TIM conecta colaboradores e sociedade em seu maior programa de comunicação e desenvolvimento

 

 

 

TIM conecta colaboradores e sociedade em seu maior programa de comunicação e desenvolvimento

Terceira edição do TIM Talks acontece em formato 100% digital e terá também eventos abertos ao público externo, com transmissão no YouTube da operadora;

A pandemia fez o mundo rever processos, mudar rotas e traçar novos cenários. E, mais do que nunca, a ligação entre questões humanas, sociais e econômicas influenciam o posicionamento das empresas. A TIM quer explorar esses impactos na terceira edição do TIM Talks, maior programa de desenvolvimento do mercado corporativo brasileiro. O propósito é incentivar a reflexão sobre a relação entre o indivíduo e as macrotendências da evolução econômica, tecnológica e social, em uma iniciativa que reúne colaboradores, parceiros e toda a sociedade.

Dessa vez, o programa será totalmente digital e realizado ao longo de três semanas, de 5 a 24 de novembro, com 180 ações. O formato online permite que a operadora, pela primeira vez, estenda algumas iniciativas para o público externo, com transmissão em seu canal no YouTube (www.youtube.com.br/timbrasil). Um dos painéis com livre acesso será a abertura, capitaneada pelo CEO da empresa, Pietro Labriola. O executivo participa de um bate-papo mediado pela jornalista Joyce Ribeiro sobre os impactos da inovação nos diferentes modelos de negócio com a Presidente da adidas no Brasil, Flavia Bittencourt; o presidente da Fiat Chrysler Automóveis – FCA para a América Latina, Antonio Filosa; e o diretor de Negócios Integrados em Publicidade da Globo, Eduardo Schaeffer. Leandro Karnal enriquecerá a discussão trazendo reflexões sobre a relação entre as grandes mudanças e o indivíduo.

“O TIM Talks começou como uma experiência de treinamento dedicada aos colaboradores da TIM e tornou-se uma oportunidade para irmos além, levando temas e reflexões relevantes para toda a sociedade. O propósito da edição 2020 é explorar os impactos da evolução tecnológica nos aspectos econômicos, sociais e ambientais e a importância do posicionamento das empresas nesse contexto.As telecomunicações se tornaram serviços ainda mais essenciais no mundo atual e temos muito a contribuir, não só para os nossos colaboradores e clientes, mas para a população de uma forma geral. Unir executivos, profissionais do mundo acadêmico e de diferentes setores para debater assuntos da atualidade e que permeiam a evolução do mundo é uma maneira de potencializar nossa contribuição e evoluir juntos”, destaca Maria Antonietta Russo, VP de Recursos Humanos da TIM Brasil.

O TIM Talks teve início em 2018 com objetivo de proporcionar novas experiências de aprendizado e desenvolvimento aos 10 mil colaboradores da empresa. Este ano, o formato digital possibilitou um maior alcance do projeto: a expectativa é que o público seja superior a 30 mil pessoas, incluindo colaboradores e suas famílias, prestadores de serviço, parceiros e sociedade em geral.

A programação prevê 180 atividades organizadas em quatro jornadas, com metodologias multiformato como palestras, oficinas, rodas de conversas e experiências gamificadas. O diálogo direto com a sociedade traz temas de grande interesse, que vão desde inovação – como a chegada do PIX e da tecnologia 5G, passando por carreira, com os impactos da digitalização na evolução das competências e dos perfis profissionais, e indo até assuntos relacionados ao ambiente, bem estar e saúde com convidados como Bella Falconi, Ana Escobar e Carlos Alberto Sardenberg. Além disso, uma das jornadas do evento será dedicada às temáticas de Diversidade & Inclusão, com ações como o TIM Convida Raça, em que a sócia-fundadora do EmpregueAfro, Patrícia Santos, participa de bate-papo sobre questões ligadas ao combate ao racismo.

Pensando ainda na integração das famílias, a programação trará um dia inteiro de atividades para os filhos e filhas dos colaboradores. Bate-papo com princesas e super-heróis, oficinas de tie dye, teatro, mágica e criação de games são algumas das atividades online. Sucesso entre a criançada, o youtuber Luccas Neto e a dupla Palavra Cantada são atrações confirmadas.

A programação do TIM Talks estará disponível, em breve, no www.tim.com.br.

Sobre a TIM

“Evoluir juntos com coragem, transformando tecnologia em liberdade” é o propósito da TIM, que atua em todo o Brasil com serviços de telecomunicações, focada nos pilares de inovação, experiência do cliente e agilidade. A empresa é reconhecida por liderar movimentos importantes do mercado desde o início de suas operações no país e está à frente da transformação digital da sociedade, em linha com a assinatura da marca: "Imagine as possibilidades". É, desde 2015, líder em cobertura 4G no Brasil, conectando, inclusive, o campo para viabilizar a inovação no agronegócio. Foi pioneira na ativação de redes 5G no país, com a criação dos Living Labs em 2019, e está pronta para a próxima geração de redes móveis.

A TIM valoriza a diversidade e promove uma cultura sempre mais inclusiva, com um ambiente de trabalho pautado no respeito. A companhia é a única do setor de telecomunicações a integrar o Novo Mercado da B3, reconhecido como nível máximo de governança corporativa, além de estar há 12 anos seguidos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), sendo operadora por mais períodos consecutivos nesta carteira. Também é a primeira empresa de telefonia reconhecida pela Controladoria-Geral da União (CGU) com o selo "Pró-ética", iniciativa que existe com o objetivo de promover um ambiente corporativo mais íntegro, ético e transparente.

Para mais informações, acesse: www.tim.com.br.

 

 

 

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Ensinamentos de Sócrates aos palpiteiros

 

 

 

Ensinamentos de Sócrates aos palpiteiros

*José Pio Martins

Palpite é opinião amadora. Palpiteiro é aquele que gosta de dar opinião sobre o que não conhece. O mundo moderno, com suas amplas possibilidades de comunicação e redes sociais, tornou palco primoroso para opiniões sem fundamento, sem estudo e sem conhecimento. Ou seja, uma sociedade de palpiteiros. Por que tenho de ter opinião sobre alguma coisa? Deveríamos fazer um voto de abstinência em matéria de opinião, principalmente sobre temas que não conhecemos e não estudamos.

Não há consequência negativa quando os palpites são sobre temas irrelevantes. A coisa fica séria quando os palpites versam sobre leis, políticas públicas, assuntos técnicos e outros com consequências para os indivíduos e a sociedade. Palpites sobre quem é o melhor jogador de futebol da história, se Pelé ou Messi, ou sobre qual candidata ganhará o concurso de miss universo, têm tanta importância quanto o nada.

Sobre isso, gostei da resposta dada pelo cientista político e escritor português João Pereira Coutinho, quando perguntado sobre o que ele achava do casamento gay. “Esse assunto desperta em mim o mais profundo bocejo”, disse ele. Ou seja, se não afeta minha vida nem a vida da sociedade, cada um decide com quem se casar, pouco importa se são duas pessoas do mesmo sexo ou não. Ademais, por que razão o Estado deve vedar isso? O assunto é íntimo e pessoal. Nossa opinião a respeito é irrelevante.

Na Grécia, por volta do século VI antes de Cristo, vigorou a escola sofística, cujos discípulos – os sofistas – cultivavam a gramática, a retórica e a dialética, e elaboravam seus argumentos e justificativas com oratória empolgante, independentes do conteúdo científico e factual. Ou seja, o político demagogo, de fala fácil, bonita, empolada e enfática, nasceu ali.

Sócrates (469-399 a.C), considerado o pai da filosofia, foi crítico duro dos sofistas, por duas razões pelo menos. A primeira porque os sofistas agiam com base em opinião, não em conhecimento. A segunda porque eram filósofos da natureza (a physis), focados em astronomia, sobretudo cosmologia, quando antes era preciso entender o ser humano.

Assim, Sócrates defendia substituir a opinião pelo conhecimento obtido por estudos e pesquisa, e que a filosofia deveria priorizar o estudo do ser humano. “Conhece-te a ti mesmo”, a famosa frase de Sócrates o coloca como um antropólogo (antropologia é ciência que estuda a origem, evolução e desenvolvimento físico, psicológico, racial, social e cultural do homem). E ele dizia que a base do conhecimento é fazer perguntas. Seu método dialético era perguntar, perguntar e perguntar.

Se um político falasse sobre a necessidade de fazer leis justas, Sócrates o bombardeava com perguntas: Por que isso é necessário? O que são leis? Para que servem? O que é justiça? E a cada resposta, ele emendava um novo “por quê?”. Invariavelmente, o interlocutor acabava se enrolando, caía em contradição e se irritava. E ele seguia indagando sobre o que é a irritação, por que nos irritamos... enfim, Sócrates devia ser irritante, no mínimo um chato.

Hoje vivemos sob um perigo: há muitos palpiteiros e idiotas em condições de impor suas opiniões, ideias e atos sobre os outros e sobre a sociedade. É o caso dos governantes, autoridades públicas, políticos e legisladores. Idiota aqui é no sentido de pessoa vaidosa, sem inteligência, sem conhecimento, sem discernimento, ignorante cheio de opiniões.

Thomas Jefferson (1743-1826), um dos autores da Constituição dos Estados Unidos, disse que a Constituição deveria ser à prova de idiotas, pois em algum momento os idiotas vão governar. Nelson Rodrigues (1912-1980), grande escritor brasileiro, dizia que “os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos”. Por tudo isso e pela Lei dos Grandes Números (LGN), sempre tive um pé atrás com reformas tributárias. Elas nunca diminuem a carga de impostos.

A LGN é um teorema da teoria das probabilidades, segundo o qual um experimento tende a se aproximar do resultado esperado à medida que o número de tentativas aumenta. Ou seja, se existe a probabilidade de um evento ocorrer, quanto maior o número de tentativas, maior a chance de que de fato ocorrerá. Por exemplo, se houver apenas 5% de chance de um político ter uma ideia idiota e transformá-la em lei, a chance de a lei ser idiota é de 5% por cento, logo, pouco provável. Mas, com 110 mil leis existentes, a chance de haver 5.500 leis idiotas (5% do total) é enorme. Enfim, após 2.500 anos, Sócrates é mais atual do que nunca. Devíamos aprender com ele.

José Pio Martins, economista, reitor da Universidade Positivo

 

 

 

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Bolhas nos pés? Saiba como tratar e evitar o problema

 

 

 

Bolhas nos pés? Saiba como tratar e evitar o problema

Quem já teve uma bolha no pé sabe o quanto é incômodo, o problema traz dor e desconforto para os que praticam exercícios e até para quem usa um calçado novo ou inapropriado para realizar as tarefas do dia a dia. As lesões são provocadas por conta ao atrito entre a pele e algum objeto, geralmente a meia ou o próprio sapato. A fricção faz com que a camada superior da pele (epiderme), se descole e a bolha se forma entre duas camadas de pele (derme e epiderme).

Segundo a podóloga Malú Pìnheiro, coordenadora técnica da Doctor Feet, o formato dos pés, algumas deformidades ortopédicas, joanetes e outros podem fazer com que algumas pessoas e determinadas áreas do pé tenham mais atrito com os calçados ou com o solo, facilitando o aparecimento da lesão. “Queimaduras por frio ou calor também podem propiciar a formação de bolhas”, pontua.

E atenção, a bolha nunca deve ser estourada porque isso aumenta o risco de infecção da pele. “Normalmente, a bolha é produzida pelo corpo para proteger os tecidos da pele que estão inflamados. Assim, ela evita pancadas no local e protege contra a entrada de vírus e bactérias”, alerta a especialista.

Para prevenir o aparecimento delas, o ideal é usar de protetores especiais para bolhas, existem modelos de tecido, silicone e gel, adaptados para diversas áreas dos pés como dedos, tendão e plantas. “Mas, se já houver a bolha, é importante protegê-la com um curativo que não grude. Pode ser gaze coberta por vaselina líquida para manter a área longe de eventuais atritos e contaminação”, recomenda Malú, acrescentando que, se a bolha for muito grande, dolorosa, ou estiver com alguma secreção, é fundamental procurar um dermatologista pois o tratamento pode envolver medicamentos, como antibióticos. “Geralmente, a pele começa cicatrizar com o tempo e o líquido é reabsorvido pelo nosso organismo, a lesão se transforma em uma casquinha e uma pele nova aparece no local”, finaliza.

Sobre a Doctor Feet

Pioneira no segmento, a Doctor Feet é a mais ampla rede de serviços de podologia e venda de produtos médicos/ortopédicos. Comemorando 22 anos de mercado, a marca conta com mais de 80 unidades, em 14 estados brasileiros. Informações: www.doctorfeet.com.br / Instagram: @doctor_feet / Facebook: /doctorfeet.podologia.

 

 

 

 

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Escapismo indoor valoriza o "ficar em casa"

 

 

 

Escapismo indoor valoriza o "ficar em casa"

Tendência na arquitetura e decoração é a base para a criação de ambientes personalizados e acolhedores

Memórias de lugares na natureza ou de uma metrópole, guardadas como viagens prazerosas. Cores, texturas, aromas e sons que aguçam os sentidos. Tudo isso é matéria-prima para o “escapismo indoor”, tendência de arquitetura e decoração que vem transformando o espaço de morar em um templo de aconchego e qualidade de vida. O conceito de escapismo define ambientes acolhedores, preocupa-se em integrar o espaço interno à paisagem urbana e, valendo-se dos recursos de acústica, traz silêncio e paz para dentro de casa.

Os dicionários de língua portuguesa definem “escapismo” como “tendência para fugir à realidade ou à rotina, a coisas vivenciadas, desviando a mente para outras ocupações ou entretenimentos”. Este significado, traduzido para os projetos de arquitetura e decoração, reforça a proposta de aproveitar o tempo com bons momentos dentro de casa.

Com soluções para vários ambientes, os projetos de escapismo indoor podem ser desenvolvidos a partir de várias concepções. Uma das ideias é trazer a experiência sensorial: visão, audição, olfato, tato, quatro dos cinco sentidos humanos, como linha mestra.

A arquiteta da A.Yoshii, Ana Paula Pimentel, explica que “ao recriar um ambiente de floresta em um banheiro com samambaias, por exemplo, é possível integrar os espaços internos com a paisagem do campo, ou até mesmo urbana, valorizando o convívio e a visão”, destaca.

Revestimento de piso, papel de parede, mantas, almofadas, tapetes e demais itens de decoração afloram o tato, de acordo com a arquiteta. “Sentir cada parte do espaço aconchegante e andar de pés descalços, possibilitam desfrutar uma vivência mais agradável do local em que se vive”, afirma.

A acústica, como valorização da audição, é um item imprescindível à arquitetura. “É possível morar no meio de uma grande cidade blindando-se dos ruídos externos e aproveitando a boa música que escolhemos ouvir em casa”, diz.

Para aguçar o olfato, a arquiteta recomenda itens de decoração que têm ganhado cada vez mais a predileção de quem gosta de ficar em casa. “Com velas e essências, por exemplo, podemos nos lembrar de uma viagem ou de uma ocasião especial que traga prazer e aconchego. Além disso, muitas fragrâncias possuem também um poder terapêutico. Óleos essenciais, como o de lavanda, ajudam a acalmar; já o de laranja deixam o ambiente mais alegre. Aliar decoração e aromaterapia promove uma experiência imersiva para o morador”, observa.

Os projetos também devem valorizar o conforto e a praticidade. Ver filmes em casa, cozinhar e conectar-se virtualmente aos amigos em meio à pandemia requerem recursos tecnológicos, que vêm para facilitar o dia a dia em casa e proporcionar bem-estar. Aliás, ela ressalta que o bem-estar é premissa fundamental da arquitetura e da decoração inspiradas no escapismo indoor.

 

 

 

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Revitalizar móveis de madeira é alternativa para reformar e mudar a decoração sem comprar peças novas

 

 

 

Revitalizar móveis de madeira é alternativa para reformar e mudar a decoração sem comprar peças novas

O espírito de renovação que sempre está no ar no final de ano, faz com que as pessoas pensem em mudar. Façam planos para o ano seguinte, invistam em reformas das casas, compra de novos eletrodomésticos e busquem, principalmente por harmonia, no ambiente.

Em 2020, muitas reforças e mudanças aconteceram no decorrer do ano, até mesmo pela necessidade de as pessoas ficarem mais em casa e por algumas empresas optarem pelo home office, fazendo com que, os espaços das residências e os móveis fossem mais valorizados.

Existem reformas rápidas que podem ser feitas para preparar a casa e renovar a decoração para o Natal e Virada de Ano. A revitalização de um móvel, por exemplo, já traz um brilho e um astral diferente para o ambiente. E restaurar não é tão difícil assim. Se o móvel estiver apenas opaco, sem brilho e com riscos, o trabalho pode ser realizado em casa mesmo, com a aplicação de um único produto.

Duramax Shine é um revitalizador de superfícies com efeito molhado e função impermeabilizante. “Sua composição contem nanotecnologia de última geração, com Tlo4 – Tetrabutoxi de Titânio, resistente a corrosão, altas temperaturas e com fixação de longa duração”, explica Fabiano Polak, diretor científico da Nano4you.

A nanotecnologia do Duramax Shine possibilita aderência aos mais diversos tipos de superfície, tanto em baixa como em alta porosidade, em madeiras, plásticos, metais, pedras e paredes pintadas. “Com o produto é possível, além de revitalizar, resgatar o brilho do móvel, restabelecendo a cor e o aspecto de novo, não importando a cor natural ou original da superfície”, salienta Polak. A aplicação não faz película e não tem o efeito craquelado, podendo ser manuseado pelo próprio consumidor.

Os produtos da Nano4you, além de serem sustentáveis, seguem a proposta do DIY (Do it Yourself), na tradução livre, “Faça você mesmo”, onde o próprio consumidor pode aplicar o produto, sem precisar de mão de obra especializada para atingir o resultado esperado.

 

 

 

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