Final de ano com pizza: restaurante Avenida Paulista abre no Natal e Ano Novo

Final de ano com pizza: restaurante Avenida Paulista abre no Natal e Ano Novo

Nada de ficar na cozinha nas noites de 25 de dezembro e 1.º de janeiro. O Avenida Paulista Pizzeria vai abrir para o jantar, com destaque para a pizza Amalfitana, vencedora do prêmio Bom Gourmet como melhor pizza de Curitiba. A Amalfitana é montada sobre a massa fina especial da casa, com bordas crocantes. Leva uma porção de molho de tomates pelatti, berinjelas laminadas e marinadas ao alecrim, muçarela burrata fiori di late, prosciutto parma e basílico. 

O Avenida Paulista Pizzeria oferece mais de 30 pizzas assadas no forno a lenha. As reservas podem ser feitas pelo telefone (41) 3322-4508 ou pelo email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Nos dias 24 e 31 a casa fica em recesso. 

Sobre o restaurante:

O Avenida Paulista Pizzeria foi eleito a melhor pizzaria de Curitiba no VEJA Curitiba – O Melhor da Cidade, Prêmio Gula e Prêmio Bom Gourmet.  O cardápio oferece pizzas genuinamente paulistas assadas no forno a lenha, além de massas, saladas, grelhados, sobremesas, bem como uma adega com diversos tipos e marcas de vinhos importados. Tem mais de 30 sabores de pizza, um ambiente com música ao vivo, sem couvert artístico, faz reservas para festas e eventos. Na unidade Curitiba oferece o serviço de delivery diariamente pelo telefone 41. 3322.1441 ou site avenidapaulistapizzeria.com.br e, no almoço, oferece pratos à la carte e buffet de saladas.  A casa também tem uma filial em Brasília.

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Grupo RIC premia empresas com maior afinidade do público paranaense

Grupo RIC premia empresas com maior afinidade do público paranaense

Reconhecimento, em parceria com o Ibope inteligência, é a mais tradicional premiação de marcas preferidas da população do Paraná 

O Grupo RIC – o maior grupo de comunicação do Sul do País – desenvolve um projeto que identifica junto aos consumidores as empresas de maior destaque em diversos segmentos, o Prêmio IMPAR - Índice das Marcas de Preferência e Afinidade Regional. A iniciativa é realizada em parceria com o Ibope Inteligência e tem como objetivo fortalecer a importância do investimento na regionalização, a partir de um retrato dos valores e dos hábitos de consumo dos paranaenses. O projeto também oferece um diagnóstico regional e se torna uma ferramenta indispensável para as decisões estratégicas das marcas. 

Em 2016, o Prêmio IMPAR está em sua 8ª edição, reconhece empresas de Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel e Toledo. Neste ano, concorreram empresas em 41 categorias e foram entrevistadas 1.232 pessoas nesses cinco polos. Desde sua criação, em 2009, o Prêmio IMPAR já reconheceu 828 marcas e entrevistou mais de 11 mil pessoas. Em todas as edições, há novas empresas figurando entre as vencedoras em diversas categorias, mas também há aquelas que continuamente permanecem no gosto do público, como as farmácias Nissei, o supermercado Condor e a empresa de perfumaria O Boticário, todas marcas paranaenses. “O Prêmio IMPAR é um balizador de mercado que reflete a assertividade das estratégias e das tomadas de decisões de profissionais experientes e talentosos, que desenvolvem campanhas de comunicação e marketing efetivas, e que mantem as marcas em evidência na mente do consumidor”, afirma Leonardo Petrelli, presidente executivo do Grupo RIC Paraná.  

As empresas ganhadoras do Prêmio IMPAR ao longo dos anos vem comprovando o valor de uma comunicação eficiente. São empresas que estão cada vez mais próximas do consumidor, geram empregos e estimulam o desenvolvimento socioeconômico do Paraná. 

A pesquisa 

O processo de construção da pesquisa do Ibope Inteligência com a população vai muito além do questionamento sobre a marca de preferência das pessoas de determinada região, como acontece em outras pesquisas. O levantamento também coleta informações valiosas para o diagnóstico das empresas, instituições e governo, como perfil demográfico, econômico, social e comportamental, atitudes em relação ao meio ambiente, além do uso e acesso à tecnologia dos paranaenses. O projeto IMPAR resgata a preferência de compra, aproximando a realidade de consumo e dando mais valor á opinião dos consumidores. 

Para chegar aos resultados da pesquisa, os pesos das respostas de cada uma das cidades são considerados, levando-se em conta uma ponderação de volume de pesquisas que traduza uma leitura da realidade de todas as cidades pesquisadas (Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel e Toledo)

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Sugestão de Pauta - Brasileira participa de projeto para diminuir ataques de tubarões na Austrália

Sugestão de Pauta - Brasileira participa de projeto para diminuir ataques de tubarões na Austrália

Rede de emalhe está sendo testada como forma de proteger humanos e, também, a fauna marinha 

De acordo com o Arquivo Global de Ataques de Tubarão, 2015 foi um ano com recorde de ocorrências registradas nos oceanos. Foram 98 incidentes, sendo seis fatalidades – resultado 26 vezes maior que o de 2014 e 40 vezes maior que da década anterior. São vários os motivos que levaram a esse acréscimo, entre eles a recuperação da população de algumas espécies pelas restrições pesqueiras e alterações na distribuição e uso das áreas pelas espécies, em resposta às mudanças climáticas.

A Austrália é um dos países com maior volume de ataques. Só o estado de New South Wales identificou, desde janeiro de 2014, 27 interações não provocadas com tubarões, sendo que seis causaram lesões sérias e três terminaram na morte de humanos. Devido a isso, o governo australiano e pesquisadores de diversas instituições de New South Wales estão conduzindo o projeto de manejo de tubarões “Smart Shark Alert”. Para a etapa de instalação das redes e capacitação das equipes locais, o trabalho conta com o apoio de pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Iniciada em novembro deste ano, a etapa terá duração de seis meses e testará o uso de redes de emalhe como forma de capturar os tubarões, inserir transmissores e fazer o acompanhamento. De uma forma não letal, também irá manter a espécie afastada da zona de praia e auxiliará na diminuição do número de incidentes na costa norte do estado. A iniciativa está sendo implantada inicialmente em cinco lugares prioritários, nas praias de Lennox Head, Sharpes, Shelly, Lighthouse e Evans Head. Com mais de 11 milhões de visitantes, a região é o principal destino de turismo e foi alvo de três ataques recentes fatais com tubarões brancos.

Uma das convidadas a participar da fase inicial da pesquisa é Camila Domit, bióloga, pesquisadora da UFPR e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza. Segundo ela, a estratégia de instalar redes visa apenas diminuir as ocorrências dos animais na área de surfe. “O objetivo não é causar problemas a nenhum animal da fauna marinha, mas manter tubarões maiores afastados da zona de arrebentação e assim reduzir as interações com seres humanos”, explica. 

Primeiros passos

Durante a fase experimental, a equipe de observadores e pescadores passa por treinamentos quanto a atendimentos emergenciais para reduzir o estresse pós captura em mamíferos marinhos e tartarugas. "A concepção das redes foi feita para evitar o contato com essas espécies e também foram inseridos dispositivos acústicos pra manter mamíferos marinhos distantes das redes", lembra.

A participação da especialista no projeto focou na redução de possíveis impactos à fauna marinha. “Inicialmente colaboramos com ideias para reduzir risco de capturas de animais não-alvo, e, caso sejam capturados, que todos possam ser devolvidos com vida a uma área mais afastada da zona de praia”, ressalta. Os tubarões serão marcados com tags acústicas para o acompanhamento a longo prazo.

Este não é o primeiro projeto que os pesquisadores de New South Wales e da universidade paranaense desenvolvem juntos. A parceria já ocorre há alguns anos e avalia, principalmente, a interação entre pescaria e espécies da megafauna (golfinhos e tartarugas marinhas), além de contemplar o desenvolvimento de dispositivos e procedimentos que auxiliam na redução de danos à fauna. 

Aumento das interações

A Austrália tem uma rígida legislação ambiental e proteção da fauna marinha. Para a bióloga, esse pode ser um dos fatores que contribuíram para o aumento das interações entre tubarões e humanos. “Essas estratégias, alinhadas a muitos parques e áreas marinhas protegidas, podem ter permitido o crescimento e recuperação das populações de grandes predadores, assim como a alta biodiversidade e abundância da ictiofauna (espécies de peixes) em geral que vemos nas águas australianas”, analisa. 

Algumas vertentes também apontam as mudanças climáticas como possíveis causas da elevação dessas ocorrências. Entretanto, a pesquisadora acredita que ainda é necessário maior detalhamento científico, principalmente no que se refere ao conhecimento de dinâmica populacional das espécies e a relação destes com parâmetros oceanográficos e climáticos.

“Ainda há muito para ser investigado quanto ao tamanho das populações, áreas de uso, relação de uso do habitat e interações tróficas, tanto na Austrália quanto em outras zonas costeiras. Esses estudos devem ser prioridade para que possamos avaliar com maior respaldo técnico os feitos negativos de impactos antrópicos e das mudanças climáticas”, completa. 

*Camila Domit é membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza, uma reunião de profissionais, de referência nacional e internacional, que atuam em áreas relacionadas à proteção da biodiversidade e assuntos correlatos, com o objetivo de estimular a divulgação de posicionamentos em defesa da conservação da natureza brasileira. A Rede foi constituída em 2014, por iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.

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Cartões de Natal da Rede Feminina de Combate ao Câncer do Hospital Erasto Gaertner estão à venda

Cartões de Natal da Rede Feminina de Combate ao Câncer do Hospital Erasto Gaertner estão à venda

Exemplares custam R$1 e podem ser adquiridos pelo site 

Procurando o melhor jeito de ajudar os pacientes com câncer do Hospital Erasto Gaertner? Os tradicionais Cartões de Natal da Rede Feminina de Combate ao Câncer (RFCC) do Hospital Erasto Gaertner estão à venda e são ótimas opções para presentear amigos e familiares nas festas de final de ano.

São duas coleções, compostas por 16 cartões com temas natalinos, confeccionados por pacientes e voluntários da Pediatria da instituição que é referência no tratamento do câncer no sul do país. Cada cartão custa R$1 e pode ser adquirido pelo sitehttp://www.erastogaertner.com.br/cartoesdenatal/.

Toda a renda arrecadada será revertida para o Hospital Erasto Gaertner. O projeto possui mais de 20 anos e nos últimos anos foram vendidos mais de 47 mil exemplares a cada edição da campanha. 

Serviço:

Hospital Erasto Gaertner

R. Dr. Ovande do Amaral, 201 - Jardim das Américas - Curitiba/PR

Telefone: (41) 3361-5000

www.erastogaertner.com.br

 

 

 

 

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Livro é um presentão

Livro é um presentão

Cinco sugestões de presentes para crianças, jovens e adultos

Ler é divertido.

Ler é brincar e aprender ao mesmo tempo.

Quem lê, pensa melhor e escreve melhor.

Em tempos tão conectados, a comunicação é cada vez mais importante. Saber se expressar com palavras e por escrito é fundamental. Quem lê, leva vantagem.

Por isso, o livro é, cada vez mais, uma grande opção de presente para todas as idades. Principalmente para crianças e adolescentes, que ainda estão formando a sua personalidade nesse mundo tão cheio de opções e armadilhas digitais.

Livro é conhecimento, é diversão, é passatempo, é comunhão. Livro é um acontecimento. Livro é um presentão.

Ler é tão importante que se tornou uma recomendação médica internacional, apoiada pela ONU. A Sociedade Brasileira de Pediatria lançou no Brasil a campanha “Receite umlivro”, para estimular os pediatras, pais e mães a lerem com as crianças.

Cristiane Mateus, editora de literatura da Editora Positivo, mestre em literatura, que se especializa no Máster em Libros y Literatura Infantil y Juvenil, da Universidade Autônoma de Barcelona, afirma que escolher bons livros é fundamental: “A escolha certa, possibilita a formação do hábito de leitura, é um caminho que leva o leitor a desenvolver a imaginação, emoções e sentimentos de forma prazerosa e significativa.”

Mas como escolher? Cristiane Mateus dá algumas dicas: “Em primeiro lugar é preciso escolher literatura de boa qualidade para crianças e saber diferenciar esse tipo de obra das demais. Há ótimos livros didáticos, por exemplo, mas eles não são literatura. Para escolher bons livros não há uma receita, mas é possível encontrar critérios. A idade cronológica de um leitor é apenas um dos parâmetros. As editoras costumam sugerir idades, o que é válido, mas é preciso comparar essa sugestão com a criança real que receberá o livro. A idade também pode indicar o nível de alfabetização. Uma criança não alfabetizada necessitará de um mediador e isso deve ser levado em consideração. Mais do que a idade e o tema, é a linguagem, misteriosa e rica, que precisa pesar na hora da escolha. Na dúvida, leve um livro difícil e desafiador. Vale lembrar que muitos livros literários são para todas as idades.”

Com a curadoria de Cristiane Mateus, aqui vão cinco dicas de bons livros para crianças e adolescentes:

1. Brincadeiras de Guerra – Saigon 1961-1963 (para jovens e adultos – Editora Positivo - R$ 54,90) – Esse romance gráfico (HQ) de Marcelino Truong é quase uma autobiografia, já que ele, filho de uma francesa com um vietnamita morou em Saigon durante a Guerra do Vietnã. Sob o ponto de vista de um menino, relata a convivência familiar, as dificuldades durante o conflito e ajuda a fazer uma reflexão sobre as guerras.

2. Eu sou do tipo que costura versos com a Linha do Equador (para jovens e adultos – Editora Positivo - R$ 44,30) – O escritor pernambucano Múcio Góes reuniu nesta antologia poesias já publicadas e inéditas. O livro é dividido em cinco capítulos temáticos: “O poeta e o amor”, “O poeta no espelho”, “O poeta e a palavra”, “O poeta e o tempo” e “O poeta e a vida”. O autor gosta de unir extremos, como a poesia de vanguarda e os versos populares para, a partir da alma de cada um, nos fazer mirar o universo.

3. As mais belas histórias da Grécia Antiga (a partir de 10 anos – Editora Positivo - R$ 54,90) – Hércules, Édipo, Prometeu, Teseu e o Minotauro. Com seus deuses e principais heróis, a mitologia grega influencia as artes até hoje. Ela é explicada em linguagem simples nesta adaptação de Josef Guggenmos do clássico “Os mais belos mitos da antiguidade clássica”. Tem criativas ilustrações de Stefanie Harjes que promovem umdiálogo entre a Antiguidade e a Modernidade.

4. O leão e o pássaro (a partir dos 6 anos – Editora Positivo - R$ 44,30) – Mais uma sugestão da autora Marianne Dubuc sobre um leão que encontra um pássaro machucado em um dia de outono. Pode surgir uma amizade entre os dois? Pois é justamente a amizade que a obra ajuda a discutir enquanto apresenta as estações do ano e fala sobre sentimentos de bem querer e de desapego.

5. O Barco dos Sonhos (a partir dos 9 anos – Editora Positivo - R$ 39,80) – O que érealidade e o que é imaginação? O autor Rogério Coelho ganhou o Prêmio Jabuti de 2016 como melhor ilustração de livro infantil ou juvenil com esta obra de imagens. Revela a magia que pode surgir de uma folha em branco, dependendo de quem a vê. Um deleite para os olhos e para a imaginação.

Sobre a Editora Positivo:

Fundada há 37 anos, a Editora Positivo tem a missão de construir um mundo melhor por meio da educação. Tendo as boas práticas de ensino como seu DNA, a Editora especializou-se ao longo dos anos e tornou-se referência no segmento educacional, desenvolvendo livros didáticos, literatura infantil e juvenil, sistemas de ensino e dicionários. A Editora Positivo está presente em milhares de escolas públicas e particulares com os seus sistemas de ensino. Amplamente recomendados pela área pedagógica e reconhecidos pelos seus resultados, os sistemas foram criados de modo a atender a realidade de cada unidade escolar. Para a rede pública a editora disponibiliza o Sistema de Ensino Aprende Brasil. Já as escolas particulares contam com o Sistema Positivo de Ensino e com o Conquista. Cerca de 2 milhões de alunos utilizam os sistemas de ensino da Editora Positivo, em escolas públicas e particulares, no Brasil e no Japão.

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