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e traz altos custos para os sistemas de saúde e criminal. “As vítimas de estupro são 13 vezes mais propensas a tentar suicídio em comparação às outras formas de violência. Cerca de 80% das vítimas de estupro sofrerão com dor crônica e/ou outros transtornos psicológicos de formas duradouras. Após a agressão a atividade sexual pode se tornar algo terrivelmente assustador para muitas mulheres. Trata-se, portanto, de um fenômeno global, um grave problema de saúde pública que desrespeita os direitos humanos e direitos já adquiridos por todas nós, mulheres”.

Como mudar o quadro de violência contra as mulheres no Brasil

Na opinião de Alessandra Diehl, enquanto o direito penal só pode punir o comportamento desviante, as intervenções na área da saúde pública podem usar estratégias de prevenção, que deve começar na infância. “Existe uma enorme necessidade de ampliação de educação sexual nas escolas brasileiras, além de campanhas na mídia e de estratégias de prevenção ambiental, além de educação/treinamento para juízes, promotores e médicos generalistas e foresences que atendem vítimas de violência sexual”, argumenta Alessandra Diehl.

Na opinião da líder no Paraná do Projeto Justiceiras, Mariana Bazzo, as melhores estatísticas de prevenção desse tipo de violência se referem à mudança de cultura da sociedade, ou seja, envolvem políticas públicas que ultrapassem o mero punitivismo. “Há uma lacuna também no atendimento especializado às mulheres e às famílias por meio do sistema único de assistência social e de saúde, que deveriam receber maior importância, inclusive, no orçamento específico”.

Claudia Montanha, Tesoureira da Caixa de Assistência dos Advogados do Paraná, explica ainda que uma das medidas que pode ser aplicada pelo juiz em caso de violência doméstica é o comparecimento do agressor a programas de recuperação e de reeducação, além do acompanhamento psicossocial. “Esse atendimento pode ser individual ou por meio de grupos de apoio, como prevê a legislação Maria da Penha. Ou seja, há uma busca pela recuperação do agressor. Esses programas são formados por operadores do direito, psicólogos e profissionais de assistência social”, conta.

A especialista reforça que no Paraná já existem iniciativas que buscam reabilitar esses agressores, numa ação conjunta do Judiciário com o Ministério Público. “Em Cianorte, num universo de 600 homens que participaram de programas de recuperação, apenas quatro reincidiram no cometimento de atos de violência familiar. Temos cidades onde a reincidência foi zero. Acredito muito nesses tipos de programa de reabilitação, principalmente porque a participação dos agressores é obrigatória. Além do resgate do agressor, é necessário também investir em ações de prevenção e conscientização contra a violência doméstica, com adoção de políticas públicas relacionadas com essa temática”, complementa Claudia.

Alessandra Diehl cita também que em países como Portugal já começou a surgir uma nova prática promissora na prevenção de estupro em contextos ambientais, que envolve a participação de bystanders para a criação de alianças entre jovens mulheres e homens nas escolas de nas universidades. Um grupo chamado “Men can stop rape” (Homens podem parar o estupro) realiza o treinamento de bystander: eles são observados como aliados para impedir ou prevenir as práticas de abuso sexual.

 

 

 

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Black Friday: promoções que vão de colchões, depilação, bolsas e acessórios

 

 

 

Black Friday: promoções que vão de colchões, depilação até bolsas e acessórios

Redes oferecem condições especiais para atrair clientes em uma das datas mais esperadas do comércio

A última sexta-feira de novembro, ou apenas Black Friday, é uma das datas mais importantes para o varejo, por oferecer descontos e promoções bem atrativas. Em um ano tão incomum como está sendo 2020, por conta da pandemia e do isolamento social, as marcas precisaram se adaptar rapidamente à nova realidade do consumidor. Se, em anos anteriores, a data instigava multidões em shoppings e comércios de rua, para esse ano, a expectativa é de cautela: uma série de recomendações como uso de máscara, sinalizações e distanciamento social. Ainda assim, os lojistas seguem otimistas e, segundo uma pesquisa da Méliuz, 72% dos consumidores brasileiros querem aproveitar as promoções da Black Friday -que podem se estender para a semana do dia 27, ou ainda no mês inteiro-. Conheça algumas promoções que diversas redes prepararam para atrair seus clientes.

Anjos Colchões - toda a linha de colchões que estiver no showroom terá descontos de até 40%, entre os dias 23 e 30 de novembro.

Chocolateria Brasileira - entre os dias 09 e 30 de novembro, a rede de chocolates finos terá a campanha “Doce Friday”, onde os clientes poderão aproveitar os descontos que vão de 30% a 50% em produtos selecionados pelas lojas.

Espetto Carioca - em novembro, os bares e restaurantes da rede oferecem descontos de 50% no happy hour - chopp, tulipa ou caneca, caipirinhas, caipivodkas e drinks com e sem álcool-. A promoção é válida de segunda a sexta-feira, das 17h às 20h.

Mr. Fit - em parceria exclusiva com o aplicativo iFood, a rede de alimentação saudável vai vender a marmita que custa R$ 15,00 por R$ 4,99. Além de açaí, lanche natural e wrap - de R$ 15,00 por R$ 4,99 nas lojas físicas. A promoção é válida apenas para os dias 03, 06, 13, 23 e 27 de novembro.

Park Idiomas - durante todo o mês de novembro, a rede de escolas de inglês e espanhol dará descontos de até 50%, podendo ser divididos em 20% sobre as três primeiras parcelas e 30% sobre todo o curso, desde que o aluno faça 5 indicações, tendo uma delas se matriculado.

Pello Menos - na sexta-feira e no sábado (27 e 28 de novembro), todas as clientes que forem até uma unidade da rede vão se deparar com a roleta da sorte. Girou, ganhou: serão muitos brindes e vários descontos de até 30%.

Pizza Prime - as promoções terão início uma semana antes da Black Friday. A rede vai conceder descontos de R$ 15 (para compras acima de R$ 50) nos dias 16, 23, 25 e 23/11; desconto de R$ 20 (para compras acima de R$ 50) no dia 18/11; Compra em dobro (o cliente que comprar duas pizzas e paga apenas por uma) nos dias 17, 19 e 24/11; e nos dias 20 e 27/11 a promoção é Combo Super, na compra de uma pizza, o cliente ganha um refrigerante de 2litros.

Sestini - Entre os dias 23 e 27/11, o cliente que comprar qualquer produto da marca terá o direito de estourar um dos 10 balões dispostos nas lojas. Se o cliente encontrar o voucher de R$ 1, poderá levar o produto que estiver comprando por este valor (caso esteja comprando mais de um produto, levará o de menor valor).

 

 

 

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“Vibe boa” acaba de ser lançada

“Vibe boa” acaba de ser lançada

VORAZ e Carol Passos trazem mensagens positivas para seus fãs

Quem não passou por mudanças em 2020, não viveu esse ano direito. Os planos tiveram que ser adiados; os sonhos deixados para depois; aquela reunião com amigos, almoço de domingo com a família… Quem não pensou naquela festa que deveria ter ido, mas preferiu “ficar em casa”? Casa agora que se tornou mais que lar. Virou escritório, academia, palco. Virou escola. Virou salão. Virou uma canção. Foi nesse momento que pudemos olhar para dentro e refletir: o que nos deixa com a vibe boa?

Vibe boa… Vibe boa é a nova música da banda VORAZ, que acaba de ser lançada em todas as plataformas digitais. No meio dessa loucura de quarentena, você conseguiu perceber o que realmente importa? “Tirar um tempo para fazer o que a gente ama; ouvir uma música no último volume; aprender um instrumento novo. Queremos que as pessoas que ouçam nosso som sinta-se abraçadas, acolhidas e vejam que todo mundo passou pelas mesmas coisas. Mas a vibe boa chegou e agora é só amor”, afirmam os integrantes.

O single é um feat com a cantora curitibana Carol Passos, que participou do The Voice Kids, da Rede Globo. “Receber o convite para participar de ‘Vibe Boa’ foi irado. A VORAZ é uma banda que sempre admirei; Os meninos e toda equipe passam uma energia muito boa e quando ouvi a música não hesitei em aceitar o desafio de compor e interpretar parte dela! Posso dizer que, vendo o projeto pronto, o sentimento que fica é orgulho e gratidão. Espero que a galera que escute sinta o mesmo quando ela for lançada”, ressalta Carol, que ganha apoio dos meninos: “A parceria da Carol foi importantíssima para trazer essa mensagem positiva que queremos entregar. Ela é muito importante no cenário musical da capital e na história da banda. Esperamos que todo mundo dê play e saia dançando por ai”, salientam.

“Seja quem você quiser ser. Faça o que você quiser fazer e toda a negatividade deixa pra lá. Você sempre foi guerreiro e agora vai seguir de pé.” “Vibe Boa” já está disponível em todas as plataformas digitais. Para escutá-la, acesse: https://open.spotify.com/artist/54emVun9PakI9opV4aT5Jb.

Sobre a VORAZ

Formada em 2015 na cidade de Curitiba, a banda Voraz traz um som Pop/Reggae com pitadas de rap e rock. Com músicas vibrantes, enérgicas e positivas, a Voraz busca levar seu conceito para todos que curtem essa pegada: acreditar em um mundo melhor; viver a vida; apreciar os momentos; buscar a evolução pessoal e espiritual; e fazer a diferença. “A vida é uma arte e depende de nós fazer arte da vida”, contam os integrantes da banda. A banda conta com mais de 2.000.000 views em músicas autorais nas principais plataformas digitais e teve um crescimento de 3.000% em 2020.

Em seu currículo, a banda traz premiações: em 2017, foi a campeã do Festival Expomusic, que os levaram a tocar na Expomusic 2017, em São Paulo. Também conquistaram a segunda colocação em um concurso do Midas, organizado por Rick Bonadio, desbancando mais de 500 bandas do Brasil. Já em 2019, a Voraz chegou a final brasileira do concurso mundial do Hard Rock. Também tocou com bandas nacionais, como Detonautas, Charlie Brown Junior, Raimundos, Armandinho, Criolo, Maneva, Um44k, Rael, Costa Gold, 3030, Conecrew, 1 kilo, Cyntia Luz, Haikass e Gabriel Elias; além de participações em televisão, estão RPC TV, Band TV, RIC Record e Rede Massa; e rádios, como Transamérica, Jovem Pan, Mundo Livre FM, Atlântida e MassaFM.

Para conhecer mais a Voraz, acesse os perfis da banda no facebook.com/oficialvoraz/; www.instagram.com/vorazoficial/; https://open.spotify.com/artist/54emVun9PakI9opV4aT5Jb; https://www.deezer.com/br/artist/10052000; https://www.youtube.com/channel/UCFXxbGnSOfNmc9xqX4fPsZQ.

Sobre Carol Passos

Curitibana e de uma família de músicos, Carol Passos começou a cantar aos 4 anos de idade aprendendo a tocar violão e guitarra sozinha, além de arriscar um pouco no piano e percussão. Foi participante do “The Voice Kids” e é dona de um canal no Youtube com mais de 10.000 inscritos e quase 400.000 visualizações. A cantora também está se preparando para lançar sons autorais em breve.

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