Valmet firma novo contrato de manutenção das máquinas com Klabin

Valmet firma novo contrato de manutenção de máquinas com Klabin

Fornecimento de três escopos de serviço é realizado na Planta Piloto da unidade de Monte Alegre, em Telêmaco Borba (PR)

Fortalecendo a parceria com a Klabin, a Valmet, principal desenvolvedora de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia, firma um novo contrato para manutenção de máquinas no Parque de Plantas Piloto da unidade de Monte Alegre.

O contrato de manutenção, também conhecido por MMO (Mill Maintenance Outsourcing) foi firmado por dois anos e engloba três áreas do parque localizado em Telêmaco Borba (PR): Centro de Tecnologia, tecnologia de extração de lignina (Lignoboost) e de produção de celulose microfibrilada (MFC).

A Valmet fornecerá profissionais residentes responsáveis pela manutenção mecânica, elétrica, instrumentação, analítica, metrologia e refrigeração. Os profissionais realizam as atividades de confiabilidade e manutenção das máquinas, que são de extrema importância para a segurança e estabilidade operacional.

Para o gerente de MMO e Contratos da Valmet na América do Sul, Fernando Paludo Rieger, este novo contrato reforça o know-how da empresa. “Estar presente em Monte Alegre significa muito para a Valmet. Sermos reconhecidos nessa unidade tem um valor especial e o nosso compromisso é entregar disponibilidade dos equipamentos para que tudo funcione da melhor forma possível”, explica.

Resultados significativos

A entrega de tecnologia e manutenção da Valmet tem auxiliado em diversos estudos e avanços para o setor de celulose e papel. Um dos escopos de aplicação do contrato de MMO da multinacional finlandesa é no Centro de Tecnologia da Klabin, responsável por diversas áreas de pesquisa e desenvolvimento florestal e industrial, que realiza simulações das linhas de produção da fábrica e aplicações sustentáveis.

No Parque de Plantas Piloto da Klabin, a Valmet já entrega a tecnologia de extração de lignina (Lignoboost) - pioneira na América do Sul. A produção da planta piloto da Valmet foi desenhada para atender às necessidades específicas da Klabin e faz parte do processo de fabricação de celulose, utilizada para geração de energia. A lignina é um polímero natural, componente da madeira utilizada na fabricação de celulose, separada após o processo de cozimento.

No auge da pandemia do novo coronavírus, o Centro de Tecnologia da Klabin, em conjunto com outros dois parceiros, identificou e desenvolveu uma formulação de álcool em gel a partir da celulose microfibrilada (MFC), extraída da madeira e que substitui o carbômero, importante componente utilizado na fabricação deste produto. Esse e outros testes são realizados desde novembro de 2019 na planta de MFC no Parque de Plantas Piloto da Klabin - primeira planta compartilhada de extração de lignina e MFC do mundo, fornecida pela multinacional finlandesa.

O gerente de MMO e Contratos da Valmet na América do Sul explica que “estudos e desenvolvimento de novos produtos significa muito para a Valmet. A parceria com a Klabin reforça que entregamos soluções e serviços completos. É importante estarmos alinhados com o cliente”, finaliza.

Sobre a Valmet

A Valmet, que em 2020 completa 60 anos de atividades no Brasil, é a principal desenvolvedora e fornecedora global de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia. Sua atuação de tecnologia inclui fábricas de celulose, linhas de produção de papel, cartão e papel, além de usinas de energia para produção de bioenergia. Os serviços e soluções de automação melhoram a confiabilidade, o desempenho dos processos e aprimoram a utilização de matérias-primas e energia.

Em todo o mundo, a empresa finlandesa possui mais de 13 mil colaboradores diretos e, em 2019, as vendas líquidas foram de aproximadamente 3,5 bilhões de euros. A sede está localizada em Espoo, na Finlândia, e suas ações estão listadas na Nasdaq Helsinki. Na América do Sul, as unidades estão localizadas em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA) e Concepción, no Chile. Mais informações: www.valmet.com.br.

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Na tecnologia, na liderança, na política: falta representatividade das mulheres

 

 

 

Na tecnologia, na liderança, na política: falta representatividade das mulheres

Estudos confirmam que elas enfrentam obstáculos e preconceito na carreira em diversas áreas; Movimento UMA traz Preta Gil para discutir tema

Ainda há o estigma de que Tecnologia é coisa de menino. No entanto, esse preconceito não tem fundamento e é repleto de contradições. Foi Ada Lovelace que fundou a computação científica, no século 18, e durante a 2ª Guerra Mundial eram as mulheres que estavam na linha de frente da programação. Isso persistiu por muito tempo. Até 1974, no bacharelado em ciência da computação do IME (Instituto de Matemática e Estatística) da USP, as mulheres representavam 70% da turma.

No entanto, nos dias de hoje, a realidade é bem diferente. Tudo começou a mudar na década de 1980, quando surgiu o Desktop e o público masculino começou a se interessar por jogos e planilhas, como conta Amanda Carneiro, coorganizadora do grupo Tech Girls. “Foi nesse momento que eles começaram a encher as salas de aula dos cursos e formação na área de tecnologia. Até que, na década de 1990, poucas mulheres optavam por essa área”, conta.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio do IBGE aponta que só 20% dos profissionais que atuam no mercado de TI são mulheres. E aquelas que resistem enfrentam um cenário de desigualdade no mercado de trabalho. Para se ter uma ideia, ainda de acordo com o levantamento do IBGE, as profissionais de TI do sexo feminino têm grau de instrução mais elevado do que os homens do setor no Brasil, mas, mesmo assim, ganham 34% menos do que eles. “A diferença salarial é gritante. É frustrante observar mulheres com capacitação mais alta, mas na carteira já são registradas com um cargo mais baixo. A cena se repete em várias empresas: elas são as especialistas do time, mas quem tem maior salário é o homem”, depõe Amanda.

E não é apenas na tecnologia que o preconceito em relação às mulheres persiste. Na pesquisa "Atitudes Globais pela Igualdade de Gênero" (em tradução livre do inglês), publicada em 2019 pela Ipsos. No Brasil, 27% dos entrevistados admitem que se sentem desconfortáveis em ter uma mulher como chefe. A resistência a mulheres líderes é maior entre os homens, alcançando 31% deles – enquanto 24% das trabalhadoras no Brasil pensam da mesma forma sobre serem lideradas por alguém do mesmo sexo. Esse percentual se iguala ao de países como Índia, Coréia do Sul e Malásia, lugares onde se observa uma rejeição à liderança feminina bem maior que a média mundial, de 17%.

Para Lenia Luz, fundadora do Empreendedorismo Rosa e líder do Comitê de Empreendedorismo do Grupo Mulheres do Brasil, núcleo Curitiba, o preconceito é materializado nas piadas, nas diferenças salariais e na forma como a competência das mulheres sempre é colocada à prova. “O que há de positivo são as discussões a respeito da equidade. Estar na pauta das empresas, das políticas públicas, em grupos ou nas redes sociais é um caminho para diminuir a desigualdades entre homens e mulheres nos cargos de liderança”, argumenta.

Na política os homens também ainda prevalecem em quantidade numérica. “O histórico eleitoral não é muito favorável para as mulheres. São apenas 24 vereadoras que foram eleitas em Curitiba no período de 87 anos, incluindo as que estão no mandato atualmente. É uma realidade antidemocrática. Nossa voz, as demandas das mulheres, não passam pela política. Na capital paranaense, dados do Senso estimam que 52% da população é formada por mulheres, mas ainda somos minoria nos cargos públicos, ocupando apenas 21% dos lugares na Câmara Municipal. E esse número ainda é expressivo em comparação a outras cidades, que não chegam a ter sequer uma representante no governo municipal”, afirma Lenia Luz.

Para ela, os coletivos, que surgiram nos últimos dois anos, como o Vote Nelas, do qual Lenia é embaixadora, são movimentos na tentativa de mudar esse quadro. “O ganho é esse: eles e elas são convidados a olhar para as candidatas, para suas propostas e para suas demandas, para que, já nas próximas eleições, o número de mulheres eleitas seja crescente. Quando participamos desses coletivos vemos como as interessadas em se candidatar sofrem para concorrer às eleições desde verba, acesso, passando pelo espaço. Esses coletivos são importantes para encorajar essas mulheres, porque a pressão para que desistam é muito grande”, explica Lenia.

Mulher e mercado de trabalho é pauta do Movimento UMA

A desigualdade de gêneros, pauta do Movimento UMA, é um dos problemas encarados pelo público feminino, em pleno século XXI, daí a importância de debater sobre essa questão. “Basta analisar os cargos de liderança nas empresas. Informações do Ministério da Economia demonstram que as mulheres detêm 42,4% das funções de gerência, 13,9% de diretoria e 27,3% de superintendência. Ou seja, quanto mais alto o nível dentro de uma companhia, menos elas estão presentes”, diz Regina Arns, idealizadora do Movimento UMA. Ela é Presidente do MEX Brasil, Diretora da Lapidus Network e também líder do Núcleo Curitiba do Grupo Mulheres do Brasil, que é idealizadora do Programa.

Regina ressalta ainda a questão da maternidade como um tabu no universo corporativo. “É um viés claramente de gênero e os gestores precisam estar conscientes sobre seus preconceitos para que não ocorram injustiças nas promoções ou nas contratações”, comenta Regina.

Amanda Carneiro ressalta que a pergunta “você pretende ter filhos?” é um clássico nas entrevistas de emprego. “Mesmo que não tenha interesse pela maternidade, isso vira uma questão decisiva no mercado de trabalho. Temos que trabalhar com as mulheres para que elas estejam preparadas para rebater essa resposta: afinal, esse questionamento não é feito para os homens. Todas essas questões causam danos psicológicos no público feminino, que precisa ter o dobro de autoconfiança e autoconhecimento para não se deixarem abalar pelo preconceito e ambiente desfavorável”, enfatiza a coorganizadora do grupo Tech Girls.

A cantora e empresária Preta Gil será um dos destaques na programação do Movimento UMA na pauta sobre carreiras.

Sobre o Movimento UMA

O Movimento UMA - Movimento Integrado para o Empoderamento das Mulheres é fruto da união de várias líderes de grupos das mulheres e comandada pelo MEX Brasil – Espaço Mulheres Executivas – e Grupo Mulheres do Brasil. Todos os eventos estão sendo realizados de forma on-line para respeitar a medida de isolamento social, em virtude da pandemia da Covid-19. A programação completa está disponível no hotsite: www.movimentouma.com.br.

O Movimento UMA conta com a participação ativa de grupos, entidades, organizações e empresas que desejam atuar no empoderamento feminino e trazer o tema para a agenda da sociedade e, sobretudo, estimular o desenvolvimento de soluções para os problemas que permeiam o cotidiano das mulheres. Ao lado de Regina Arns, Ana Rojas, executiva da Volvo e Silvana Pampu, gerente de Recursos Humanos na Renault do Brasil.

Confira a programação das lives de 19 a 22 de outubro

19 de outubro – 19h

Tema: Onde estão as mulheres empreendedoras negras e na tecnologia? Aqui!

A live conta com a participação de Preta Gil (cantora e empresária).

21 de outubro – 19h

Tema: A tecnologia a favor da sua saúde.

A live terá a presença de Adriano Rocha Lago, superintendente do Hospital Erasto Gaertner.

22 de outubro – 19h

Tema: as dores e os sabores do empreender.

A live será apresentada por Renata Zanutto, head do Cubo Itaú.

 

 

 

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Chega em Londrina uma das maiores óticas do mundo

 

 

 

Chega em Londrina uma das maiores óticas do mundo

Sunglass Hut, que tem mais de 3 mil lojas em 28 países inaugura sua primeira loja no Catuaí Shopping; Mon Petit e Cason também iniciam as atividades

O último trimestre do ano está sendo de perspectivas bastante otimistas no Catuaí Shopping. Três novas lojas já abriram as portas na primeira quinzena de outubro, são elas: Sunglass Hut, Mon Petit e Cason.

A Sunglass Hut é uma das maiores cadeias de óticas do mundo, com mais de 3 mil lojas espalhadas em mais de 28 países. A especialidade são óculos de sol premium e fashion, com destaque para grandes marcas internacionais como Ray Ban, Oakley, Burberry, Dolce & Gabbana, Versace, Prada, Michael Kors, Tiffany, entre outras. Na nova unidade do Catuaí Shopping, estão disponíveis mais de 500 modelos.

A Sunglass Hut pertence ao mesmo grupo da Luxottica, empresa italiana proprietária da marca Ray Ban. Por este motivo, alguns modelos da Ray Ban, como a coleção Ferrari, só podem ser encontrados na Sunglass Hut. A loja fica no mesmo corredor da Victor Hugo, em frente à Claro.

As opções de moda infantil também se ampliam com a chegada da Mon Petit, marca já conhecida em Londrina que atende há 14 anos no comércio de rua. Com tamanhos que vestem do RN ao 16, na nova loja do Catuaí Shopping a Mon Petit tem opções para meninas com moda festa e modelos casuais. Além de roupas, a marca também encanta com as sapatilhas bonequinha, sandálias e acessórios.

Para os apaixonados por fones de ouvido, caixas de som JBL, acessórios para proteção de celulares e tablets, a boa notícia é a chegada da Cason. Além da revenda de diversas marcas referência no mercado, a Cason tem uma linha de películas exclusivas que são o carro-chefe da marca. São seis modelos de fabricação própria, com alta tecnologia de absorção de impacto. A loja fica próxima à Pernambucanas e em frente à Prata Fina.

Shopping Catuaí Londrina

Rod. Celso Garcia Cid, 5600 - Gleba Fazenda Palhano

Londrina (PR). (43) 3315-5000

https://www.catuailondrina.com.br/

Horário de funcionamento de segunda a sábado, das 11h às 22h. O drive-thru funciona de segunda a domingo, das 11h às 22h e o Locker, das 7h às 23h. Os dois postos de coleta ficam no acesso Renner e são gratuitos.

 

 

 

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Projeto de capacitação e inclusão profissional impacta mais de 4,5 mil pessoas com palestras gratuitas

Projeto de capacitação e inclusão profissional impacta mais de 4,5 mil pessoas com palestras gratuitas

Eventos online começaram em setembro e seguem ao longo do mês de outubro

Mais de 4,5 mil pessoas foram impactadas, ao longo de todo o mês de setembro, pelas palestras do projeto Trilha Digital, realizado pelo Instituto das Cidades Inteligentes (ICI) em parceria com a Associação dos Deficientes Físicos do Paraná (ADFP). Em formato totalmente online, foram mais de 4 horas e meia de conteúdo gratuito e, ao todo, 199 certificados emitidos. Cinco cursos foram ministrados por colaboradores do Instituto com diferentes temas, incluindo saúde mental, segurança da informação e comportamento em entrevistas à distância.

Para o gestor de Ação e Responsabilidade Social do ICI, Ozires de Oliveira, a participação do Instituto em projetos de inclusão mostra a importância da transformação social. “Estamos diante de um grande desafio. O resultado obtido nesta primeira etapa demonstra que a participação do terceiro setor é fundamental para que possamos mudar a realidade da nossa sociedade”, comenta.

O projeto contribui com os objetivos estratégicos do Instituto, que estão alinhados aos seguintes Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU): Saúde e bem-estar, Educação de qualidade, Trabalho decente e crescimento econômico e Redução de desigualdade. “O projeto Trilha Digital cumpre o seu papel de contribuir para a capacitação profissional com foco na inclusão digital e social. Por meio da parceria estratégica com a ADFP, estamos entregando conteúdos de qualidade para muitas pessoas, preparando os que mais precisam para o mercado de trabalho e o enfrentamento da crise ocasionada pela pandemia”, diz Ozires. “Acredito que muitos não teriam contato com esses conteúdos oferecidos semanalmente”, analisa o tesoureiro da ADFP, Clodoaldo Zafatoski.

A colaboradora Jessica Mantovani Vicêncio, da área de RH do Instituto, ministrou palestra sobre saúde mental. “Como palestrante e colaboradora, fiquei muito feliz em poder compartilhar minha experiência. Pude também convidar a nossa colega Camila de Lurdes, que fez a parte de Libras durante o curso. Foi uma experiência muito rica. Fico feliz e grata por ter participado desta ação.”

Em outubro, novos temas já estão sendo trabalhados, como tendências da tecnologia, desafios do trabalho remoto, finanças domésticas e a relação da humanidade com a tecnologia a partir de uma nova perspectiva. As palestras são gratuitas, abertas ao público e transmitidas no Facebook da ADFP.

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O mundo mudou, e o Secretariado também

 

 

 

O mundo mudou, e o Secretariado também

Sou do tempo em que se fazia curso de datilografia. Vivenciei a passagem da máquina de escrever ao computador, das cartas para os e-mails, da agenda de papel aos assistentes virtuais, das reuniões físicas às videoconferências, do arquivamento físico aos arquivos em nuvem.
E assim como eu, tenho certeza de que muitos Secretários e Secretárias vivenciaram essas revoluções tecnológicas e precisaram se adaptar. Claro que não vivenciamos a era da taquigrafia nem presenciamos o surgimento da máquina de escrever e do telefone, mas se olharmos para uma linha do tempo tecnológica e traçarmos um paralelo com o Secretariado podemos entender os desafios vividos por este profissional ao longo tempo.


Se antes da revolução tecnológica nossas atividades nos exigiam basicamente competências técnicas como atendimento telefônico, redação de documentos, recepção, controle de agenda e organização de reuniões e viagens. Com a passagem para o século XXI evoluímos em um paralelo com a globalização, e-commerce, intensificação das mídias socias, armazenamento em nuvem, inteligência artificial, eventos virtuais, e de repente nos vimos inseridos em uma sociedade cada vez mais pautada no gerenciamento informacional, na produção do conhecimento e na interação entre o mundo on-line e off-line.

Tais transformações exigiram do profissional de secretariado novas competências:

- Competências atitudinais: relacionadas à proatividade, polivalência, auto-gestão, empreendedorismo e criatividade.

- Competências relacionais: as quais voltam-se tanto para o relacionamento intrapessoal quanto aos relacionamentos interpessoais, e estão alinhadas com a inteligência emocional, comunicação, liderança, empatia, senso de equipe e resiliência.

- Competências analíticas: relacionas à co-gestão, exigem organização, visão sistêmica, estratégias, planejamento, controle e tomada de decisão.

- Competências virtuais ou remotas: direcionadas aos trabalhos remotos como a assessoria executiva digital, a organização de eventos virtuais, gestão de mídias e redes sociais, ou seja, competências que demandem maior conhecimento e uso de ferramentas tecnológicas em ambientes virtuais.

E assim agregando competências, seguimos com nosso olhar voltado para o futuro do Secretariado e da Assessoria Executiva remota, cada vez mais resilientes e adaptáveis as novas formas de trabalho.

Autora: Rafaela Aparecida de Almeida é tutora do Curso de Secretariado no Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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