Dez pontos turísticos no Brasil para visitar sem aglomeração

 

 

 

 

Dez pontos turísticos no Brasil para visitar sem aglomeração

Em meio a um momento excepcional e com a impossibilidade de viajar longas distâncias, é possível conhecer pontos turísticos perto de casa, em segurança e com um atrativo a mais: sem aglomeração

Com a proximidade do fim do ano, é chegada a hora de pensar em férias, não fosse por um detalhe: este é o fim de um ano atípico, marcado pela pandemia do coronavírus e que praticamente paralisou o turismo em todo o mundo em 2020. Viagens foram suspensas e, por meses a fio, a vida se resumiu a ficar em casa.

Mas uma época de crise também abre oportunidades, já diriam os mais otimistas. Se não se pode viajar longas distâncias em função das condições, ainda é possível aproveitar o fim de ano para conhecer melhor o nosso entorno e visitar pontos turísticos brasileiros a céu aberto, com segurança e, o melhor, sem aglomeração.

Confira abaixo dez dicas de passeios próximos de você, que podem ser feitos ao ar livre e em segurança com o uso de máscara, higienização de mãos e distanciamento. A seleção foi feita pela Civitatis, empresa especializada em atividades e passeios turísticos pelo mundo.

Todos os passeios estão seguindo a legislação local e as recomendações sanitárias para evitar o contágio pela covid-19, como o uso permanente de máscara, a higienização rigorosa de veículos e a medição de temperatura de turistas e profissionais. Muitos deles podem ser feitos em tours privados, em grupos pequenos e exclusivos para você e seus acompanhantes e com a presença apenas de um guia e ocasionalmente um motorista, o que evita uma maior exposição ao vírus.

1. Rio de Janeiro

Destino turístico brasileiro mais procurado por estrangeiros e um dos mais populares do mundo, o Rio de Janeiro é o lar de quase 7 milhões de habitantes e tem uma infinidade de passeios a céu aberto, prontos para serem descobertos e aproveitados em sua plenitude, com menos gente e sem aglomeração. Além do popular Cristo Redentor, é possível explorar o pitoresco bairro de Santa Teresa, com seus casarões antigos e uma vista extraordinária da cidade, conhecer as raízes do samba e da herança africana na área portuária, e vivenciar um pouco da história do país num passeio pelo centro do Rio.

2. São Paulo

Com sua intensa agenda cultural e de eventos suspensa por causa da pandemia, a cidade mais populosa da América Latina pode ser redescoberta com passeios ao ar livre. De bicicleta, é possível explorar o centro de São Paulo e o Parque do Ibirapuera. A metrópole também oferece a pluralidade de sua arquitetura, a arte urbana dos grafites e, à noite, um espetáculo de luzes. No entorno, aproveite para explorar em segurança a bucólica Embu das Artes e as belezas do Parque Estadual do Jaraguá.

3. Salvador

Na capital baiana, é possível conhecer um Patrimônio Histórico da Humanidade, o Pelourinho, usando nada mais que os pés e uma máscara. A quem quiser se aventurar pelo entorno da cidade, vale conhecer as praias de Salvador e suas ilhas, pontos de extrema beleza do litoral do nordeste.

4. Fortaleza

Uma das cidades com as mais belas praias do Nordeste, a capital cearense também transborda história e beleza no centro da cidade, marcado por sua icônica catedral neogótica e pelo Theatro José de Alencar, de estilo art noveau - que pode ser explorado por uma família em um tour privado, com a presença de apenas um guia. No entorno, vale conhecer as dunas de Cumbuco e a famosa Jericoacoara.

5. Florianópolis

Facilmente acessível de carro, a capital catarinense já recebe o visitante com um cartão-postal: a ponte Hercílio Luz, recentemente restaurada, é avistada logo na entrada da cidade. A Ilha da Magia tem inúmeras opções de praias e dunas, além de outros destinos igualmente paradisíacos no entorno, como a Guarda do Embaú. Também é possível explorar um pouco da história da cidade num passeio pelo centro e se encantar com a arquitetura portuguesa no bairro de Ribeirão da Ilha, no sul da ilha.

6. Balneário Camboriú

Com seus arranha-céus à beira-mar, o balneário do litoral norte de Santa Catarina virou um dos destinos de praia mais badalados do país. Desde o início do ano, porém, suas areias e calçadões vivem dias mais tranquilos que o normal. Quem mora na região também pode aproveitar para explorar a herança germânica do chamado Vale Europeu brasileiro, colonizado por imigrantes alemães, ou conhecer a beleza natural das praias de Bombinhas.

7. Natal

Um dos pontos turísticos brasileiros mais visitados por estrangeiros, a capital do Rio Grande do Norte tem tido dias mais tranquilos em algumas de suas principais atrações, como as praias de Pipa, o maior cajueiro do mundo e a estonteante costa norte de Natal, que pode ser explorada de buggy.

8. Barreirinhas (MA)

Esta pequena cidade do Maranhão é mundialmente conhecida por uma maravilha da natureza, os Lençóis Maranhenses. Mas, como se não bastasse, ela também oferece incríveis passeios ao ar livre, como as dunas e praias do delta do Rio Parnaíba, as águas tranquilas do rio Preguiças e a riqueza da farinha artesanal produzida no povoado de Tapuio.

9. Foz do Iguaçu (PR)

A beleza das Cataratas do Iguaçu, uma das sete maravilhas naturais do mundo, agora pode ser apreciada sem aglomerações. Também é possível cruzar a fronteira e explorar o lado argentino das Cataratas, além de visitar, também ao ar livre, as ruínas da missão jesuíta de San Ignacio, uma das mais bem conservadas da Argentina.

10. Chapada dos Veadeiros

Este destino a cerca de 250 quilômetros de Brasília é ideal para ser aproveitado em segurança no atual momento, com atrações ao ar livre como o Salto do Rio Preto e o Jardim de Maytrea, um exemplo único da savana brasileira.

Sobre a Civitatis

A Civitatis é a companhia líder em distribuição online de atividades, excursões e visitas guiadas em espanhol e português nos principais destinos turísticos do mundo, com mais de 45.500 atividades em 1.850 destinos de 130 países. Desde a sua criação em 2008, a Civitatis se expandiu e fez mais de 3,65 milhões de clientes satisfeitos em 2019.

 

 

 

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Geração Z se afasta da formalidade no vestir para o trabalho

 

 

 

Geração Z se afasta da formalidade no vestir para o trabalho

Pesquisa inédita conduzida pela KD Imagem e Marca Pessoal confirma as mudanças no código de vestir profissional

Para ela tailleur, para ele terno, gravata e quem sabe, às sextas, um casual day. Para muitos profissionais este guarda-roupa formal de trabalho foi uma realidade ao longo das carreiras. E talvez continue sendo quando o escritório voltar a funcionar definitivamente. Mas não há como negar que a rotina de ligar o computador todos os dias no conforto do lar e mostrar, no máximo, a parte de cima da indumentária abalou para sempre a nossa relação com o trabalho. Isso inclui como nos apresentamos. Para as gerações mais jovens, isso apenas confirmou uma intenção: a vontade de se vestir cada vez mais casualmente.

E foi justamente neste grande balão de ensaio pandêmico que as consultoras Karla Giacomet e Dani Amorim, da KD Imagem e Marca Pessoal, se debruçaram num projeto de pesquisa realizado nos meses de agosto e setembro de 2020, por meio de questionário online, com mais de 60 questões.

“Já vínhamos acompanhando algumas mudanças expressivas de comportamento, especialmente no Brasil, no que diz respeito à imagem pessoal no ambiente de trabalho, que se intensificou no cenário de pandemia”, diz Dani Amorim. O estudo contou com a participação de 460 respondentes, sendo 71% profissionais residentes em Curitiba.

Um dos grandes assuntos que buscam compreensão no mercado de trabalho atual são os conflitos entre as gerações baby boomer, X, Y e Z. Para contextualizar: baby boomers - 53 anos ou mais; geração x - 39 a 52 anos; geração y (millenials) - 25 a 38 anos; geração Z - 18 a 24 anos. O estudo comprova que esses conflitos impactam na forma de se vestir de cada faixa etária.

Diferentes percepções

Segundo as profissionais, o levantamento mostra que, antes das diferenças sobre o vestir, existe a variante de percepção a respeito do nível de formalidade do ambiente de trabalho. “Para as gerações mais novas, o ambiente de trabalho no qual estão inseridos é mais informal, o que possivelmente as faça escolher uma vestimenta coerente com a classificação que fazem do ambiente. O contrário acontece com os baby boomers, ocasionando um conflito de expectativa”, pontua Karla Giacomet.

57% dos entrevistados consideram a sua área de atuação mais informal, enquanto 43% consideram mais formal. Entre os baby boomers, essa classificação se inverte: 41% consideram informal e 59% consideram formal.

Profissionalismo e formalidade (leia-se regras, convenções, etiquetas) foram conceitos complementares por muito tempo. Profissionalismo não existia sem formalidade. E formalidade era evidência de profissionalismo. “O vestuário sempre teve papel fundamental nessa materialização, o que é incompatível com a atualidade. Para as novas gerações, a preocupação com o dress code profissional continua fazendo sentido, porém tem um peso diferente em relação ao impacto que provoca na sua autoconfiança e desempenho”, explica Dani.

“Quando cuido da minha imagem pessoal, me sinto mais seguro(a) e autoconfiante” é uma frase com 95% de grau de concordância entre os entrevistados, somadas as respostas “concordo totalmente” e “concordo parcialmente”. Quanto mais nova a geração, o grau de concordância vai diminuindo: 100% entre os baby boomers, 97% entre a geração X, 93% entre a Y e 88% entre a geração Z.

No geral, a relevância atribuída ao tema também varia conforme gênero e posição ocupada na empresa, sendo maior na percepção de mulheres e de profissionais que ocupam cargos considerados mais estratégicos.

Gerações, gêneros e cargos à parte, a pesquisa traz um resultado relevante: quanto maior o alinhamento entre os valores do profissional e da empresa, maior é a satisfação do profissional em relação ao que é esperado de sua imagem no trabalho.

Fato é que a despeito das diferenças de percepção, os códigos de vestir caminham cada vez mais por uma quebra na rigidez. Num futuro próximo, certamente haverá mais empresas flexibilizando a exigência da formalidade no vestir e profissionais que cada vez mais conseguirão expressar suas preferências e estilos pessoais no ambiente de trabalho. “Por ora, a tentativa de colonização por regras por parte dos pouco flexíveis não se mostra um caminho eficaz. E a tentativa de colonização por choque por parte dos pouco tolerantes não se mostra um caminho estratégico”, complementa Karla.

Para acessar a apresentação com alguns insights do estudo, clic no link: http://kddaniekarla.com.br/blog/geracao-z-se-afasta-da-formalidade-no-vestir-para-o-trabalho/

KD – Imagem e Marca Pessoal

Informações: (41) 98877-3621

kddaniekarla.com.br/

@kd.daniekarla

linktr.ee/kddaniekarla

 

 

 

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Hotel com DNA paranaense, vizinho do aeroporto Afonso Pena, reabre após oito meses

 

 

 

Hotel com DNA paranaense, vizinho do aeroporto Afonso Pena, reabre após oito meses

O hotel Mercure Curitiba Aeroporto, do Grupo Accor, foi completamente renovado há cerca de um ano e agora reabre, em 30 de novembro, seguindo exigências de biossegurança

Medidas de sanitização; medição de temperatura; sinalização; distanciamento; horários e serviços ajustados para atender aos hóspedes e clientes em geral. Segundo Lilian Franco, gerente geral do Mercure Curitiba Aeroporto, a certeza de que todos os protocolos estão plenamente vigentes é a segurança que o time precisava para retomar as atividades, a partir do dia 30, da unidade midscale da Accor, localizada em São José dos Pinhais, a apenas cinco minutos do aeroporto, dez minutos do centro do município e a 20 minutos do centro da capital paranaense.

“Estamos convictos de que esse é o momento certo para resgatarmos nossa rotina de atendimento. Planejamos esse retorno com extremo respeito por nossos hóspedes e parceiros de negócios. Implementamos diversos protocolos de higiene e distanciamento, todos assegurados pelo selo ALLSAFE, criado pela Accor, em parceria com a Bureau Veritas, líder mundial em testes, inspeções e certificação”, afirma Lilian, quem comanda 120 apartamentos listados em três categorias (standard, luxo e executive), incluindo quartos para atender às necessidades especiais de mobilidade, visão e audição.

Para a reabertura, o Mercure Curitiba Aeroporto passou por uma readequação de protocolos, visando trazer ainda mais segurança para seus clientes e colaboradores. Para isso, o hotel vai contar com o ALLSAFE, selo exclusivo de limpeza, prevenção e segurança da Accor. Os padrões globais foram desenvolvidos e aprovados pela Bureau Veritas. A certificadora internacional segue as diretrizes dos órgãos sanitários, auditando e revisando documentos, inspecionando remota ou presencialmente a implementação das ações de biossegurança, assim como fazendo a emissão do certificado ALLSAFE – Bureau Veritas.

Entre as mudanças realizadas nas áreas comuns estão: adesivos de distanciamento no check in; display anti gotículas na recepção; medição de temperatura dos hóspedes e colaboradores; higienização periódica dos banheiros e maçanetas nas áreas sociais e andares; dispensers de álcool em gel para os hóspedes e colaboradores por todo o empreendimento; urna para devolução de chaves, que são higienizadas em cada check in, entre outras.

DNA paranaense

A hospitalidade promete continuar sendo o carro-chefe do Mercure Curitiba Aeroporto, que tem em seu DNA a raiz da cultura paranaense. Essa regionalidade pode ser vista em toda a decoração do hotel, que conta com diversos elementos muito presentes na cultura do Paraná, incluindo objetos inspirados na origem indígena do povo Kaingang, característico da região.

“Essa atmosfera regional pode ser sentida e explorada em muitos aspectos, entre eles a pintura de guerra dos indígenas, as paisagens de matas de Araucárias – que podem ser vistas na decoração dos apartamentos, além dos itens de cestaria, cerâmica e cordoaria que conferem personalidade ao lobby e ao Restaurante Manggú, que privilegia ingredientes da região”, reforça Lilian.

Para quem mora na região e busca um endereço diferenciado para almoçar e jantar, a gastronomia do Manggú realça o comfort food com pratos ligados à cozinha regional. Além disso, o hotel busca, preferencialmente, fornecedores locais e trabalha com produtos sazonais e frescos. Atualmente, o restaurante, que também conta com área externa, atende com 50% de sua capacidade (até 30 pessoas simultaneamente), respeitando as orientações de distanciamento necessárias para garantir segurança aos clientes.

Room Office

A reabertura do Mercure Curitiba Aeroporto marca a tendência do Room Office, da Accor. “O espaço de trabalho privativo, silencioso e confortável é uma alternativa segura aos coworkings”, salienta Lilian. O apartamento Room Office é modificado para essa função, portanto não possui cama. A opção apresenta mesa e cadeira confortáveis, televisão, wi-fi, ar condicionado, amenities especiais, além de um cardápio de oportunidades up-selling.

Localização privilegiada

Por conta de sua localização, a unidade hoteleira ganha dinamismo numa região que é ponto de passagem para quem vai viajar e carente de opções gastronômicas. “O Mercure Curitiba Aeroporto conta com um lobby agradável, fitness center e estacionamento para 60 automóveis e capacidade para ônibus de turismo”, completa a gerente.

Segundo Lilian, a expectativa é de oferecer um lugar seguro, confortável e de qualidade na região, seja para quem vai a negócios ou lazer. “Estamos preparados para retomar as atividades com foco nesse mês festivo. Temos um hotel em localização absolutamente interessante para quem transita por São José dos Pinhais. Apostamos em design, gastronomia e contamos com uma equipe treinada para surpreender nosso público em termos de hospitalidade”, assegura a gerente. Mercure Curitiba Aeroporto também é dog friendly e oferece itens de ´AUcome´, ou seja, de boas-vindas aos pets, como pote de água, pote de comida, tapete higiênico, brinquedo, ossinho e cama.

Serviço:

Mercure Curitiba Aeroporto | Reabertura em 30 de novembro de 2020

Endereço: Rua Barão do Cerro Azul, 261, São José dos Pinhais

Reservas: 41. 3074-5000 ou diretamente no balcão do hotel;

Cortesia: transfer in e out do aeroporto para o hotel;

Acompanhe as atividades da unidade pelo Instagram: @mercurecuritibaaeroporto

Acesse: https://mercure.accor.com/pt-br/brasil/index.shtml e https://all.accor.com/brasil/index.pt-br.shtml

Sobre o Mercure

Mercure é uma marca rara de midscale que combina a força de uma rede internacional com experiências de hospitalidade genuínas e locais. O compromisso inabalável da marca com a qualidade garante um padrão consistente e confiável de serviço em todos os Mercure ao redor do mundo, enquanto o design de cada hotel reflete o caráter distinto e a cultura de sua localização. Indo além do comum para viajantes a negócios e lazer, os membros da equipe do Mercure são conhecidos por sua paixão, entusiasmo e cordialidade, compartilhando seu conhecimento sobre a cena local, fornecendo dicas e entretendo os hóspedes com contos de história e folclore local. Os hotéis Mercure estão convenientemente localizados no centro das cidades, à beira-mar ou nas montanhas, com mais de 810 hotéis em mais de 60 países. Mercure faz parte da Accor, um Grupo de hospitalidade líder mundial que consiste em mais de 5.000 propriedades e 10.000 locais de alimentos e bebidas em 110 países.

 

 

 

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Turma da Mônica na Primeira Bienal Virtual do Livro de São Paulo traz uma experiência imersiva no universo para crianças e adultos

 

 

 

Turma da Mônica na Primeira Bienal Virtual do Livro de São Paulo traz uma experiência imersiva no universo para crianças e adultos

Maratonas de desenhos animados, séries da Turma da Mônica clássica e Mônica Toy, palestras e Lives fazem parte da programação do espaço virtual Conexão Turma da Mônica

A Mauricio de Sousa Produções (MSP) tem presença confirmada na Primeira Bienal Virtual do Livro de São Paulo, que acontecerá do dia 7 a 13 de dezembro, pela primeira vez em formato digital. Com uma experiência totalmente imersiva no espaço virtual Conexão Turma da Mônica, crianças, pais e professores terão acesso a diversos conteúdos educativos e de entretenimento gratuitos – como desenhos animados, contações de história, Lives, palestras pré-gravadas, aplicativos de conteúdos gratuitos, parcerias, Banca da Mônica –, além dos lançamentos de livros e inúmeras promoções. As inscrições para ter acesso ao evento já estão disponíveis.

No decorrer dos dias, a MSP irá promover Lives com a participação do desenhista Mauricio de Sousa, palestras e muita diversão para os pequenos, com as maratonas de desenhos animados – em versões em libras e audiodescrição–, séries da animação da Turma da Mônica clássica e Mônica Toy.

As contações de histórias terão grande destaque na programação e contarão com parcerias importantes, como a Sarepta Therapeutics, que trará quatro vídeos a respeito de inclusão com o personagem Edu, que tem a rara doença Distrofia Muscular de Duchenne (DMD), que acomete seu sistema locomotor. O conteúdo faz parte do projeto Cada passo importa e o arquivo digital das revistas estará disponível para leitura no aplicativo da Banca da Mônica. Outras narrações como O sítio do Picapau Amarelo e A Princesa e a Ervilha, pela Editora Girassol; o conto de Natal, A Turma em todos os presentes, pela Panini; Audiodescrição e Braille, pela Editora Dorina Nowill, também fazem parte da agenda do evento.

A MSP realizou outras parcerias importantes, como a Unicef, que aproveitará a comemoração de 60 anos do Cebolinha, e principalmente da posição do Mauricio de Sousa como um grande educador informal por meio das suas criações. Já o Sicred, trará ações de educação financeira. Convidados como Mario Sergio Cortella, Manuel Filho, Gabriel Chalita, Jal Lovetro/Sonia Luyten, Paula Furtado, Francisco Paiva, Fábio Ivankovich (Sarepta), Toni Daher (Casa Hunter), Sidney Gusman, Tatiana Josefovich e Tiago Paccagnella também marcarão presença nas Lives.

No site, ainda é possível acessar aplicativos educativos e divertidos para a garotada, como o Estúdio de Colorir, onde serão disponibilizados, por tempo limitado, desenhos colecionáveis que incentivam a leitura. O app Quero ser Mônica Toy, que terá itens exclusivos durante a Bienal, para montar um avatar personalizado, nos estilos das animações 2D da Turminha. Já o Banca da Mônica, ao qual é possível acessar mais de 180 gibis antigos e históricos por período de experimentação gratuita.

Serão 20 editoras presentes no site da MSP, com inúmeros lançamentos que aconteceram durante o ano, como Caçadas do Pedrinho (Regina Zilberman – Editora Girassol); O beijo do papagaio, O cãozinho sem nome e O peixe Azul (Gabriel Chalita – Editora Somos Educação); Como cuidar do seu dinheiro (Thiago Nigro – Harper Collins Brasil); Cascão – Temporal (Camilo Solano – graphic novel MSP - Panini); Turma da Mônica - Lendas Japonesas (André Kondo - JBC); Melhores amigas para sempre (Paula Furtado – Editora Girassol); O Poder da ação para crianças (Paulo Vieira – Editora Gente); Penadinho – Lar (Paulo Crumbim e Cristina Eiko – graphic novel MSP e Panini); e Vamos pensar também sobre valores? (Mario Sergio Cortella – Editora Cortez).

E como lançamentos especiais durante o evento, estão os livros A Folia na Arca de Noé (Pe. Luis Erlin – Editora Ave Maria); Francisco de Assis e o amor pelos animais (Luis Hu Rivas e Ala Mitchell – Editora Boa Nova); e Jeremias – Alma (Rafael Calça e Jefferson Costa – graphic novel MSP - Panini).

Os Banners trarão algumas homenagens do projeto Donos da Rua na Literatura, com escritoras que fizeram história. São dez autoras interpretadas pelas personagens da Turma da Mônica: Clarice Lispector, Rachel Queiroz, Maria Firmina dos Reis, Ruth Guimarães, Toni Morrison, Cecília Meirelles, Cora Coralina, Mary Shelley, Carolina de Jesus e Lygia Fagundes Telles. Os desenhos das personagens e os perfis das escritoras estão disponíveis no espaço da MSP na plataforma da Bienal. Lançado em 2016, o projeto Donas da Rua tem apoio da ONU Mulheres. Além do Donas da Rua, haverá a Sarepta, Sicredi e Cebolinha 60 anos.

Essas e muitas outras atrações estarão disponíveis na plataforma virtual da Turma da Mônica, no site da Bienal, por meio do link.

Lançamentos

A Folia na Arca de Noé

A Turma da Mônica resolve encenar uma das histórias mais legais da Bíblia: A Arca de Noé. Nesta aventura, descobriram que Deus ama a cada um de nós, ama a natureza e todo o mundo, e o mais legal: como amigos!
Autor: Pe. Luis Erlin |Editora Ave Maria | Ano 2020 | Formato 14x17cm (capa almofadada | Páginas 64 | Preço: R$ 31,90 (durante a Bienal estará com 25% de desconto) | ISBN: 9786557070093

Francisco de Assis e o amor pelos animais

Neste livro, a Turma da Mônica faz uma live com André, primo do Cascão, apresentando para as crianças as mais belas lições de Francisco de Assis, que todos podemos usar em nosso dia a dia. Francisco de Assis e o amor pelos animais traz lindas historinhas com nossos irmãos bichinhos, contadas de forma divertida com os personagens mais queridos do Brasil.
Infantojuvenil | Autor: Luis Hu Rivas e Ala Mitchell | Editora Boa Nova | Ano 2020 | Formato 20x26 cm | Páginas 64 | Preço: R$35,90| ISBN: 9786586374070

Jeremias – Alma

Mais uma trama emocionante do personagem Jeremias, na qual serão tratados importantes temas, como, por exemplo, ancestralidade, merecimento e racismo.
Graphic novel MSP | Autor: Rafael Calça e Jefferson Costa |Editora Panini | Ano 2020 | Formato 19x27,5 cm | Páginas 96 + 4 páginas | Preço: capa dura: couché brilho - R$ 44,90 / cartonada: cartão brilho 250 g - R$ 34,90

Sobre a Mauricio de Sousa Produções

A Mauricio de Sousa Produções (MSP) é a maior empresa de entretenimento do Brasil, responsável por uma das marcas mais admiradas do país, a Turma da Mônica. A MSP investe em inovação e produz conteúdos em todas as plataformas com a mais alta tecnologia, alinhando educação, cultura e entretenimento. No licenciamento, trabalha com 150 empresas que utilizam seus personagens em mais de 4 mil itens. No universo digital, o canal no YouTube da Turma da Mônica já chegou a 14,5 bilhões de visualizações, sendo a maior audiência para Mônica Toy, conteúdo desenvolvido exclusivamente para esta plataforma; além do engajamento e interações orgânicos com os fãs em mídias sociais. Na área editorial, possui um dos maiores estúdios do setor no mundo e já tem mais de 300 títulos e mais de 1,2 bilhão de revistas em quadrinhos, responsáveis pela alfabetização informal de milhões de brasileiros.

 

 

 

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Do DogHero ao Singu: 10 oportunidades da crowd economy

 

 

 

Do DogHero ao Singu: 10 oportunidades da crowd economy

Usar as diferentes habilidades para gerar valor em novas áreas, diversificar o trabalho, desenvolver competências, ampliar o conhecimento e o networking. Esta é a visão do novo profissional do mercado, definido pelo headhunter e escritor Joseph Teperman como anticarreirista, conceito apresentado em Anticarreira – O futuro do trabalho, o fim do emprego e do desemprego, livro finalista do Prêmio Jabuti 2020.

Para o autor, toda pessoa tem múltiplas habilidades, que podem ser desenvolvidas ou aprimoradas. “É um desperdício passar a vida achando que só tem talento para desempenhar uma determinada função. Os rótulos são muito limitantes”, ensina o sócio-fundador da AMROP INNITI, consultoria que oferece serviços de executive search, board services e advisory de liderança.

Headhunter focado nas principais cadeiras executivas do país, ele afirma que uma das maneiras de se tornar um anticarreirista é atuar na economia do compartilhamento. Com um celular na mão, ele lembra que sobram aplicativos para dar oportunidade de as pessoas se envolverem em novas atividades e atuar em segmentos diversos.

No livro, Joseph elenca 10 possibilidades da crowd economy, que permitem usar o tempo disponível em novas atividades – muitas sem necessidade de qualquer tipo de investimento. São elas:

• Alugar o próprio imóvel ou um quarto no Airbnb, ou gerenciar o imóvel de um terceiro;

• Ser motorista de Uber, Cabify, 99 Pop nas horas vagas;

• Vender as coisas que não quer mais na Olx, no Mercado Livre, no Enjoei...;

• Criar um canal no YouTube, um perfil no Instagram ou um curso na Udemy para ensinar o que sabe;

• Prestar um serviço de beleza pelo Singu, que oferece também cursos de capacitação para quem quer aprender uma nova habilidade;

• Dar consultoria de marketing digital, ensinar economia, dar aula de idiomas e prestar diversos serviços pelo Get Ninjas, Up Work ou 99 Freelas;

• Aproveitar os dotes culinários e vender pratos de chef pelo Apptite;

• Compartilhar hobbies, habilidades ou especialidades criando experiências únicas pelo Airbnb Experiences;

• Cadastrar-se no DogHero para hospedar um cachorro em sua casa, como se fosse um hotel familiar de pets;

• Fazer entrega de pedidos pela Rappi, Loggi, Uber Eats, Rappido.

As plataformas e aplicativos permitem as pessoas escolherem de que lado querem estar, inclusive ambos: ora como locatário ou locador, por exemplo. Joseph Teperman já experimentou. Foi assim que realizou o sonho de comprar um Mini Cooper e, com menos de dois mil quilômetros rodados, colocou no Moobie para quem quisesse alugar. Nestes dias, ele passou a usar o Uber. E você, teria coragem de compartilhar seu carro novo?

 

 

 

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