Como organizar a rotina de limpeza em escritórios e endereços comerciais

Como organizar a rotina de limpeza em escritórios e endereços comerciais

Saber a frequência ideal de cada tarefa é importante para manter o ambiente limpo sem muito esforço

Um ambiente realmente limpo torna a convivência mais agradável, além de ser muito mais saudável. Endereços comerciais também merecem esse cuidado: o cliente agradece e o funcionário também. E manter esses locais livres de sujeira ou bagunça não é um bicho de sete cabeças. Renato Ticoulat, presidente da Limpeza com Zelo, especializada em residências e endereços comerciais, traz dicas importantes para administradores que ajudam na rotina e organização da limpeza.

O que deve ser limpo diariamente

Em banheiros, cozinha ou copa, entrada ou recepção, é importante tirar o pó dos móveis, mesas e aparelhos com espanadores eletrostáticos que atraem a sujeira, aspirar os pisos das salas e dependências interiores com aspiradores ao invés de varrer, além de retirar o lixo. Essas tarefas devem ser feitas todos os dias e, de acordo com as necessidades de cada empresa, outras podem ser incluídas no dia a dia, como, por exemplo, locais que oferecem refeições aos funcionários e que também precisam ter a limpeza reforçada.

Tarefas que podem ser feitas semanalmente

Embora alguns locais já sejam limpos diariamente, como por exemplo salas, ao menos uma vez por semana deve ser feita uma faxina mais completa, com atenção maior aos detalhes. E há locais que merecem cuidados semanalmente para a retirada de manchas, como prateleiras, estantes, escadas, elevadores, vidros, janelas, portões, garagem ou estacionamento, lugares altos ou de pouco acesso.

O que é importante saber antes de elaborar o roteiro da limpeza

Por ter um uso mais intenso, é importante que produtos e acessórios de limpeza sejam mais resistentes que os de uso doméstico. Vale, inclusive, optar por aqueles que possam ser comprados em larga escala, também por conta da frequência de limpeza, que é bem maior.

Outras dicas

Incentivar funcionários e colaboradores na limpeza e organização da empresa é uma boa alternativa, principalmente agora que temos que atender às normas rígidas para evitar a contaminação por Covid-19. Jogar lixo na lixeira, não deixar copos ou xícaras sobre a estação de trabalho são bons hábitos que agregam em nossa vida profissional e na pessoal também. Independentemente do setor, todos os funcionários precisam estar alinhados às normas da empresa, desde terceirizados, da segurança, limpeza, administração, até cargos de diretoria.

Sobre Limpeza com Zelo

Com o objetivo de fazer limpeza pela saúde, a rede é especializada em residências, escritórios e condomínios, garantindo que estes estejam livres de qualquer tipo de contaminantes, como vírus, bactérias e germes. Os produtos e equipamentos utilizados contam com tecnologia de ponta, aprovados e com certificação Safeclean Europeia, o que torna a sua aplicação sustentável. Atualmente, conta com mais de 100 unidades. Para mais informações, acesse: www.limpezacomzelo.com.br.

 

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Pandemia torna o 13º salário ainda mais cobiçado e especialista conta como utilizar o benefício de forma inteligente

 

 

 

Pandemia torna o 13º salário ainda mais cobiçado e especialista conta como utilizar o benefício de forma inteligente

Docente dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Gestão de RH da Universidade Cruzeiro do Sul, Professor José Felipe Ferreira de Souza explica porque utilizar todo o 13º salário logo que o recebe é um péssimo negócio

É natural que em períodos próximos ao final de ano funcionários assalariados criem certa expectativa para receber o 13º salário, principalmente em um ano com crises e pandemia, quando o benefício se torna ainda mais cobiçado. Em um país como o Brasil, onde a renda média da população é considerada baixa, normalmente qualquer entrada de recursos na renda familiar é tratada com ansiedade para cobrir os custos dos famigerados presentes envolvidos nas festividades ou, então, direcionados ao pagamento de dívidas.

No entanto, não é bem essa a forma mais inteligente de consumir o seu direito trabalhista. Segundo o Prof. José Felipe Ferreira Souza, docente dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Gestão de RH da Universidade Cruzeiro do Sul — instituição que integra a Cruzeiro do Sul Educacional —, o ideal, inicialmente, é planejar.

Antes de tudo, na avaliação do especialista, é importante contabilizar corretamente o valor que a pessoa receberá de benefício. Em seguida, ela deve organizar e planejar o pagamento das contas que costumam chegar no início do ano, como tributos (IPVA, IPTU, etc) e gastos com matrícula, renovações, entre outras despesas.

“Vale a pena liquidar essas contas de início de ano à vista, pois, geralmente, elas garantem descontos que variam de 5%, 7% e até 10%. Parece pouco, certo? Porém, existem pouquíssimas aplicações/investimentos que, ao longo de 4 a 6 meses, garantam uma rentabilidade de 5%”, compara o Professor José Felipe.

A próxima orientação é acerca do restante do benefício, aquele que sobrará após a quitação das contas de início de ano. Com esse valor, a indicação é aplicá-lo em um produto de investimento. Dessa maneira, ao invés de pagar juros, é a instituição financeira quem realiza o pagamento de juros ao cliente, fazendo com que aquele dinheiro se valorize em um determinado período.

Agora, se a pessoa faz parte daquelas famílias que não têm como escapar dos presentes, existem algumas saídas inteligentes, conforme explana o Professor José Felipe: “Não invista todo o 13º salário em presentes. Se for um caso indispensável, organize um valor específico do benefício para gastar com os mimos”, afirma.

Uma das alternativas é, de acordo com o especialista, separar 20% do 13º salário para os presentes e despesas com as festividades de final de ano. Mas é importante ressaltar, porém, que ainda estamos em período de pandemia de Covid-19, o que certamente exige de todos os devidos cuidados com a transmissão da doença.

“Não se esqueça de respeitar as normas de segurança e saúde, sempre seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde. Evite aglomerações e respeite o distanciamento social", finaliza o Professor.

Abaixo, algumas dicas de como utilizar o 13º salário de forma inteligente:

• Organize suas contas e avalie quanto irá receber;

• Realize um planejamento para utilizar o benefício na quitação de contas de começo de ano (tributos, matrículas, renovações, etc);

• Invista o dinheiro restante;

• Se for comprar presentes, utilize apenas 20% do benefício;

• Procure não consumir todo o seu direito nas festividades de final de ano.

 

 

 

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BelClinic lança vitrine virtual para empreendedoras

 

 

 

BelClinic lança vitrine virtual para empreendedoras

Empresa curitibana inova e disponibiliza ferramenta para agilizar o atendimento ao consumidor final via WhatApp

A inovação está presente no DNA da BelClinic Dermoativos. Prestes a completar 30 anos, a empresa curitibana criada em 1991 lança uma ferramenta para agilizar o atendimento ao consumidor final via WhatApp. “O catálogo virtual é uma plataforma que vem para facilitar o dia-a-dia das nossas empreendedoras. Por meio dele, é possível divulgar promoções, fazer orçamentos e tirar pedidos com poucos cliques, pelo aplicativo de mensagens. A ideia é dar mais autonomia e agilidade a nossa rede, estimulando as vendas. Vale ressaltar que, não existe transação, apenas um registro do pedido, a soma total e envio pelo WhatsApp.”, explica Cleyton Ogura, CEO da BelClinic Dermoativos.

Desde sua criação, em 1991, a BelClinic atua no mercado fomentando o empreendedorismo feminino e provendo as mulheres com soluções que geram renda e independência financeira. “Somos uma empresa que busca o que há de mais moderno para agregar valor a vida de centenas de mulheres em todo o Brasil”, enfatiza Ogura.

Empreender com baixo investimento

“Muitas de nossas empreendedoras regionais trabalham com a marca há mais de 20 anos. Esse relacionamento a longo prazo acontece tanto pela persistência das empreendedoras da Belclinic em conquistar uma fonte de renda extra e fidelizar clientes, quanto pelo alto índice de recompra dos nossos dermoativos e nutracêuticos”, afirma Cleyton Ogura. A Belclinic Dermoativos trabalha com vendas indiretas e hoje possui empreendedoras em onze estados brasileiros.

Além de lucrar com vendas diretas e margens de contribuição que podem chegar a até 40%, as empreendedoras têm acesso a outras formas de obter renda extra com Belclinic. Sendo assim, Cleyton explica “ao comprar o kit de adesão, a revendedora tem acesso a uma plataforma de e-commerce exclusiva, cadastro de clientes e de outras empreendedoras para comissionamento, treinamentos, conteúdos sobre empreendedorismo e ferramentas administrativas de suporte ao negócio. O investimento inicial para empreender com Belclinic é baixo e a comodidade e flexibilidade de trabalhar em casa são grandes diferenciais nesse momento de pandemia".

Veja o catálogo BelClinic: https://app.clickmark.com.br/vitrine/belclinic.


Para saber mais sobre como conquistar uma renda extra empreendendo com Belclinic Dermoativos acesse www.cadastro-belclinic.com.

Sobre Cleyton Ogura

Cleyton Ogura é engenheiro formado pela Unicamp, pós-graduado em administração pela FGV/SP e CEO da BelClinic Dermoativos. Profissional focado, Ogura está à frente da BelClinic desde janeiro de 2017, tem como principal missão inspirar pessoas a empreender. Além disso, Cleyton também atuou na área de tecnologia da informação, desenvolvimento de pólos ecoturísticos e foi responsável técnico e comercial de diversas empresas no Brasil, quase sempre sendo dono ou o principal executivo do negócio www.instagram/cleyton.ogura.

Sobre a BelClinic Dermoativos

A empresa fundada em 1991 por Mutsumi Ogura, imigrante japonesa, é conduzida por Cleyton Ogura desde 2017. Referência em tratamento de pele, com presença em 11 estados por meio de uma rede de distribuidores.

Cleyton Ogura é palestrante e engenheiro formado pela Unicamp e pós-graduado em administração pela FGV-SP.

www.belclinicbrasil.com.br

 

 

 

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Será a vida curta?

 

 

 

Será a vida curta?

Eis um tema do qual se ocupou Sêneca em De Brevitate vitae. Nesta obra, ele se dirige a Paulino. Todos se queixam de que a natureza não nos foi favorável dando-nos uma vida tão curta. E assim se amaldiçoa o rigor da natureza. Esta queixa é muito mais recorrente atualmente, em que temos inumeráveis recursos médicos, procedimentos e fármacos.

A pandemia no Brasil já ceifou muitas vidas e não vai parar por aí. Há lamentos dos que perderam seus entes queridos e com razão, pois muitos deixam o nosso convívio prematuramente, apesar do esforços e mercê de muito descaso das autoridades incompetentes, que aproveitam desta desgraça para ganhos políticos e, por que não o dizer, para aproveitar-se do desvio dos recursos públicos, o que é mais lastimável e reprovável.

Mas, o que nos adverte Sêneca em sua obra é “Não temos muito pouco tempo, mas perdemos muito. A vida é bastante longa; ela bastaria, e além, para a realização dos maiores empreendimentos, se todos os momentos fossem bem empregados”.

E de um modo rude, pede aos idosos, aos que chegaram aos 100 anos, para num exame de consciência examinar e calcular como usaram o tempo de sua vida, ocupada em tarefas e preocupações inúteis ou prejudiciais. Enumera ele o tempo perdido em correr atrás de empréstimos, de pagar dívidas contraídas para comprar inutilidades ou supérfluos. Em vez de se dedicar à família correu atrás de amantes e ficou em intrigas com sua esposa e familiares. Acrescentemos no momento, o tempo em preencher formulários burocráticos em vez de estar procurando atingir objetivos mais significativos e importantes. Correm atrás de bens que em vez de louro são apenas coisas de brilho lantejoulesco.

A burocracia é uma fonte inesgotável de consumo de tempo, se computarmos com sinceridade conosco mesmos. Insisto em ser sincero, porque Jaime Balmes (1810-1848), filósofo espanhol dizia que o homem tem a incrível capacidade de se enganar a si mesmo, veremos os que estão muito ocupados, ocupamo-nos com muitas inutilidades e futilidades, que nos ocupam em demasia. E todos concordam que um homem muito ocupado não pode fazer nada de bom, ele só se preocupa em viver executando maquinal e rotineiramente tarefas, muitas vezes sem razão de ser, apenas para “cumprir tabela”. Tarefas que não entusiasmam e não tem outro apelo senão o fato de serem impostas; tarefas que não são realmente assumidas julgadas como merecedoras de esforços a serem dispendidos, merecedores da dedicação de precioso tempo de vida.

Há mestres em todas as ciências, mas não para a ciência e a arte da vida, pois é a mais difícil, a arte de viver, a ciência de saber viver e requer o aprendizado de toda a vida; como também é muito difícil aprender a morrer.

Geralmente, as pessoas evitam o tema da morte pensando que o presente seja perene ou eterno: porém, fugit irreparibile tempus. É preciso dar ao instante seu pleno sentido e fazer do instante, o beijo da Eternidade no tempo. Pois a vida é constituída de momentos, eles fluem e a vida passa, sendo o instante um fluir ou escoar-se no passado abrindo-se ao futuro e ao que há de vir, instantes e momentos que não nos pertencem senão como um lampejo, um brilho lantejoulesco irrepetível, e esse evanescer em constante fuga do presente, no mesmo instante, para o passado que já se foi; assim é e se esvai, se escoa a vida. Se apenas considerarmos o fluir, a vida é muito breve.

Em vez de queixar-se da brevidade da vida, necessário é pensar como se esquece de viver correndo atrás de ouropéis, com uma alegria tola e uma cupidez voraz. Quanto tempo se desperdiça em redes sociais, sereia de nosso tempo, que a muitos encanta, mas que subtrai preciosos momentos na distração fútil e em conversas fátuas e vãs.

Muitos esquecem de viver, pois morrem a conta gotas, e não compreendem que estão morrendo prematuramente. “Pois viver mal, não refletida, sábia e piedosamente, dizia Demócrito, não é viver mal, mas ir morrendo durante muito tempo”.

Autor: Dr. Alvino Moser é decano e professor do Programa de Mestrado em Educação e Novas Tecnologias; leciona Fundamentos Epistemológicos da Mediação Tecnológica, e faz parte da Escola Superior de Educação do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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Reabertura das escolas: agora não é o momento!

 

 

 

Reabertura das escolas: agora não é o momento!

*Por Ana Regina Caminha Braga

Mesmo faltando apenas um mês para o fim do ano, as especulações sobre a reabertura das escolas ainda em 2020 não param. Entretanto, este de fato não é o momento para voltarmos às aulas presenciais, principalmente devido ao aumento acelerado dos casos da COVID-19 em diversas cidades do país nas últimas semanas. Afinal, apesar do número de crianças internadas ser relativamente baixo, diversos estudos apontam que elas têm papel expressivo na transmissão da doença.

Mesmo sem sintomas, a contaminação entre crianças do ensino infantil, com faixa etária até os 10 anos, se multiplica muito rapidamente, pois elas apresentaram carga viral maior do que adultos internados em estado grave nas UTIs de hospitais, por exemplo. Então, por qual motivo expor essas crianças – e, consequentemente, suas famílias – ao risco de contágio se o ano letivo já foi praticamente todo comprometido?

Pensando do ponto de vista pedagógico, esse período de final de ano deve ser utilizado assertivamente para uma grande reflexão sobre novas estratégias pedagógicas, ferramentas e metodologias que possam atender daqui pra frente os alunos e profissionais da área da educação, entendendo que ainda não temos uma vacina ou uma previsão de quando ela irá chegar. É um momento de união e estudos, deixando de lado essa pressão sem fundamento para a volta das aulas presenciais.

Ao final de cada ano letivo, as escolas passam por um período de planejamento e avaliações internas. Não temos ainda números reais que reflitam como foi o aprendizado dessas crianças durante este ano atípico, marcado pela pandemia. Por isso, chegou a hora de verificar os resultados para podermos elaborar novas diretrizes e, em 2021, conseguir receber essas crianças nas escolas de maneira diferente e mais adequada, para que consigam socializar como necessário, porém sem tanto contato, e aprender, que é o grande objetivo da escola.

*Ana Regina Caminha Braga é psicopedagoga mestre em Educação e especialista em Gestão Escolar e Educação Inclusiva

 

 

 

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