Empresa paranaense completa 30 anos e fecha 2020 com crescimento de 8%

 

 

 

Empresa paranaense completa 30 anos e fecha 2020 com crescimento de 8%

O LANAC – Laboratório de Análises Clínicas conta com 62 unidades de coleta e emprega mais de 500 colaboradores

Tudo começou há 30 anos, em uma pequena sala dentro do Hospital das Nações: os bioquímicos Marcos Kozlowski e Elisete Sabedotti estruturaram um posto de coleta para atender as demandas do hospital. No primeiro ano de funcionamento, a empresa realizava 1.500 exames por mês. Hoje, a somatória dos serviços chega a 650 mil exames mensais.

A estratégia de crescimento foi ampliar a quantidade de postos de coleta e estar presente em todos os cantos de Curitiba. “Percebemos uma carência por esse serviço na cidade, um atendimento mais próximo, já que os principais concorrentes eram grandes marcas de fora. Hoje, mesmo com o crescimento, conseguimos atender cada cliente com atenção, tirar dúvidas, conversar com o médico e oferecer atendimento personalizado”, afirma Kozlowski, sócio-diretor da empresa. O LANAC fechou 2020 com crescimento de 8% e expectativa de aumentar o número de exames realizados em 10% em 2021.

A pandemia da COVID-19 impactou fortemente a empresa. Entre março e julho, o LANAC sentiu uma queda de 70% nos exames realizados. “As pessoas estavam com medo de sair de casa e, por consequência, deixaram os exames de lado. E nós empregamos mais de 500 colaboradores, que nessa época, mais do que nunca, precisavam trabalhar”, lembra Kozlowski.

No começo da pandemia, o laboratório passou a oferecer o teste rápido, mas a chance de erro de 75% nos resultados negativos e 14% nos positivos ainda não era a ideal. Em junho, adquiriu um novo teste, fabricado pela farmacêutica Roche e aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), com resultado previsto para o mesmo dia da coleta de sangue, e com 99,8% de sensibilidade para anticorpos contra o Sars-CoV-2 e especificidade maior que 99,8%, o que diminui a probabilidade de falsos positivos e negativos. “Entre junho e setembro, fizemos em média 6.600 testes mensais para coronavírus. De outubro a dezembro, registramos aumento de 50% no número de exames, chegando a 10 mil testes realizados em dezembro, entre sorológicos e RT-PCR. O último, é realizado em parceria com o Genoprimer, laboratório especialista em diagnóstico molecular.”

A empresa adquiriu em junho o Cobas E 801, equipamento capaz de duplicar a capacidade de testes de imunologia sem aumentar a necessidade de espaço físico. Fabricado pela Roche e aprovado pela ANVISA, o equipamento realiza mais de 1.200 exames por hora, entre eles os testes sorológicos da COVID-19, exames de doenças infecciosas e hormônios. “A alta da demanda pela testagem da doença garantiu que passássemos pela pandemia sem diminuir o quadro de colaboradores. Fechamos 2021 com mais de 500 profissionais contratados”, conta.

O investimento em modernidade, tecnologia e inovação sempre norteou as ações da empresa. Em 2010, com investimento aproximado de R$ 3 milhões, inaugurou sua sede central, na Rua Itupava, 998: com 1.200 m², é o maior centro de análises clínicas de Curitiba. Em 2017, reproduziu a sede central em um amplo espaço no litoral do Paraná, em Paranaguá, e nos últimos três anos, inaugurou unidades em Antonina, Praia de Leste, Pontal do Paraná e Guaratuba.

O LANAC conta com 62 unidades de coleta em diversos bairros de Curitiba, além da Região Metropolitana, Ponta Grossa, Palmeira e Rio Branco do Sul, e é responsável pela demanda hospitalar e ambulatorial de sete hospitais do Estado: Hospital das Nações, Hospital Pilar, Instituto de Neurologia de Curitiba – Hospital INC, Hospital do Rocio, Santa Casa, Hospital Vita Curitiba e Hospital Vita Batel. Durante a pandemia, passou a oferecer seus serviços também para o Instituto de Medicina, reaberto em julho pela prefeitura de Curitiba com leitos exclusivos para pacientes com COVID-19.

Hoje, o laboratório oferece mais de dois mil tipos de exames, além de coleta domiciliar e assessoria científica para médicos. Recebe exames de 25 laboratórios, atuando como laboratório de apoio. A empresa participa de testes de proficiência do Controle Nacional de Qualidade da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas, com nota excelente desde 1992 e mantêm a certificação ISO 9001/2015 atualizada desde 2004.

 

 

 

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Exportação de carne suína aumenta 40% e mantém rendimento de indústrias durante pandemia

 

 

 

Exportação de carne suína aumenta 40% e mantém rendimento de indústrias durante pandemia

Com perda de 30% do mercado interno, empresa paranaense buscou alternativas com exportação

A pandemia da Covid-19 trouxe para o setor alimentício, o desafio da realocação de vendas e destino de produtos. Com uma alta de 40,4%, a exportação de carne suína foi uma das soluções encontradas pelas indústrias para manter os rendimentos. Foram 853,4 mil toneladas que seguiram rumo a outros países, de acordo com levantamentos feitos pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Na Alegra, indústria de alimentos derivados da carne suína, a estratégia não foi diferente. De acordo com o superintendente Matthias Rainer Tigges, a empresa buscou essa alternativa para suprir a queda de mercado interno. “Em abril, nós perdemos 30% do mercado interno, nacional. Para reorganizar, direcionamos mais volume para a exportação e, ao fim do mês, ficamos somente 7% abaixo do total de faturamento”, explica.

Dentre os países que compram mercadoria da indústria paranaense, Hong Kong, Singapura e Vietnã estão entre os cinco maiores compradores do Brasil, de acordo com a ABPA. Até o momento, em 2020, os países foram responsáveis pela importação 143,1 mil toneladas (Hong Kong), 45,5 mil toneladas (Singapura) e 36,9 mil toneladas (Vietnã) da carne suína brasileira. “Os principais mercados compradores da Alegra, atualmente, são Hong Kong, com 40% do volume de exportação, Vietnã, com 26%, e Singapura, com 17%. Além deles, mais de 30 países estão na nossa lista de exportação, muitos deles nos Emirados Árabes, África e América do Sul”, conta Matthias.

O estado do Paraná, ainda de acordo com a Associação, figurou no terceiro lugar em volume de exportação de carne suína, totalizando 117,4 mil toneladas nos 10 primeiros meses de 2020. Os primeiros postos ficaram com o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Para Matthias, a indústria paranaense ainda tem desafios a serem superados para subir no ranking. “Um dos desafios da exportação de carne suína do Paraná é a certificação internacional de estado livre de aftosa. O reconhecimento global da erradicação da aftosa no nosso estado abriria portas para a exportação para outros continentes e aumentaria as possibilidades de crescimento das indústrias paranaenses.

Atualmente, a Alegra conta com um volume de produção de 9 mil toneladas e certificação para o abate de 3500 suínos por dia. Ao todo, são 1660 colaboradores diretos, além de 118 cooperados, que fornecem a matéria-prima para a produção da indústria.

Sobre a Alegra

A indústria de alimentos Alegra é a união das cooperativas de origem holandesa, Frísia, Castrolanda e Capal, que constituem o grupo Unium. Uma empresa que combina condições de trabalho ideais aliando tecnologia, equipamentos de última geração, preocupação com o bem-estar dos animais e sustentabilidade em seu parque industrial, sempre primando pela excelência em seu produto final, que utiliza as melhores carnes suínas.

Em 2017, a marca conquistou o reconhecimento internacional quanto às Práticas de Bem- estar Animal no abate, tornando-se a primeira planta brasileira a receber essa certificação em bem-estar suíno, pela WQS. Mais informações em www.alegrafoods.com.br.

 

 

 

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Artigo escrito pela doutora em psicanálise, Andréa Ladislau, sobre os transtornos psicológicos desenvolvidos por vítimas de relações tóxicas e abusivas

 

 

 

Artigo escrito pela doutora em psicanálise, Andréa Ladislau, sobre os transtornos psicológicos desenvolvidos por vítimas de relações tóxicas e abusivas

"Os transtornos psicológicos desenvolvidos por vítimas de relações tóxicas e abusivas", por Andréa Ladislau, doutora em psicanálise

Infelizmente, nos últimos meses temos vivenciado uma grande exposição na mídia de casos de violência doméstica contra mulheres que, em sua grande maioria, vivem relações tóxicas que terminam em tragédias ou deixam sequelas psicológicas profundas em suas vítimas. Mas de que forma podemos identificar se estamos em uma relação tóxica? Como sair dela e como classificar o tipo de violência sofrida dentro destas relações que parecem sedutoras e despretensiosas, mas ao final destroem a vida de uma pessoa e criam impedimentos psíquicos na construção de novas abordagens íntimas? A relação tóxica se esconde por trás de uma cortina de fumaça onde as pessoas enganam a si mesmas. Ninguém permanece em um relacionamento destrutivo porque gosta, mas sim pela impossibilidade de observar os comportamentos abusivos do outro.

Relacionar-se não é uma tarefa fácil. Qualquer interação entre duas pessoas é complexa. Nenhuma será equilibrada o tempo todo e nem envolverá seres humanos sempre sensatos. Em um relacionamento, de qualquer natureza (trabalho, amor, amizade, irmãos, pais e filhos) tendemos a depositar muita confiança e muitas expectativas nas ações e atitudes do outro. Mas, com o tempo, e conforme vamos aprofundando os relacionamentos, alguns sentimentos e sensações nada agradáveis podem surgir. O encantamento pode dar lugar a medos, mágoas, tristezas e rejeições.

Pessoas tóxicas geralmente são egoístas, preocupam-se apenas consigo e tornam-se vampiros emocionais, sugando o máximo do outro. Não admitem erros, exigem de forma extrema das pessoas e se colocam como superiores aos demais seres. Ao acreditar não estar a altura de ninguém, ou não ser suficientemente boa para o outro, as vítimas de quem possui um perfil tóxico, trazem impregnadas no espírito uma autoestima baixa e tendem a repetir ciclos viciosos, atraindo sempre pretendentes com essas mesmas características nocivas. E, como estratégia, o tóxico se aproveita da culpa que sua presa carrega para menospreza-la ainda mais e, assim, induzi-la a satisfazer suas vontades. Tentar diminuir o outro é uma atitude comum nas chamadas relações tóxicas.

O tóxico é atraído por pessoas de baixa autoestima, submissos, dependentes e fáceis de serem controladas. Usam de sedução e boa conversa para manter sua presa envolvida em suas artimanhas. Além da ridicularização e do desdém, podem ocorrer mentiras, ofensas e manipulações. Em situações mais agudas, o desrespeito se amplifica e chega à violência física. O maior erro é quando, para melhorar a relação, nos colocamos em patamares inferiores e deixamos de ser nós mesmos para viver e agir conforme o desejo do parceiro. E nos frustramos, já que agradar passa a ser uma missão quase impossível.

A relação abusiva pode acontecer com qualquer um. Quem sofre com esse tipo de relacionamento pode apresentar sintomas de depressão, ansiedade e alterações de humor, além de transtornos alimentares, queda de cabelo, insônia, problemas respiratórios, problemas de pele e fobia social.

Faça uma autoanálise para identificar se a sua relação carrega características abusivas e verifique se existe a presença de sofrimento em sua relação, além de fatos pautados por intolerância e individualismos extremos.

Mas por que atraímos pessoas tóxicas? Muitas vezes o que nos incomoda no outro é um reflexo do nosso espelho. Você não é responsável pelo comportamento abusivo do outro. Mas pense que somos responsáveis pelos padrões que atraímos. Principalmente se forem constantes e repetitivos. Quando não aprendemos com uma experiência, somos presenteados com a oportunidade de vivenciar situações similares novamente, até aprendermos a lição que nossa parte inconsciente clama por consciência.

Alguns relacionamentos são resolvidos apenas quando nos afastamos, pois determinada pessoa só surge para trazer um ensinamento específico. A consciência de que nossa função nunca é mudar ninguém deve ser mantida, pois não nos cabe tal exigência. Mas quando mudamos, os outros mudam também. Afinal, o outro só faz conosco o que permitimos.

Mas para encontrar essa mudança, um importante (e difícil) passo é a compreensão de que, por mais que não sejamos responsáveis pelo comportamento tóxico e abusivo do outro, não é apeana o outro. É muito importante entender que precisamos sair do papel de vítimas para validar que podemos e merecemos receber o melhor que a vida tem a nos oferecer.

E o que fazer quando se percebe envolto em uma relação tóxica e destrutiva? Pegar para si a responsabilidade de zelar pela paz a dois não resolve. Responsabilizar o outro por todas as mazelas, também não. É preciso avaliar não os papéis de vilão e mocinho, mas a dinâmica. O principal é resgatar o amor próprio e a autoestima, ressignificar as experiências ruins, compreender o que faz você se sentir dessa forma e considerar o fato de que se afastar de pessoas assim pode ser a única saída para uma vida tranquila, uma vez que pessoas com esse perfil tóxico nem sempre estão propensas a modificações, principalmente se possuírem evidências de psicopatia. O abusador, provavelmente, age assim por já ter sido abusado - mas suas dores não podem justificar suas atitudes. Já o abusado deve entender que tipo de interação exerce na dupla e porque ainda está consumindo esse sofrimento.

O amor verdadeiro é aquele que te eleva e que te coloca no caminho da sua evolução, e não aquele que põe uma pedra em cima da sua semente a impedindo de crescer e florescer. O amor verdadeiro não tem razões para agredir moralmente, verbalmente, psicológicamente ou fisicamente, porque ele vem apenas para fazer o bem. Não se iluda com relacionamentos que não acrescentem. Respeite a si mesmo e entenda que o importante é não desistir de buscar ser feliz. Todos merecemos uma construção familiar saudável, ou mesmo relações interpessoais equilibradas. Fortaleça seu inconsciente e entenda a força que tem. Ame-se acima de tudo e não permita que diminuam seu valor.

Enfim, a autoavaliação e o amor próprio são peças chaves para se curar de uma relação tóxica. Afinal, se você não se valoriza e não se ama, acha mesmo que os outros farão isso por você? Olhe para as relações em que está envolvido e perceba se virou refém da situação. Não permita, em hipótese alguma, a perpetuação de abusos físicos ou emocionais que interferem em sua felicidade. Busque ajuda de um profissional de saúde mental para que possa fortalecer sua personalidade e resgatar sua autoestima. Além disso, denuncie as agressões aos orgãos competentes o quanto antes. Não espere acontecer uma tragédia, como tantas que temos presenciado. Reflita e acredite em sua própria mudança.

Dra. Andréa Ladislau Psicanalista

* Doutora em Psicanálise

* Membro da Academia Fluminense de Letras - cadeira de numero 15 de
Ciências Sociais

* Administradora Hospitalar e Gestão em Saúde

* Pós Graduada em Psicopedagogia e Inclusão Social

* Professora na Graduação em Psicanálise

* Embaixadora e Diplomata In The World Academy of Human Sciences US
Ambassador In Niterói

* Professora Associada no Instituto Universitário de Pesquisa em
Psicanálise da Universidade Católica de Sanctae Mariae do Congo.

* Professora Associada do Departamento de Psicanálise du Saint
Peter and Saint Paul Lutheran Institute au Canada, situado em souhaites.

 

 

 

 

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Shopping entrega cestas básicas, ração e roupas a ONGs

 

 

 

Shopping entrega cestas básicas, ração e roupas a ONGs

Ação solidária fez parte da campanha de fim de ano do Shopping Curitiba

Solidariedade foi a palavra-chave da campanha de fim de ano do Shopping Curitiba. Como resultado, mais de 230 cestas básicas, 2.700 itens de vestuário e 720 quilos de ração foram entregues às ONGs Afece e Amigo Animal. Para chegar a esse resultado, diversas ações de doações aconteceram, como árvores solidárias, QR Codes solidários e a Boa Loja, um espaço montado especialmente para a arrecadação dos donativos.

As doações partiram de clientes, lojistas e funcionários do shopping. “Criamos uma corrente do bem aqui dentro, com todos engajados e ajudando como podiam. Ficamos felizes em contribuir com a sociedade e certamente em 2021 seguiremos firmes nesse movimento de solidariedade”, afirma Luciano Abe, superintendente do Shopping Curitiba.

As cestas e as peças de roupas foram destinadas à Associação Franciscana de Educação ao Cidadão Especial (Afece), que presta assistência para 231 pessoas de diferentes idades, que possuem algum tipo de deficiência. Os custos para oferecer a assistência social, educação, alimentação e saúde são altos, mas a Afece conseguiu driblar as adversidades da pandemia e manter todas as atividades em pleno funcionamento.

“Nos desdobramos em 2020 para mudar nossas estratégias de captação de recursos, já que boa parte de nossa renda resultava de eventos sociais na nossa sede. Especialmente no ano que passou, a solidariedade fez a diferença e contamos com o apoio dos nossos parceiros. O Shopping Curitiba foi um deles. A Boa Loja se tornou um posto de arrecadação de uma diversidade de produtos que foram doados para a entidade”, diz Maíra de Oliveira, diretora geral da Afece. O shopping continua recebendo doações para a Afece na Boa Loja (piso L1), das 13h às 18h, ou na recepção do shopping durante o horário de funcionamento do shopping.

A Amigo Animal, um abrigo que atende mais de mil cães resgatados das ruas, recebeu os 720 quilos de ração. Por conta da pandemia, a fonte de renda da ONG foi prejudicada, que era a realização de bingos mensais, bazares e a venda de produtos. “Graças a ações como a do Shopping Curitiba, conseguimos dar continuidade aos atendimentos dos animais que precisam”, detalha Gabriel Schlean, coordenador de Voluntariado da ONG.

Shopping Curitiba

Rua Brigadeiro Franco, 2.300, Centro

Curitiba (PR)

(41) 3026-1000 | www.shoppingcuritiba.com.br

@Shoppingcuritiba | www.facebook.com/ShoppingCuritiba

 

 

 

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Vestibular Agendado da PUCPR com inscrições abertas

Vestibular Agendado da PUCPR está com inscrições abertas 

Inscrição é gratuita e pode ser realizada até 26 de fevereiro de 2021

As inscrições para o Vestibular Agendado da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) para ingresso no primeiro semestre de 2021 estão abertas até o dia 26 de fevereiro. Há vagas para todos os cursos nos quatro campus da instituição – Curitiba, Londrina, Maringá e Toledo –, exceto Medicina e os programas American Academy. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas pelo link: https://multiversidade.pucpr.br.

Nesta edição, os candidatos podem optar pela prova na modalidade presencial ou submeter-se ao exame online. Em ambas as modalidades o teste será composto por 20 questões e redação. O candidato terá duas horas para realizar a prova, incluindo o tempo para preenchimento dos campos destinados às respostas. O resultado será divulgado até cinco dias após a realização do processo seletivo e a matrícula deve ser efetivada até dois dias após o resultado individual final.

Na modalidade presencial, o candidato deverá selecionar o curso e o campus em que deseja estudar. Depois, é preciso selecionar data e horário para a realização do teste. Orientações sobre a realização do exame serão encaminhadas para o e-mail cadastrado.

A pró-reitora de Graduação da PUCPR, Renata Iani Werneck, explica que, em razão da pandemia do novo coronavírus, todos os cuidados sanitários serão tomados pela instituição.

“Vamos seguir as orientações dos órgãos de saúde para evitar a contaminação da Covid-19: uso obrigatório de máscara, medição de temperatura, distanciamento social e disponibilização de álcool em gel em todos os ambientes. O candidato que apresentar temperatura corporal superior a 37,8 °C ou outros sintomas gripais ou de resfriado não poderá realizar a prova”, afirma a professora.

Vestibular Agendado Online

Já a modalidade online será realizada em uma plataforma digital, em dia e horário previamente agendados no momento da inscrição. O estudante vai receber um link para acessar a prova. Para realizar o exame, basta ter um computador ou notebook com acesso à internet e com microfone e webcam funcionando.

Antes da prova, o candidato deverá realizar um acesso preliminar na plataforma, com a captura do documento de identidade, da imagem de seu rosto e conferência dos dados pessoais. No momento do teste, o vestibulando precisa manter câmera e microfone habilitados e não pode fazer uso de telefone celular e demais equipamentos eletrônicos.

O vestibular é aplicado em plataforma virtual, segura, com sistema de autenticação e monitoramento online, fiscalização e controle em tempo real. A solução utiliza inteligência artificial para identificar possíveis comportamentos ou ações inadequadas, com o objetivo de preservar a probidade durante a realização do teste e a credibilidade do processo seletivo.

Outras formas de ingresso

A PUCPR também possibilita o ingresso por meio da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para tanto, é preciso ter realizado a prova a partir de 2015, ter nota superior a 450 e não ter zerado a redação.

Ainda, é possível ingressar na Universidade por transferência externa, para o mesmo curso ou para uma graduação diferente. E quem já possui um diploma do ensino superior pode iniciar uma segunda graduação na PUCPR sem necessidade de realização do processo seletivo.

Mais informações: https://multiversidade.pucpr.br

Serviço:

Vestibular Agendado 2021 PUCPR

Inscrições gratuitas até 26 de fevereiro de 2021

Resultado: Até cinco dias após a realização do processo seletivo

Matrícula: Até dois dias após o resultado individual final

Site: https://multiversidade.pucpr.br

Mais informações disponíveis no edital: https://static.pucpr.br/pucpr/2020/12/re-364-2020-consun.pdf?_ga=2.42153381.1853204402.1607947428-140749527.1558381698

 

 

 

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